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Uso da Nota Fiscal de Produtor em papel será encerrado no RS em 2025
Publicado em
28/01/2025
às
10:00
Produtores rurais precisarão adotar documentos fiscais eletrônicos a
partir de julho/2025
Os produtores rurais do Rio Grande do Sul devem se
adequar às novas regras para emissão de notas fiscais. Conforme o Decreto nº
57.933/2024, o uso da Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, será gradualmente
descontinuado, com sua emissão proibida a partir de 1º de julho de 2025. A
partir dessa data, será obrigatória a utilização de documentos fiscais
eletrônicos.
Giuliano
Vendrusculo, sócio da empresa Guapo Sucessão de Negócios Familiares, orienta
sobre o processo de transição. Para emitir a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e),
será necessário um certificado digital, que garante a autenticidade das
emissões. Além disso, os produtores precisarão utilizar um software emissor de
NF-e, que pode ser um sistema próprio, de terceiros ou fornecido pela
Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz).
A
Nota Fiscal de Produtor Eletrônica (NFP-e), versão digital do modelo 4, também
estará disponível para emissão por meio de sistemas específicos ou aplicativos
da Sefaz. A mudança busca modernizar os processos fiscais e garantir maior
eficiência no controle tributário.
Fonte:
Clic Portela
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Novos códigos de NCM / Tabela TIPI para frangos
Publicado em
02/08/2024
às
14:00
Entra em vigor em 01/08/2024 os novos
códigos de NCM (
Nomenclatura Comum do
Mercosul )
/
Tabela de IPI. Trata-se de um desdobramento de partes do grupo frangos.
Esses novos códigos devem ser observados na emissão de notas fiscais, bem como
na tributação destes produtos.
A seguir, tabela com os códigos desdobrados.
Código
TIPI (original)
|
Código
TIPI (desdobramentos)
|
DESCRIÇÃO
|
ALÍQUOTA
IPI (%)
|
0207.14.00
|
0207.14
|
Pedaços
e miudezas, congelados
|
|
0207.14.1
|
Pedaços
não desossados
|
|
0207.14.11
|
Peitos
|
0
|
0207.14.12
|
Coxas
com sobrecoxas
|
0
|
0207.14.13
|
Asas
|
0
|
0207.14.19
|
Outros
|
0
|
0207.14.2
|
Pedaços
desossados
|
|
0207.14.21
|
Peitos,
coxas e sobrecoxas, formando uma só peça
|
0
|
0207.14.22
|
Peitos
|
0
|
0207.14.23
|
Coxas
com sobrecoxas
|
0
|
0207.14.24
|
Carne
mecanicamente separada
|
0
|
0207.14.29
|
Outros
|
0
|
0207.14.3
|
Miudezas
|
|
0207.14.31
|
Fígados
|
0
|
0207.14.32
|
Moelas
|
0
|
0207.14.33
|
Corações
|
0
|
0207.14.34
|
Pés
e patas
|
0
|
0207.14.39
|
Outras
|
0
|
Com isso, fica excluído
da Tipi o código NCM 0207.14.00, ora desdobrado.
Base Legal: Ato Declaratório Executivo RFB 6/2024,
com texto elaborado pela M&M
Assessoria Contábil
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Você sabe o que é a Nota Fiscal Fácil (NFF)?
Publicado em
01/08/2024
às
16:00
A Nota Fiscal Fácil (NFF)
é uma facilidade disponibilizada pela Secretaria da Fazenda do Rio Grande do
Sul e consiste na nota fiscal de emissão simplificada, indicada para pequenos
contribuintes e que pode ser emitida através de aplicativo específico. O
aplicativo deve ser baixado em plataforma de aplicativos.
Neste momento
(junho/2024), no Rio Grande do Sul, a Nota Fiscal Fácil (NFF) pode ser
emitida pelos seguintes contribuintes:
1) Transportadores TAC
(pessoa física),
2) Produtor rural pessoa
física,
3) Comerciante varejista
optante pelo Simples Nacional e
4) Microempreendedor
individual - MEI.
Fonte: SEFAZ/RS, com edição do texto pela M&M
Assessoria Contábil
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Mudanças na emissão de Nota Fiscal Eletrônica a partir de 01 de agosto de 2024
Publicado em
01/08/2024
às
12:00
O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) divulgou o Ajuste
Sinief nº 43/2023, que traz significativas alterações no processo de emissão de
Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e), incluindo, a partir de 1º de agosto de 2024,
a substituição do evento de denegação pelo evento de rejeição.
Este comunicado
é fundamental para empresas e profissionais que lidam com a emissão de NF-e,
exigindo uma adaptação aos novos procedimentos.
As notas denegadas são
aquelas em que a emissão é impedida devido a inconsistências cadastrais do
emitente ou destinatário, resultando no bloqueio da Inscrição Estadual. Esse
status é definitivo, impossibilitando a correção, cancelamento ou inutilização
da numeração da nota. Contudo, com a nova regulamentação, esse processo será
descontinuado, exigindo atenção redobrada por parte das empresas para evitar
problemas futuros.
Apesar de o Ajuste Sinief nº
43/2023 estabelecer o fim da denegação a partir de 1º de agosto de 2024, a Nota
Técnica nº 2024.001 especifica que a implementação da substituição será
efetivada somente em 2 de setembro de 2024. Este intervalo permite que as
empresas se ajustem e adotem medidas preventivas para evitar a rejeição de suas
NF-es.
Com a extinção do evento de
denegação, qualquer irregularidade na Inscrição Estadual, seja do emitente ou
do destinatário, resultará na rejeição da NF-e. Isso inclui débitos fiscais,
descumprimento de obrigações acessórias, entre outras pendências. Assim, é
fundamental que as empresas mantenham seus cadastros atualizados e
regularizados para evitar interrupções no processo de emissão de notas fiscais.
Dicas para evitar rejeições de NF-e
Para minimizar os riscos de
rejeição das NF-es, recomendamos as seguintes ações:
Validação dos dados cadastrais: certifique-se de que os dados cadastrais da sua empresa estão
corretos e atualizados;
Verificação dos dados do cliente: utilize o Sintegra para verificar a situação cadastral dos seus
clientes;
Monitoramento do ambiente do emissor: verifique constantemente o ambiente de emissão para detectar erros
de comunicação com o sistema da Sefaz;
Correção da numeração e série da nota: informe corretamente a numeração e a série da NF-e;
Conformidade com o MOC: siga o leiaute estabelecido pelo Manual de Orientação do
Contribuinte (MOC) e as Notas Técnicas.
A substituição do evento de
denegação pelo evento de rejeição representa uma mudança significativa no
processo de emissão de NF-es. As empresas precisam estar preparadas para essas
mudanças, garantindo que suas operações fiscais continuem fluindo sem
interrupções. A
adaptação às novas regras exigirá atenção aos detalhes
cadastrais e conformidade com as normas estabelecidas.
Fonte: Convergência Digital
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Obrigatoriedade de Uso de Nota Fiscal Eletrônica por Produtor Rural Tem Prazo de Vigência Alterado
Publicado em
30/04/2024
às
16:00
Por meio do Ajuste SINIEF nº 1/2024
(publicado através do Despacho Confaz 18/2024), houve
alterações relativas ao prazo de obrigatoriedade da utilização da Nota Fiscal
Eletrônica (NF-e) e a Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e), em
substituição à Nota Fiscal, modelo 4 de produtor rural.
Os novos prazos de
utilização serão a partir:
a) de 01.05.2024,
nas operações internas praticadas por produtores rurais que tenham faturamento,
no ano de 2022, superior a R$ 1.000.000,00, e nas operações
interestaduais;
b) de 01.12.2024,
nas operações internas praticadas pelos demais produtores rurais.
A obrigatoriedade
aplica-se às operações efetuadas em todos os estabelecimentos dos contribuintes
produtores rurais que estejam localizados nas unidades federadas signatárias do
referido ajuste, ficando vedada a emissão de Nota Fiscal, modelo 4.
Fonte:
Portal Tributário
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Notas Fiscais Eletrônicas: entenda os motivos e saiba como evitar a rejeição de notas
Publicado em
06/02/2024
às
10:00
Conheça os motivos, códigos comuns e
estratégias para evitar a rejeição de notas fiscais eletrônicas, simplificando
o processo para empresas
A rejeição de notas fiscais eletrônicas (NF-e) é uma preocupação
frequente no universo empresarial. Este entrave, no entanto, pode ser
facilmente superado na maioria dos casos, dado o rápido diagnóstico do motivo
de recusa e a agilidade na correção, possibilitando a emissão correta da nota.
Ao adentrar no processo de
emissão da NF-e, é essencial obter a autorização da Secretaria de Fazenda
(SEFAZ). Este procedimento, que compreende uma série de etapas de comunicação
entre a SEFAZ e a Receita Federal, é vital para garantir a validade
da nota fiscal.
Entendendo a rejeição
Uma NF-e é rejeitada quando
emitida de maneira errônea, contendo dados inconsistentes, incoerentes ou
incompletos. A SEFAZ, por meio de seu sistema, realiza a rejeição de forma
imediata, fornecendo um código de erro para correção instantânea, conforme
esclarece o Manual de
Orientação do Contribuinte.
A validação da NF-e pode
resultar em três situações distintas:
· Rejeição: a NF-e é descartada,
não sendo armazenada no banco de dados, mas pode ser corrigida e retransmitida;
· Autorização de uso: a NF-e é
armazenada no banco de dados;
· Denegação de uso: a NF-e é
armazenada no banco de dados com esse status nos casos de irregularidade fiscal
do emitente.
Denegação de uso
É fundamental diferenciar
notas fiscais denegadas das rejeitadas. A denegação é motivada pela situação
das empresas envolvidas, não do documento, e pode ocorrer por irregularidades
fiscais do emitente, do destinatário ou quando o destinatário não está
habilitado a operar na UF. A resolução envolve regularizar pendências junto à
SEFAZ.
Principais motivos de rejeição
O extenso Manual de
Orientação do Contribuinte enumera quase 500 razões que podem levar à rejeição
de uma NF-e. Entre os códigos mais comuns, destacam-se:
1. Códigos 207 e
208: CNPJ Inválido
· Descrição: indica CNPJ inválido
do emitente (207) ou destinatário (208).
· Como Evitar: cerificar
cuidadosamente os CNPJs antes da emissão da nota.
2. Código 213: inconsistência com Certificado Digital
· Descrição: CNPJ na nota difere do
cadastrado no certificado digital.
· Como Evitar: confira o CNPJ
cadastrado no certificado digital.
3. Código 220: fim do Prazo de Cancelamento
· Descrição: tentativa de
cancelamento após 24 horas da autorização.
· Como Evitar: estabelecer rotinas
gerenciais para refazer notas fiscais canceladas.
4. Códigos 229 a 234: problemas com a IE
· Descrição: informa falta de
Inscrição Estadual (IE) do emitente ou destinatário.
· Como Evitar: verificar a IE das
empresas envolvidas.
5. Código 327: CFOP Inválido para Devolução de Mercadoria
· Descrição: aponta CFOP inválido
para notas fiscais de devolução.
· Como Evitar: verificar o CFOP
adequado para devoluções.
6. Código 539: duplicidade
· Descrição: Identifica duplicidade
na NF-e com diferença na chave de acesso.
· Como Evitar: Verificar se a nota
fiscal já foi emitida antes de retransmitir.
7. Códigos 602 e 603: discrepância com PIS e Cofins
· Descrição: informa divergência no
total do PIS (602) ou Cofins (603) em relação aos itens sujeitos ao ICMS.
· Como Evitar: verificar os
cálculos de PIS e Cofins.
Estratégias para evitar rejeições
A palavra-chave para evitar
rejeições é organização. Inconsistências nos cadastros de clientes e
fornecedores, além de registros desatualizados, são fontes comuns de rejeição.
Automatizar a emissão de notas fiscais e integrá-las a um sistema de gestão
reduz erros de digitação, enquanto a revisão de dados cadastrais e o
estabelecimento de processos gerenciais são práticas essenciais.
Consultando os códigos de rejeição
Para consulta dos códigos de
rejeição, o Manual de Orientação do Contribuinte, disponível no Portal da Nota
Fiscal Eletrônica, apresenta uma tabela detalhada intitulada "Motivos de Não
Atendimento da Solicitação" nas páginas 118 a 130.
Embora a rejeição de notas
fiscais eletrônicas represente um desafio para as empresas, compreender os
códigos e interpretá-los oferece à administração a oportunidade de corrigir
problemas e garantir a emissão eficiente de futuras notas fiscais.
Fonte: Portal Contábeis
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Integração da Nota Fiscal com os Meios de Pagamentos (Máquina de cartão de crédito) - Esclareça suas dúvidas
Publicado em
03/10/2023
às
16:00
As empresas, localizadas no estado do RS,
que atuam no comércio varejista, com vendas presenciais, estão obrigadas a
realizarem a integração de sistemas de informática ao ponto de as máquinas de
cartões de crédito/débito, bem como os recebimentos via PIX, estejam
interligados com a emissão da Nota Fiscal Eletrônica. Ou seja, não poderá mais
a empresa efetuar a venda, emitir a Nota Fiscal Eletrônica ao Consumidor e
realizar o recebimento através de uma máquina de cartão de crédito/débito
"avulsa", assim dizendo, uma máquina de cartão que não esteja interligada ao
mesmo sistema de emissão de Notas Fiscais. Portanto, o sistema deverá ser o
semelhante utilizado, especialmente, pelas grandes redes de supermercados, onde
a mesma impressora deverá emitir a Nota Fiscal Eletrônica ao Consumidor,
emitirá, também, o comprovante de recebimento via cartão de crédito/débito.
A seguir, respostas para as 18 perguntas
mais frequentes sobre o assunto.
O decreto 56670/22 determina a integração
entre a NFC-e e meios de pagamento eletrônico. Como essa integração deverá ser
feita?
Para haver essa integração, o sistema de pagamento deverá gerar um código de
identificação da operação.
Esse código deve ser informado tanto no comprovante de pagamento quanto no
campo específico da NFC-e.
A partir de quando essa integração será
obrigatória?
A integração será obrigatória a partir de:
a) 01/04/23, para estabelecimentos cuja
atividade econômica esteja enquadrada no CGC/TE nas classes 4711-3 e 4712-1 da
CNAE, tais como supermercados, hipermercados e minimercados e cujo faturamento
da empresa no ano de 2022 tenha sido superior a R$ 1.800.000,00; (Redação
dada pela IN RE 037/23, de 15/05/23. (DOE 16/05/23) -
Efeitos retroativos a 01/04/23 - Conv. ICMS 134/16.)
b) 01/07/23, para estabelecimentos
cujo faturamento da empresa no ano de 2022 tenha sido superior a R$
720.000,00; (Redação dada pela IN RE 037/23, de 15/05/23. (DOE 16/05/23) -
Efeitos retroativos a 01/04/23 - Conv. ICMS 134/16.)
c) 01/10/23, para estabelecimentos cujo faturamento da empresa no ano de
2022 tenha sido superior a R$ 360.000,00; (Redação dada pela IN RE 037/23, de 15/05/23. (DOE 16/05/23) -
Efeitos retroativos a 01/04/23 - Conv. ICMS 134/16.)
d) 01/01/24, para os demais estabelecimentos. (Redação
dada pela IN RE 037/23, de 15/05/23. (DOE 16/05/23) -
Efeitos retroativos a 01/04/23 - Conv. ICMS 134/16.)
Observação: os CNAES estão referenciados na
alínea "a" para restringir a aplicação da obrigatoriedade na primeira
fase apenas a esses segmentos, e com faturamento superior a R$ 1.800.000,00 no
ano de 2022.
Já nas alíneas "b", "c" e "d", as fases obrigam
todos os contribuintes, com qualquer CNAE (inclusive os da alínea
"a"), sendo o único critério o faturamento no ano de 2022.
Quais são os dados específicos que devem
ser informados na NFC-e?
Na NFC-e, existe um quadro específico de
dados de pagamento.
Dentro desse quadro, existe o campo "Número
de autorização da operação" (tag "cAut", no arquivo XML). Nesse campo, deve ser
informado o código de identificação da operação, que foi gerado pelo sistema da
empresa. O código informado nesse campo deve ser o mesmo que foi impresso no
comprovante de pagamento.
Além disso, a orientação é que os demais
campos do quadro específico de pagamento informem as seguintes informações:
no campo "Tipo de integração (tag
"tpIntegra"), deve ser informada a opção "1 - Pagamento integrado com o sistema
de automação";
no campo "Valor do pagamento"" (tag
"vPag"), deve ser informado o valor da operação.
Quais são os dados específicos que devem
ser informados no comprovante de pagamento?
No comprovante de pagamento, devem ser
incluídos os seguintes dados:
O CNPJ do estabelecimento que emitiu a
NFC-e, e que deve ser o mesmo que utilizou o equipamento;
O código de identificação da operação, que
foi gerado pelo sistema de sua empresa;
Data, hora e valor da operação;
Se a empresa possuir vários terminais de
pagamento, então deve ser incluído o código de identificação desse terminal.
Há alguma especificação técnica para essa
integração?
Os sistemas da empresa devem informar os
dados mencionados nos itens 2 e 3, acima. Além desses dados, não é necessária
uma especificação técnica adicional para essa integração.
As empresas desenvolvedoras de sistemas
emissores de NFC-e e de sistemas de pagamento automático podem buscar as suas
próprias soluções, desde que atendam as 2 condições mencionadas acima.
As empresas deverão implementar o TEF, ou
algum sistema específico?
Não existe obrigatoriedade de se utilizar o
TEF, e nem de qualquer outro sistema específico.
As empresas podem utilizar qualquer sistema
emissor e qualquer sistema de pagamento, desde que atendam as 2 condições
mencionadas acima.
As máquinas avulsas de cartões não serão
mais válidas?
As máquinas avulsas podem ser usadas, desde
que o sistema utilizado permitir a integração com a NFC-e.
Como ficam as operações de tele-entrega,
nas quais o pagamento é feito após a emissão da NFC-e?
A integração será exigida apenas nas
operações presenciais.
A exigência de integração se aplica também
a microempresas?
A exigência de integração se aplica a todas
as empresas que realizarem emissão de NFC-e e utilizarem pagamento por meio
eletrônico, independentemente de seu porte.
Empresas de pequeno porte podem contatar
seus fornecedores de sistema, para verificar suas soluções e como estão fazendo
a integração.
A integração entre a NFC-e e o meio de
pagamento eletrônico pode ser feita de forma manual?
Não. A troca de informações entre o sistema
emissor de NFC-e e o sistema referente ao meio de pagamento deve ser feita de
automática. Caso não haja uma integração direta entre os 2 sistemas (como
ocorre nos sistemas TEF), então a integração pode ser feita utilizando outra
tecnologia (como wi-fi, bluetooth, etc).
O DANFE da NFC-e e o comprovante de
pagamento podem ser impressos em equipamentos diferentes?
Não. O equipamento usado para impressão
deve ser o mesmo.
O sistema de gestão da empresa pode gerar
um código próprio para usar na integração?
Não.
O código de identificação da operação usado
a integração deverá ser gerado pelo sistema de pagamento. Esse código deverá
ser informado na NFC-e no campo "Número de autorização da operação" (tag
"cAut", no arquivo XML). Além disso, deve ser informado o valor do pagamento
(tag "vPag", no arquivo XML).
A integração se aplica somente a operações
com cartões, ou a qualquer forma de pagamento por meio eletrônico?
A integração se aplica qualquer forma de
pagamento por meio eletrônico, em operações presenciais, conforme disposto na
IN 45/98.
Como deve ser feita a integração quando o
pagamento for feito com PIX?
Primeiro, deve-se informar, na NFC-e, o
tipo de pagamento por PIX (tPag=17).
O valor e o código de identificação da
operação serão informados "Xcampo" (Z05) e "xTexto" (Z06) do arquivo XML da
NFC-e.
Se o pagamento for com Qr-Code estático,
então o preenchimento desses campos será feito da seguinte forma:
Z05 - xCampo: "tPix"
Z06 - xTexto: "1"
Por outro lado, se o pagamento for com
QR-Code dinâmico, então será necessário criar 2 pares desses campos no arquivo
XML.
O primeiro par terá o seguinte preenchimento:
Z05 - xCampo: "tPix"
Z06 - xTexto: "0"
E o segundo par terá o seguinte
preenchimento:
Z05 - xCampo: "idPix"
Z06 - xTexto: (Valor do campo idPix)
Observação 1: Exceto o pagamento com
QR-Code dinâmico, os demais pagamentos por PIX (inclusive transferência por PIX
entre contas
bancárias) serão considerados como do tipo QR-Code estático.
Observação 2: o valor a ser preenchido no
campo idPIX é o endToEndId (e2eid), campo definido nos manuais do Banco
Central.
Observação 3: os campos Z05 e Z06 fazem
parte de um grupo de campos Z04 - obsCont, podendo haver até 10 repetições.
Isso permite informar,
por exemplo, 5 pagamentos com PIX Dinâmicos na NFC-e.
Contribuintes que disponibilizam pagamento
antecipado devem preencher como a NFC-e? Devem utilizar o CFOP 5.949?
Pagamentos antecipado, de crediário, de
conta de luz, boleto bancário, de recarga de celulares, ou de outros serviços
não tributados pelo ICMS.
Para fins de preenchimento da NFC-e, esses
tipos de pagamentos são considerados como itens financeiros que não são
tributados pelo ICMS.
Uma NFC-e poderá ter apenas item financeiro
ou, no mesmo documento, também conter itens de mercadorias (tributadas pelo
ICMS).
Somente para itens financeiros, deve-se
preencher o campo CFOP com o código "5.949", além de outros campos demonstrados
mais abaixo para identificar tais itens.
Os itens financeiros são divididos em duas
categorias:
pagamentos em momentos distintos da saída
da mercadoria, a exemplo de pagamento antecipado, futuro, parcelado etc.
pagamentos referentes a outros serviços
como pagamentos de: conta de água, boleto bancário, recarga de celular, outros
serviços não tributados pelo ICMS etc.
Abaixo, segue a orientação de preenchimento
dos campos da NFC-e referentes a item financeiro:
Produtos:
I02 - cProd: "CFOP5949";
I03 - cEAN: "SEM GTIN";
I04 - xProd (Descrição do Produto):
Se Pagamento antecipado, futuro, parcelado
e outros:
"Pagamento de Prestação"; "Pagamento de
Crediário"; "Pagamento futuro"; "Pagamento Antecipado"; "Compra de Vale Presente";
"Outros".
Se Pagamento referente a outros serviços:
"Garantia Estendida", "Instalação"; "Saque
em Espécie"; "Pagamento de Conta" (Água, Luz, Telefone, Seguro); "Doação para
Instituição de
Caridade", "Pagamento Boleto Bancário"; "Recarga de Celular", "Pagamento
de Plano de Saúde"; "Outros Serviços Não Tributados pelo ICMS".
I05 - NCM: "00000000";
I05f - cBenef: "RS052999";
I08 - CFOP: "5949";
I09 - uCom: "UN";
I10 - qCom: "1";
I10a - vUnCom: ;
I11 - vProd: ;
I12 - cEANTrib: "SEM GTIN";
I13 - uTrib: "UN"
I14 - qTrib: 1
I14a - vUnTrib:
I17b - indTot: 1 - Valor do item (vProd)
compõe o valor total da NFC-e
CST=90 (se Regime Geral)
N11 - orig: 0
N12 - CST:
90
CSOSN=900 (se SN)
N11 - orig: 0
N12a - CSOSN:
900
Totais
Se a NFC-e também possuir itens tributados
pelo ICMS: o valor do pagamento tem que ser somado aos totais da NFC-e.
Se a NFC-e possuir somente itens
financeiros (CFOP 5.949; e CST=90 ou CSOSN=900): os valores dos totais
devem ser iguais aos campos "W"
abaixo:
W03 - vBC: 0;
W04 - vICMS: 0
W04a - vICMSDeson: 0
W04h - vFCP: 0
W05 - vBCST: 0
W06 - vST: 0
W06a - vFCPST: 0
W06b - vFCPSTRet: 0
W07 - vProd:
W08 - vFrete: 0
W09 - vSeg: 0
W10 - vDesc: 0
W11 - vII: 0
W12 - vIPI: 0
W12a - vIPIDevol: 0
W13 - vPIS: 0
W14 - vCOFINS: 0
W15 - vOutro: 0
W16 - vNF: .
A escrituração na EFD ICMS IPI ocorrerá nos
exatos mesmos moldes que já ocorre hoje.
O item de NFC-e com CST 90 e CFOP 5949 será
escriturado em registro C190 com o CST_ICMS 90 e o CFOP 5949. O campo ALIQ será
preenchido
com zero, visto se tratar de item financeiro e que não é
tributado pelo ICMS.
O campo VL_OPR considerará o valor do
respectivo item. Os campos VL_BC_ICMS e VL_ICMS receberão o valor zero, visto
se tratar de financeiro e
que não é tributado pelo ICMS. O mesmo
ocorrerá com os campos VL_BC_ICMS_ST, VL_ICMS_ST e VL_RED_BC.
Deverá ser informado registro E115 contendo
o cBenef RS052999 no campo COD_INF_ADIC. No campo VL_INF_ADIC deverá ser
escriturada totalização que considere o somatório dos valores dos itens
financeiros que tiverem sido vinculados ao respectivo cBenef. Por fim, o
conteúdo do campo DESCR_COMPL_AJ deverá ser iniciado por 5949, fazendo
referência ao CFOP utilizado na NFC-e.
A EFD com os lançamentos acima gerará GIA
contendo no anexo V, CFOP 5949, os seguintes valores:
Valor contábil =
Base de cálculo = 0
Débito = 0
Isentas e não tributadas = 0
Outras = (cBenef RS052999)
É possível que apuração conte com outras
operações documentadas via CFOP 5949. Nesse caso a GIA zerada não apresentará
os valores iguais a
zero, mas considerando as referidas operações.
O CFOP 5949 não influenciará os cálculos
referentes a valor adicionado fiscal (índice de participação dos municípios),
índice CIAP ou faturamento calculado pela GIA.
Não existe campo na EFD ICMS IPI destinado
a receber as informações que identificam de forma unívoca o pagamento recebido
via cartão, pix ou outro meio eletrônico.
Como devo proceder com vendas realizadas
com pagamento futuro ou parcelado?
É necessário emitir uma NFC-e na saída da
mercadoria normal e sem pagamento. No pagamento futuro ou parcelado, para cada
pagamento por meio de cartões ou PIX, deve ser emitida uma NFC-e com item
financeiro (utilizando o CFOP 5.949).
Procedimento:
NFC-e na saída de mercadorias:
preenchimento normal da NFC-e sem pagamento.
Itens:
de mercadoria: preenchimento normal de
acordo com a tributação.
NFC-e de "FATURA" apenas com valor da
parcela, utilizando o CFOP 5.949, sem informações de tributação.
Itens:
Item financeiro ("Pagamento Futuro",
"Pagamento de Prestação", "Pagamento de Crediário"): usar o preenchimento do
CFOP 5.949, sem
informações de tributação, informando a descrição "Pagamento de
Prestação" ou "Pagamento de Crediário".
Pagamentos:
1 pagamento (cartões ou PIX).
Obs.: no momento do pagamento (via cartões
ou PIX) de cada parcela, emitir uma NFC-e para essa parcela.
Exemplo: 600,00 de compra com pagamento
futuro
Momento 1: Saída de Mercadorias no valor
600,00
NFC-e com mercadorias:
Itens de mercadorias: preenchimento normal
com a devida tributação.
Momento 2: Pagamento futuro de parcela
relativo à operação ocorrida sem pagamento.
NFC-e de "FATURA" apenas com valor da
parcela
Item financeiro: usar o preenchimento
do CFOP 5.949, sem informações de tributação, informando a descrição do item
financeiro.
Pagamentos (a NFC-e vai 1 pagamento):
1 pagamento de 600,00 (se for pagamento em
única parcela) no cartão ou PIX.
Obs.: cada pagamento, em momento futuro,
terá sua respectiva NFC-e com o valor da parcela.
Atenção: observar as orientações de
vinculação do pagamento e as orientações de preenchimento de item financeiro
(CFOP 5.949).
A escrituração das referidas NFC-e seguirá
o mesmo padrão já utilizado para qualquer outra NFC-e.
A NFC-e do momento 1 (saída de mercadorias
no valor de R$ 600,00) será escriturada conforme for a tributação das referidas
mercadorias,
exatamente como já ocorre hoje.
Se houver NFC-e referente ao momento 2
(pagamento futuro de parcela relativo à operação ocorrida sem pagamento), ela
será escriturada com os
campos CST_ICMS = 90, CFOP = 5949 e ALIQ = 0. VL_OPR =
600, VL_BC_ICMS = 0 e VL_ICMS = 0. VL_BC_ICMS_ST = 0, VL_ICMS_ST = 0 e
VL_RED_BC = 0. Registro E115 com COD_INF_ADIC = RS052999, VL_INF_ADIC = 600 e
DESCR_COMPL_AJ iniciado por 5949.
Não existe campo na EFD ICMS IPI destinado
a receber as informações que identificam de forma unívoca o pagamento recebido
via cartão, pix ou outro meio eletrônico.
Como devo proceder com pagamento antecipado
para saída futura de mercadoria?
No pagamento antecipado por meio de cartões
ou PIX, deve ser emitida uma NFC-e com item financeiro (utilizando o CFOP
5.949).
Na saída efetiva da mercadoria, é
necessário emitir uma NFC-e normal com o tipo de pagamento "05 - crédito em
loja" ou "12=Vale Presente" (se houver a compra prévia de vale presente). Veja
a seguir:
NFC-e de "FATURA" apenas com valor antecipado,
preenchendo o item financeiro e utilizando o CFOP 5.949, sem informações de
tributação;
NFC-e com (na saída de mercadorias):
Itens:
de mercadoria: preenchimento normal
com a devida tributação.
Pagamentos:
1 pagamento "05 - crédito em loja", referente
ao pagamento antecipado;
1 pagamento (cartões e PIX etc.), se
necessário complementar.
Exemplo: 600,00 de antecipação para saída
futura de mercadoria
Momento 1: Pagamento antecipado relativo à
operação futura de saída de mercadoria.
NFC-e de "FATURA" apenas com pagamento do
valor antecipado.
Item financeiro: usar o preenchimento
do CFOP 5.949, sem informações de tributação, informando a descrição do item
financeiro.
Pagamento: 1 pagamento de 600,00 no cartão
ou PIX.
Momento 2: Saída de Mercadorias no valor
600,00
NFC-e com mercadorias:
Itens de mercadorias: preenchimento normal
com a devida tributação.
Pagamentos:
1 pagamento "05 - crédito em loja",
referente ao pagamento antecipado;
1 pagamento (cartões e PIX etc.), se
necessário complementar.
Obs.: se o pagamento antecipado for
integral, a NFC-e de saída de mercadoria terá o pagamento do tipo "05 - crédito
em loja".
Obs.: a compra de vale presente é um tipo
de pagamento antecipado, devendo obedecer a mesma sistemática (NFC-e com
pagamento antecipado). Posteriormente, na efetiva saída da mercadoria, emissão
da NFC-e com o tipo de pagamento "12=Vale Presente".
Atenção: observar as orientações de
vinculação do pagamento e as orientações de preenchimento de item financeiro
(CFOP 5.949).
A escrituração das referidas NFC-e seguirá
o mesmo padrão já utilizado para qualquer outra NFC-e.
A NFC-e referente ao momento 1 (NFC-e
apenas com pagamento do valor antecipado) será escriturada com os campos
CST_ICMS = 90, CFOP = 5949 e ALIQ = 0. VL_OPR = 600, VL_BC_ICMS = 0 e VL_ICMS =
0. VL_BC_ICMS_ST = 0, VL_ICMS_ST = 0 e VL_RED_BC = 0. Registro E115 com
COD_INF_ADIC = RS052999, VL_INF_ADIC = 600 e DESCR_COMPL_AJ iniciado por 5949.
Já a NFC-e do momento 1 (saída de
mercadorias no valor de R$ 600,00) será escriturada conforme for a tributação
das referidas mercadorias, exatamente como já ocorre hoje.
Não existe campo na EFD ICMS IPI destinado
a receber as informações que identificam de forma unívoca o pagamento recebido
via cartão, pix ou outro meio eletrônico.
Como proceder com outros pagamentos, a
exemplo de recarga de celular, quando realizado por meio de cartões ou PIX?
Outros pagamentos, a exemplo de recarga de
celular, boleto bancário, conta de luz ou outros serviços não tributados pelo
ICMS, quando realizado por meio de cartões ou PIX.
O contribuinte emitirá uma NFC-e com item
financeiro (utilizando o CFOP 5.949), apenas a título de informação a ser prestada
no documento fiscal, sem informações de tributação.
NFC-e apenas com item apenas financeiro:
Itens:
item não tributado pelo ICMS: usar o
preenchimento do CFOP 5.949, sem informações de tributação, informando a
descrição do item ou serviço.
Pagamento:
1 pagamento (ex.: cartões, PIX etc).
Exemplo: 200,00 referentes a pagamento de
boleto ("Pagamento de Conta" (Água, Luz, Telefone, Seguro); "Doação para
Instituição de Caridade",
"Pagamento Boleto Bancário"; "Recarga de Celular",
"Pagamento de Plano de Saúde"; "Outros Serviços Não Tributados pelo ICMS").
NFC-e referente a outros pagamentos:
Itens de pagamento não tributados pelo
ICMS: o preenchimento do CFOP 5.949, sem informações de tributação,
informando a descrição do item ou serviço;
Pagamento de 200,00 (ex.: cartões, PIX
etc).
Atenção: observar as orientações de
vinculação do pagamento e as orientações de preenchimento de item financeiro
(CFOP 5.949).
A escrituração das referidas NFC-e seguirá
o mesmo padrão já utilizado para qualquer outra NFC-e.
As NFC-e mencionadas acima serão, as duas
escrituradas, com os campos CST_ICMS = 90, CFOP = 5949 e ALIQ = 0. VL_OPR =
600, VL_BC_ICMS = 0 e VL_ICMS = 0. VL_BC_ICMS_ST = 0, VL_ICMS_ST = 0 e
VL_RED_BC = 0. Registro E115 com COD_INF_ADIC = RS052999, VL_INF_ADIC = 600 e
DESCR_COMPL_AJ iniciado por 5949.
Não existe campo na EFD ICMS IPI destinado
a receber as informações que identificam de forma unívoca o pagamento recebido
via cartão, pix ou outro meio eletrônico.
Fonte:
Sefaz/RS
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-
É obrigatória a integração da Nota Fiscal ao Consumidor - Eletrônica (NFC-e) com as máquinas de cartões de crédito ou débito
Publicado em
25/06/2023
às
14:00
Empresas
varejistas com faturamento anual superior a R$ 720.000,00 está obrigado à integração
a partir de 01/07/2023
O objetivo da nova regra é integrar as operações de pagamentos com
máquinas de cartão à emissão da nota - ou seja, viabilizar a impressão do
documento fiscal no momento da compra, de modo que o contribuinte não precise
solicitar a emissão do comprovante. Além promover simplificação, a medida
incentiva a conformidade tributária e fortalece o combate à sonegação e à
concorrência desleal.
O cronograma para implementação da sistemática é escalonado, variando
conforme o porte da empresa.
Veja o cronograma de
integração:

Fonte: Ascom Sefaz/Receita Estadual do RS, com edição do texto pela M&M Assessoria Contábil
-
Obrigatoriedade da integração da máquina de cartão de crédito/débito e PIX com a nota fiscal eletrônica ao consumidor - novas datas
Publicado em
16/05/2023
às
13:00
Agora, até
empresas com receita bruta anual inferior a R$ 360 mil, estão obrigadas a
integração
As empresas que atuam no comércio varejista no Rio Grande do Sul, com vendas
presenciais, estão obrigadas a realizarem a integração de sistemas de
informática a ponto das máquinas de cartões de crédito/débito, bem como os
recebimentos via PIX, estejam interligados com a emissão da Nota Fiscal
Eletrônica. Com isso, não poderá mais a empresa efetuar uma venda, emitir a
Nota Fiscal Eletrônica ao Consumidor e realizar o recebimento através de uma
máquina de cartão de crédito/débito "avulsa", assim dizendo, uma máquina de
cartão que não esteja interligada ao mesmo sistema de emissão de Notas Fiscais.
Portanto, o sistema deverá ser o semelhante
utilizado, especialmente, pelas grandes redes de supermercados, onde a mesma
impressora que irá emitir a Nota Fiscal Eletrônica ao Consumidor, deverá
emitir, também, o comprovante de recebimento via cartão de crédito/débito.
Também, há sistemas mais simples, porém, observando que o recebimento por
cartões deverá estar integrado com a emissão da Nota Fiscal Eletrônica.
A nova legislação (Instrução Normativa RE /
RS nº 037, de 15 de maio de 2023) trouxe novos prazos para a integração da
máquina de cartão de crédito/PIX com a Nota Fiscal Eletrônica. Agora, a
integração é obrigatória a partir de:
a) 01/04/23, para estabelecimentos cujos CNAES sejam das classes 4711-3 e 4712-
1, tais como supermercados, hipermercados e minimercados e cujo faturamento da
empresa no ano de 2022 tenha sido superior a R$ 1.800.000,00;
b) 01/07/23, para todos os estabelecimentos
varejistas cujo faturamento da empresa no ano de 2022 tenha sido superior a R$
720.000,00;
c) 01/10/23, para todos os estabelecimentos
varejistas cujo faturamento da empresa no ano de 2022 tenha sido superior a R$
360.000,00;
d) 01/01/24, para os demais
estabelecimentos varejistas.
Diante desta nova obrigação, sugerimos aos
empreendedores que façam contato com a empresa ou profissional que lhe atende
quanto ao sistema de emissão de Nota Fiscal Eletrônica ao Consumidor e
verifique se o sistema que a sua empresa utiliza já está adequado as novas
exigências acima, que estão previstas no Decreto (RS) nº 56.670/2022 e na
Instrução Normativa RE / RS nº 037, de 15 de maio de 2023.
Lembramos que, neste momento, não há
expectativa de prorrogação dos prazos acima.
Nota
M&M: A M&M Assessoria Contábil atende empresas que atuam no comércio
varejista e/ou atacadista, assim como empresas prestadoras de serviços. Se
necessitar dos nossos trabalhos, nos colocamos a disposição. Contate-nos pelo
telefone 51-3349.5050, WhatsApp 51-98441.5278 ou pelo e-mail: MMmarketing@MMcontabilidade.com.br
|
Ressaltamos que a integração do sistema de
emissão de Nota Fiscal Eletrônica ao Consumidor ao sistema de recebimentos
(máquinas de cartões de crédito / débito / PIX) é obrigatória para as vendas
presenciais. Com isso, as vendas por tele entrega, porta-a-porta ou de envio de
mercadorias (vendas pela internet) etc., por enquanto, não estão sujeitas a
integração.
Sublinhamos, também, que as empresas que
não atuam como comércio varejista, ou seja, atuam exclusivamente como comércio
atacadista, indústrias e prestadoras de serviços, por enquanto, estão
desobrigadas dessa integração da máquina de cartão de crédito/débito e PIX com
a Nota Fiscal Eletrônica ao Consumidor.
Nota M&M: Receba, semanalmente em seu e-mail, notícias de interesse dos
micros e pequenos empresários sobre temas contábeis, tributários,
trabalhistas e previdenciários.
É gratuito. Cadastre-se a partir do link:
https://www.mmcontabilidade.com.br/FormBoletim.aspx
|
Por fim, uma dica extra: com o objetivo de redução de custos, a empresa que
possuir vários guichês de caixas poderá separar alguns guichês de caixas para recebimento
com cartões - com o sistema interligado; e outro(s) guichê(s) de caixa(s) para
recebimento somente em espécie (em dinheiro), não necessitando possuir o
sistema integrado nesses guichê(s) de caixas.
Fonte:
M&M Assessoria Contábil.
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Integração da máquina de cartão de crédito/PIX e com a nota fiscal eletrônica
Publicado em
09/03/2023
às
14:00
Hoje foi publicada uma
alteração nas regras de obrigatoriedade, para as empresas localizadas no estado
do Rio Grande do Sul, quanto a integração da máquina de cartão de crédito/PIX
com a Nota Fiscal Eletrônica.
A gente sempre acha que
vai haver prorrogação, mas pelo jeito não!
O que mudou hoje foi
somente regras para enquadrar o faturamento dos supermercados e minimercados.
Para empresas com
faturamento de 2022 superior a R$ 360 mil, considerando:
a) todos estabelecimentos
no Estado do RS;
b) proporcionalidade no
caso de início de atividade.
Continua a obrigatoriedade da integração da máquina
de cartão de crédito/PIX com a Nota Fiscal Eletrônica, nas seguintes datas:
01/04/2023 - para armazéns,
minimercados e supermercados
01/07/2023 - para os
demais comerciantes varejistas
Providencie esta integração, pois pelo que
percebemos não teremos prorrogações nestes prazos!
Fonte:
Escritório Dreher
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-
Produtor rural - obrigatoriedade da nota fiscal eletrônica a partir de julho/2023
Publicado em
15/12/2022
às
14:00
A partir de 1º de julho de
2023 será obrigatória a emissão de Nota Fiscal Eletrônica para todos produtores
rurais do Brasil.
Mas os produtores poderão utilizar a NFCe
do NFF - Nota Fiscal Fácil!
Veja as orientações da Secretaria da
Fazenda do RS sobre o Nota Fiscal Fácil:
O que é?
A Nota Fiscal Fácil (NFF) é um Regime
Especial de alcance nacional, para a simplificação do processo de emissão de
documentos fiscais eletrônicos (DF-e), pelos contribuintes do ICMS.
Como resultado do pedido de emissão será
emitida uma Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), em substituição à Nota Fiscal de
Produtor (NFP), ao Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) ou ao Manifesto
Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e).
Portal NFF (clique aqui).
Manuais de Orientação do Produtor Rural
para uso do APP da NFF (clique aqui).
Dúvidas frequentes: Aplicativo NFF para
Produtor (clique aqui).
Perguntas Frequentes do Portal NFF (clique aqui)
Suporte operacional: Dúvidas sobre NFF
entre em contato com Plantão Fiscal Virtual, selecionando o assunto "Aplicativo
Nota Fiscal Fácil - NFF" (clique aqui).
Usuário
Titular, participante ou responsável legal
da inscrição estadual, com conta na plataforma "gov.br".
Forma de Solicitação
Emissão através do aplicativo da NFF
instalado em um dispositivo móvel.
O APP da NFF está disponível para ser
baixado nas lojas dos sistemas operacionais Android e iOS.
Prazo
Imediato.
Legislação Aplicada
Ajuste SINIEF 37/19; Decreto nº 37.699/97
(Regulamento do ICMS), Livro II, arts. 8º-A, III, 26-A, II, nota 5, e 35, nota
1; Instrução Normativa DRP nº 045/98, Título I, Capítulo XI, Seção 33.
Fonte:
SEFAZ/RS
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Prorrogado o prazo de exigência de vinculação do comprovante de pagamento e nota fiscal ao consumidor do RS
Publicado em
05/12/2022
às
12:00
Prorrogação é para o setor de supermercados
Alterado,
de 01/01/23 para 01/04/23, a data inicial de obrigatoriedade do comprovante de
pagamento eletrônico estar vinculado a NFC-e emitida nas operações presenciais
realizadas por estabelecimentos cuja atividade econômica esteja enquadrada nas
classes 4711-3 e 4712-1 da CNAE (supermercados, hipermercados, minimercados e
outros) no estado do Rio Grande do Sul.
Base
Legal: INSTRUÇÃO NORMATIVA DRP Nº
45/98, Tít. I, Cap. XI, 29.5.1, "a"; INSTRUÇÃO NORMATIVA (SEFAZ/RS) 101/2022.
(Publicado no D.O.E. de 28/11/22,
pág. 91)
-
Novo emissor gratuito de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) em nuvem
Publicado em
19/07/2022
às
17:00
Após
a atualização mais recente do emissor gratuito de NF-e disponibilizado pelo
Sebrae, está abrindo um aviso sobre um novo emissor de notas fiscais:

Esse novo emissor será
totalmente em nuvem.
Ou seja: será acessado
através do seu navegador de internet (Google Chrome, Microsoft Edge, Mozila
Firefox, entre outros).
O que irá permitir que
você emita as notas fiscais de qualquer computador e de qualquer lugar, não
necessitando mais de programa instalado em seu computador.
A novidade ainda está em
fase de testes e caso você tenha interesse, o cadastro poderá ser feito através
do link: https://cloud.cliente.sebrae.com.br/novoemissor.
Será disponibilizado tanto
para o emissor de notas (NF-e) quanto para o emissor de conhecimento de
transporte (CT-e).
Caso
não tenha interesse em participar do sistema em nuvem, basta fechar a tela de
aviso e continuar utilizando o seu emissor de notas normalmente.
Fonte:
Escritório Dreher
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Diferimento parcial do ICMS/RS - Empresas Não Optante pelo Simples Nacional têm a obrigatoriedade de registro de evento: "Confirmação da Operação"
Publicado em
13/05/2021
às
12:00
Desde 01/04/2021
as operações internas destinadas a industrialização ou comercialização, entre
contribuintes do ICMS, estão sujeitas ao diferimento parcial do ICMS.
Portanto, as
empresas devem ficar atentas quanto ao recebimento de notas fiscais com
diferimento parcial, que implica em um novo procedimento por parte da sua empresa.
A aplicação do diferimento parcial fica condicionada a prova que o adquirente
recebeu as mercadorias. As empresas optantes pelo Simples Nacional estão
dispensadas desta nova exigência. O registro de evento a ser utilizado será
a "Confirmação da Operação" para fins da comprovação efetiva do destino,
e poderá ser realizado em até 20 dias após a emissão da Nota Fiscal da seguinte
forma:
a) emitindo a CONTRANOTA (nf-e de entrada para cada nf-e que receber com
diferimento parcial); ou
b) efetuando a Registro de Evento - "CONFIRMAÇÃO DA OPERAÇÃO":
1) através do sistema próprio da empresa (a empresa deverá contatar o
responsável pelo seu sistema, para verificar se o sistema possui este recurso).
Essa, normalmente, é a opção mais prática, mais indicada as empresas;
2) através do programa Manifestador. (o programa pode ser baixado no
Portal Nacional da NF-e, no link: www.nfe.fazenda.gov.br, menu "Downloads / Manifestador de NF-e");
3) diretamente no Portal Nacional da NF-e, no mesmo link acima, menu
"Serviços / Manifestação Destinatário".
As três opções
exigem o uso do certificado digital e-CNPJ da empresa destinatária.
O não
cumprimento do registro do evento ou da emissão da contranota torna o documento
inidôneo, estando sujeito a multa por parte da fiscalização da Receita
Estadual.
E, caso a
empresa venha emitir notas fiscais com diferimento, também deverá exigir que o
seu cliente faça esse procedimento quando do recebimento da NF-e emitida
pela sua empresa.
Fonte: M&M Assessoria Contábil
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O que é a NF-e - Nota Fiscal Eletrônica?
Publicado em
12/01/2021
às
14:00
A Nota Fiscal Eletrônica NF-e (Modelo 55) -
é um documento de existência exclusivamente digital, emitido e armazenado
eletronicamente, com o intuito de documentar uma operação de circulação de
mercadorias ou prestação de serviços, nos campos de incidência do ICMS e do IPI.
A validade jurídica da NF-e é garantida por duas
condições necessárias: a assinatura digital do emitente e a Autorização de Uso
fornecida pela administração tributária do domicílio do contribuinte, que
poderá ser utilizada em substituição:
I - à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A;
II - à Nota Fiscal de Produtor, modelo 4.
Fonte: Portal
Tributário
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Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica - NFC-e
Publicado em
06/11/2020
às
12:00
A Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica -
NFC-e - é um documento emitido e armazenado eletronicamente por contribuinte
credenciado pela Secretaria da Fazenda, de existência apenas digital.
A validade jurídica da NFC-e é garantida pela
assinatura digital do emitente e pela Autorização de Uso concedida pela
Secretaria da Fazenda.
O objetivo da NFC-e é documentar as operações
comerciais de venda presencial ou venda para entrega em domicílio a consumidor
final (pessoa física ou jurídica) em operação interna e sem geração de crédito de ICMS ao adquirente.
Fonte:
Portal Tributário
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Receita Estadual apresenta Nota Fiscal Fácil, projeto gaúcho para simplificar emissão de notas fiscais
Publicado em
24/04/2020
às
14:00
A Receita Estadual do Rio Grande do Sul, em parceria com a Procergs e
sob a coordenação técnica do Encontro Nacional dos Coordenadores e
Administradores Tributários Estaduais (ENCAT), está avançando em um novo
projeto para simplificar a emissão de documentos fiscais eletrônicos no Brasil.
Trata-se do Regime Especial Nota Fiscal Fácil (NFF), que tem como objetivo
tornar o processo de emissão o mais simples possível para o contribuinte por
meio da disponibilização de um aplicativo que faz a solicitação de documentos
fiscais. A proposta, de aplicação nacional, reforça o pioneirismo gaúcho na
área e integra a agenda Receita 2030, que consiste em 30 iniciativas para
modernização da administração tributária estadual.
"Essa agenda propositiva tem como focos a transformação digital do fisco
e a simplificação extrema das obrigações dos contribuintes. A Nota Fiscal Fácil
interage diretamente com diversas das 30 iniciativas previstas, como a criação
da obrigação fiscal única, a simplificação dos procedimentos para contribuintes
do Simples Nacional e Microempreendedores Individuais e a implementação da
conformidade cooperativa para segmentos econômicos", explica Ricardo Neves
Pereira, subsecretário da Receita Estadual.
Por meio do aplicativo da NFF, serão coletadas todas informações
necessárias e suficientes para emissão do documento fiscal, deixando a
complexidade de geração dos arquivos correspondentes sob a responsabilidade de
um sistema centralizado, o Portal Nacional da NFF. A previsão, segundo o fisco,
é que o Regime Especial, instituído por meio do Ajuste SINIEF nº 37, de
dezembro de 2019, abranja a emissão de Conhecimento de Transporte Eletrônico
(CT-e) e Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e) por Transportadores
Autônomos Rodoviários de Carga, de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) por produtores
primários, contribuintes eventuais e não contribuintes e de Nota Fiscal de
Consumidor Eletrônica (NFC-e) nas vendas presenciais a consumidor final.
A implementação, contudo, será gradual, iniciando a partir de junho de
2020 para algumas operações. "Acreditamos que será um novo marco tecnológico no
setor fiscal. Vamos mudar de patamar, evitando diversos problemas que temos
hoje em dia com emissões", destaca Ricardo Neves.
Para incrementar o alinhamento do projeto aos demais processos do fisco
e compartilhar os avanços da iniciativa, o projeto foi apresentado em evento
virtual promovido pela Receita Estadual em 17/4/2020. A iniciativa contou com a
participação simultânea de 250 servidores do fisco gaúcho, além de
representantes da Procergs, Receita Federal do Brasil e Secretarias da Fazenda
de outros estados brasileiros. "Hoje em dia, é difícil emitir um documento
fiscal eletrônico. Queremos simplificar esse processo, com foco naqueles
contribuintes que desejam cumprir a legislação e que possuem um grau de risco
de não cumprimento baixo. Fazer certo tem que ser a maneira mais fácil,"
destacou Vinicius Pimentel de Freitas, auditor-fiscal da Receita Estadual e um
dos responsáveis pelo Projeto.
Premissas da NFF
· Poucos campos e simplicidade de
uso
· Informar apenas os dados
necessários para descrever a operação ou prestação
· Aplicativo de emissão colocado à
disposição pelo fisco para ser executado em dispositivos móveis
· Documento auxiliar puramente
digital, consultado no Portal Nacional da NFF
· Mínima interferência com as
aplicações autorizadoras das Secretarias da Fazenda
Saiba mais sobre o Regime Especial NFF
· Legislação nacional
· Aplicativo com diversas
funcionalidades, tais como autenticação, sincronização de bases, associação de
usuários, cadastro de emitentes, cadastro de frota, cadastro de produtos,
emissão de documentos fiscais eletrônicos, cancelamento de documentos fiscais
eletrônicos, comprovante de entrega, consulta de documentos fiscais
eletrônicos, emissão em contingência, entre outras
· Aplicativo recolhe informações e
transmite para o Portal Nacional da NFF
· Portal supre todas as informações
complexas (CFOP, cest, cBenef, CST, tributação federal, entre outras)
· Portal Nacional gera arquivo do
documento correspondente, assina e consome o Web Service da Unidade Federada
autorizadora
· Emitente assume responsabilidade
pelos efeitos de emitir documento com as informações digitadas
· Para mais informações, consulte o
portal da NFF: https://dfe-portal.svrs.rs.gov.br/Nff/Documentos
Pioneirismo gaúcho na área
O pioneirismo gaúcho no desenvolvimento de tecnologias para a área
fiscal é antigo. Em 2006, por exemplo, foi processada no Rio Grande do Sul a
primeira Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) do Brasil. Essa inovação representou um
marco para o País, pois reduziu custos e facilitou significativamente os
negócios e o funcionamento geral da economia.
Na sequência, com o objetivo de massificar o uso de documentos fiscais
eletrônicos no Brasil, foi criada a Sefaz Virtual RS, estrutura que integra e
presta serviços de processamento e autorização dos Documentos Fiscais
Eletrônicos (DF-e) de 22 estados brasileiros, com autorização em tempo real
pela Procergs.
Assim, seguindo a tendência de substituição do papel pelo meio
eletrônico, foram implementados também o CT-e (Conhecimento de Transporte
Eletrônico), em 2010, e o MDF-e (Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais),
em 2012. A expansão para o varejo, por meio da NFC-e (Nota Fiscal de Consumidor
Eletrônica), em 2013, foi consequência desse processo irreversível de uso das
novas tecnologias. Em 2017, foi a vez do BP-e (Bilhete de Passagem Eletrônico)
ser lançado, um documento de existência apenas digital que substitui uma série
de outros documentos para as prestações de serviços de transporte de
passageiros.
Ao todo, a SVRS já registra mais de 25 bilhões de DF-e processados, com
uma média diária atual superior a 25 milhões. O maior volume é representado
pela Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e). Como reconhecimento, a SVRS
recebeu em 2019 o Prêmio Excelência em Governo Eletrônico (e-Gov), considerado
o concurso mais importante do País na área de Tecnologia de Informação e
Comunicação (TIC) dentro da esfera pública. A iniciativa foi vencedora da
categoria e-Administração Pública.
Com a criação do Receita 2030, diversas novas medidas voltadas à
modernização do fisco, à simplificação das obrigações tributárias e à melhoria
do ambiente de negócio estão em andamento. O Regime Especial Nota Fiscal Fácil
é um dos exemplos. "Os avanços tecnológicos são capazes de gerar muito mais
eficiência à Administração Tributária. Pretendemos continuar quebrando
paradigmas e desenvolvendo iniciativas com pioneirismo e transparência",
finaliza Ricardo Neves.
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Fonte: Ascom Sefaz/ Receita Estadual
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Terceiros não poderão ter acesso às informações da NF-E a partir de 1º de Abril de 2020
Publicado em
01/04/2020
às
12:00
Enquanto
muitos estão preocupados com a COVID-19, temos uma novidade quanto as
informações e acesso da Nota fiscal eletrônica para acesso a terceiros.
Conforme
PORTARIA Nº 519, DE 18 DE MARÇO DE 2020, publicado em 31 de março de 2020, veda
o acesso ao conjunto de dados e informações relativos à Nota Fiscal Eletrônica
(NF-e) por terceiros.
Fica
o alerta aos profissionais de tecnologia e sistemas sobre a vedação das
informações utilizadas e principalmente ao impacto aos escritórios contábeis
que utilizam de tal informação para entrega de obrigações acessórias e
validação de lançamentos.
Vamos
aguardar medidas previstas quanto a essa alteração vigente em 01 de Abril
de 2020, pois resta saber, os terceiros que possuem procurações
eletrônicas também serão impedidos do acesso?
Fonte - http://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-519-de-18-de-marco-de-2020-250403640
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NF-e/NFC-e - Obrigatoriedade de preenchimento dos campos referentes a ICMS-ST Retido e ICMS Efetivo
Publicado em
14/11/2019
às
08:00
A partir de 1º de
dezembro de 2019, na emissão de NF eletrônica ou NF ao Consumidor Eletrônica,
se os campos referentes a ICMS-ST Retido e ICMS Efetivo não estiverem
preenchidos nas situações obrigatórias, as referidas NF-e/NFC-e serão rejeitadas
(não autorizadas) pela Secretaria da Fazenda do RS.
Diante disso, sugerimos
aos empreendedores que entrem em contato com a empresa ou o desenvolvedor de
seus sistemas emissores de NF-e/NFC-e, para que verifiquem se estão preenchendo
corretamente os campos do ICMS-ST Retido e do ICMS Efetivo, previstos na Nota
Técnica 2018.005.
A seguir,
esclarecimentos mais técnicos como o endereço eletrônico da referida Nota
Técnica e mais informações sobre o conteúdo que deve constar nos respectivos
campos da NFe e NFCe).
a) endereço eletrônico da Nota Técnica 2018.005:
http://www.nfe.fazenda.gov.br/portal/listaConteudo.aspx?tipoConteudo=tW+YMyk/50s
b) Informações obrigatórias na
hipótese de operações não destinadas a consumidor final:
vBCSTRet = Valor da BC do ICMS ST retido na UF remetente
pST = Alíquota suportada pelo
Consumidor Final
Deve ser informada a alíquota do cálculo do ICMS-ST, já incluso o FCP
caso incida sobre a mercadoria. Exemplo: se a alíquota da mercadoria na venda a
consumidor final = 18% e 2% de FCP, a alíquota a ser informada no campo pST
deve ser 20%.
vICMSSTRet = Valor do ICMS ST retido na UF
remetente
Deve ser informado o valor do ICMS ST retido na UF remetente
vICMSSTSubstituto = Valor
do ICMS próprio do Substituto
Deve ser informado o valor do ICMS Próprio do Substituto cobrado em
operação anterior.
c)
Informações obrigatórias na hipótese de operações
destinadas a consumidor final:
pRedBCEfet = Percentual de redução da base
de cálculo efetiva
Percentual de redução, caso
estivesse submetida ao regime comum de tributação, para obtenção da base
de cálculo efetiva (vBCEfet).
vBCEfet = Valor da base de cálculo
efetiva
Valor da base de cálculo que seria atribuída à operação própria do
contribuinte substituído, caso
estivesse submetida ao regime comum de tributação, obtida pelo produto do vProd por (1- pRedBCEfet).
pICMSEfet = Alíquota do ICMS
efetiva
Alíquota do ICMS na operação a consumidor final, caso estivesse submetida ao regime comum de tributação.
vICMSEfet = Valor do ICMS efetivo
Valor obtido pelo produto do valor do campo pICMSEfet pelo valor do
campo vBCEfet, caso estivesse submetida ao regime comum de tributação.
Fonte: SEFAZ/RS / Nota
Técnica 2018.005, elaborado pela M&M
Assessoria Contábil.
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Notas Fiscais Eletrônicas (NFe, NFC-e e CT-e) - PARADA PROGRAMADA DURANTE A TROCA DO HORÁRIO DE VERÃO NOS AMBIENTES DE AUTORIZAÇÃO
Publicado em
14/02/2019
às
13:00
Os ambientes de autorização de Documentos Fiscais
Eletrônicos (NF-e, NFC-e, CT-e, CTe-OS, MDF-e, BP-e) da SEFAZ-Virtual do Rio
Grande do Sul (SVRS) ficarão indisponíveis durante aproximadamente 2h para
troca do horário de verão, entre as 23h30 do dia 16/02/2019, ainda no horário
de verão (UTC-2), até as 00h30 do dia 17/02/2019, já no horário normal (UTC-3).
Fonte:
Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sul
-
EXIGÊNCIA DA NOTA FISCAL AO CONSUMIDOR ELETRÔNICA É POSTERGADA NO RS
Publicado em
06/12/2018
às
14:00
A exigência da emissão de Nota Fiscal ao
Consumidor Eletrônica (NFC-e) vem sendo exigida conforme calendário definido
pela Secretaria Estadual da Fazenda do RS.
O último grupo que passaria a ser obrigado a
emitir Notas Fiscais ao Consumidor de forma eletrônica - as microempresas - com
exigência prevista para 01/01/2019, foi dividido em dois grupos e teve o prazo
postergado para parte deste grupo. Assim, as empresas com faturamento anual
entre R$ 120.000,00 e R$ 360.000,00 estão obrigadas a emissão da NFC-e a
partir de 01/01/2019.
As demais empresas (especialmente as com
faturamento anual inferior a R$ 120.000,00) estão obrigadas a emissão da NFC-e
a partir de 01/01/2020.
Algumas observações importantes sobre a
obrigatoriedade da NFC-e:
a)
O
trânsito de uma mercadoria com um documento não hábil (exemplo, uma Nota Fiscal
D-1, ou Cupom Fiscal, quando a empresa já estiver obrigada a emissão da NFC-e)
está sujeita a multa mínima de R$ 2.257,13, por documento;
b)
Para fins da definição
do limite de faturamento para a obrigatoriedade da emissão de nota fiscal
eletrônica considera-se a soma do faturamento de todos os estabelecimentos do
contribuinte localizados no Estado do RS, no ano imediatamente anterior, sendo
que para o contribuinte que iniciou suas atividades no ano imediatamente
anterior, os valores previstos serão reduzidos, proporcionalmente, ao número de
meses correspondentes ao período de atividade no referido ano. Uma possível
redução do faturamento em ano civil posterior não desobriga o contribuinte da
emissão da NFC-e.
c)
A
seguir, o calendário completo da obrigatoriedade de emissão da NFC-e.
ITEM
|
CONTRIBUINTES
|
DATA DE INÍCIO DA OBRIGATORIEDADE
|
I
|
Contribuintes enquadrados na modalidade geral que promovam operações
de comércio atacadista e varejista (ATACAREJO)
|
01/09/2014
|
II
|
Contribuintes com faturamento superior a R$ 10.800.000,00
|
01/11/2014
|
III
|
Contribuintes com faturamento superior a R$ 7.200.000,00
|
01/06/2015
|
IV
|
Contribuintes com faturamento superior a R$ 3.600.000,00 e
estabelecimentos que iniciarem suas atividades a partir de 1° de janeiro de
2016
|
01/01/2016
|
V
|
Contribuintes com faturamento superior a R$ 1.800.000,00
|
01/07/2016
|
VI
|
Contribuintes com faturamento superior a R$ 360.000,00
|
01/01/2017
|
VII
|
Contribuintes com faturamento igual ou inferior a R$ 360.000,00 e
superior a R$ 120.000,00 Alterado pelo Decreto n° 54.364/2018 (DOE de
06.12.2018),
|
01/01/2019
|
VIII
|
Contribuintes que promovam operações de comércio varejista de
combustíveis Acrescentado pelo Decreto n° 52.977/2016 (DOE de
08.04.2016), efeitos a partir de 08.04.2016
|
01/01/2017
|
IX
|
Demais contribuintes que promovam operações de comércio varejista Acrescentado
pelo Decreto n° 54.364/2018 (DOE de 06.12.2018), efeitos a partir de
06.12.2018
|
01/01/2020
|
Base
Legal: Regulamento do ICMS/RS, Livro II, art. 26-C e Decreto (RS) nº
54.364/2018, elaborado pela M&M
Assessoria Contábil.
-
Novo Portal dos Documentos Fiscais Eletrônicos já está disponível para usuários no RS
Publicado em
02/12/2018
às
12:00
O novo portal, além de unir serviços, também é muito mais prático
Os usuários de serviços
relacionados a diversos documentos fiscais eletrônicos já podem utilizar as
novidades disponíveis no novo Portal dos Documentos Fiscais Eletrônicos (https://dfe-portal.sefazvirtual.rs.gov.br/),
lançado recentemente pela Sefaz Virtual RS (SVRS). O objetivo da iniciativa é
padronizar a apresentação dos serviços disponibilizados pela SVRS, unificando
os portais do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e), do Bilhete de
Passagem Eletrônico (BP-e) e do Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e),
além de agregar atividades relacionadas a outros documentos e disponibilizar um
novo portal temático para o sistema Operador Nacional dos Estados (ONE),
responsável pela captura de placas para o registro de passagem dos documentos
fiscais.
A inovação permite fácil
navegação entre os sistemas, tem identidade visual repaginada e muito conteúdo
para os contribuintes, entre eles manuais e notas técnicas, schemas XML,
avisos, notícias e legislação. Cada documento possui ainda um conjunto de
serviços como consultas públicas e restritas (com uso do certificado digital),
validação de arquivos XML, endereços dos webservices de todos
os ambientes de autorização e respostas a perguntas frequentes.
Em breve, os demais
documentos fiscais eletrônicos disponibilizados serão adicionados ao Portal,
como a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), a Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica
(NFC-e), a Nota Fiscal Eletrônica de Energia Elétrica (NF-3e) e outros
serviços. O novo Portal funciona também nos dispositivos móveis e não substitui
os Portais Nacionais da NF-e e do CT-e existentes no ambiente do Sistema
Público de Escrituração Digital (SPED).
PIONEIRISMO NO ESTADO
A Receita Estadual
investe em tecnologia e visa reforçar constantemente seu pioneirismo na área, tendo,
por exemplo, processado no Rio Grande do Sul a primeira Nota Fiscal Eletrônica
(NF-e) do Brasil, em setembro de 2006. Tal inovação representa um marco para o
País, pois reduziu custos e facilitou significativamente os negócios e o
funcionamento geral da economia.
Após a NF-e, seguindo a
tendência de substituição do papel pelo meio eletrônico, foram implementados
pela Receita Estadual também o CT-e (Conhecimento de Transporte Eletrônico), em
2010, e o MDF-e (Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais), em 2012.
A expansão para o
varejo, por meio da NFC-e (Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica), em 2013, foi
consequência desse processo irreversível de uso das novas tecnologias. Seus
números já representam o maior volume de processamento de documentos fiscais no
Estado, com as quantidades aumentando significativamente ano após ano.
Em 2017, foi a vez do
BP-e (Bilhete de Passagem Eletrônico) ser lançado. O BP-e é um documento de
existência apenas digital que substitui uma série de outros documentos para as
prestações de serviços de transporte de passageiros.
REFERÊNCIA NO PAÍS
A Sefaz Virtual
(SVRS) foi estabelecida em 2007 com o objetivo de massificar o uso de
documentos fiscais eletrônicos no Brasil e, rapidamente, tornou-se referência
no país. Atualmente, 22 estados utilizam os serviços da tecnologia desenvolvida
no RS para processar e autorizar o uso dos seus documentos fiscais eletrônicos:
Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão,
Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio
Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, Sergipe, Tocantins e o
Distrito Federal. Nesse período, foram mais de 20 bilhões de documentos fiscais
eletrônicos processados e autorizados.
Fonte: SEFAZ/RS
-
Sistema da Receita vai bloquear emissão de notas fiscais a usuários com uso indevido
Publicado em
13/11/2018
às
14:00
Em razão do consumo indevido do ambiente de autorização de documentos
fiscais eletrônicos, que chega a acarretar mais de 9 milhões de requisições
em loop (repetidamente) em um dia, as secretarias
estaduais da Fazenda de todo o país, incluindo, portanto, a do Rio Grande
do Sul, vão aplicar bloqueios na emissão de NF-e (Nota Fiscal eletrônica)
e NFC-e (Nota Fiscal de Consumidor eletrônica) por parte desses usuários.
A prática está prevista na Nota Técnica 2018/002 (disponível no link) e serve para evitar o comprometimento
da estabilidade e da disponibilidade dos ambientes autorizadores mantidos pelas
secretarias da Fazenda Autorizadoras e pelo Ambiente Nacional.
O consumo indevido, em sua maioria, é fruto de falhas nos aplicativos
dos sistemas emissores de documentos fiscais eletrônicos dos contribuintes. A
falha mais comum é o consumo dos Web Services do ambiente de autorização
em loop para a mesma mensagem. Ao adotar essa prática de
reenvio, o aplicativo da empresa acaba por receber sempre a mesma rejeição,
sobrecarregando os sistemas.
Diante da definição, e visando a evitar as penalidades previstas e
outras decorrentes da falta de emissão de notas fiscais, os contribuintes devem
entrar em contato com seus fornecedores de sistemas imediatamente para que
façam as adequações necessárias. Para a NFC-e, também pode ser feita consulta
ao Manual de Boas Práticas no desenvolvimento de emissor de NFC-e, disponível
no link.
Principais Rejeições
As principais rejeições que fazem com que a aplicação da empresa opere
em loop são:
- Rejeição "778 - Informado NCM inexistente"
Aplicativo da empresa envia a NFC-e e recebe a rejeição "778 - Informado
NCM inexistente". A aplicação da empresa se mantém em loop enviando
a mesma NF-e / NFC-e muitas vezes no mesmo dia, e em alguns casos durantes
vários dias, recebendo sempre a mesma rejeição.
Ação da empresa: revisar previamente o seu cadastro de produtos,
evitando esse tipo de rejeição. Caso ocorra, corrigir o cadastro e o item
correspondente na Nota Fiscal antes do reenvio.
- Rejeição "204 - Duplicidade de NF-e"
Aplicativo da empresa envia a NF-e / NFC-e para o ambiente de autorização
e este documento fiscal eletrônico é autorizado. Provavelmente o aplicativo da
empresa, por algum motivo, não recebe a resposta do ambiente de autorização,
reenviando a mesma NF-e / NFC-e em loop, de modo a receber sempre a mesma
rejeição.
Ação da empresa: ao identificar esse erro, marcar a nota como autorizada
e não enviá-la novamente. Caso necessário, o protocolo de autorização pode ser
obtido pelo Web Service de consulta protocolo, informando a chave de acesso
correspondente.
- Rejeição "539 - Duplicidade da NF-e, com diferença na Chave de Acesso"
Caso semelhante ao anterior, mas neste caso o aplicativo da empresa
reenvia a mesma NF-e / NFC-e, com a mesma Série e Número da NF-e, mas com tipo
de emissão diferente (emissão em contingência). O ambiente de autorização
devolve a rejeição "539 - Duplicidade da NF-e, com diferença na Chave de
Acesso" e o aplicativo da empresa se mantém em loop, reenviando a
mesma mensagem e recebendo a mesma rejeição.
Ação da empresa: nesse tipo de rejeição, a aplicação da Sefaz
Autorizadora retorna a chave de acesso da Nota Fiscal previamente autorizada.
Ao identificar esse erro, marcar a nota como autorizada e não enviá-la
novamente. Caso necessário, o protocolo de autorização pode ser obtido pelo Web
Service de consulta protocolo, informando a chave de acesso da Nota Fiscal
previamente autorizada.
- Rejeição "291 - Certificado de Assinatura - Data de Validade"
Todas as NF-e / NFC-e são assinadas digitalmente com o Certificado
Digital da empresa emitente. O aplicativo da empresa não mantém controle sobre
a Data de Validade deste Certificado Digital e continua utilizando um
Certificado Digital vencido para a assinatura dos documentos enviados. Todos os
documentos fiscais são rejeitados com a rejeição "291 - Certificado de Assinatura
- Data de Validade" e a empresa se mantém por dias utilizando um certificado
vencido e recebendo a mesma rejeição.
Ação da empresa: a aplicação da empresa deve manter controle sobre a
data de vencimento do certificado digital, evitando a ocorrência desse tipo de
erro. Caso ocorra, as notas rejeitadas precisam ser assinadas com um
certificado digital válido antes de serem reenviadas.
- Rejeição "383 - Item com CSOSN indevido" e Rejeição "766 - Item com
CST Indevido"
As empresas participantes ou não do Simples Nacional informam esta
condição na Nota Fiscal, preenchendo o campo de CRT (Código de Regime
Tributário) com o valor correspondente. Em relação à tributação do ICMS, para
cada item deve ser informado o CST (Código de Situação Tributária) ou CSOSN
(Código da Situação da Operação do Simples Nacional), conforme o CRT informado.
O aplicativo da empresa falha na manutenção desta informação, desrespeitando
uma validação simples e documentada no MOC (Manual de Orientação do
Contribuinte), recebe a rejeição e se mantém em loop reenviando
a mesma NF-e / NFC-e, de modo a seguir recebendo a mesma rejeição.
Ação da empresa: a aplicação da empresa deve controlar a forma de
tributação da nota fiscal em conformidade com os dados do contribuinte
informados também nessa mesma nota fiscal, evitando tal rejeição. Caso ocorra,
corrigir a informação do contribuinte (campo CRT) ou do item (campo CST ou
CSOSN), deixando-as em conformidade antes de reenviar a nota fiscal.
Fonte: SEFAZ/RS
-
Produtores rurais do RS já podem emitir nota fiscal eletrônica por meio de aplicação própria
Publicado em
07/11/2018
às
16:00
Os contribuintes
produtores rurais do Rio Grande do Sul que contam com sua Inscrição Estadual
vinculada ao CPF já podem viabilizar a emissão de notas fiscais eletrônicas
(NF-e) de forma integrada com sistemas aplicativos dos seus próprios estabelecimentos.
Implementada neste mês pela Receita Estadual, a inovação faz com que os
desenvolvedores possam atender às peculiaridades de cada nicho da produção
rural, simplificando os procedimentos. No modelo anterior, para emitir o
documento fiscal, o produtor gaúcho Pessoa Física (identificado pelo CPF) era
obrigado a acessar o site da Secretaria da Fazenda e preencher as informações
dentro de um sistema generalista, mais complexo, emitindo uma Nota Fiscal
Avulsa eletrônica - NFA-e.
"É uma grande evolução
para o Fisco e para os produtores rurais, que poderão ter ganhos de gestão
significativos. Anteriormente, apenas os produtores vinculados ao CNPJ tinham
essa possibilidade", afirma o subsecretário-adjunto da Receita Estadual,
Guilherme Comiran.
Atualmente, o estado
possui cerca de 743 mil estabelecimentos rurais ativos, vinculados a mais de
1,1 milhão de CPF diferentes. Durante setembro de 2018, por exemplo, foram
responsáveis pela emissão de 74,7 mil notas fiscais, das quais 73% (54,6 mil)
relativas a produtores vinculados ao CPF e que, portanto, tiveram que emitir as
notas por meio do site da Secretaria da Fazenda.
A emissão das NF-e para
produtores rurais se tornará obrigatória, em substituição ao talão de produtor,
a partir de 1º de janeiro de 2020. Em agosto deste ano, o governo publicou
decreto no Diário Oficial do Estado prorrogando o prazo, que terminava no
início de 2019, por entender que ainda existem diversas regiões sem acesso à
Internet.
Entenda a mudança
Antes
No modelo anterior, a
emissão da NF-e por Produtor Rural vinculado ao CPF só era possível utilizando
o "Emissor de Nota Fiscal Avulsa", disponibilizado no site da Sefaz-RS.
Depois
A nova versão,
introduzida pela Nota Técnica 2018.001 do Projeto Nacional da NF-e, permite que
o Produtor Rural Pessoa Física com Inscrição Estadual (CPF-IE) emita NF-e
utilizando aplicação própria, sem acesso ao site da Sefaz-RS. Para isso, deverá
assinar digitalmente a NF-e por meio de um Certificado Digital e-CPF adquirido
junto às autoridades certificadoras. A novidade é válida para operações
internas, interestaduais e com o exterior.
Fonte: SEFAZ/RS
-
Como funciona a classificação fiscal de mercadorias?
Publicado em
24/10/2018
às
17:00
A classificação fiscal de mercadorias
é uma tarefa bastante complexa, que demanda estudos, análises, conhecimento da
mercadoria e uma boa interpretação da legislação fiscal. Por isso, hoje vamos
explicar um pouco do que se trata essa classificação e os seus procedimentos!
Qual a origem da classificação fiscal?
O principal método internacional de
classificação de mercadorias é denominado Sistema Harmonizado (SH).
O SH foi criado para promover o desenvolvimento do comércio internacional,
assim como aprimorar a coleta, a comparação e a análise das estatísticas. Além
disso, o Sistema Harmonizado facilita as negociações comerciais, a
elaboração das tarifas e de outras informações utilizadas pelos diversos
intervenientes no comércio internacional.
O MERCOSUL (Brasil,
Argentina, Paraguai e Uruguai) adota, desde janeiro de 1995, a Nomenclatura
Comum do MERCOSUL (NCM), que utiliza de base o
Sistema Harmonizado.
É com base na NCM que os países do MERCOSUL
definem as alíquotas de seus impostos. A Tarifa Externa Comum
(Tabela TEC) define os valores dos direitos de
importação aplicados por todos os Membros do MERCOSUL. A tabela TEC é a
legislação brasileira que incorpora a classificação do SH e demonstra a
classificação das mercadorias através dos códigos NCM.
Já a Câmara de Comércio Exterior (CAMEX)
é o órgão brasileiro que tem por objetivo a formulação, a adoção, a
implementação e a coordenação dessas políticas. É por meio das publicações da
CAMEX que a tabela TEC, ou seja, os códigos NCM, sofrem constantes alterações.
Como é a estrutura do código NCM?
O código NCM é composto por 8
dígitos, sendo cada parte deste código representada por
capítulos, subcapítulos e grupos. Cada fração é detalhada com a sua composição
e devidas descrições para identificação correta da mercadoria.
Muitas pessoas confundem a tabela de NCM do
SH como sendo regida pela Tabela TIPI (Tabela de
incidência do Imposto sobre produtos industrializados). Porém, a tabela TIPI
utiliza a base de códigos NCM da TEC para identificar o valor da alíquota de
IPI de cada mercadoria, por NCM. Por sua vez, as legislações de PIS/COFINS e
ICMS, por exemplo, seguem a classificação demonstrada na Tabela TIPI. Confuso,
não é? Mas nós vamos te explicar!
Qual a diferença entre as tabelas TEC e TIPI?
Os códigos NCM e suas respectivas descrições
são os mesmos entre as duas tabelas, as diferenças entre elas são:
·
Como a TEC absorve as alterações do SH, as
datas de vigência das modificações da NCM seguem a publicação da legislação da
CAMEX que as instituiu, ou seja, para emissão de uma Nota Fiscal, por exemplo,
a Receita Federal irá utilizar a data de revogação
da NCM que consta legislação da CAMEX, e não a data de quando o código foi
revogado na legislação da tabela TIPI. A Tabela TIPI apenas revoga, inclui ou
altera a descrição dos códigos quando os mesmos são introduzidos na Tabela TEC.
·
A Tabela TEC institui a alíquota do Imposto
de importação (II) de cada código, a TIPI, a alíquota do Imposto sobre produtos
industrializados (IPI).
·
Como na maioria das vezes, os códigos NCM e
suas descrições abrangem um grupo composto por inúmeras mercadorias, a Tabela
TIPI utiliza das chamadas "Exceções da TIPI" (EX), para especificar uma
mercadoria do grupo que possuirá uma alíquota diferente do restante das
mercadorias, ou seja, uma exceção a alíquota geral estabelecida ao código,
podendo ser em relação a própria alíquota do IPI ou para melhor classificação
das alíquotas de PIS/COFINS e ICMS.
Vamos visualizar alguns exemplos do Capítulo
22 da NCM:

·
Grupos 22.01 e 22.02 do capítulo 22 da TEC:

·
Grupos 22.01 e 22.02 do capítulo 22 da TIPI:

Como classificar corretamente uma mercadoria?
Para uma classificação correta da mercadoria,
são necessários os seguintes procedimentos:
·
Conhecimento preciso acerca da composição do
produto, como: tipo, ingredientes, formulação, destinação, quantidade do
produto (mililitro, litro, kg e etc.), dentre outros. Dessa forma, considera-se
a indústria, a cadeia mais apta a classificar os produtos, uma vez que possui
total conhecimento sobre a composição da mercadoria.
·
Para identificar o produto na Tabela de NCM,
deve-se ler os títulos dos capítulos, as notas vinculadas a eles, os capítulos
e subcapítulos, afim de especificar a possível classificação. Para essa
interpretação, é necessário avaliar as opções de forma crítica. Alguns códigos
são diretos em especificar a mercadoria, outros, são mais abrangentes.
·
Utilizar as duas ferramentas disponibilizadas
pela Receita Federal: as Notas explicativas do Sistema Harmonizado (NESH) e as
soluções de consulta.
·
Interpretar as legislações vinculadas aos
códigos e as mercadorias, além de acompanhar as constantes alterações.
As Notas Explicativas do Sistema
Harmonizado (NESH) são a interpretação oficial do Sistema Harmonizado
(SH) em nível internacional e fornecem as explicações sobre as Regras
Gerais Interpretativas, as Notas de Seções, as Notas de Capítulos e as Notas de
subposições (que são parte integrante do Sistema Harmonizado), assim como
estabelecem o alcance das posições e das subposições. Elas contêm as descrições
técnicas das mercadorias e as indicações práticas internacionalmente aceitas quanto
à classificação e à identificação das mercadorias.
As soluções de consultas sobre classificação
fiscal de mercadorias, como já mencionado, é de competência da Secretaria da
Receita Federal do Brasil (RFB). A consulta é o instrumento que o contribuinte
possui para dirimir dúvidas sobre a correta classificação fiscal das
mercadorias na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) constante tanto na Tarifa
Externa Comum (TEC) quanto na Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos
Industrializados (TIPI). Você pode formular consultas ou encontrar a solução da
sua mercadoria em alguma consulta já existente.
Fonte: e-Auditoria
-
O que é uma NFC-e
Publicado em
06/08/2018
às
16:00
A Nota Fiscal de
Consumidor eletrônica é um documento digital que tem o objetivo de substituir o cupom fiscal que antes era emitido
através de uma impressora fiscal (ECF).
A NFC-e veio para diminuir a burocracia, gerar agilidade e segurança para o
empreendedor. Tem o objetivo de criar uma alternativa eletrônica para o
controle e fiscalização da vendas de varejo utilizando as secretarias da
fazenda como órgão validador e garantindo a veracidade da nota em tempo real.
As obrigatoriedades da NFC-e variam de estado para estado e seguem um
cronograma de implantação abaixo:
Acre
(AC)
Já é obrigatório para todos os contribuintes,
inclusive os optantes pelo Simples Nacional, desde abril de 2015.
Alagoas
(AL)
Abril de 2018 para empresas com receita bruta
superior a R$ 360.000 anual.
Outubro de 2018 para empresas com receita
bruta superior a R$ 120.000 anual.
Amapá
(AP)
Janeiro de 2018: para contribuintes com
equipamentos ECF autorizados até o dia 31 de dezembro de 2014;
Janeiro de 2019: para contribuintes com
equipamentos ECF autorizados entre o dia 1º de janeiro de 2015 até o dia 31 de
dezembro de 2015;
Janeiro de 2020: para contribuintes com
equipamentos ECF autorizados entre o dia 1º de janeiro de 2016 até o dia 31 de
março de 2017;
Amazonas
(AM)
Obrigatório para todos os contribuintes,
inclusive os localizados no interior e os optantes pelo Simples Nacional, desde
janeiro de 2015.
Bahia
(BA)
A partir de janeiro de 2019, para todos os
estabelecimentos de contribuintes optantes pelo Simples Nacional, exceto os
inscritos como MEI.
Ceará
(CE)
Atualmente, a adesão à NFC-e no Ceará é
opcional.
Distrito
Federal (DF)
Obrigatório desde de julho de 2016.
Espírito
Santo (ES)
Obrigatório desde janeiro de 2018.
Goiás
(GO)
Obrigatório desde janeiro de 2018.
Maranhão
(MA)
Obrigatório desde dezembro de 2017.
Mato
Grosso (MT)
Obrigatório desde agosto de 2016.
Mato
Grosso do Sul (MS)
Implementação total (para empresas com
receita bruta anual superior à R$ 180.000,00 e igual ou inferior a R$
600.000,00) a partir de setembro de 2018.
Minas
Gerais (MG)
O cronograma da obrigatoriedade NFC-e em
Minas Gerais deve ser publicado em 2018.
Pará
(PA)
Obrigatório a partir de julho de 2018, exceto
MEI.
Paraíba
(PB)
Obrigatório desde junho de 2017.
Paraná
(PR)
Obrigatório desde julho de 2016.
Pernambuco
(PE)
Obrigatoriedade será totalmente implementada
até outubro de 2018.
Piauí
(PI)
Obrigatório desde janeiro de 2018.
Rio de
Janeiro (RJ)
Obrigatório para todos os contribuintes desde
janeiro de 2017.
Rio
Grande do Norte (RN)
Obrigatório desde julho de 2017.
Rio
Grande do Sul (RS)
Será obrigatório a partir de janeiro de 2019.
Rondônia
(RO)
Obrigatório desde janeiro de 2018.
Roraima
(RR)
Obrigatório desde julho de 2016.
Santa
Catarina (SC)
Ainda não aderiu ao projeto NFC-e.
São
Paulo (SP)
Obrigatório desde janeiro de 2018.
Sergipe
(SE)
Obrigatório desde julho de 2016.
Tocantins
(TO)
Ainda não aderiu ao projeto da NFC-e.
Requisitos mínimos para usar o NFC-e
·
Certificado Digital
·
Computador com conexão à internet
·
Impressora não fiscal (térmica ou
laser)
Nota
M&M: A Safeweb possui postos de atendimento para emissão de Certificados
Digitais na sede da M&M (Zona Norte de Porto Alegre), na sede do Sindicato
dos Contabilistas de Porto Alegre (Centro da capital gaúcha), centro de
Gravataí (RS), centro de Glorinha (RS) e possibilidade de emissão em Madrid
(Espanha). Mais informações pelo telefone (51) 3349-5080.
Fonte:
Sefaweb
-
Nota Fiscal e Cupom Fiscal
Publicado em
31/07/2018
às
16:00
Ambos os documentos comprovam a venda de
mercadorias, mas diferem quanto à garantia do produto adquirido e a quantidade
de informações - a Nota Fiscal apresenta dados completos do consumidor, além
dos valores de impostos embutidos no preço do produto (como ICMS, PIS e
Cofins).
O uso da NFC-e (Nota Fiscal de Consumidor
eletrônica) vem substituindo o cupom fiscal, facilitando a transmissão de
informações para as Secretarias de Fazenda de Estado e contribuindo com a
contabilidade da empresa. Além disso, o uso do Certificado Digital para a
emissão das notas garante a autenticidade das informações (tanto do emissor
quanto do consumidor).
Nota
M&M: A Safeweb possui postos de atendimento para emissão de Certificados
Digitais na sede da M&M (Zona Norte de Porto Alegre), na sede do Sindicato dos
Contabilistas de Porto Alegre (Centro da capital gaúcha), centro de Gravataí
(RS), centro de Glorinha (RS) e possibilidade de emissão em Madrid (Espanha).
Mais informações pelo telefone (51) 3349-5080.
Fonte:
Sefaweb
-
MDF-e - O que é?
Publicado em
01/06/2018
às
14:00
Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e)
é o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas
digital, para vincular os documentos fiscais transportados na unidade de carga utilizada,
cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e
autorização de uso pelo Ambiente Autorizador.
Fonte:
Receita Federal do Brasil
-
Validação da Nota Fiscal muda em 2018 afetando milhares de empresas
Publicado em
15/01/2018
às
16:00
Entre as várias
novidades que entraram em vigor em 2018, como o e-Social e a EFD-Reinf,
há mais uma à qual os profissionais devem ficar atentos: a validação das notas fiscais
junto às Secretarias da Fazenda dependerá do preenchimento de algumas
informações no GTIN. A mudança tanto para indústrias como pequenos produtores
das mais diversas áreas e para cada uma há uma data de início da
obrigatoriedade diferente.
Para quem não
conhece, o GTIN (Global Trade Item Number) é a parte numérica que forma o
código de barras dos produtos, ou seja, um número de identificação global para
itens comercializados. E esta mudança afeta diretamente quem é fabricante,
distribuidor, varejista e atacadista, pois os campos EAN (cEAN) e EAN Tributado
(cEANTrib) serão necessários para validação de documentos fiscais.
Entenda o que
muda:
O GTIN é um
identificador para produtos, controlado pela GS1, antiga EAN/UCC. Em resumo,
ele é uma chave global que identifica itens comerciais a serem precificados,
utilizado para recuperar informação que abrange todo o processo produtivo,
envolvendo desde matérias-primas a produtos finalizados.
Depois que um GTIN
é determinado para um produto, não é possível mais alterá-lo ou utilizá-lo em
outro item, mais ou menos como acontece com o CPF para as pessoas físicas.
Dentro da GTIN há
duas estruturas que funcionam como pontos de validação, o cEAN e o cEANTrib e
estes são justamente o alvo da mudança: porque estas informações passarão a
validar a Nota Fiscal. Ou seja, em caso de não cadastro ou não conformidade das
informações contidas neste cadastro, as NF-e e NFC-e serão rejeitadas pelas
Secretarias da Fazenda.
Vale lembrar que o
preenchimento destes campos é obrigatório desde 2011, mas antes a validação da
Nota Fiscal não dependia deles.
Cronograma
GRUPO
|
CNAE(*)
|
Principais Atividades
|
A PARTIR DE
|
|
I
|
324
|
Fabricação de mesas de bilhar, de
brinquedos e jogos recreativos
|
01/01/2018
|
|
II
|
121 a 122
|
Processamento industrial do fumo,
Fabricação de cigarros, cigarrilhas e charutos
|
01/02/2018
|
|
III
|
211 e 212
|
Fabricação de produtos farmoquímicos,
medicamento alopáticos, homeopáticos, fitoterápicos
|
01/03/2018
|
|
IV
|
261 a 323
|
Fabricação de componentes eletrônicos,
equipamentos de informática, equipamentos transmissores de comunicação,
Fabricação de artefatos para pesca e esporte
|
01/04/2018
|
|
|
V
|
103 a 112
|
Fabricação de conservas de frutas, de
palmito, de legumes e outros vegetais, Fabricação de sucos concentrados de
frutas, hortaliças e legumes, Fabricação de refrigerantes, de bebidas
isotônicas
|
01/05/2018
|
|
VI
|
011 a 102
|
Cultivo de Horticultura, Floricultura,
Frigorífico, Matadouro, Preservação de peixes, crustáceos e moluscos e suas conservas
|
01/06/2018
|
|
|
VII
|
131 a 142
|
Preparação e fiação de fibras de algodão,
fibras têxteis naturais, Tecelagem, Estamparia e texturização em fios,
tecidos, artefatos têxteis e peças do vestuário, Fabricação de artigos do
vestuário
|
01/07/2018
|
|
VIII
|
151 a 209
|
Curtimento e outras preparações de couro,
Fabricação de artefatos de couro, Fabricação de adubos e fertilizantes
organo-minerais, Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas, Fabricação
de pólvoras, explosivos e detonantes
|
01/08/2018
|
|
IX
|
221 a 259
|
Fabricação de pneumáticos e de
câmaras-de-ar, Fabricação de tubos e acessórios de material plástico para uso
na construção, pessoal e doméstico, Fabricação de produtos de trefilados de
metal padronizados ou não
|
01/09/2018
|
|
|
|
X
|
491 a 662
|
Transporte ferroviário, rodoviário de
carga, passageiros, Serviços de taxi, Transporte escolar, Administração de
cartões de crédito, Auditoria e consultoria atuarial, Corretores e agentes de
seguros, de planos de previdência complementar e de saúde
|
01/10/2018
|
|
|
|
XI
|
663 a 872
|
Atividades de administração de fundos por
contrato ou comissão, Clínicas e residências geriátricas, Atividades de
assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos,
deficiência mental e dependência química
|
01/11/2018
|
|
|
|
XII
|
Demais grupos
|
Todos os outros CNAEs não relacionados
anteriormente
|
01/12/2018
|
|
(*) Os CNAEs de cada empresa podem ser
consultados no cartão do CNPJ, disponível no link:
http://www.receita.fazenda.gov.br/PessoaJuridica/CNPJ/cnpjreva/Cnpjreva_Solicitacao.asp
Fonte: Martins Assessoria e M&M Assessoria
Contábil
-
Emissão da Nota Fiscal Eletrônica ao Consumidor (NFC-e) por pequenos comerciantes ficará para 2019 no RS
Publicado em
03/01/2018
às
12:00
A emissão da NFC-e para as
micro e pequenas empresas estava prevista entrar em vigor em 1º de janeiro de
2018
O governador José Ivo Sartori editou decreto, publicado no Diário
Oficial do Estado (DOE) desta sexta-feira (29/12/2017), postergando para 1º de
janeiro de 2019 a obrigatoriedade de contribuintes com faturamento de até R$
360 mil por ano emitirem a NFC-e (Nota Fiscal de Consumidor). A mudança de data
para estas empresas do setor do varejo, que estão enquadradas no Simples
Gaúcho, decorre principalmente das dificuldades de acesso à Internet em regiões
do interior. A NFC-e vem substituindo gradativamente a emissão de outros
modelos do documento entregue ao consumidor fiscal, como o cupom fiscal, a NF-e
e a nota fiscal em papel.
A emissão da NFC-e para as micro e pequenas empresas estava prevista entrar em
vigor em 1º de janeiro de 2018. "Além das dificuldades técnicas pela ausência
de sinal de Internet em determinas áreas, a mudança do equipamento sempre
representa um custo adicional num momento que a economia dá os primeiros sinais
de recuperação", ponderou o secretário da Fazenda, Giovani Feltes. Ele
salientou que a postergação para 2019 repete o tratamento já dispensado aos
pequenos produtores rurais, que igualmente não tinham como emitir a NF-e (Nota
Fiscal eletrônica) pelas mesmas restrições técnicas.
A NFC-e se diferencia dos demais modelos pela inclusão do QR-Code, um
código bidimensional que permite ao consumidor consultar de maneira instantânea
informações completas sobre a compra que acabou de ser realizada. Com alta capacidade
para armazenar dados, o código em duas dimensões pode ser acessado por qualquer
aparelho celular com câmera fotográfica e acesso à internet.
Calendário
A obrigatoriedade da NFC-e iniciou em setembro de 2014 para os
contribuintes da modalidade geral que realizam operações de comércio atacadista
e varejista (atacarejo) e em junho de 2015 passou a valer para empresas com
faturamento anual acima dos R$ 7,2 milhões. Desde janeiro de 2016, a exigência
da emissão da NFC-e tornou-se válida para o comércio que fatura acima de R$ 3,6
milhões/ano e para as empresas criadas a partir dessa data. A partir de julho
do ano passado a obrigatoriedade incluiu contribuintes com mais de R$ 1,8
milhão de faturamento anual.
Calendário de obrigatoriedade de emissão de NFC-e:
CONTRIBUINTES
|
DATA DE INÍCIO
DA OBRIGATORIEDADE
|
Contribuintes
enquadrados na modalidade geral que promovam operações de comércio atacadista
e varejista (ATACAREJO)
|
01/09/2014
|
Contribuintes
com faturamento superior a R$ 10.800.000,00
|
01/11/2014
|
Contribuintes
com faturamento superior a R$ 7.200.000,00
|
01/06/2015
|
Contribuintes
com faturamento superior a R$ 3.600.000,00 e estabelecimentos que iniciarem
suas atividades a partir de 1º de janeiro de 2016
|
01/01/2016
|
Contribuintes
com faturamento superior a R$ 1.800.000,00
|
01/07/2016
|
Contribuintes
com faturamento superior a R$ 360.000,00
|
01/01/2017
|
Contribuintes
que promovam operações de comércio varejista de combustíveis
|
01/01/2017
|
Todos os
contribuintes que promovam operações de comércio varejista
|
01/01/2019
|
Fonte: SEFAZ/RS
-
Perguntas e respostas sobre a Nota Fiscal do Produtor (NFP-e)
Publicado em
12/12/2017
às
16:00
Produtores e microprodutores rurais deverão emitir Nota Fiscal eletrônica
em todas as operações efetuadas.
A regulamentação segue
orientações do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) e tem como objetivo padronizar
a circulação de documentos entre os estados. A mudança se dá de forma gradativa, seguindo um cronograma dividido de
acordo com o tipo de transação.
A substituição da Nota Fiscal de Produtor, modelo 04,
pela Nota Fiscal eletrônica,
modelo 55, promete a redução de custos com confecção e distribuição de notas
fiscais em papel para cada estado. As despesas dos produtores rurais também
diminuirão, uma vez que não precisarão mais se deslocar até as prefeituras para
retirar e devolver os talões de produtor.
Como resultado,
acredita-se que a medida proporcionará maior agilidade e segurança,
visto que a norma prevê o uso do certificado
digital* - que funciona como a versão digital de cada CPF ou CNPJ, e tem
validade jurídica garantida. Além disso, a nova padronização busca preservar o
meio ambiente economizando recursos naturais como árvores e água com a
substituição do papel pelo digital.
Muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre os requisitos e prazos da nova
obrigatoriedade.
Por isso fizemos um guia rápido com 5 perguntas e
respostas sobre a Nota Fiscal de Produtor eletrônica.
1. O que é?
A Nota
Fiscal de Produtor eletrônica, abreviada como NFP-e, é um documento de
existência apenas digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito
de documentar, para fins fiscais, uma operação de circulação de mercadorias.
2.
Quais
são as atribuições da Nota Fiscal de Produtor eletrônica?
A NFP-e tem as mesmas atribuições da NFP em papel,
e tem validade jurídica garantida pela assinatura
digital do emitente.
3.
O que
é necessário para um produtor CNPJ tornar-se emissor de NFP-e?
·
Adquirir um Certificado Digital* nos padrões
da NF-e.
O Certificado pode ser adquirido na Safeweb,
Autoridade Certificadora (AC) credenciada na ICP-Brasil, com postos de
atendimento em todo o país*.
·
Adaptar o seu sistema de faturamento para emitir
NF-e.
·
Utilizar um sistema para emissão e gerenciamento
das NF-e.
O gratuito está disponível para download no Portal Nacional da NF-e (www.nfe.fazenda.gov.br).
·
Também pode emitir a NF-e avulsa disponível no site
da Secretaria da Fazenda de cada estado (Sefaz).
4.
O que
é necessário para um estabelecimento produtor CPF tornar-se emissor de
NFP-e?
O produtor rural sem CNPJ deverá emitir Nota Fiscal Eletrônica Avulsa no site
da Secretaria da Fazenda do seu estado (Sefaz).
A Receita Estadual
lembra que os produtores rurais (pessoa
física) dependem de habilitação via certificado digital para terem acesso à Nota Fiscal Eletrônica
Avulsa. Portanto, para realizar operações interestaduais, deverá
antecipadamente buscar as informações necessárias para habilitar-se à emissão
da NF-e.
5.
Qual
o cronograma de substituição?
a) a partir de 1º de dezembro de 2016, nas operações realizadas por produtor
rural inscrito no CNPJ;
b) a partir de 1º de janeiro de 2019, nas operações realizadas por
produtor rural não inscrito no CNPJ.
As etapas da substituição da Nota Fiscal em papel
para a eletrônica tem acontecido de forma gradual, com cronograma específico
por região.
No site do Confaz é
possível conferir os sites de cada Secretaria da Fazenda:
https://www.confaz.fazenda.gov.br/menu-de-apoio/sercre.
Todos os produtores podem emitir NF-e de forma voluntária,
independentemente do tipo de operação, produto ou valor.
É importante manter em
dia o cadastro do Produtor/Microprodutor Rural na Prefeitura, pois a emissão da
NFP-e está condicionada a um cadastro ativo e atualizado. A adesão ao novo sistema é imprescindível
para os produtores rurais comercializarem a sua produção.
*Nota M&M: A Safeweb possui postos de atendimento para emissão de Certificado Digital na sede da M&M, na Zona Norte de Porto Alegre; na sede do Sindicato dos Contabilistas, no centro da capital gaúcha; no centro de Gravataí (RS); no centro de Glorinha (RS); e possibilidade de emissão em Madrid (Espanha). Informe-se mais pelo telefone (51) 3349-5080.
Fonte: Safeweb
-
Alerta sobre alterações na validação de notas fiscais eletrônicas
Publicado em
16/08/2017
às
17:00
O Conselho
Nacional de Política Fazendária (Confaz) e a Receita Federal publicaram no
Diário Oficial da União, no dia 20 de julho de 2017, dois ajustes no Sistema
Nacional de Informações Econômicas e Fiscais (SINIEFs) que merecem atenção dos
profissionais da contabilidade. A partir de setembro/2017, as Secretarias Estaduais
da Fazenda terão que validar também os campos já obrigatórios, cEAN e cEANTrib,
nas notas fiscais eletrônicas que contém o Número Global do Item Comercial
(GTIN, da sigla em inglês Global Trade Item Number) do código de
barras. "Essa é uma nova exigência que entra em vigor no próximo mês e
atinge todas as empresas que tem o código GTIN em seus produtos, principalmente
aquelas que atuam no varejo", destaca o conselheiro do Conselho Federal do
Contabilidade (CFC) João Alfredo de Souza.
Fonte: CFC
-
Entenda o que é CEST e seus novos prazos para empresas
Publicado em
27/07/2017
às
13:00
A
escolha de um CEST errado pode afetar o cálculo do ICMS de Substituição,
aumentando o valor final de sua venda e sua NFe pode ser rejeitada pela
SEFAZ ou pelo cliente.
Por
isso, é sempre importante ficarmos sempre atento as leis e informações
corretas, pois as mudanças tributárias em nosso país não param de acontecer e é
importante que sua empresa esteja atualizada quanto à legislação.
Além
de se ter cuidado de escolher o CEST correto nas notas de saída, é fundamental
também ter a mesma preocupação com o CEST das notas de compras.
O
que é o código CEST?
O CEST é uma sigla que significa Código Especificador da Substituição Tributária.
Ele foi criado para identificar as mercadorias sujeitas a substituição
tributária, devendo ser informado na hora da emissão do documento fiscal
eletrônico.
O
código é composto por 7 dígitos - 01.001.00, onde nesse código você consegue
identificar o segmento e a especificação do produto.
Independente
do regime tributário, as empresas devem informar o código para todos os
produtos definidos no convênio. O número do CEST está relacionado com o código
do NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul).
Sendo
assim, se esses dois códigos não forem preenchidos respeitando essa relação,
quando for gerada a nota fiscal eletrônica, serão ocasionados erros nos campos
específicos do NCM e CEST.
Saiba
o novo prazo
A
partir do dia 01 de julho de 2017, a informação do código CEST será o
obrigatório para as indústrias e importadores contribuintes do ICMS, optantes
ou não do Simples Nacional. Já a partir de 1º de outubro de 2017,
ficam obrigados para atacadistas. E em 1º de abril de 2018, segue a
obrigação para os demais segmentos econômicos.
Como
é composto o código?
I
- Segmento: o agrupamento de itens de mercadorias e bens com características
assemelhadas de conteúdo ou de destinação, conforme previsto;
II
- Item de Segmento: a identificação da mercadoria, do bem ou do agrupamento de
mercadorias ou bens dentro do respectivo segmento;
III
- Especificação do Item: o desdobramento do item, quando a mercadoria ou bem
possuir características diferenciadas que sejam relevantes para determinar o
tratamento tributário para fins dos regimes de substituição tributária e de
antecipação do recolhimento do imposto.
Observações
Gerais
Lembrando
que o CEST é obrigatório para todas as empresas que realizam a emissão de NF-e
e/ou NFC-e, com produtos sujeitos à referida tributação.
O
Fisco tem adiado sua implantação do CEST, a pedido das empresas desde
2016. Mesmo assim, nada muda no DANFE - Documento Auxiliar da Nota Fiscal
Eletrônica, porém o arquivo XML irá conter um novo campo informando o CEST
de cada produto. É sempre bom estar atento.
Fonte: Fortes Tecnologia/
Geordânia Oliveira
-
CEST - Confaz altera regras de exigência e estabelece cronograma
Publicado em
01/06/2017
às
11:00
O Confaz
altera regras de exigência do CEST e estabelece cronograma que varia de acordo
com a atividade do contribuinte.
As
alterações das regras de exigência do Código Especificador da Substituição
Tributária - CEST, veio com a publicação do Convênio ICMS 60/2017 (DOU de
25/05), que alterou o Convênio ICMS 92 de 2015 e Convênio ICMS 52/2017.
Cronograma de
exigência do CEST
O CEST será exigido
a partir de:
a) 1º de
julho de 2017, para a indústria e o importador;
b) 1º de
outubro de 2017, para o atacadista; e
c) 1º de
abril de 2018, para os demais segmentos econômicos.
Há muito
tempo defendo a ideia de que o CEST deveria ser exigido primeiro da indústria e
do importador (os primeiros da cadeia produtiva) e depois dos demais
contribuintes. Em vários debates sempre reforcei a necessidade do CONFAZ
estabelecer um cronograma semelhante ao utilizado na implantação da NF-e.
Este
cronograma segue os critérios utilizados na implantação da Nota Fiscal
Eletrônica - NF-e e atende às necessidades dos contribuintes, principalmente do
comércio varejista, o maior prejudicado com a exigência do CEST. " Não fazia
nenhum sentido exigir de todos a partir da mesma data".
Com esta
medida o comércio varejista será obrigado a informar o CEST no documento fiscal
apenas a partir de 1º de abril de 2018. A partir de 1º de julho deste ano já
vai receber do industrial e do importador as mercadorias com os respectivos
CESTs.
Exigência do CEST
Vale
ressaltar que o CEST deve ser informado em todas as operações com mercadorias
relacionadas nos Anexos aos Convênios ICMS 92/2015 e 52/2017, ainda que a
operação não esteja sujeita à Substituição Tributária.
Fonte: Contadores
-
Tabela do Código CEST: nova exigência da SEFAZ
Publicado em
24/05/2017
às
11:00
1º de julho está chegando e a obrigação do Código CEST na Nota Fiscal não será adiada
novamente pela SEFAZ.
A ausência ou erro do
código CEST na NFe pode gerar o bloqueio de inúmeros documentos fiscais,
inviabilizando a operação e levando a grandes prejuízos financeiros.
Fonte: Jornal Contábil
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NFC-e: Sucessora do Cupom Fiscal tornará varejo mais competitivo
Publicado em
06/04/2017
às
11:00
Obrigatória em estados como Amazonas, Mato Grosso,
Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, a NFC-e será mandatória em todo o País no
próximo ano, mas antecipa benefícios para as empresas que resolverem
implantá-la desde já.
Quem afirma é o especialista em documentos
eletrônicos Juliano Stedile, com base nos ganhos em segurança, agilidade e
comodidade a serem trazidos ao B2C (Business to Consumer) por este
subprojeto do Sistema Público de Escrituração Digital.
Segundo o consultor da Decision IT, empresa gaúcha
especializada em prover soluções para o atendimento ao SPED, tais
vantagens são mais que suficientes para fazer a novidade ser vista não só como
o cumprimento de uma obrigação, mas também uma excelente oportunidade de
modernização e aumento de competitividade para o varejo.
Na prática, a NFC-e é uma extensão da Nota
Fiscal eletrônica, documento estabelecido há quase uma década para
operações entre empresas e que agora chega às operações presenciais com o
consumidor final, "porém, com baixa necessidade de investimento e implementação
mais rápida", explica o profissional.
Além disso, ao agilizar procedimentos, gera ganhos
expressivos no Back Office, o que permite reduzir custos e direcionar melhor os
recursos da empresa para o seu core business, aproveitando-se da
dispensa de emissor de cupom fiscal homologado, escriturações como mapa resumo,
redução Z e outras obrigações acessórias.
No salão de loja, o especialista identifica vantagens
também expressivas, com destaque para a satisfação do cliente e a percepção de
modernidade ligada à marca, já que as filas nos checkouts podem
dar lugar à conclusão das compras em qualquer ponto do estabelecimento (por
meio de tablets, por exemplo), e a cargo do próprio vendedor.
Mesmo quando esta opção não é exercida, a percepção
de modernidade pelo cliente se mantém com a apresentação do DANFE da
NFC-e, de visual mais contemporâneo em comparação ao "antiquado" cupom
fiscal.
Outro diferencial da NFC-e apontado por ele é a
flexibilidade de abertura de novos pontos de venda nos finais de ano e demais
períodos de pico, sem a necessidade dos trâmites burocráticos hoje atrelados ao
Emissor de Cupom Fiscal (ECF).
"Além de ser mais bem atendido, o consumidor passa
a contar com a possibilidade de consultar uma operação de venda online por SMS,
e-mail ou pelo leitor de QR code do celular, o que proporciona
credibilidade e confiança redobradas na 'hora H', isto é, o exato instante da
compra", acrescenta Stedile.
Para o tomador de decisão da empresa, que tem a
difícil tarefa de direcionar os escassos recursos disponíveis para os vários
projetos necessários, a NFC-e apresenta uma oportunidade de melhorar ainda mais
o ROI (retorno sobre o investimento) do projeto de NF-e, pois é sobre esta
infraestrutura que a emissão da NFC-e se apoia. É aqui também que se
demonstra a simplicidade deste projeto, pois toda a comunicação com a SEFAZ já
está estabelecida na NF-e, o que permite focar os recursos apenas na efetiva
substituição do cupom fiscal pelo novo documento, restringindo o escopo da
implantação e reduzindo os seus riscos.
A partir dessa somatória de fatores positivos e
considerando que, cedo ou tarde, todos serão obrigados a emitir a NFC-e, o
especialista da Decision IT não vê motivos para protelação. "O cenário
econômico promete desafios para o comércio nos próximos anos, e contar o quanto
antes com algo de relação custo-benefício tão favorável será um fator decisivo
para o sucesso", conclui.
Nota M&M: A M&M, em parceria com a OMIE,
oferece soluções para emissão de nota fiscal eletrônica de seus clientes, em
condições facilitadas.
Fonte:
Jornal Contábil
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Fazenda do RS define novos prazos para produtor rural adotar Nota Fiscal Eletrônica
Publicado em
04/04/2017
às
13:00
A decisão se deve ao fato de que
persistem as dificuldades de acesso à internet em determinadas regiões do
estado
Por conta dos relatos de diferentes setores da produção primária de que
persistem as dificuldades de acesso à internet em determinadas regiões, a
Secretaria da Fazenda decidiu prorrogar mais uma vez os prazos para o uso da
Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) em substituição ao talão de produtor,
inicialmente prevista para acontecer na virada do mês de março. Agora a
data-limite será postergada para o dia 1º de janeiro de 2019, com exceção dos
produtores vinculados ao sistema integrado. Para estes casos, a adoção da NF-e
está fixada em 1º de outubro deste ano.
A definição dos novos prazos ocorreu durante
reunião do secretário da Fazenda, Giovani Feltes, com o subsecretário da
Receita Estadual, Mário Luis Wunderlich dos Santos. "Já tivemos duas
prorrogações, porém sem que o serviço de internet avançasse para algumas
regiões do interior. Por isso definimos por um período maior", observou
Feltes. A prorrogação será publicada no Diário Oficial do Estado (DOE)
nos próximos dias.
Nas últimas semanas, a Receita Estadual manteve
reuniões com lideranças dos diferentes setores, sindicatos e cooperativas. Além
das dificuldades de cobertura do sinal da internet, os pedidos de prorrogação
mencionaram também a falta de treinamento dos produtores rurais para a emissão
dos documentos eletrônicos e a necessidade de atualização dos sistemas por
parte das empresas.
A substituição gradativa do talão de produtor
segue um cronograma diferenciado conforme o tipo de transações. A utilização da
NF-e vai substituir as mais de 8 milhões de notas fiscais de produtor, que
circulam anualmente, reduzindo o custo de R$ 3,5 milhões/ano, para
o Estado, na confecção e distribuição dos modelos em papel. Além de
maior agilidade e segurança, os produtores terão despesas menores, não precisando
mais se deslocarem até as prefeituras para retirar e devolver talões.
Fonte: SEFAZ/RS
-
Emissão da NF-e avulsa no RS permanece disponível e gratuita
Publicado em
23/12/2016
às
16:00
A Receita Estadual do RS esclarece aos
contribuintes gaúchos que os programas para emissão de NFA-e (Nota Fiscal
Avulsa Eletrônica) presentes no site da Secretaria da Fazenda (
www.sefaz.rs.gov.br
) não sofrerão qualquer alteração, permanecendo disponíveis e
gratuitos aos interessados. Os programas são destinados à emissão de NF-e por
empresas inscritas na Sefaz-RS com número reduzido de notas fiscais, por
produtores rurais e por MEI (Microempreendedores Individuais). Os emissores de
NFA-e estão disponíveis na lista de serviços do e-CAC da Receita Estadual.
Por outro lado será descontinuado (permanecerá operando, mas não será mais
atualizado nem permitido novos download). Esta situação se relaciona ao
Programa Emissor Nacional Gratuito, que é mantido pelo estado de São Paulo e
que está disponível no Portal Nacional da NF-e.
Fonte: AICS/SEFAZ.
-
Emissor Gratuito da Nota Fiscal Eletrônica - NF-e (versão 3.10) será descontinuado
Publicado em
11/10/2016
às
13:00
A
partir de 01/01/2017 o emissor gratuito da NF-e (versão 3.10) será
descontinuado e uma nova versão não será desenvolvida.
A
partir dessa data não será mais possível fazer download do aplicativo, porém os
usuários que tiverem o aplicativo instalado em seus computadores poderão
continuar utilizando-o até que novas atualizações das regras de validação da
NF-e impeçam o seu correto funcionamento.
Nota M&M:
Recomendamos que as empresas busquem outras soluções
disponíveis no mercado. Neste sentido a M&M, em parceria com a OMIE, estará
realizando uma palestra gratuita, com o objetivo de informar e apresentar
alternativas quanto ao término da utilização do emissor de NF-e gratuito da
Secretaria da Fazenda, e quanto a Nota Fiscal a Consumidor Eletrônica (NFC-e),
bem como as possíveis melhorias operacionais com a utilização de sistemas
privados para emissão de Notas Fiscais Eletrônicas. A palestra acontecerá na
sede da M&M, na quarta-feira, 26/10/2016, das 14h ás 15h30min. As
inscrições são gratuitas, mas devem ser feitas antecipadamente pelo nosso site
(
http://www.mmcontabilidade.com.br/Palestra.aspx?id=102
) ou pelo telefone (51) 3349-5050.
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Término da Nota Fiscal de Venda ao Consumidor (D 1, D 2...) e do Cupom Fiscal. Em seu lugar, Nota Fiscal de Venda a Consumidor Eletrônica (NFC-e)
Publicado em
06/10/2016
às
11:00
Em substituição à
Nota Fiscal de Venda a Consumidor (D 1, D 2, etc.) e ao Cupom Fiscal emitido
por ECF, obrigatoriamente passa a ser emitida a Nota Fiscal de Venda a
Consumidor Eletrônica (NFC-e), observando o calendário abaixo.
Empresas
|
Faturamento
|
Data de Entrega
|
Enquadradas na
modalidade geral que promovam operações de comércio atacadista e varejista (ATACAREJO)
|
Qualquer
valor
|
01/09/2014
|
Com faturamento
superior a
|
R$ 10.800
milhões
|
01/11/2014
|
Com faturamento
superior a
|
R$ 7.200 milhões
|
01/06/2015
|
Com faturamento
superior a R$ 3.600 milhões
|
R$ 3.600 milhões
|
01/01/2016
|
Estabelecimentos
que iniciarem suas atividades a partir de 1º de janeiro de 2016
|
Qualquer valor
|
01/01/2016
|
Com faturamento
superior a
|
R$ 1.800 milhões
|
01/07/2016
|
Com faturamento
superior a
|
R$ 360 mil
|
01/01/2017
|
Que promovam
operações de comércio varejista de combustíveis
|
Qualquer valor
|
01/01/2017
|
Que promovam
operações de comércio varejista
|
Qualquer valor
|
01/01/2018
|
A empresa que
desejar, poderá iniciar a emissão de NFC-e antes das datas previstas acima.
Destaca-se que o
faturamento disposto acima se refere a soma do faturamento de todos os
estabelecimentos (Matriz e Filiais) localizados no RS, no ano anterior. Quem
iniciou as atividades no decorrer do ano deverá calcular proporcionalmente.
A redução do
faturamento no ano posterior não desobriga a empresa da emissão da NFC-e.
A partir das datas
estabelecidas acima a Secretaria da Fazenda do RS não mais concederá
autorização para impressão de Nota Fiscal de Venda a Consumidor (D 1, D 2,
etc.) nem autorização para novos emissores de Cupom Fiscal (ECF).
Os ECFs que já tiverem
sido autorizadas pelo ICMS poderão continuar sendo utilizadas pelo prazo de 2
anos, após as datas do calendário acima. Porém, caso haja algum problema com a
máquina ECF, a Secretaria da Fazenda do RS não autorizará outra ECF em
substituição.
Deverá constar,
obrigatoriamente, na NFC-e de venda realizada por empresa que promova operações
de comércio atacadista e varejista (ATACAREJO) o nome e o número CNPJ ou CPF do
destinatário. Fica dispensada a inclusão do nome e do CPF na NFC-e que
documentar operações de valor inferior a R$ 200,00 (duzentos reais), exceto na
hipótese em que o consumidor queira informá-los.
As empresas
exclusivamente varejistas, nas operações realizadas a consumidor final pessoa
física, deverá constar na NF somente o número do CPF do adquirente, sendo
dispensado caso o consumidor não deseje fornecer.
A empresa usuária
da NFC-e, no ato da entrega da mercadoria ao consumidor, deverá imprimir o
respectivo Documento Auxiliar da NFC-e (DANFE).
Os
Microempreendedores Individuais (MEI) estão dispensados da emissão da NFC-e.
Nota M&M:
Recomendamos que as empresas busquem outras soluções disponíveis no
mercado. Neste sentido a M&M, em parceria com a OMIE, estará realizando uma
palestra gratuita, com o objetivo de informar e apresentar alternativas quanto
ao término da utilização do emissor de NF-e gratuito da Secretaria da Fazenda,
e quanto a Nota Fiscal a Consumidor Eletrônica (NFC-e), bem como as possíveis
melhorias operacionais com a utilização de sistemas privados para emissão de
Notas Fiscais Eletrônicas. A palestra acontecerá na sede da M&M, na
quarta-feira, 26/10/2016, das 14h ás 15h30min. As inscrições são gratuitas, mas
devem ser feitas antecipadamente pelo nosso site (
http://www.mmcontabilidade.com.br/Palestra.aspx?id=102
) ou pelo telefone (51) 3349-5050.
Fonte: Elaborado pela M&M Assessoria Contábil, com base no art. 8 e
26C, Livro II do Decreto 37.699/97; Decreto nº 51.245/2014; Capítulo XI, seção
29.0, da IN 45/98.
-
Entenda o CEST e saiba o que fazer para evitar o bloqueio de emissão de nota fiscal de sua empresa
Publicado em
19/09/2016
às
11:00
A partir do Convênio
ICMS 92/2015, o Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária) estabeleceu a
sistemática de identificação das mercadorias passíveis de sujeição ao regime de
substituição tributária e antecipação de recolhimento do ICMS com encerramento
de tributação. Essa identificação se dá por meio do CEST. O CEST (Código
Especificador da Substituição Tributária) defini um código para cada categoria
específica de mercadorias, com o objetivo de facilitar a identificação dos bens
passíveis à substituição tributária.
Isso não quer dizer que
todos os produtos que constam o CEST serão submetidos à substituição
tributária. A Lei Kandir estabelece que as unidades federativas que devem
instituir a cobrança do imposto, ou seja, cada estado tem autonomia para
decidir em quais dos produtos da tabela o contribuinte será um substituto.
Quando uma mercadoria que conste o CEST é vendida, na hora da emissão da NF-e
(nota fiscal eletrônica), constará no arquivo XML o CEST relativo a mercadoria
comercializada. Os detalhes técnicos sobre a novidade estão na Nota Técnica
2015.003. Você pode fazer o download do arquivo no portal da Nota Fiscal
Eletrônica.
As informações do CEST,
se encontram nos Anexos do Convênio ICMS 92/2015 e suas alterações, sendo uma
grande lista de mercadorias e os respectivos códigos CEST. O CEST é composto
por sete dígitos. Os dois primeiros correspondem ao segmento da mercadoria (são
28 no total), os três seguintes ao item dentro desse segmento e os dois finais
as especificações. Nos Anexos, ainda constam os NCM/SM (Nomenclatura Comum do
Mercosul Sistema Harmonizado) correspondentes a cada mercadoria. O NCM é um
código estabelecido pelo governo brasileiro para identificar a natureza das
mercadorias. É uma indicação para que se encontre o CEST da sua respectiva
mercadoria, considerando a descrição dela, que também consta nos Anexos do
Convênio. Se for equivalente com a mercadoria que se é comercializada, a NF-e
emitida deverá conter o CEST correspondente no arquivo XML, mesmo se, no estado
em que seja comercializada, não seja exigida a substituição tributária para
essa mercadoria.
A adaptação a essa nova
obrigação, pode ficar ainda mais complicada pela falta de alinhamento dos
estados quanto ao entendimento das regras. Faltando pouco mais de um mês para
início da obrigatoriedade do CEST, não há um entendimento entre as Fazendas
estaduais. Diante de tantas incertezas, a ACSP e a AFRAC, juntamente com outras
entidades, encaminharam um ofício a Henrique Meirelles, Ministro da Fazenda,
pedindo a ampliação do prazo para os empresários se adaptarem ao CEST. A
tentativa é postergar a exigência para abril de 2017, pois caso o empresário
não cumprir a adequação do CEST até outubro de 2016, a empresa poderá ser
impedida de emitir qualquer nota fiscal, ou seja, sua operação ficará
inviabilizada.
Se você inserir o CEST
manualmente em cada documento fiscal, perderá um bom tempo. Para tornar a
tarefa mais prática, procure contar com um bom sistema de gestão que automatize
ou facilite esse processo.
Fonte: taxweb
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Código CEST será obrigatório na NF a partir de 01/10/2016
Publicado em
15/09/2016
às
11:00
Convênio ICMS 92/2015
Através do Convênio
ICMS 92/2015 foi criado a obrigatoriedade de informar, na nota fiscal, o Código
Especificador da Substituição Tributária - CEST, que identifica a mercadoria
passível de sujeição aos regimes de substituição tributária e de antecipação do
recolhimento do imposto, relativos às operações subsequentes.
Pelo Convênio ICMS
16/2016 foi estipulado o prazo de 01 de outubro de 2016 para o início da
obrigatoriedade de informação, na Nota Fiscal, do referido código CEST.
Fonte: Contabilidade
na TV
-
Acabou a emissão gratuita de NF-e, e agora?
Publicado em
27/07/2016
às
15:00
A decisão passa a valer a partir de 01 janeiro de 2017, e os empresários
que emitem NF-e devem buscar se atualizar com uma ferramenta profissional,
dentro dos próximos sete meses
A Nota Fiscal
Eletrônica se tornou parte fundamental do processo de gerência empresarial e
fiscalização de impostos no Brasil. O que começou gradual e tinha ares de
inovação e diferencial, hoje é a realidade que permeia nossos processos
financeiros.
Há alguns dias atrás o Sefaz suspendeu a inscrição de mais de 5,8 mil empresas, só no Amazonas,
simplesmente pelo fato de elas não emitirem NF-e, alegando que as mesmas podem
estar escondendo esquemas de fraude.
Essas empresas
tiveram um ano e meio para se regularizar, mas não o fizeram. Justamente por
isso é tão importante alertar empresários e contadores sobre as novidades
envolvendo a emissão de notas fiscais.
A Sefaz informou que irá descontinuar a última versão dos seus emissores gratuitos de NF-e. O
aplicativo, em sua versão atual, não terá um sucessor, e conforme forem
surgindo alterações legais para emissão, o aplicativo já instalado se tornara
obsoleto, pois trabalhará com regras desatualizadas.
A decisão passa a
valer a partir de 01 janeiro de 2017, e os empresários que emitem NF-e devem
buscar se atualizar com uma ferramenta profissional, dentro dos próximos sete
meses. As vantagens são muitas. Enumerei as quatro mais importantes.
1. Atualizações
automáticas - não precisar se preocupar se suas emissões estão atualizadas com
as constantes mudanças de tributação faz toda a diferença na rotina do
empresário. O Governo Federal sofre alterações tributárias constantes, e as
regras que regem esses impostos muitas vezes mudam. É ilegal informar dados
errados a seus clientes e fornecedores. Além disso, a desatualização se torna
passível de sonegação, que é crime grave. Sistemas profissionais garantem o
serviço atualizado e em dia com as obrigações fiscais, resguardando sua
empresa.
2. Suporte
especializado - teve problema nas emissões? Não se preocupe, um serviço
profissional de suporte vai resolver tudo e sua empresa não vai perder dinheiro
no processo. Isso poupa tempo e garante o serviço, consequentemente a qualidade
que repercute para a sua própria empresa. No caso dos contadores, ainda há o
aumento da confiança do cliente em escritório de contabilidade.
3. Armazenamento
garantido - muitos empresários não sabem, mas toda nota emitida deve ser
armazenada por cinco anos, obrigatoriamente, correndo o risco de uma
fiscalização que te acuse de irregularidades fiscais. Softwares profissionais
já vêm com pacotes de armazenamento que garantem essa segurança, sem contar que
isso poupa investimentos próprios em armazenamento interno da empresa, o que te
faria gastar mais com infraestrutura.
4. Adaptação ao
sistema - tudo que é feito às pressas corre um risco maior de erro. Muitas das
empresas autuadas pelo Sefaz no Amazonas protelaram, e hoje estão sendo taxadas
de ilegais. Migrar o quanto antes te garantirá segurança na tomada de decisão,
e tempo de adaptação e implementação, principalmente no caso dos contadores que
possuem diversos clientes. Então, não nem pensar em deixar essa mudança para a
última hora.
O objetivo da NF-e é
gerar um melhor controle sobre o recolhimento de impostos, e inclusive de
defesa do consumidor, proporcionando um controle claro das transações
comerciais realizadas. A alteração vem baseada em um levantamento realizado
pela Sefaz, que aponta que o total de NF-es geradas por empresas que optaram
por emissores próprios somam 92,2%.
A partir de 01 de
janeiro de 2017 não será mais possível fazer o download dos emissores. A
própria Sefaz recomenda que os usuários que já tenham o aplicativo instalado,
façam a migração para soluções próprias antes que a introdução de novas regras
de validação da NF-e impeçam o seu correto funcionamento. Vale a pena se
preocupar agora e evitar dores de cabeça mais tarde.
Fonte: Administradores/Autor: Adão Lopes
-
Comércio precisará informar novo código ao emitir nota fiscal eletrônica
Publicado em
01/04/2016
às
17:00
A partir desta
sexta-feira (1/4/2016), estabelecimentos comerciais que já emitem a NFC-e (Nota
Fiscal de Consumidor eletrônica) terão que incluir no documento o QR-Code, um
código bidimensional que permite ao consumidor consultar, instantaneamente,
informações completas sobre a compra que acabou de ser feita. Com alta
capacidade para armazenar dados, o código em duas dimensões pode ser acessado
por qualquer aparelho celular com câmera fotográfica e acesso à internet.
A impressão do QR-Code no Documento Auxiliar da NFC-e (DANFE NFC-e) já era
obrigatória. Mas a partir de sexta-feira será exigida também em campo próprio
do arquivo eletrônico. Essa mudança tem como objetivo evitar o elevado número
de erros na geração do QR-Code, pois a empresa precisará confirmar que as
informações utilizadas para a geração do código estão corretas, sob pena de não
conseguir autorizar a NFC-e.
Com mais essa facilidade, o contribuinte terá confirmada a autenticidade do
documento fiscal e de seu lançamento no banco de dados da Receita Estadual,
podendo verificar na hora a colocação do CPF na NFC-e, quando solicitado pelo
consumidor.
Calendário para a
NFC-e
A obrigatoriedade da
NFC-e iniciou em setembro de 2014 para o setor atacadista. Em julho do ano
passado, passou a valer para empresas com faturamento anual acima dos R$ 7,2
milhões. Desde 1º de janeiro, a exigência da emissão da NFC-e vale para o
comércio que fatura acima de R$ 3,6 milhões/ano e para as empresas criadas a
partir desta data. A partir de julho deste ano, a obrigatoriedade incluirá
contribuintes que tenham mais de R$ 1,8 milhão de faturamento anual.
Já a exigência da informação do QR-Code na impressão da NFC-e estava
inicialmente prevista para outubro do ano passado. Após dois adiamentos, a
Receita Estadual assegura que desta vez não haverá alterações no calendário,
exigência para esta sexta-feira será mantida. Para o comerciante, não haverá a
necessidade de substituir o aparelho que emite a nota fiscal, será preciso
apenas atualizar o programa incluindo o novo campo na NFC-e.
Fonte: AICS/SEFAZ
-
Nota Fiscal Eletrônica de produtor Rural
Publicado em
01/03/2016
às
13:00
Prorrogação dos prazos decorre das dificuldades de acesso à internet em
determinadas regiões do estado
O uso da
Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) em substituição ao talão de produtor terá
alterações no cronograma inicialmente previsto para o próximo mês de abril. A
Receita Estadual encaminhará mudanças na legislação para que a emissão de NF-e
por parte de pecuaristas inscritos como pessoa física (que se utilizam apenas
do CPF nas suas atividades) fique para janeiro de 2017. Para produtores do
Sistema Integrado, produtores estabelecidos como empresa (CNPJ) e para as
lavouras temporárias a data-limite foi fixada agora em 1º de outubro deste ano.
A prorrogação dos prazos decorre das dificuldades de acesso à internet em
determinadas regiões do estado e foi definida nessa quarta-feira (24) pelo
secretário da Fazenda, Giovani Feltes, após reunir-se com o subsecretário da
Receita Estadual, Mário Luís Wunderlich dos Santos. Além das entidades que
representam os produtores, os secretários Ernani Polo (Agricultura, Pecuária e
Irrigação) e Tarcísio Minetto (Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo)
também pediam a mudança nos prazos diante das dificuldades operacionais na hora
de emitir a NF-e.
A substituição gradativa do talão de produtor segue um cronograma diferenciado
conforme o tipo de transações. Nas etapas entre outubro deste ano e outubro de
2017, estarão obrigados a utilizarem a NF-e apenas os maiores produtores
rurais, que representam, segundo o Censo, menos de 15% do total e 50% da
produção. Os microprodutores rurais que não participam de Sistema Integrado só
estarão obrigados a aderir à NF-e em 2019. É importante, porém, que estejam com
seus cadastros atualizados.
A utilização da NF-e vai substituir as mais de 8 milhões de notas fiscais de
produtor que circulam anualmente, reduzindo o custo do Estado de R$ 3,5
milhões/ano na confecção e distribuição dos modelos em papel. Além de maior
agilidade e segurança, os produtores igualmente terão despesas menores, não
precisando mais se deslocarem até as prefeituras para retirar e devolver
talões.
A implantação no Rio Grande do Sul começou em junho de 2013, com a obrigatoriedade
da emissão da NF-e para o produtor rural nas operações interestaduais com arroz
em casca.
CLIQUE AQUI
para
acessar as novas obrigatoriedades
Orientações:
Todos os
produtores que estiverem obrigados ou aderirem à emissão da Nota Fiscal
Eletrônica, independentemente de produto ou valor, devem seguir as seguintes
orientações:
*
Se
for Produtor Rural/Empresa (CNPJ), poderá utilizar o programa emissor
próprio ou o gratuito disponível no site da Secretaria da Fazenda.
*
Se
for Produtor Rural/Pessoa Física (CPF), deverá emitir a NF-e avulsa
no site da Secretaria da Fazenda.
A Receita
Estadual ressalta que os produtores rurais (pessoa física) dependem
de habilitação via certificado digital (disponível no mercado) ou cartão
Banrisul (para o caso de clientes do banco) para terem acesso à Nota Fiscal
Eletrônica avulsa. Portanto, para operações interestaduais, deverá
antecipadamente buscar as informações necessárias para habilitar-se à emissão
da NF-e.
Informações
no site https://www.sefaz.rs.gov.br/NFE/NFEindex.aspx,
no item
Nota Fiscal
Avulsa Eletrônica
> Nota Fiscal
Avulsa Eletrônica para Produtor Rural.
Fonte: Pepo Kerschner/Ascom Sefaz
Léa Aragón/Secom
-
Desativação em 01/OUT/2015 do Ambiente de Autorização de NFe e CTe
Publicado em
17/09/2015
às
15:00
A SEFAZ RS criou um
novo ambiente para a emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e demais
documentos fiscais eletrônicos.
Neste momento, é possível fazer a emissão tanto no ambiente antigo quanto no
ambiente novo. No dia 01/10/2015, o ambiente antigo será desativado.
A partir desse dia, a emissão somente será possível no novo ambiente.
Se a empresa faz a emissão no programa emissor gratuito, ou se emite NF-e
Avulsa no site da SEFAZ, então não é necessária nenhuma ação especial, pois
ambos já estão adaptados ao novo ambiente. Basta apenas que a empresa se
assegure de estar usando a última versão do programa emissor.
Se a empresa está usando um sistema próprio (adquirido ou desenvolvido
internamente), então orientamos que a empresa contate o responsável pelo seu
sistema, para se assegurar que ele esteja fazendo a emissão no novo ambiente.
Orientações sobre o novo ambiente de emissão estão no link https://www.sefaz.rs.gov.br/Site/NoticiaDetalhes.aspx?NoticiaId=5491
Dúvidas sobre o assunto podem ser encaminhadas ao email: nfe@sefaz.rs.gov.br
(no caso de NF-e e NFC-e) ou cte@sefaz.rs.gov.br (no caso de CT-e e
MDF-e).
Fonte: Dimitri Munari
Domingos/
Auditor-Fiscal da
Receita Estadual do RS.
-
Desativação em 01/OUT/2015 do ambiente de autorização de NFe
Publicado em
07/08/2015
às
17:00
Receita Estadual informa que o ambiente "antigo" de
autorização de documentos eletrônicos das empresas será desativado em 01 de
outubro de 2015:
A Receita Estadual do Rio Grande do Sul informa que
os contribuintes que não migrarem seu sistema de emissão de documentos fiscais
para o novo ambiente de autorização de uso ficarão sem poder emitir seus
documentos fiscais eletrônicos (NF-e, NFC-e, CT-e e MDF-e).
O ambiente antigo de autorização será desativado em
01/out/2015, e não mais poderá ser utilizado para solicitação de autorização de
uso de documentos eletrônicos nem para quaisquer dos demais serviços associados
(consulta, cancelamento, etc.).
Por outro lado, o novo ambiente, que desde abril de
2015 é o ambiente oficial de emissão, possui disponibilidade e capacidade de
atendimento muito superiores às do ambiente que será desativado. O ambiente
"novo" está instalado em dois locais distintos, que permanecem sempre ativos
simultaneamente, conferindo-lhe altíssima disponibilidade, e é capaz de
suportar problemas técnicos sem afetar a operação das empresas, além de possuir
melhor performance e mais capacidade de processamento nos serviços vinculados a
autorização de Documentos Fiscais Eletrônicos.
O que as empresas devem fazer para poderem
continuar emitindo seus documentos fiscais eletrônicos após a desativação do
ambiente antigo?
Para não correr o risco de ficar sem emitir seus
documentos fiscais a partir da desativação do ambiente antigo, as empresas
precisam atualizar seus sistemas emissores de documentos fiscais:
-
Empresas que utilizam o emissor de Nota Fiscal Avulsa Eletrônica (NFA-e) no
site da SEFAZ não precisam se preocupar, pois o emissor já está preparado para
utilizar o novo ambiente.
- Empresas que utilizam os emissores gratuitos
disponibilizados pelo fisco devem garantir que estão utilizando a última versão
dos aplicativos emissores em todos os pontos de emissão da empresa.
- Empresas que utilizam sistema próprio de emissão
devem trocar em seus sistemas os endereços de internet (URL dos Web Services) pelos quais a
aplicação emissora se comunica com o ambiente autorizador da Receita Estadual.
A lista dos novos endereços (URL) está publicada nos Portais Nacionais, na
página da SEFAZ/RS e relacionada no anexo desta notícia.
Sobre a autorização de documentos fiscais
eletrônicos no RS:
Atualmente são autorizados no RS, por dia, mais de
2 milhões de documentos fiscais eletrônicos, entre notas fiscais, conhecimentos
de transporte e manifestos de carga, emitidos por mais de 400 mil empresas do
país. Isso porque, além de atender aos contribuintes gaúchos, o Rio Grande do
Sul também fornece a diversas outras Unidades Federadas o ambiente para a
autorização de documentos eletrônicos.
ANEXO:
NOVOS ENDEREÇOS (URL) DOS AMBIENTES DE AUTORIZAÇÃO
DE
USO DE DOCUMENTOS FISCAIS ELETRÔNICOS - SEFAZ RS/SEFAZ VIRTUAL RS
Informação do Endereço IP
O acesso aos Web
Services deverá sempre ser
feito sem a informação do endereço IP (IP fixo) pelas empresas, deixando a
resolução de nomes para os servidores DNS (Domain Name System) da SEFAZ.
Do contrário, a empresa não contará com os benefícios dos dois locais em
contingência ativa ("cluster geográfico"), automática e que torna desnecessária
qualquer ação por parte da empresa (no caso de falha num dos sites a empresa é
automaticamente direcionada ao site ativo).
Contudo, notamos que algumas empresas fazem o
acesso através das URL disponibilizadas, mas precisam também dos endereços IP
para que possam configurar o seu firewall de saída. Caso contrário, não
conseguem acessar os Web Services. Para estas empresas que usam controle de
endereço IP no firewall, precisamos indicar a necessidade de liberação dos
blocos de endereço IP 200.233.4.0/23 e 200.233.14.0/23.
Certificado do Site do Ambiente de Autorização
Para a Nota Fiscal Eletrônica, dependendo da
plataforma em que foi desenvolvida a aplicação da empresa, é necessário
instalar o Certificado Digital do ambiente de autorização da SEFAZ que está
sendo acessado. Este Certificado Digital é o mesmo para todos os ambientes e
está disponível na internet em página web publicada no endereço de domínio do Web Service, conforme exemplo a
seguir:
Ex.: NF-e Ambiente de Homologação: https://nfe-homologacao.sefazrs.rs.gov.br/
Paradas Programadas
Outra vantagem do uso do ambiente novo é que as
paradas programadas para manutenção do ambiente deixarão de afetar as empresas,
devido à redundância dos sites, não mais sendo necessária a ativação da
contingência, como ocorria no ambiente antigo.
Existe uma parada programada para o início de
setembro/2015 que não afetará o novo ambiente de autorização, mas que causará
uma indisponibilidade do ambiente antigo. Por isso, apenas as empresas que já
estiverem utilizando os novos endereços URL não serão afetadas por essa parada.
Endereços dos
Web Services
(URL) dos novos ambientes:
Nos links a seguir estão listados os endereços URL
dos novos ambientes.
Importante ressaltar que nestes novos ambientes
foram diferenciadas as URL da NF-e e NFC-e.
Relação de Web Services da Nota Fiscal Eletrônica
(NF-e)
Relação de Web Services da Nota Fiscal a Consumidor
Eletrônica (NFC-e)
Relação de Web Services do Conhecimento de Transporte
Eletrônico (CT-e)
Relação de Web Services do Manifesto Eletrônico de
Documentos Fiscais (MDF-e)
Fonte:
AICS
-
Novo prazo para cancelamento de Notas Fiscais Eletrônicas (de mercadorias)
Publicado em
30/07/2015
às
17:00
A partir de 28.07.2015 a
NF-e poderá ser cancelada em até 7 (sete) dias, contados do momento em que foi
concedida a respectiva Autorização de Uso da NF-e, desde que não tenha ocorrido
a circulação da mercadoria ou a prestação do serviço.
Nos casos em que a operação não tenha sido realizada e o cancelamento
não tenha sido transmitido no prazo de 7 dias, a correção deverá ser
realizada através da emissão de NF-e de estorno.
Base Legal: IN DRP (RS) 45/98, CAP.
XI, Titulo
I, Subitem 20.4.1
-
Receita Estadual do RS tem novo ambiente para autorização de documentos eletrônicos das empresas
Publicado em
02/05/2015
às
17:00
Nova
infraestrutura tecnológica para autorização de notas fiscais eletrônicas e
outros documentos fiscais eletrônicos
A partir das melhorias permanentes no atendimento
aos contribuintes, a Receita Estadual informa que está disponível no site da
Secretaria da Fazenda (www.sefaz.rs.gov.br) uma nova infraestrutura tecnológica
para autorização de notas fiscais eletrônicas e outros documentos fiscais
eletrônicos. Para garantir maior estabilidade e segurança nas operações, o novo
ambiente está instalado em dois locais distintos, que permanecem sempre ativos
simultaneamente atendendo às empresas emissoras dos documentos, em uma
configuração denominada 'cluster geográfico'.
Segundo o subsecretário da Receita Estadual, Mário
Luís Wunderlich dos Santos, cada um destes ambientes, além de possuir
capacidade de atender sozinho a demanda de todas as empresas, é capaz de
suportar o crescimento projetado para o volume da emissão de notas eletrônicas.
"Com isso, as empresas contarão com um altíssimo nível de disponibilidade,
capaz de suportar problemas técnicos sem afetar suas operações, assim como
teremos melhor tempo de resposta nos processos de emissão de Documentos Fiscais
Eletrônicos", frisou ele.
O que as empresas devem fazer para usufruírem das vantagens do novo
ambiente?
Para fazer uso dessa nova infraestrutura, as
empresas precisarão atualizar seus sistemas emissores de documentos fiscais.
Empresas que utilizam os emissores gratuitos disponíveis pelo fisco deverão
manter a aplicação sempre atualizada. Já as empresas que utilizam sistema
próprio, precisarão trocar em seus sistemas os endereços de internet (URL dos
WebServices) pelos quais a aplicação emissora se comunica com o ambiente
autorizador da Receita Estadual. A lista dos novos endereços (URL) está
publicada nos Portais Nacionais e no site da Secretaria da Fazenda.
A infraestrutura atual continuará em funcionamento
nos mesmos endereços de internet atuais. No entanto, é recomendável que os
sistemas emissores das empresas sejam atualizados o mais breve possível, pois
estes endereços serão desativados em futuro próximo.
Dois milhões de documentos por dia
Atualmente são autorizados no RS, por dia, mais de
dois milhões de documentos fiscais eletrônicos, entre notas fiscais,
conhecimentos de transporte e manifestos de carga, emitidos por mais de 150 mil
empresas do país. Isso porque, além de atender aos contribuintes gaúchos, A
Secretaria da Fazenda também fornece aos demais estados o ambiente para a
autorização de documentos eletrônicos.
Fonte:
Sefaz/RS - AICS
-
Desativação, no RS, da versão 2.00 da Nota Fiscal Eletrônica
Publicado em
27/03/2015
às
16:00
A Receita Estadual do RS informa que a versão 2.00 do
sistema de autorização de notas fiscais eletrônicas (NF-e) será desativada no
dia 31 de março de 2015. Portanto, a partir de abril/2015, somente serão
autorizadas NF-e emitidas na versão 3.10. Com isso, todos os arquivos enviados
na versão 2.00 serão automaticamente rejeitados pelo sistema autorizador da
Sefaz-RS.
A Receita Estadual recomenda que a troca para a versão
3.10 nos aplicativos emissores das empresas seja feita no prazo mais breve
possível, impreterivelmente até o próximo dia 31 de março, a fim de evitar a
interrupção no processo de emissão de notas fiscais eletrônicas da empresa.
Essa nova versão está disponível desde o início de 2014
e introduz novas regras de validação que asseguram uma melhora significativa na
qualidade das informações prestadas. Para mais informações, favor consultar o
Portal Nacional da Nota Fiscal Eletrônica (www.nfe.fazenda.gov.br ) ou enviar
e-mail para nfe@sefaz.rs.gov.br.
Para evitar transtornos quanto à validação das notas fiscais eletrônicas, os
profissionais da Contabilidade devem alertar seus clientes sobre a
obrigatoriedade da atualização para a versão 3.10 dos softwares emissores de
NF-e.
Fonte: CRCRS
-
EMPRESAS DEVEM MANTER ARQUIVOS ELETRÔNICOS DE SUAS NOTAS FISCAIS
Publicado em
26/02/2015
às
17:00
No atual cenário fiscal no Brasil, as empresas
têm que guardar por cinco anos o arquivo XML (digital) gerado quando da emissão
da NF-e. Para efeito de fiscalização é obrigatória à guarda de todos os
arquivos de XML das NF-e, de acordo com o layout atual em vigor.
As companhias que, por acaso, não cultivam
esse hábito de arquivarem o XML, podem ter problemas no caso de um processo de
auditoria por parte do governo durante esse período. Na prática, a impressão da
nota fiscal não é mais válida para efeito de fiscalização.
Em média, as mudanças no layout da NF-e
ocorrem a cada dois anos. Lembrando que apesar de uma nova prorrogação do prazo
para a adesão ao novo layout, a NF-e 3.1 valerá a partir de 01/04/2015 e
automaticamente a NF-e 2.0 será descontinuada.
A correlação entre os dados no meio eletrônico é uma realidade que
possibilita maior controle das informações enviadas ao Fisco. Por isso é
necessário compreender e revisar todos os subsídios geradores dos dados
prestados as SEFAZ, aperfeiçoando dessa forma os processos internos para corrigir
possíveis inconsistências e evitar custos extras com multas. O administrador
que não pensou neste assunto, precisa reavaliar os procedimentos internos, pois
apesar das dificuldades técnicas para as empresas se adaptarem, a regra já está
estabelecida.
-
O que você precisa saber sobre a NFC-e para aderir e aproveitar
Publicado em
13/01/2015
às
17:00
O projeto NF-e chega ao seu oitavo ano de vida
estendendo para o B2C (Business to Consumer), por meio da Nota Fiscal
Eletrônica ao Consumidor, a agilidade e segurança que já se tornaram marcas
registradas das transações comerciais entre pessoas jurídicas.
O leiaute deste novo documento eletrônico foi
unificado com o que está sendo atualizado para o B2B - a nota fiscal eletrônica
que circula entre as empresas e nas operações fora da alçada do cupom fiscal.
Esta salutar decisão das equipes responsáveis por ambos os projetos resulta em
uma implantação da NFC-e menos onerosa, mais rápida e, portanto, de alto
retorno para o setor de TI das empresas.
Nada mais natural para um projeto desta
magnitude, visando suplantar de vez o bom e velho cupom fiscal, que apoiar-se
na experiência acumulada até aqui por mais de 10 bilhões de NF-e emitidas pelas
empresas de médio e grande porte, conforme se estima.
Tornando o cupom uma nota fiscal, aproveita-se
toda a estrutura e também o know-how já adquirido no projeto da NF-e, dando
velocidade aos projetos de implantação da NFC-e.
Para que se tenha uma ideia, realizar essa
migração em nossos clientes tem demandado 30 dias em média, com a atuação de
equipes enxutas, e tendo como resultado o atendimento completo e seguro à
obrigação, além de diversas vantagens para o core business.
O usuário, por sua vez, obtém ganhos
consideráveis desde o chão de loja até o BackOffice, incluindo checkout mais
ágil, mobilidade de caixas e consulta online das operações, sem falar na
percepção de modernidade e inovação por parte da clientela, algo muito
valorizado pelas redes do varejo.
Enquanto isso, do outro lado do balcão, menos
burocracia trazida pelo fim de escriturações e demais obrigações acessórias
como redução Z, mapa-resumo e homologação de ECFs, um conhecido fardo que a TI
deixará de carregar, tendo em vista o processo atual da NF-e absorvê-lo por
completo, resultando assim em diminuição do volume de trabalho e dos gastos com
equipamentos de finalidade específica.
Bem disse a coordenação nacional do projeto,
no evento nacional de seu lançamento, em 2013: "A NFC-e é um caminho sem volta,
uma onda de vantagens muito grandes para as empresas".
A adoção compulsória do leiaute NF-e 3.10,
trazendo consigo a habilidade de passar a emitir a NFC-e, ocorrerá em breve
para todos. Nossa sugestão é não lutar contra esta obrigação, mas sim abraçá-la
o quanto antes para desfrutar desde já dos benefícios de mais este avanço
significativo do SPED.
Fonte: Jornal Contábil / Juliano Stedile é
especialista em documentos fiscais eletrônicos da Decision IT. - Com
Informações da Computer World Brasil
-
Banrisul lança nova tecnologia para emissão da Nota Fiscal Eletrônica ao consumidor
Publicado em
21/12/2014
às
14:00
O Banrisul apresentou terça-feira (16/12/2014) uma tecnologia inovadora
que emite notas fiscais eletrônicas para o consumidor e, ao mesmo tempo, efetua
a operação de pagamento com cartões de crédito e débito, cheque ou dinheiro. O
lançamento ocorreu na sede do Banco, em Porto Alegre, e contou com a presença
do presidente do Banrisul, Túlio Zamin, do secretário estadual da Fazenda, Odir
Tonollier, do diretor-presidente da Banrisul Cartões, Bolivar Moura Neto, além
de diretores e representantes das empresas e áreas envolvidas com o projeto.
De acordo com Túlio Zamin, o novo produto oferece uma vantagem
competitiva para a rede de máquinas da Vero. "A tecnologia traz inovação e conforto
para as operações de compra e venda no comércio gaúcho, além da segurança e
estabilidade", frisou.
Para o secretário estadual da Fazenda, o lançamento da solução
tecnológica valoriza o Banrisul como instituição financeira de ponta no cenário
nacional. "O produto, que é inovador, irá beneficiar, principalmente, o pequeno
comerciante, na emissão da nota fiscal eletrônica ao consumidor", salientou
Odir Tonollier.
A tecnologia
A tecnologia utiliza o equipamento POS VERO NFC-e, que possibilita a emissão de
notas fiscais eletrônicas para o consumidor diretamente
no POS, ao mesmo tempo em que permite efetuar transações de pagamento com
cartões de débito e crédito, cheque ou dinheiro.
Essa tecnologia utiliza um software desenvolvido em parceria com as
empresas VeriFone e 3ia, oferecendo aos varejistas um sistema que permite ao
estabelecimento adequar-se à nova legislação estadual (Decreto nº 51.245 de
05/03/2014), que prevê a obrigatoriedade de emissão da Nota Fiscal de
Consumidor Eletrônica (NFC-e), em substituição aos cupons emitidos pelas
impressoras fiscais. As empresas do varejo têm prazo de dois anos para
adequar-se à nova legislação.
Benefícios ao logista e consumidor
O projeto NFC-e é uma solução totalmente eletrônica
para os atuais cupons fiscais. Caso o consumidor prefira imprimir, receberá o
documento com QR-Code, contendo os dados fiscais da compra.
Já o comércio varejista (pequeno, médio ou grande porte), que vende
diretamente ao consumidor, terá o beneficio de emitir um único documento na
máquina de POS VERO NFC-e, sem a necessidade de outro equipamento para
registrar e imprimir o cupom fiscal.
Isso vai reduzir os custos de impressão e de tecnologia, eliminar a
necessidade de dois tipos de máquina (uma para registrar os dados fiscais e
outra para o pagamento em cartão), além de dar flexibilidade para o lojista que
utiliza o POS como caixa de pagamento móvel. O sistema também permite que a
compra seja paga por meio de cartões, cheque ou dinheiro na mesma máquina POS
que emite a nota fiscal.
Para adquiri o novo sistema
Para o novo sistema, é necessário um terminal de
POS (máquina de cartão da VERO), conectado à internet, e o Certificado Digital
do estabelecimento, que deve ser solicitado junto ao Banrisul. Para obter a
nova tecnologia POS VERO NFC-e, os comerciantes deverão procurar uma agência do
Banrisul. Inicialmente, o novo sistema será disponibilizado para a Região
Metropolitana de Porto Alegre.
Fonte: SEFAZ/RS
-
Nota fiscal eletrônica, um projeto que deu certo
Publicado em
16/11/2014
às
13:00
A nota fiscal eletrônica (NF-e) para mercadorias,
hoje, é uma realidade para todos os setores produtivos nos diversos estados
brasileiros e representa um dos pilares do SPED - Sistema Público de
Escrituração Digital. A sua implantação a partir de 2006 foi gradual, por
segmentos, consolidando-se até 2010.
Passado o sofrimento inicial e os percalços do dia
a dia, a emissão da NF-e facilitou a comunicação entre as empresas e propiciou
a transparência das transações, já que as Secretarias da Fazenda - SEFAZ
passaram a ter todas as informações disponibilizadas de forma digital e com
fácil acesso para consulta, além de agilizar as transações comerciais entre empresas
e eliminar a utilização de papel.
Inicialmente no processo de adaptação à NF-e, a
maior dificuldade encontrada pelas empresas na parte de sistemas foi modificar
a forma de gerar a informação. A partir de dezembro de 2014 entrará em
vigor o novo layout da NF-e, a versão 3.1. Essa será a terceira mudança de
layout desde a sua implementação.
Além disso, este ano, o SPED consolida o
funcionamento da nota fiscal eletrônica para o consumidor final (NFC-e), o
manifesto de documentos fiscais eletrônicos (MDF-e) e também entra em
funcionamento a versão 2.0 do conhecimento de transporte eletrônico (CT-e). Já
o e-Social que promete revolucionar a gestão dos recursos humanos deve estar
funcionando no próximo ano. Por todas essas razões, esse é o momento de buscar
praticidade nas soluções de TI compatíveis com os ERPs, sistemas
integrados, já instalados nas empresas.
Versão 3.1 - As mudanças necessárias para adequação
ao novo layout, a versão 3.1 da NF-e, não é algo complicado, mas requer
alterações no sistema e validações. Para fornecer tais informações, as empresas
precisam na maioria dos casos, remodelarem as definições e procedimentos dos
seus sistemas de faturamento. Tais alterações exigem envolvimento das áreas de
negócios, TI e, muitas vezes, serviços de terceiros, o que faz com que a antecedência
nesta preparação seja chave, para que as empresas iniciem na nova versão,
atendendo a todos os requerimentos legais.
Além das modificações de ordem técnica trazidas
pela NF-e 3.1, as empresas precisam estar atentas às alterações ligadas a novas
informações fiscais ou ao maior detalhamento das já existentes. Serão
requisitadas informações adicionais para o setor de óleo e gás, assim como
outras que abrangem a maioria dos setores de negócio, tais como Identificação
de Venda ao Consumidor, Imposto Diferido e Controle de Exportação por Item,
dentre outras.
O segundo semestre será corrido com as eleições
gerais no Brasil, por isso é importante não deixar para a última hora, as
adaptações necessárias nos sistemas, pois se a empresa não efetuar a mudança da
versão 2.0 para a 3.1 da NF-e ficará inabilitada para faturar e movimentar
mercadorias. As duas versões de layout da NF-e podem coexistir até 30/11/2014 e
a partir de 01/12/2014 passa a valer apenas o layout da NF-e 3.1.
Hoje, cada vez mais se faz necessário o
aprimoramento, a melhoria no processo de recepção e administração das notas
fiscais eletrônicas recebidas de fornecedores. Algumas empresas conscientes
desse novo cenário já estão adotando boas práticas de gestão.
Fonte:
Alexandre Auler é CEO da KFBC IT Consulting*, uma
empresa do grupo Invoiceware, Informações CanalTech..
-
GUARDA DE DOCUMENTOS ELETRÔNICOS
Publicado em
31/10/2014
às
17:00
O emitente
e o destinatário deverão manter a NF-e em arquivo digital sob sua
guarda e responsabilidade pelo prazo de 5 (cinco) exercícios completos, devendo
ser apresentados à fiscalização, quando solicitado.
Caso o
destinatário
não seja contribuinte credenciado para a emissão de NF-e, alternativamente o
destinatário deverá manter em arquivo o
DANFE
relativo a NF-e da
operação, devendo ser apresentado à fiscalização, quando solicitado.
-
Obrigatoriedade de Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (Empresas comerciais e/ou industriais)
Publicado em
16/09/2014
às
13:00
Prezado cliente:
O Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - MDF-e, modelo 58, é o
documento fiscal eletrônico, de existência apenas digital, cuja validade
jurídica é garantida pela assinatura digital do documento e pela autorização de
uso concedida pela Receita Estadual.
O MDF-e, é de emissão obrigatória para empresas emitente de NF-e, no
transporte interestadual de bens ou mercadorias acobertadas por mais de uma
NF-e, realizado em veículos próprios ou arrendados, ou mediante contratação de
transportador autônomo de cargas de acordo com o cronograma abaixo:
DATA DA OBRIGATORIEDADE
|
CONTRIBUINTE EMITENTE DE NF-E
|
03/02/2014
|
Contribuintes não optantes pelo regime do Simples
Nacional
|
01/10/2014
|
Contribuintes optantes pelo regime do Simples
Nacional
|
O MDF-e, deverá ser emitido com as seguintes indicações:
a)
conter a identificação dos documentos fiscais relativos à carga
transportada;
b)
ser identificado por chave de acesso composta por código numérico
gerado pelo emitente, pelo CNPJ do emitente e pelo número e série do MDF-e;
c)
ser elaborado no padrão XML;
d)
possuir serie de 1 a 999;
e)
possuir numeração sequencial de 1 a 999.999.999, por estabelecimento e
por série, devendo ser reiniciada quando atingido esse limite;
f)
ser assinado digitalmente pelo emitente, com certificação digital*, contendo o número do CNPJ de
qualquer dos estabelecimentos do contribuinte.
Poderá ser adotada séries distintas para a emissão do MDF-e, designadas
por algarismos arábicos, em ordem crescente de 1 a 999, vedada a utilização de subsérie.
A
emissão de MDF-e será efetuada por meio de software desenvolvido ou adquirido
pelo contribuinte, ou pelo software disponibilizado pela SEFAZ/RS. Para baixar
o software disponibilizado pela SEFAZ/RS acesse o link:
https://www.fazenda.sp.gov.br/mdfe/emissor/emissor.htm
A empresa emitente de
MDF-e, para acompanhar a carga durante o transporte ou para facilitar
a consulta do MDF-e, deverá emitir o Documento Auxiliar do Manifesto
Eletrônico de Documentos Fiscais - DAMDFE.
A
empresa emitente deverá encerrar o MDF-e no final do percurso. Enquanto houver
MDF-e pendente de encerramento não será possível autorizar novo MDF-e, para o
mesmo Estado de carregamento e o mesmo Estado de descarregamento, para o mesmo
veículo.
Se no
decorrer do transporte houver qualquer alteração nas informações do MDF-e
(veículos, carga, documentação, motorista, etc.), este deverá ser encerrado e
ser emitido um novo MDF-e com a nova configuração.
Base
legal: Ajuste SINIEF 21/10; art.8, II, "ad" e "ae", Livro II, do Decreto
37.699/97.
*A M&M, em parceria com a Safeweb, oferece Certificado Digital em
sua sede (Zona Norte de Porto Alegre) e em Gravataí. Saiba mais, aqui.
-
MDF-e - Obrigatoriedade de Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (Transportadoras)
Publicado em
10/09/2014
às
16:00
Prezado cliente:
O Manifesto Eletrônico
de Documentos Fiscais - MDF-e, modelo 58, é o documento fiscal eletrônico, de
existência apenas digital, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura
digital do documento e pela autorização de uso concedida pela Receita Estadual.
Fica vedada ao emitente de MDF-e a emissão do Manifesto de Carga, modelo 25.
O
MDF-e, será de emissão obrigatória para as transportadoras, nos transportes
interestaduais de carga fracionada de acordo com o seguinte cronograma:
DATA DA OBRIGATORIEDADE
|
CONTRIBUINTE EMITENTE DE CT-e
|
02/01/2014
|
Contribuintes
que prestam serviços no modal rodoviário relacionados no Anexo Único ao
Ajuste SINIEF 09/2007*
|
02/01/2014
|
Contribuintes
que prestam serviço no modal ferroviário
|
01/07/2014
|
Contribuintes
que prestam serviço no modal rodoviário, não optantes pelo regime do Simples
Nacional e para contribuintes que prestam serviço no modal aquaviário
|
01/10/2014
|
Contribuintes
que prestam serviço no modal rodoviário optantes pelo regime do Simples
Nacional
|
Caso a carga
transportada seja destinada a mais de uma unidade federada, o transportador
deverá emitir tantos MDF-e distintos quantas forem as unidades federadas de
descarregamento, agregando, por MDF-e, os documentos destinados a cada uma delas.
Sempre que houver transbordo, redespacho, subcontratação
ou substituição do veículo, do motorista ou de contêiner, ou inclusão de
novas mercadorias ou documentos fiscais, bem como na hipótese de retenção
imprevista de parte da carga transportada, deverá ser emitido o correspondente
MDF-e.
O MDF-e, deverá
ser emitido com as seguintes indicações:
a)
conter a identificação dos documentos fiscais relativos à carga
transportada;
b)
ser
identificado por chave de acesso composta por código numérico gerado pelo
emitente, pelo CNPJ do emitente e pelo número e série do MDF-e;
c)
ser elaborado no padrão XML;
d)
possuir serie de 1 a 999;
e)
possuir numeração sequencial de 1 a 999.999.999, por estabelecimento e
por série, devendo ser reiniciada quando atingido esse limite;
f)
ser assinado digitalmente pelo emitente, com certificação digital**,
contendo o número do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte.
Poderá ser adotada séries distintas para a emissão do MDF-e, designadas
por algarismos arábicos, em ordem crescente de 1 a 999, vedada a utilização de
subsérie.
A emissão de MDF-e será efetuada por meio de software desenvolvido ou
adquirido pelo contribuinte, ou pelo software disponibilizado pela SEFAZ/RS.
Para baixar o software disponibilizado pela SEFAZ/RS acesse o link:
https://www.fazenda.sp.gov.br/mdfe/emissor/emissor.htm
A transportadora emitente de MDF-e, para acompanhar a carga
durante o transporte ou para facilitar a consulta do MDF-e, deverá emitir
o Documento Auxiliar do Manifesto
Eletrônico de Documentos Fiscais - DAMDFE.
A transportadora emitente de MDF-e, deverá encerrar
o MDF-e no final do percurso. Enquanto houver MDF-e pendente de encerramento
não será possível autorizar novo MDF-e, para o mesmo Estado de carregamento e o
mesmo Estado de descarregamento, para o mesmo veículo.
Se no decorrer do transporte houver qualquer
alteração nas informações do MDF-e (veículos, carga, documentação, motorista,
etc.), este deverá ser encerrado e ser emitido um novo MDF-e com a nova
configuração.
Base legal: Ajuste SINIEF 21/10; art.8, II, "ad" e
"ae", Livro II, do Decreto 37.699/97.
*
http://www1.fazenda.gov.br/confaz/confaz/ajustes/2007/AJ_009_07.htm
*Nota M&M: A Safeweb possui postos de atendimento para emissão de Certificado Digital na sede da M&M, na Zona Norte de Porto Alegre; na sede do Sindicato dos Contabilistas, no centro da capital gaúcha; no centro de Gravataí (RS); no centro de Glorinha (RS); e possibilidade de emissão em Madrid (Espanha). Informe-se mais pelo telefone (51) 3349-5080.
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Término da Nota Fiscal de Venda ao Consumidor (D 1, D 2...) e do Cupom Fiscal
Publicado em
04/09/2014
às
15:00
Em seu lugar, Nota Fiscal
de Venda a Consumidor Eletrônica (NFC-e)
Em substituição à Nota Fiscal de Venda a Consumidor (D 1, D 2, etc.) e
ao Cupom Fiscal emitido por ECF, no Rio Grande do Sul passa, obrigatoriamente,
a ser emitida a Nota Fiscal de Venda a Consumidor Eletrônica (NFC-e),
observando o calendário abaixo.
Empresas
|
Faturamento
|
Data de Entrega
|
Enquadradas na modalidade geral que promovam operações de comércio
atacadista e varejista (ATACAREJO)
|
Qualquer valor
|
01/09/2014
|
Com faturamento superior a
|
R$ 10.800 milhões
|
01/11/2014
|
Com faturamento superior a
|
R$ 7.200 milhões
|
01/06/2015
|
Com faturamento superior a R$ 3.600 milhões e estabelecimentos que
iniciarem suas atividades a partir de 1º de janeiro de 2016.
|
R$ 3.600 milhões
|
01/01/2016
|
Com faturamento superior a
|
R$ 1.800 milhões
|
01/07/2016
|
Com faturamento superior a
|
R$ 360 mil
|
01/07/2017
|
Que promovam operações de comércio varejista
|
Qualquer valor
|
01/01/2018
|
A empresa
que desejar, poderá iniciar a emissão de NFC-e antes das datas previstas acima.
Destaca-se
que o faturamento disposto acima se refere a soma do faturamento de todos os
estabelecimentos (Matriz e Filiais) localizados no RS, no ano anterior. Quem
iniciou as atividades no decorrer do ano deverá calcular proporcionalmente.
A redução
do faturamento no ano posterior não desobriga a empresa da emissão da NFC-e.
A partir
das datas estabelecidas acima a Secretaria da Fazenda do RS não mais concederá
autorização para impressão de Nota Fiscal de Venda a Consumidor (D 1, D 2,
etc.) nem autorização para novos emissores de Cupom Fiscal (ECF).
Os ECFs
que já tiverem sido autorizadas pelo ICMS poderão continuar sendo utilizadas
pelo prazo de 2 anos, após as datas do calendário anterior. Porém, caso haja
algum problema com a máquina ECF, a Secretaria da Fazenda do RS não autorizará
outra ECF em substituição.
Deverá
constar, obrigatoriamente, na NFC-e de venda realizado por empresa que promova
operações de comércio atacadista e varejista o nome e o número CNPJ ou CPF do
destinatário.
Para as
operações realizadas a consumidor final pessoa física deverá constar somente o
número do CPF do adquirente, sendo dispensado caso o consumidor não deseje
fornecer.
A empresa
usuária da NFC-e, no ato da entrega da mercadoria ao consumidor, deverá
imprimir o respectivo Documento Auxiliar da NFC-e (DANFE).
Os Microempreendedores
Individuais (MEI) estão dispensados da emissão da NFC-e.
Base legal:
art. 8 e 26C, Livro II do Decreto 37.699/97; Decreto nº 51.245/2014; Capítulo
XI, seção 29.0, da IN 45/98.
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Nota Fiscal Eletrônica passa a exigir código completo do Mercosul
Publicado em
17/08/2014
às
17:00
A Secretaria da Fazenda informa que já está em
vigor, desde o dia 1º de agosto de 2014, nova regra exigindo que a Nota Fiscal
Eletrônica (NF-e), modelo 55, deverá conter de forma completa o código
correspondente estabelecido na Nomenclatura Comum do Mercosul (NMC). Não será
mais aceita a possibilidade de informar apenas o capítulo (dois dígitos). A
decisão consta do Ajuste do Sistema Nacional de Informações Econômicas e
Fiscais (Sinief 22/13), assinado no âmbito do Conselho Nacional de Política
Fazendária (Confaz) e válido para todas as unidades da Federação.
Desse modo, as NF-e emitidas com apenas dois
dígitos serão rejeitadas pela Secretaria da Fazenda. A exceção é para o NCM
"00", para caso de item de serviço ou de item que não tenha produto, como
transferência de crédito, crédito do ativo imobilizado e outros.
São implementadas regras de validação para exigir,
em um primeiro momento, o preenchimento de oito dígitos relativos ao código do
NCM. Futuramente, será implementada outra verificação, com valores de NCM da
tabela publicada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior (MDIC). A exigência do código vale para os contribuintes dos setores
da indústria, atacado e alguns varejistas.
Mais informações
Demais detalhes sobre esta Nomenclatura, incluindo
a estrutura da codificação e todos os códigos disponíveis para utilização podem
ser encontrados aqui,
nos itens "Regras de interpretação" e "Notas explicativas do Sistema
Harmonizado de Codificação e Classificação de Mercadorias (NESH)", neste mesmo
local. Em especial, as mercadorias que não possam ser classificadas por
aplicação das regras acima enunciadas classificam-se na posição correspondente
aos artigos mais semelhantes.
A solução de consultas sobre classificação fiscal de mercadorias é de
competência da Receita Federal do Brasil (RFB), por intermédio da
Coordenação-Geral do Sistema Aduaneiro e da Superintendência Regional da
Receita Federal. Em caso de dúvidas sobre a correta classificação fiscal de
mercadorias, o interessado deverá contatar a Unidade da Receita Federal do seu
domicílio fiscal, formulando consulta por escrito, de acordo com as orientações
constantes no site da Sefaz, na seguinte página.
Outros esclarecimentos:
1. Caso o item da nota se refira a um serviço
tributado pelo ISS ou pelo ICMS, ou a nota seja de ajuste, neste campo deverá
ser informado o código "00" (dois zeros).
2. Em caso de nota complementar que se refira a um
daqueles dois casos também poderá ser informado o código "00" neste campo.
3. Se o item da nota se referir a mercadoria ou outra operação que não possa
ser classificada segundo a tabela da NCM, seguidas as normas acima enunciadas,
este campo deverá ser preenchido com o código "00000000" (oito zeros).
Fonte: AICS/Sefaz
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Empresas terão notas fiscais com dois dígitos na NCM rejeitadas a partir de 01/08/2014
Publicado em
08/08/2014
às
17:00
A
partir de 1º de agosto de 2014, a identificação das mercadorias
comercializadas com a utilização de
Nota
Fiscal
eletrônica (NF-e) modelo
55 deverá conter o código completo correspondente, de acordo com a
classificação estabelecida na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM).
A regra está prevista no Ajuste SINIEF 22/13, publicado em dezembro do ano
passado, e vale para todas as operações realizadas com notas fiscais
eletrônicas, independentemente do tipo de estabelecimento.
"Não
será mais aceita a possibilidade de informar apenas o capítulo (dois
dígitos), prática que inviabilizará a emissão das notas fiscais", alerta
o administrador de empresas Edgar Madruga, coordenador do MBA em Contabilidade e Direito Tributário do Instituto de
Pós-Graduação (IPOG).
Embora
não se possa mensurar a quantidade de empresas que ainda não atendeu à nova
determinação, ele argumenta que o desafio maior está na qualificação de quem
irá executar a correção desta informação.
"O
NCM não é um mero conjunto de números aleatórios. Em grande parte das
situações pode levar ao pagamento incorreto de impostos, seja para mais ou
menos, pois diferentes tributações e benefícios fiscais estão ligados a
determinadas NCM", explica Madruga.
Segundo
ele, a menção de códigos errados no documento fiscal está sujeita a
malhas fiscais e autos de infração, dado que esta informação vai
imediatamente para o Fisco a cada emissão de nota
fiscaleletrônica. "Portanto, todo produto cadastrado como disponível para venda
deve ser revisado quanto a este cadastro específico antes de se emitir uma nota
fiscal", orienta o especialista.
Jornalista
responsável: Wagner Fonseca
Fonte: REPERKUT Comunicação.
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Produtos Rurais estarão obrigados a NF eletrônica nas vendas de Arroz
Publicado em
09/04/2014
às
17:00
A Secretaria da Fazenda (Sefaz) fará a substituição gradativa do talão
de produtor pela Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), seguindo um cronograma
diferenciado pelo tipo e valor das transações.
"O objetivo da substituição da nota em papel pela eletrônica é reduzir
custos da administração pública e dos produtores, proporcionando maior
agilidade e segurança, e ajudando a preservar o meio ambiente", explica
subsecretário da Receita Estadual, Ricardo Neves Pereira.
De acordo com o subsecretário, a adequação visa à
padronização nacional na circulação de documentos entre os Estados e segue
orientações do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), que exige e
define que entre os Estados somente pode circular a Nota Fiscal Eletrônica.
"A mudança garante maior controle e segurança
jurídica para os contribuintes, evitando que sejam autuadosem outros Estadosque
já não aceitam mais as notas emitidas em papel", completa o subsecretário.
A partir de 1º de junho de 2014, será obrigatória a
emissão de Nota Fiscal Eletrônica para as vendas de arroz.
Economia e facilidade
Conforme Pereira, esse processo faz parte da
política de modernização e simplificação das "obrigações acessórias" da Receita
Estadual e deve reduzir o custo tributário ao contribuinte.
A previsão é de que aproximadamente 150 mil notas
fiscais em papel sejam substituídas, o que resulta também em economia de
recursos naturais, como árvores e água.
A implantação no setor primário começou em junho de
2013, com a obrigatoriedade da emissão da NF-e para o produtor rural nas
operações interestaduais com arroz em casca.
Orientações
Todos os produtores que estiverem obrigados ou
aderirem à emissão da Nota Fiscal Eletrônica, independentemente de produto ou
valor, devem seguir as seguintes orientações:
- Se for produtor rural/Empresa, deverá estar
"credenciado" como emissor de Nota Fiscal Eletrônica no RS;
- se for produtor rural/Pessoa Física, deverá
emitir a NF-e "avulsa" no site da Secretaria da Fazenda.
A Receita Estadual ressalta que os produtores
rurais (Pessoa Física) dependem de habilitação via certificado digital/cartão
Banrisul para terem acesso à Nota Fiscal Eletrônica "avulsa". Portanto, para
realizar operações interestaduais, deverá antecipadamente buscar as informações
necessárias para habilitar-se à emissão da NF-e.
Informações no site
https://www.sefaz.rs.gov.br/NFE/NFEindex.aspx
, no item Emissão de NF-e para produtor rural.
Fonte: AICS.
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Obrigatória a NF eletrônica de Produtor Rural em vendas Superiores a R$ 10 mil, para fora do RS
Publicado em
04/04/2014
às
16:00
A Secretaria da Fazenda (Sefaz) fará a substituição gradativa do talão
de produtor pela Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), seguindo um cronograma
diferenciado pelo tipo e valor das transações. A partir 01/04/2014, o documento
será obrigatório em vendas para fora do Rio Grande do Sul para valores acima de
R$ 10 mil.
"O objetivo da substituição da nota em papel pela
eletrônica é reduzir custos da administração pública e dos produtores,
proporcionando maior agilidade e segurança, e ajudando a preservar o meio
ambiente", explica subsecretário da Receita Estadual, Ricardo Neves Pereira.
De acordo com o subsecretário, a adequação visa à
padronização nacional na circulação de documentos entre os Estados e segue
orientações do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), que exige e
define que entre os Estados somente pode circular a Nota Fiscal Eletrônica.
"A mudança garante maior controle e segurança
jurídica para os contribuintes, evitando que sejam autuadosem outros Estadosque
já não aceitam mais as notas emitidas em papel", completa o subsecretário.
Em setembro/2014, o documento eletrônico passará a
ser exigido nas vendas interestaduais acima de R$ 5 mil. A partir de janeiro de
2015, todas as transações interestaduais deverão ser via NF-e. Além das saídas
interestaduais, a partir de 1º de junho de 2014, será obrigatória a emissão de
Nota Fiscal Eletrônica para as vendas de arroz.
Economia e facilidade
Conforme Pereira, esse processo faz parte da
política de modernização e simplificação das "obrigações acessórias" da Receita
Estadual e deve reduzir o custo tributário ao contribuinte.
A previsão é de que aproximadamente 150 mil notas
fiscais em papel sejam substituídas, o que resulta também em economia de
recursos naturais, como árvores e água.
A implantação no setor primário começou em junho de
2013, com a obrigatoriedade da emissão da NF-e para o produtor rural nas
operações interestaduais com arroz em casca.
Orientações
Todos os produtores que estiverem obrigados ou
aderirem à emissão da Nota Fiscal Eletrônica, independentemente de produto ou
valor, devem seguir as seguintes orientações:
- Se for produtor rural/Empresa, deverá estar
"credenciado" como emissor de Nota Fiscal Eletrônica no RS;
- se for produtor rural/Pessoa Física, deverá
emitir a NF-e "avulsa" no site da Secretaria da Fazenda.
A Receita Estadual ressalta que os produtores
rurais (Pessoa Física) dependem de habilitação via certificado digital/cartão
Banrisul para terem acesso à Nota Fiscal Eletrônica "avulsa". Portanto, para
realizar operações interestaduais, deverá antecipadamente buscar as informações
necessárias para habilitar-se à emissão da NF-e.
Informações no site https://www.sefaz.rs.gov.br/NFE/NFEindex.aspx,
no item Emissão de NF-e para produtor rural.
Fonte: AICS.
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Implantação da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica inicia em setembro/2014
Publicado em
04/04/2014
às
14:00
A partir de 1º de setembro/2014, terá início o cronograma de
obrigatoriedade de emissão da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e). O
objetivo da Secretaria da Fazenda é que todos os estabelecimentos varejistas do
Rio Grande do Sul emitam a NFC-e em quatro anos.
O calendário de obrigatoriedade da Receita Estadual
prevê o fim do uso de Emissor de Cupom Fiscal (ECFs), talão de notas ou
qualquer outro documento fiscal até o ano de 2018.
Sete empresas participam do projeto piloto da
NFC-e: Colombo (loja de departamento), Panvel (rede de farmácias), Paquetá
(calçados), Renner (loja de departamento), Zaffari (loja de departamento), Tok
& Stok (loja de departamento) e Wal-Mart (hipermercado).
Atualmente, o Rio Grande do Sul possui 260 mil
estabelecimentos que realizam operações de varejo. Os que apresentam
faturamento superior a R$ 7,2 milhões respondem por mais de 80% do volume de
emissão de documentos fiscais.
De acordo com o subsecretário da Receita Estadual,
Ricardo Neves Pereira, a emissão de NFC-e reduz o custo e simplifica o processo
de emissão das Notas Fiscais nas operações de venda para consumidor final. Ele
acrescenta que "a NFC-e moderniza o check-out do contribuinte, permitindo ao
lojista a criação de alternativas para redução de filas".
Veja abaixo o cronograma com os seguintes prazos:
ITEM
|
CONTRIBUINTES
|
INÍCIO DA
OBRIGATORIEDADE
|
|
|
|
I
|
Contribuintes
enquadrados na modalidade geral que promovam operações de comércio atacadista
e varejista (ATACAREJO)
|
01/09/2014
|
II
|
Contribuintes com
faturamento superior a R$ 10,8 milhões
|
01/11/2014
|
III
|
Contribuintes com
faturamento superior a R$ 7,2 milhões
|
01/06/2015
|
IV
|
Contribuintes com
faturamento superior a R$ 3,6 milhões e estabelecimentos que iniciarem suas
atividades a partir de 1º de janeiro de 2016
|
01/01/2016
|
V
|
Contribuintes com
faturamento superior a R$ 1,8 milhão
|
01/07/2016
|
VI
|
Contribuintes com
faturamento superior a R$ 360 mil.
|
01/01/2017
|
VII
|
Todos os contribuintes
que promovam operações de comércio varejista
|
01/01/2018
|
Fonte: AICS.
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Nota Fiscal Eletrônica para Consumidor começa a ser emitida no RS e em mais seis estados
Publicado em
22/11/2013
às
16:00
Com promessa de facilitar e baratear o processo de
fiscalização no comércio, a Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica começa a ser
utilizada no Rio Grande do Sul e mais seis Estados, regiões onde a novidade
está em teste desde maio de 2012.
A nota
eletrônica elimina a necessidade de armazenar os documentos fiscais em papel,
já que as informações são transmitidas em tempo real, pela internet, para a
Secretaria da Fazenda de cada Estado. No Rio Grande do Sul, Panvel, Maxxi
Atacado (Walmart), Paquetá, Tok&Stok e Zaffari testaram o mecanismo.
A migração gradual do cupom fiscal para o novo sistema deve ocorrer ao longo
dos próximos cinco anos. Até o final do período, os dois serão aceitos como
comprovantes fiscais.
Para o consumidor, o principal benefício é não precisar mais guardar as
notinhas de papel. Há ainda a possibilidade de checar, por QR code (que podem
ser lidos por celuares) na nota ou no sites da Fazenda ou da Receita. A
automatização também facilita o trabalho do governo e das empresas.
Fonte: Zero Hora (19.11.2013)
-
Lançamento nacional da NFC-e - Nota Fiscal Eletrônica ao Consumidor Final
Publicado em
02/10/2013
às
17:00
O
objetivo do evento, marcado para novembro, é mostrar a importância do documento
eletrônico e estimular sua adoção em todo Brasil
A Nota Fiscal
Eletrônica para o Consumidor Final (NFC-e) vai ganhar o Brasil. Depois de
passar por testes em projetos-piloto e em produção em alguns estados, a
tecnologia será apresentada para todo o País na cerimônia nacional de
lançamento, marcada para o dia 19 de novembro, em Porto Alegre (RS). Além da
presença de autoridades da Receita Federal, secretários de Fazenda de diversas
unidades da Federação, administradores tributários e representantes de
entidades e associações do varejo, o evento contará também com a participação
das empresas que participaram da etapa inicial. Elas demonstrarão, junto com
seus provedores, as soluções de NFC-e adotadas.
"A emissão da NFC-e é uma das aplicações que o código de barras padrão GS1
auxilia, uma solução implementada no Brasil há 30 anos que segue em constante
evolução", destaca João Carlos de Oliveira, presidente da GS1 Brasil -
Associação Brasileira de Automação. Outra inovação é a utilização do QR Code.
Graças à tecnologia, a nota não precisa ser armazenada em papel. Basta fazer a
leitura do código via smartphone ou tablet para ter as informações armazenadas.
O cliente também poderá optar por receber tudo via e-mail.
Além dos benefícios para o consumidor, como a consulta em tempo real de suas
notas fiscais, sem a necessidade de acumular papel, a tecnologia também traz
vantagens para o fisco, com aumento da arrecadação, e para as empresas,
com a redução de custos com automação. O estado do Amazonas, primeiro a
implantar a novidade, começou com a participação de cinco empresas na
fase de testes. Hoje, mais de 70 emitem o documento eletrônico, mesmo com a
adesão voluntária, o que mostra o interesse das empresas em migrar para o novo
sistema, considerado mais econômico, moderno e ágil. A estimativa da Secretaria
da Fazenda do Amazonas é que o emprego da ferramenta seja responsável por 5% de
aumento na arrecadação do estado em 2013.
Fonte: Jornal do Comércio - 18/09/2013 - Página 02
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DANFe não substitui a NF-e
Publicado em
29/04/2013
às
17:00
O DANFE - Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica
é apenas uma representação simplificada da NF-e, e tem por finalidade
acompanhar a mercadoria em seu transporte, após autorização de seu uso pela Secretaria
da Fazenda. A NF-e (Nota Fiscal Eletrônica) só existe sob a forma digital.
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NF-e tem novidades para as empresas em 2013
Publicado em
15/04/2013
às
17:00
A partir de maio deste ano, a Ficha de Controle
de Importação (FCI) será integrada com a Nota Fiscal Eletrônica, por meio dos
campos que serão criados no XML (arquivos onde estão os dados da empresa,
comprador, produtos, impostos e transportadora) da NF-e. "Além disso, será
obrigatória também a apresentação da própria FCI, um documento em papel que
demonstra os valores e percentuais referentes a produtos importados no processo
de industrialização", afirma Marcos Couto, gestor da unidade fiscal da StarSoft,
fornecedora de tecnologia de sistemas integrados para gestão corporativa.
Outra novidade prevista para o primeiro semestre deste ano é a
oficialização da "Manifestação do Destinatário". Trata-se da ciência das
operações, ou seja, cada empresa deverá avisar ao governo se a operação
efetuada - nota de venda, compra, transferência e devolução - é de conhecimento
de ambas as partes, ou é uma operação conhecida como "Nota Fria".
Na Ficha de Controle de Importação deve constar a descrição da
mercadoria ou bem resultante do processo de industrialização, o código de
classificação na Nomenclatura Comum do Mercosul, unidade de medida, valor da
parcela importada do exterior, o valor total da saída interestadual, entre
outros dados.
- StarSoft: a empresa se destaca como fornecedora de Tecnologia de
Sistemas Integrados para a Gestão Corporativa, além da qualidade, também pelo
completo e integrado ERP do mercado. A StarSoft atua nos principais centros de
negócios do país. O objetivo é promover a vantagem competitiva através da
inteligência de negócios, proporcionar suporte a gestão administrativa de cada
cliente e agregar valor em sua rede de relacionamentos.
Fonte:
www.jornalcontabil.com.br
-
Nota Fiscal Eletrônica - Cancelamento por Evento será obrigatório a partir de abril/2013
Publicado em
28/03/2013
às
15:30
Secretaria do Estado da Fazenda informa a todos os contribuintes emissores de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) que, a partir do dia 1º de abril, somente será possível cancelar uma NF-e por meio da chamada Modalidade por Evento.
O Cancelamento por Evento foi disciplinado por meio da Nota Técnica 2011.006, e está em funcionamento, em produção, desde julho de 2012. Com isso, a outra forma de cancelamento existente (Cancelamento pelo webservice próprio - convencional) estará disponível até o dia 31 de março, e será desativada após esta data.
Cancelamentos sob a forma de Evento, conforme definido pelo Ajuste SINIEF 16/2012, já estão disponíveis em http://www.fazenda.gov.br/confaz/confaz/ajustes/2012/aj_016_12.htm.
A Sefaz recomenda que os emitentes de NF-e contatem os responsáveis pelos seus sistemas emissores para confirmar se a funcionalidade do cancelamento já está implementada sob a forma de evento. No Programa Emissor de NF-e público, o cancelamento já está sendo tratado como evento.
Fonte: SEFAZ/RS.
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Sefaz disponibiliza ambiente de testes da Nota Fiscal de Consumo Eletrônica (NFC-e)
Publicado em
23/09/2012
às
09:30
Já estão disponíveis no site da Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz) as funcionalidades da Nota Fiscal de Consumo Eletrônica (NFC-e), no ambiente de homologações do portal. O projeto, que visa a oferecer aos contribuintes varejistas mais uma alternativa de emissão de documento fiscal totalmente eletrônico, apresenta grande potencial de redução de custos e modernização de processos.
Além do Rio Grande do Sul, participam do projeto piloto empresas voluntárias nos Estados do Acre, Mato Grosso, Rio Grande do Norte, Amazonas, Maranhão, e Sergipe - os três últimos vinculados à Sefaz Virtual do Rio Grande do Sul.
O RS já conta com programa similar desde abril, quando implantou a Nota Fiscal Eletrônica do Varejo (NF-e do Varejo), com a participação das Lojas Colombo, Panvel, Paquetá e Renner. O sistema, precursor da solução para os Estados, foi desenvolvido pela Procergs, sob a coordenação da Receita Estadual. "A NFe do Varejo é o modelo de nota fiscal eletrônica já utilizada entre indústrias e atacados e que foi adaptada para o consumidor. Já a NFC-e tem concepção nova, totalmente voltada para o varejo", explica o subsecretário da Receita Estadual, Ricardo Neves Pereira.
Este mês, está sendo disponibilizado o ambiente de testes para os contribuintes do projeto piloto da Sefaz. "É uma área virtual de simulação para as empresas testarem se os seus sistemas de emissão estão corretos", diz Neves. Contribuintes vinculados à Sefaz Virtual do RS e do MS acessarão a área de testes em outubro; e o ambiente de produção, em novembro deste ano.
Para o subsecretário da Receita Estadual, a NFC-e é uma mudança de paradigma que reduzirá sensivelmente os custos com o cumprimento de obrigações acessórias pelos estabelecimentos: por ser totalmente eletrônico, é desvinculado de hardware, software e papel controlado. Além disso, as Secretarias de Fazenda receberão as informações das transações comerciais "in time", fortalecendo a fiscalização.
Fonte: Sefaz/RS.
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NF-e chega ao consumidor através de projeto piloto com quatro grandes redes varejistas
Publicado em
17/04/2012
às
17:00
Quatro grandes redes varejistas aderiram a um projeto piloto da Secretaria Estadual da Fazenda, que testa a aplicação da NF-e (Nota Fiscal Eletrônica) nas operações de venda direta ao consumidor. Hoje, a NF-e é amplamente praticada nas operações entre empresas, mas as lojas Colombo, Renner, Panvel e Paquetá levarão a novidade ao público final. Por enquanto, o projeto se limita a algumas lojas. A iniciativa substituirá os processos de emissão de cupom fiscal: ao fazer uma compra, o consumidor receberá uma NF-e contendo uma chave de acesso com dígitos, que poderá ser consultada no site da Nota Fiscal Eletrônica (www.receita.fazenda.gov.br ou www.sefaz.rs.gov.br). A NF-e é autorizada em tempo real pela Secretaria da Fazenda, como acontece nas transações feitas com máquinas de cartões de crédito. Ainda em fase de testes, a NF-e varejista deverá ser implantada oficialmente dentro de dois meses, mas não de forma obrigatória. A intenção é fazê-lo por adesão.
Neste período piloto o foco é o ajuste do sistema, não apenas do ponto de vista operacional, mas também no que se refere ao comportamento do consumidor. Do ponto de vista do Fisco, há vantagens no fato de operar com um sistema único de emissão de notas fiscais, torná-lo menos oneroso, mais transparente e seguro. Do ponto de vista dos varejistas, a padronização da emissão (fornecedores e clientes) também é benéfica, além da flexibilidade operacional, pois em caso de falha do equipamento emissor ou épocas de grande fluxo de vendas, a empresa pode abrir novos "caixas", sem a necessidade de homologar equipamentos. O consumidor, por sua vez, será beneficiado pela agilidade e segurança do processo. Perderá menos tempo em filas de caixa e não precisará guardar tantas notas fiscais, pois poderá recorrer ao "arquivo fazendário.
Por O Sul Denise Nunes - 13/04/2012 - Página: 2.
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Cancelamento e Correção - NF-e
Publicado em
24/02/2012
às
15:00
1. Considerações
Podemos conceituar a Nota Fiscal Eletrônica como sendo um documento de existência apenas digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar, para fins fiscais, uma operação de circulação de mercadorias ou uma prestação de serviços, ocorrida entre as partes. Sua validade jurídica é garantida pela assinatura digital do remetente (garantia de autoria e de integridade) e a Autorização de uso fornecida pelo Fisco, antes da ocorrência do fato gerador.
Atualmente a legislação nacional permite que a NF-e substitua apenas a chamada nota fiscal modelo 1 / 1A, que é utilizada, em regra, para documentar transações comerciais com mercadorias entre pessoas jurídicas. Também pode ser utilizada em substituição à Nota Fiscal de Produtor, modelo 4. (AJUSTE SINIEF n. 15/ 2010.)
2. Correção da Nf-e
Anteriormente a nota fiscal eletrônica o Estado do Rio Grande do Sul não existia previsão apara utilização de carta de correção, no caso de haver erros na nota fiscal emitida.
De acordo com a Seção 20.1.1 da Seção 20.0 do Capítulo XI do Título I da IN DRP n° 045/1998, que devem se aplicar em relação à NF-e, além das disposições internas, também as regras impostas por meio da legislação federal que trata-se do assunto.
Portanto, na cláusula décima quarta-A do Ajuste SINIEF n° 007, de 30 de Setembro de 2005, permitir o uso da CC-e para regularizar erros específicos constantes na NF-e, entende-se ser aplicável esta permissão para os contribuintes lotados no estado do Rio Grande do Sul.
Cabe salientar que a CC-e deverá, assim como a NF-e, seguir layout pré-estabelecido pelo Manual de Integração do Contribuinte e ter seu uso autorizado pela autoridade fiscal.
O emitente poderá sanar erros em campos específicos da NF-e por meio de Carta de Correção Eletrônica - CC-e, devidamente autorizada mediante transmissão à Secretaria da Fazenda, desde que o erro não esteja relacionado com:
1 - as variáveis que determinam o valor do imposto tais como: base de cálculo, alíquota, diferença de preço, quantidade, valor da operação (para estes casos deverá ser utilizada NF-e Complementar);
2 - a correção de dados cadastrais que implique mudança do remetente ou do destinatário;
3 - a data de emissão da NF-e ou a data de saída da mercadoria.
3. Nota fiscal eletrônica de estorno
De acordo com a Seção 20.4.2, Capitulo XI, Titulo I da Instrução Normativa 45/98, nos casos em que a operação não tenha sido realizada e o cancelamento não tenha sido transmitido no prazo referido no subitem 20.4.1, excetuado o disposto no subitem 3.4.3 do Capítulo VIII, a correção deve ser realizada através da emissão de NF-e de estorno, com as seguintes características:
a) finalidade de emissão da NF-e (campo FinNFe) = "3 - NF-e de ajuste";
b) descrição da Natureza da Operação (campo natOp) = "999 - Estorno de NF-e não cancelada no prazo legal";
c) referenciar a chave de acesso da NF-e que está sendo estornada (campo refNFe);
d) dados de produtos/serviços e valores equivalentes aos da NF-e estornada;
e) códigos de CFOP inversos aos constantes na NF-e estornada;
f) informar a justificativa do estorno nas Informações Adicionais de Interesse do Fisco (campo infAdFisco).
4. Cancelamento da NF-e
Conforme o Titulo I, Capitulo XI, Seção 20.4.1 da Instrução Normativa 45/98, a NF-e poderá ser cancelada em prazo não superior a 24 horas, contado do momento em que foi concedida a respectiva Autorização de Uso da NF-e, desde que não tenha ocorrido a circulação da mercadoria ou a prestação do serviço.
Nos casos em que a operação não tenha sido realizada e o cancelamento não tenha sido transmitido no prazo referido no subitem 20.4.1, excetuado o disposto no subitem 3.4.3 do Capítulo VIII, a correção deve ser realizada através da emissão de NF-e de estorno, com as seguintes características:
a) finalidade de emissão da NF-e (campo FinNFe) = "3 - NF-e de ajuste";
b) descrição da Natureza da Operação (campo natOp) = "999 - Estorno de NF-e não cancelada no prazo legal";
c) referenciar a chave de acesso da NF-e que está sendo estornada (campo refNFe);
d) dados de produtos/serviços e valores equivalentes aos da NF-e estornada;
e) códigos de CFOP inversos aos constantes na NF-e estornada;
f) informar a justificativa do estorno nas Informações Adicionais de Interesse do Fisco (campo infAdFisco).
Fonte: Fisconet.
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NFe(RS) -Mudanças nos prazos para cancelamento e forma de emissão
Publicado em
03/02/2012
às
13:00
- será concedido um prazo de 10 dias para o que o emitente efetue o cancelamento da NF-e emitida em decorrência de transferência de saldo credor, quando a transferência for indeferida;
- determina a forma de preenchimento, na hipótese de emissão de NF-e de estorno em que a NF-e estornada documentar uma exportação;
- nas operações destinadas a consumidor final documentadas com NF-e, o adquirente será identificado através de seu Nome ou Razão Social, e de seu número de inscrição no CPF ou no CNPJ, e não será admitida a emissão em contingência utilizando Declaração Prévia de Emissão em Contingência. Nesta hipótese, o emitente poderá optar por imprimir o DANFE em uma única via e com formato simplificado conforme as especificações indicadas, desde que não seja realizada emissão em contingência utilizando Declaração Prévia de Emissão em Contingência - DPEC, e a mercadoria seja transportada pelo adquirente.
- o contribuinte poderá emitir NF-e avulsa, no "site" da Secretaria da Fazenda na Internet (http://www.sefaz.rs.gov.br), mediante preenchimento das respectivas informações no "site", não sendo necessário seu cadastramento como emitente de NF-e. O Microempreendedor Individual - MEI também poderá emitir NF-e avulsa, mediante autenticação através de seus dados cadastrais, os quais serão solicitados a cada NF-e preenchida no Portal da Secretaria da Fazenda.
-As disposições contidas produzem efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2012.
Base Legal: Instrução Normativa RE(RS) nº 010/2012
Fonte: Econet Editora Empresarial Ltda
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Cancelamento de NF Eletrônica - NF-e de estorno
Publicado em
09/01/2012
às
14:00
A NF-e poderá ser cancelada em prazo não superior a 24 horas, contado do momento em que foi concedida a respectiva Autorização de Uso da NF-e, desde que não tenha ocorrido a circulação da mercadoria ou a prestação do serviço.
Nos casos em que a operação não tenha sido realizada e o cancelamento não tenha sido transmitido no prazo referido acima, a correção deve ser realizada através da emissão de NF-e de estorno, com as seguintes características:
a) finalidade de emissão da NF-e (campo FinNFe) = "3 - NF-e de ajuste";
b) descrição da Natureza da Operação (campo natOp) = "999 - Estorno de NF-e não cancelada no prazo legal";
c) referenciar a chave de acesso da NF-e que está sendo estornada (campo refNFe);
d) dados de produtos/serviços e valores equivalentes aos da NF-e estornada;
e) códigos de CFOP inversos aos constantes na NF-e estornada;
f) informar a justificativa do estorno nas Informações Adicionais de Interesse do Fisco (campo infAdFisco).
Base Legal: Instrução Normativa RE (RS) 98/2011.
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Secretaria da Fazenda do RS amplia obrigatoriedade da Nota Fiscal eletrônica
Publicado em
16/12/2011
às
16:55
A partir de 1º de janeiro de 2012, os contribuintes do ICMS do Rio Grande do Sul, enquadrados na modalidade geral, terão que emitir Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) em todos os casos em que passem Nota Fiscal modelo 1. Além disso, qualquer contranota (prevista no Regulamento do ICMS) deverá obrigatoriamente ser eletrônica (NF-e), independentemente da modalidade do contribuinte. A Secretaria da Fazenda alerta que não há qualquer hipótese de dispensa, em ambos os casos.
Para qualificar o uso da NF-e, e dificultar possíveis irregularidades e usos indevidos, foram definidas as seguintes ações: 1) Não será autorizada NF-e nas operações internas em que for indicado como destinatário contribuinte do ICMS com inscrição estadual baixada; 2) Redução do prazo limite para cancelamento de NF-e, que passam das atuais 168 horas para 24 horas; 3) Redução das hipóteses de dispensa de obrigatoriedade de emissão de NF-e: somente podem solicitar dispensa empresas optantes pelo Simples Nacional que, no exercício de 2011, tiveram receita bruta anual inferior a R$ 180 mil. As demais dispensas vigentes serão encerradas.
Concorrência leal
Conforme o subsecretário da Receita Estadual, Ricardo Neves, "todas essas melhorias implantadas resultam em uma série de vantagens não só para o fisco, mas também para o contribuinte, estabelecendo uma concorrência leal para as empresas que procedem corretamente". Ele ressalta que o uso da Nota Fiscal Eletrônica, em paralelo com outras ações, qualifica o processo de fiscalização.
A Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) é documento de existência apenas digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar para fins fiscais uma operação de circulação de mercadorias ou uma prestação de serviços, ocorrida entre as partes. Sua validade jurídica é garantida pela assinatura digital do remetente e pela recepção, pelo fisco, do documento eletrônico, antes da ocorrência do fato gerador.
Validade nacional
Com validade em todos os Estados da Federação, a NOF-e proporciona benefícios a todos os envolvidos em uma transação comercial: vendedor, comprador, contabilistas, fisco e sociedade em geral. Entre eles, a redução de custos, armazenamento digital, melhoria na qualidade da informação, maior eficiência no combate à sonegação, simplificação das obrigações acessórias, redução de tempo de parada em Postos Fiscais de divisas interestaduais, preservação do meio ambiente e redução do custo Brasil. Hoje, cerca de 60 mil contribuintes emitem, a cada mês, aproximadamente 14 milhões de NF-e.
Fonte: SEFAZ/RS.
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Novas regras de validação da Nota Fiscal Eletrônica
Publicado em
14/10/2011
às
13:00
A Receita Estadual informa que já estão disponíveis, no site da Secretaria da Fazenda do Estado (www.sefaz.rs.gov.br), as funcionalidades para simulação da aplicação das novas regras de validação da Nota Fiscal Eletrônica. As mudanças foram definidas na Nota Técnica 2011/004 e entrarão em vigor no dia 1º de novembro de 2011. Estas novas regras já estão implementadas no ambiente de homologação (testes) dos serviços de NF-e, tanto da Sefaz RS, quanto da Sefaz Virtual RS.
Fonte: SEFAZ/RS
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Série Nota Fiscal Eletrônica
Publicado em
12/10/2011
às
10:00
A M&M começa a publicar, nessa semana, a série "Nota Fiscal Eletrônica - Principais Obrigações, que aborda as principais obrigações tanto do emitente quanto do destinatário da Nota Fiscal Eletrônica - NFe.
Acompanhe a série em nosso site e pela nossa News Letter (M&M Flash) semanal. A primeira matéria da série você acessa aqui.
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Nota Fiscal Eletrônica - Perguntas e Respostas
Publicado em
30/09/2011
às
17:00
Para auxiliar os profissionais da área, seguem algumas das dúvidas mais comuns sobre adoção, obrigatoriedade e emissão da NF-e, com respostas oficiais dos Portais da NF- e e RICMS/SP.
1. Quais os tipos de documentos fiscais em papel que a NF-e substitui?
A legislação nacional permite que a NF-e substitua apenas a chamada nota fiscal modelo 1 / 1A, que é utilizada, em regra, para documentar transações comerciais com mercadorias entre pessoas jurídicas e a Nota Fiscal de Produtor, modelo 4. Não se destina a substituir os outros modelos de documentos fiscais existentes na legislação como, por exemplo, a Nota Fiscal a Consumidor (modelo 2) ou o Cupom Fiscal. Os documentos que não foram substituídos pela NF-e devem continuar a ser emitidos de acordo com a legislação em vigor.
2. Minha empresa estava obrigada a emitir NF-e devido às atividades desenvolvidas por uma de suas filiais. Essa filial acabou sendo fechada. Persiste a obrigatoriedade para os demais estabelecimentos?
A obrigatoriedade decorre das atividades praticadas pela empresa, e se a empresa não praticar em nenhum momento as atividades enquadradas na obrigatoriedade, nem de forma eventual e nem como atividade não-principal, não estará obrigada. No caso de uma empresa antes obrigada deixar de ser enquadrada na obrigatoriedade, continuará credenciada como emissora de NF-e, porém passará de emissora obrigada para emissora voluntária. Cabe ressaltar que a troca da situação de emissor obrigado para emissor voluntário deve ser solicitada à repartição fiscal da jurisdição do estabelecimento.
3. Para quais tipos de operações (ex: entrada, saída, importação, exportação, simples remessa) a NF-e pode ser utilizada?
A NF-e substitui a Nota Fiscal Modelo 1 e 1-A em todas as hipóteses previstas na legislação em que estes documentos possam ser utilizados. Isso inclui, por exemplo: a Nota Fiscal de entrada, operações de importação, operações de exportação, operações interestaduais ou ainda operações de simples remessa. Veja o que a legislação dispõe sobre obrigatoriedade e operações: Nacional O Ajuste SINIEF 07/2005 instituiu nacionalmente a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica - DANFE; O Ato Cotepe/ICMS 03/2009 dispõe sobre as especificações técnicas da Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica - DANFE e dos Pedidos de Concessão de Uso, Cancelamento, Inutilização e Consulta a Cadastro, via WebServices, conforme disposto no Ajuste SINIEF 07/05. O Protocolo ICMS 10/07 dispõe sobre a obrigatoriedade de emissão de NF-e.
O Protocolo ICMS 42/09 estabelece a obrigatoriedade da utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, pelo critério de CNAE e operações com os destinatários que especifica. Paulista, No Estado de São Paulo está em vigor a Portaria CAT 162/2008, que dispõe sobre a emissão da Nota Fiscal Eletrônica e do DANFE, bem como do credenciamento de contribuintes e da obrigatoriedade de emissão de NF-e no Estado de São Paulo.
4. A Nota Fiscal Eletrônica e o seu documento auxiliar - DANFE - podem ser utilizados para documentar vendas de mercadorias a Órgãos Públicos (Administração Direta ou Indireta) e empresas públicas?
Sim, a Nota Fiscal Eletrônica pode ser utilizada em substituição à Nota Fiscal em papel modelo 1 ou 1A em todas as operações documentadas por este tipo de documento fiscal, inclusive nas vendas a Órgãos Públicos e empresas públicas. O DANFE (Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica) é uma representação gráfica simplificada da NF-e e tem como funções, dentre outras, conter a chave de acesso da NF-e (permitindo assim a consulta às suas informações na Internet) e acompanhar a mercadoria em trânsito. O Órgão Público receberá o DANFE juntamente com a mercadoria e deverá realizar a verificação da validade da assinatura digital e a autenticidade do arquivo digital da NF-e (o destinatário tem à disposição o aplicativo "visualizador", desenvolvido pela Receita Federal do Brasil) e a concessão da Autorização de Uso da NF-e, mediante consulta eletrônica à Secretaria da Fazenda. Realizada a consulta descrita acima e verificada a existência e a validade da NF-e, o DANFE poderá ser utilizado como documento hábil para a comprovação documental junto à Auditoria do Tribunal de Contas, em substituição às Notas Fiscais em papel modelos 1 ou 1ª.
5. A obrigatoriedade em emitir a NF-e alcança as empresas enquadradas no Simples Nacional?
Sim. O fato de uma empresa estar enquadrada no Simples Nacional não a exclui da obrigatoriedade de emitir a NF-e, se ela praticar uma das atividades que tornem compulsória a adoção deste tipo de documento fiscal. Da mesma forma, as empresas enquadradas no Simples Nacional que não estiverem obrigadas poderão, voluntariamente, aderir à emissão de NF-e. Mazé Ferrato Fatto Consultoria Tributária.
Fonte: Classe Contábil
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Novos contribuintes estarão obrigados a Escrituração Fiscal Digital (EFD) em 2012
Publicado em
24/07/2011
às
11:00
A Receita Estadual informa que a partir de 1º de janeiro/2012 todos os contribuintes do RS, da modalidade geral, cujo faturamento da empresa em 2010 foi superior a 2,4 milhões , serão obrigados a Escrituração Fiscal Digital (EFD), conforme critérios de seleção definidos na Instrução Normativa 45/98 . Estas alterações na Instrução Normativa, no que se refere EFD, foram publicadas no Diário Oficial do Estado de quarta-feira (13). Os contribuintes obrigados à EFD (atuais e novos) estão relacionados no site da SEFAZ/RS no link http://www.sefaz.rs.gov.br/SPD/EFD-CRD.aspx.
A adesão voluntária para entrega da EFD, para os demais contribuintes, deve ser feita no serviço de auto atendimento do site da SEFAZ/RS. O pedido de adesão voluntária produzirá efeitos a partir do dia 1º de janeiro do ano do pedido de adesão ou na data de início de atividade do estabelecimento. Ainda, a pedido do contribuinte, poderá surtir efeitos somente a partir do dia 1º de janeiro do ano seguinte ao da solicitação. Se um estabelecimento entra na obrigatoriedade todos os estabelecimentos da empresa no estado entram na obrigatoriedade.
Entenda a EFD
A Escrituração Fiscal Digital - EFD, em arquivo digital, constitui-se em um conjunto de escrituração de documentos fiscais e de outras informações de interesse da Receita Estadual e da Secretaria da Receita Federal, bem como no registro de apuração dos impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte. Os obrigados ou optantes à EFD ficam dispensados da obrigatoriedade de entrega dos arquivos estabelecidos pelo Convênio ICMS 57/95, relativamente aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2012. Os livros que terão sua escrituração substituída pela EFD são o Registro de Entradas, Registro de Saídas, Registro de Inventário, Registro de Apuração do ICMS e o documento Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP.
Maiores informações podem ser obtidas no site da Secretaria da Fazenda, através do link http://www.sefaz.rs.gov.br/Site/MontaMenu.aspx?MenuAlias=m_sped_efd_faq.
Font: Sefaz/RS
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Obrigatório o destaque, na NF-e, do código GTIN para produtos com código de barras com GTIN
Publicado em
14/07/2011
às
15:00
A GS1 Brasil, responsável pelas atribuições do código GTIN no Brasil, divulgou FAQ contendo as perguntas e respostas mais freqüentes sobre o tema
A partir de 01/07/2011 passa a ser obrigatório o destaque, na NF-e, do código GTIN para os produtos que possuem código de barras com GTIN. A GS1 Brasil, responsável pelas atribuições do código GTIN no Brasil, divulgou FAQ contendo as perguntas e respostas mais freqüentes sobre o tema
Assinado por: Coordenação Técnica do ENCAT
Fonte: Portal da Nota Fiscal Eletrônica
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Arquivo eletrônico de Nota Fiscal recebida deve ser conservado por 5 exercícios
Publicado em
15/06/2011
às
11:00
Os contribuintes ao receberem uma Nota Fiscal Eletrônica – Nfe, deverão conservar o arquivo eletrônico relativos a esta nota pelo prazo de 5 exercícios.
O arquivo eletrônico (digital) deverá ser gravado em mídia e conservado durante o prazo acima, devendo ser apresentado à Fiscalização quando exigido.
A não observância do disposto acima sujeita a empresa do pagamento de multas, além de outras penalidades.
OBS: Estas e outras obrigações dos destinatários e emitentes de NFe serão abordadas em palestra na M&M , dia 26/7/2011. Participe. Mais informações clique aqui
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Tabela CRT - Simples Nacional
Publicado em
10/05/2011
às
10:00
Abaixo as situações tributárias a serem utilizadas para a emissão da NF-e (modelo 55) para o ICMS pelo contribuinte optante Simples Nacional.
Código
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CRT
Código de regime tributário
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Comentários
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1
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SIMPLES NACIONAL
Será preenchido pelo contribuinte quando for optante pelo Simples Nacional.
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A definição do Código de Regime Tributário é bastante simples, bastando ao contribuinte indicar:
1 - se for optante pelo Simples Nacional;
2 - se for optante pelo Simples Nacional que tenha extrapolado o sublimite da receita bruta estipulado por seu Estado;
3 - se for regime normal.
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2
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SIMPLES NACIONAL - EXCESSO DE SUBLIMITE DE RECEITA BRUTA
Será preenchido pelo contribuinte optante pelo Simples Nacional mas que tiver ultrapassado o sublimite de receita bruta fixado pelo estado/DF e estiver impedido de recolher o ICMS/ISS por esse regime, conforme arts. 19 e 20 da LC 123/06.
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3
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REGIME NORMAL
Será preenchido pelo contribuinte que não estiver na situação 1 ou 2.
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- clique aqui e acesse as principais alterações na Nota Fiscal Eletrônica (NFe) versão 2.0
- clique aqui e acesse a Tabela CSOSN – Simples Nacional
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Tabela CSOSN - Simples Nacional
Publicado em
10/05/2011
às
10:00
101
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Tributada pelo Simples Nacional com permissão de crédito
Classificam-se neste código as operações que permitem a indicação da alíquota do ICMS devido no Simples Nacional e o valor do crédito correspondente.
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O código 101 será utilizado nos casos em que a operação sofra tributação do ICMS no regime Simples Nacional, na hipótese do destinatário fazer jus à apropriação do crédito do ICMS. As empresas do Simples Nacional poderão transferir os créditos do ICMS, efetivamente devido e recolhido no DAS, às empresas do regime normal de apuração, desde que as mercadorias adquiridas por elas sejam destinadas à comercialização ou industrialização. Não haverá direito a crédito em se tratando de mercadorias destinadas ao ativo permanente ou a uso e consumo do destinatário. De igual forma, não haverá direito a crédito caso o destinatário também seja optante pelo regime Simples Nacional.
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102
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Tributada pelo Simples Nacional sem permissão de crédito
Classificam-se neste código as operações que não permitem a indicação da alíquota do ICMS devido pelo Simples Nacional e do valor do crédito, e não estejam abrangidas nas hipóteses dos códigos 103, 203, 300, 400, 500 e 900.
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O código 102 refere-se às operações tributadas pelo ICMS no Simples Nacional, em que não possa haver aproveitamento de crédito do ICMS pelo destinatário da operação. Exemplos de impossibilidade de crédito pelo destinatário:
- destinatário optante pelo Simples Nacional;
- destinatário não contribuinte do ICMS;
- destinatário optante pelo regime normal, mas que adquire a mercadoria para seu ativo fixo ou para utilização como material de uso ou consumo;
- emitente sujeito à tributação do ICMS, no Simples Nacional, por valores fixos mensais;
- emitente que apura os impostos no Simples Nacional, pelo regime de caixa.
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103
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Isenção do ICMS no Simples Nacional para faixa de receita bruta
Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples Nacional contemplados com isenção concedida para faixa de receita bruta nos termos da Lei Complementar nº 123, de 2006.
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No Estado do Rio Grande do Sul, são isentos do ICMS os contribuintes cuja receita bruta acumulada nos doze meses anteriores ao do período de apuração não ultrapasse R$ 240. No caso, em que tenhamos a isenção do ICMS determinada pela receita bruta do emitente, será utilizado o código 103.
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201
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Tributada pelo Simples Nacional com permissão de crédito e com cobrança do ICMS por substituição tributária
Classificam-se neste código as operações que permitem a indicação da alíquota do ICMS devido pelo Simples Nacional e do valor do crédito, e com cobrança do ICMS por substituição tributária.
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O código 201 será utilizado pelo contribuinte na condição de substituto tributário. Não vislumbramos na legislação possibilidade de utilização de crédito pelo destinatário da operação, sendo a operação sujeita ao regime da substituição tributária - eis que, neste regime, em regra, o contribuinte substituído não apropria o crédito nas entradas, eis que também não terá o destaque do ICMS nas operações subsequentes. Entendemos que o código 201 será utilizado na hipótese da operação ser destinada a revendedor que seja optante pelo regime normal de apuração.
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202
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Tributada pelo Simples Nacional sem permissão de crédito e com cobrança do ICMS por substituição tributária
Classificam-se neste código as operações que não permitem a indicação da alíquota do ICMS devido pelo Simples Nacional e do valor do crédito, e não estejam abrangidas nas hipóteses dos códigos 103, 203, 300, 400, 500 e 900, e com cobrança do ICMS por substituição tributária.
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O código 202 será utilizado pelo contribuinte na condição de substituto tributário. Em contraponto ao código 201, entendemos que o código 202 será utilizado nas hipóteses em que o destinatário não possa de modo algum aproveitar o crédito do ICMS pago pelo remetente. Como exemplo, podemos citar os casos do destinatário optante pelo Simples Nacional; do emitente sujeito à tributação do ICMS, no Simples Nacional, por valores fixos mensais; e do emitente que apura os impostos (inclusive o ICMS), no Simples Nacional, pelo regime de caixa.
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203
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Isenção do ICMS no Simples Nacional para faixa de receita bruta e com cobrança do ICMS por substituição tributária
Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples Nacional contemplados com isenção para faixa de receita bruta nos termos da LC nº 123, de 2006, e com cobrança do ICMS por substituição tributária.
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O código 203 será utilizado pelo contribuinte na condição de substituto tributário, caso este contribuinte enquadre-se na isenção do ICMS pela faixa de receita).
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300
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Imune
Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples Nacional contempladas com imunidade do ICMS.
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O código 300 refere-se a operações imunes de tributação pelo ICMS, no Simples Nacional, tais como operações com livros, jornais, periódicos e o papel destinado à sua impressão, e operações destinadas ao exterior (exportações).
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400
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Não tributada pelo Simples Nacional
Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples Nacional não sujeitas à tributação pelo ICMS dentro do Simples Nacional.
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O código 400 será utilizado para quaisquer operações realizadas que não gerem ao contribuinte receita, consequentemente não serão tributadas no Simples Nacional. Como exemplo, podemos citar as operações de remessa de um modo geral (remessa para industrialização por encomenda, remessa para utilização em prestação de serviço, remessa para locação, remessa em comodato, remessa em demonstração, remessa para conserto), e as operações realizadas a título gratuito (amostras, bonificações, doações, brindes).
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500
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ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária (substituído) ou por antecipação
Classificam-se neste código as operações sujeitas exclusivamente ao regime de substituição tributária na condição de substituído tributário ou no caso de antecipações.
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Será utilizado o código 500 sempre que o contribuinte optante pelo Simples Nacional, emitente da nota, esteja na condição de substituído, tendo o ICMS referente à operação recolhido anteriormente, por substituição tributária ou por antecipação.
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900
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Outros
Classificam-se neste código as demais operações que não se enquadrem nos códigos 101, 102, 103, 201, 202, 203, 300, 400 e 500.
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O código 900 será utilizado nos casos que não se enquadrem nos códigos anteriores. Alguns exemplos:
- nas importações de mercadorias, em que o ICMS é pago à parte do regime Simples Nacional, diretamente ao Estado;
- nas demais hipóteses de emissão de nota fiscal de entrada pelo contribuinte optante pelo Simples Nacional, na condição de destinatário da operação, não se enquadrando a operação nos demais códigos;
- nas operações isentas do ICMS, nos casos em que a legislação trouxer previsão expressa para a isenção do ICMS nas operações realizadas por contribuintes optantes pelo Simples Nacional (diferente dos códigos 103 e 203;
- operações realizadas pelos contribuintes optantes pelo Simples Nacional, com aplicação do diferimento do ICMS, conforme determinação da legislação estadual.
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- clique aqui e acesse as principais alterações na Nota Fiscal Eletrônica (NFe) versão 2.0
- clique aqui e acesse a Tabela CRT - Simples Nacional
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Nota Fiscal Eletrônica - Obrigatória nova versão do programa a partir de 01/04/2011
Publicado em
11/03/2011
às
13:00
Conforme foi publicado na página da Secretaria da Fazenda do RS na Internet, a partir de 1º de abril de 2011 não serão mais aceitas Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e) enviadas na versão antiga (XML versão 1.10).
É interessante que as empresas que utilizam soluções de Tecnologia de Informação adquiridas ou de desenvolvimento próprio, caso ainda não o tenham feito, providenciem com antecedência a adaptação de seus sistemas para a versão 2.0, conforme definições contidas no Manual de Integração do Contribuinte - Versão 4.01, disponível no Portal Nacional da NF-e (www.nfe.fazenda.gov.br). O Programa Emissor Gratuito, também disponível no Portal Nacional da NF-e, possui uma versão aderente ao padrão 2.0.
Os Web Services que atendem a versão 1.10 somente estarão disponíveis até o dia 31 de março de 2011, enquanto os Web Services que atendem a versão 2.0 estão disponíveis desde 01 de março de 2010, o que propiciou mais de um ano de prazo para adaptação das empresas.
Vale também o alerta que a numeração NÃO DEVE SER REINICIADA: o procedimento correto é emitir na versão 2.0 a nota de número imediatamente posterior à última nota que tenha sido emitida na versão 1.10.
Fonte: Receita Estadual-RS / Sescon-rs
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Empresas gaúchas já podem realizar download de Notas Fiscais Eletrônicas emitidas
Publicado em
22/02/2011
às
15:00
As empresas gaúchas emissoras de Notas Fiscais Eletrônicas (NFe) passam a contar com mais um serviço no site da Secretaria da Fazenda: o download das Notas Fiscais Eletrônicas emitidas pelo endereço http://www.sefaz.rs.gov.br/NFE/NFE-CER.aspx.
Trata-se de um pedido antigo de contadores e empresas que, muitas vezes, deparavam-se com necessidade de recuperar informações de sua própria emissão, em caso de perda por acidentes, por exemplo.
Também será disponibilizado, brevemente, o download das NFe pelos destinatários gaúchos. Ou seja, a empresa poderá acessar as Notas Fiscais Eletrônicas de seus fornecedores de dentro ou de fora do Estado.
O próximo projeto será a elaboração de um extrato da empresa permitindo a visualização das operações de entradas e saídas dos contribuintes. Com isso, será possível, no futuro, a dispensa total da guarda das informações eletrônicas pelas empresas. Hoje, elas são obrigadas a mantê-las por cinco anos.
Este é mais um passo para a redução “custos de conformidade”, facilitação a prestação das obrigações acessórias e aumentar o controle eletrônico sobre os créditos fiscais – diretrizes a serem seguidas nesta gestão.
Fonte: Sefaz/RS
Nota M&M: Para a emissão de Nota Fiscal Eletrônica é necessário a Certificação Digital.
A M&M, em parceria com a Safewab, oferece os serviços de Certificação Digital na sede da M&M. Saiba mais, aqui
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Site da Fazenda/RS disponibiliza emissão de Nota Fiscal Eletrônica avulsa
Publicado em
17/12/2010
às
17:30
Serviço é gratuito e se destina a contribuinte que não possui programa específico para emitir o documento
A secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sul disponibilizou a emissão de Nota Fiscal Eletrônica avulsa através do seu site. O serviço é facultativo e gratuito, podendo ser utilizado por todos os contribuintes do ICMS estabelecidos no Estado.
O subsecretário adjunto da Receita Estadual Newton Berford Guaraná destaca que a disponibilização desse serviço facilita o acesso do contribuinte à emissão de NF-es. “Assim quem não tem um programa específico para emitir NF-e pode acessar nosso site e emitir o documento avulso disponível no autoatendimento eletrônico.”
Para obter a NF-e avulsa, o contribuinte deve entrar no endereço http://www.sefaz.rs.gov.br/NFE/NFE-NFA.aspx e preencher seus dados com a mesma senha de cadastro que dá acesso aos demais serviços, inclusive para o perfil de contabilista.
Fonte: Sefaz/RS
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Adiada a obrigatoriedade do uso da NF-e para diversas atividades
Publicado em
04/12/2010
às
14:00
Os Protocolos ICMS 192 e 193, de 30-11-2010, também publicados no DO-U de 1-12-2010, estabelecem outras regras relacionadas ao uso da Nota Fiscal Eletrônica
Por intermédio do Protocolo ICMS 191, de 30-11-2010, publicado no DO-U de 1-12-2010, foi prorrogado, para 1-7-2011, o início da obrigatoriedade da utilização da NF-e para os contribuintes com atividades econômicas relacionadas à impressão e venda de livros, jornais e periódicos e de correio nacional, inclusive em relação à obrigatoriedade de emissão em função do destino da mercadoria.
Os Protocolos ICMS 192 e 193, de 30-11-2010, também publicados no DO-U de 1-12-2010, estabelecem outras regras relacionadas ao uso da Nota Fiscal Eletrônica:
Protocolo ICMS 192/2010 – mantém a dispensa da NF-e para os contribuintes enquadrados como microempreendedores individuais e estende a dispensa para os produtores rurais sem CNPJ; e
Protocolo ICMS 193/2010 – Adia para 1-4-2011 o início da obrigatoriedade da NF-e para as operações internas de vendas para órgãos públicos praticadas nos Estados de Acre, Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande no Norte, Roraima, Santa Catarina, Sergipe, Tocantins e no Distrito Federal.
Veja, a seguir, o texto dos Protocolos:
PROTOCOLO ICMS 191, DE 30-11-2010
Os Estados do Acre, Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Tocantins e Distrito
Federal, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Fazenda e Receita, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional, Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, e no § 2º da cláusula primeira do Ajuste SINIEF 07/05, de 30 de setebro de 2005, resolvem celebrar o seguinte
Cláusula primeira – Fica prorrogado para 1º de julho de 2011, o início da vigência da obrigatoriedade de utilização da Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55, prevista no Protocolo ICMS 42/09, de 3 de julho de 2009, para os contribuintes que tenham sua atividade principal enquadrada em um dos seguintes códigos da Classificação Nacional de Atividades Econômicas:
I - 1811-3/01 Impressão de jornais;
II - 1811-3/02 Impressão de livros, revistas e outras publicações periódicas;
III - 4618-4/03 Representantes comerciais e agentes do comercio de jornais, revistas e outras publicações;
IV - 4647-8/02 Comércio atacadista de livros, jornais e outras publicações;
V - 4618-4/99 Outros representantes comerciais e agentes do comercio de jornais, revistas e outras publicações;
VI - 5310-5/01 Atividades de Correio Nacional;
VII - 5310-5/02 Atividades de franqueadas e permissionárias de Correio Nacional.
Parágrafo único. A prorrogação prevista no caput aplica-se, inclusive, à obrigatoriedade de emissão de NF-e nas operações descritas nos incisos da cláusula segunda do Protocolo ICMS 42/09.
Cláusula segunda – Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.
PROTOCOLO ICMS 192, DE 30-11-2010
Os Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins e o Distrito Federal, neste ato representados pelos respectivos Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional - Lei nº 5.172, de 25 de outubrode 1966, e no § 2º da cláusula primeira do Ajuste SINIEF 07, de 30 de setembro de 2005, resolvem celebrar o seguinte
PROTOCOLO
Cláusula primeira – A cláusula quarta do Protocolo ICMS 42/09, de 3 de julho de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação:
"Cláusula quarta – O disposto neste protocolo não se aplica:
I - ao Microempreendedor Individual - MEI, de que trata o art. 18-A da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006;
II - às operações realizadas por produtor rural não inscrito no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica.”
Cláusula segunda – Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de dezembro de 2010.
PROTOCOLO ICMS 193, DE 30-11-2010
Os Estados do Acre, Amazonas, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Tocantins e Distrito
Federal, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Fazenda e Receita, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional, Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, e no § 2º da cláusula primeira do Ajuste SINIEF 07/05, de 30 de setembro de 2005, resolvem celebrar o Distrito
PROTOCOLO
Cláusula primeira – O parágrafo único da cláusula segunda do Protocolo ICMS 42/09, de 03 de julho de 2009, fica renumerado para § 1º, acrescentando-se à cláusula segunda o § 2º com a seguinte redação.
"§ 2º O disposto no inciso I do caput desta cláusula somente se aplica nas operações internas praticadas pelos Estados de Acre, Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande no Norte, Roraima, Santa Catarina, Sergipe, Tocantins e pelo Distrito Federal, a partir de 1º de abril de 2011.”.
Cláusula segunda – Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.
Fonte: Coad
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Prazo para cancelamento de NF-e é mantido em 168 horas
Publicado em
03/12/2010
às
17:00
Com a nova medida, a data de início do novo prazo de cancelamento passou para 1º de janeiro de 2012
O Ministério da Fazenda publicou na última terça-feira (30/11) um ato que mantém o prazo de 168 horas para o cancelamento da NF-e (nota fiscal eletrônica).
O ato publicado anteriormente estabelecia que, a partir de janeiro de 2011, as empresas teriam apenas 24 horas para cancelar o documento digital. Com a nova medida, a data de início do novo prazo de cancelamento passou para 1º de janeiro de 2012.
Segundo a Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), o adiamento atende a uma solicitação feita ao Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária).
Logística da empresa
O conselheiro do CRC-SP (Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo), Julio Linuesa Perez, afirma que a prorrogação da data permitirá que as empresas tenham tempo hábil para reajustarem seu sistema de logística de emissão.
“A medida manteve as 168 horas para o cancelamento da NF-e. A mudança para as 24 horas causaria um problema logístico nas grandes empresas. Até 2012, estas empresas terão de repensar os seus processos”, afirma.
Em relação ao cancelamento, o especialista alerta ainda que não pode ocorrer após a saída da mercadoria. “Depois que a mercadoria saiu, ela não pode ser cancelada”, finaliza.
Fonte: InfoMoney/Karla Santana Mamona
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Vendas para Órgãos Públicos Somente com Nota Fiscal Eletrônica
Publicado em
28/11/2010
às
16:00
Decreto assinado pela governadora também torna a nota obrigatória para todas as exportações e saídas interestaduais
A partir de 1º de dezembro de 2010, todas as mercadorias sujeitas ao ICMS adquiridas pela administração pública direta e indireta, inclusive empresa pública e sociedade de economia mista, terão de ser fornecidas com Nota Fiscal Eletrônica. A medida está prevista em decreto assinado pela governadora hoje, que amplia a modernização da gestão das compras do Estado, não se aplicando às operações que devem ser documentadas por cupom fiscal. As novas normas, definidas em acordo de âmbito nacional (?), valem inclusive para aquisições feitas pelas prefeituras.
No mesmo decreto, está prevista, entre outros dispositivos, a utilização da Nota Fiscal Eletrônica em todas as exportações feitas a partir do Rio Grande do Sul, mesmo para as atividades econômicas que não estejam sujeitas, ainda, à obrigatoriedade. O texto ainda prevê NF-e para todas as vendas feitas para outros Estados (saídas interestaduais). Além disso, em 1º de dezembro, ingressam na Nota Eletrônica também as empresas com CNAE de serviços de comunicações, estas para as operações que deixarão de ser documentadas com NF modelo 1.
Além do maior controle do Fisco sobre as operações dos contribuintes, a obrigatoriedade do uso da NF-e nas aquisições do setor público permitirá, também, melhor gestão para o controle interno. Nos trabalhos da Contadoria e Auditoria-Geral do Estado (CAGE), a NF-e permitirá melhor fluxo de pagamentos, mais racionalização e qualidade da informação.
Segundo explica o subsecretário da Receita Estadual, Júlio César Grazziotin, na prática, a medida praticamente universaliza a utilização da Nota Eletrônica no Rio Grande do Sul. “Estamos ampliando o controle sobre a arrecadação porque a perda financeira decorrente da sonegação fiscal é atenuada com a NF-e”, avalia Grazziotin.
- Fomos pioneiros no Brasil e referência na qualidade do sistema. Agora, estamos dando um passo importante na utilização da Nota Eletrônica para o setor público e para as saídas do Estado, avalia o secretário da Fazenda, Ricardo Englert. “A Nota Fiscal Eletrônica tem sido um dos principais instrumentos para a melhoria da arrecadação do Estado, sendo um dos meios para a modernização da receita e combate à sonegação”.
O número total de NF-es autorizadas pelo Rio Grande do Sul incluindo os Estados beneficiados com a Sefaz Virtual já ultrapassa os 390 milhões de NF-es. Só o Rio Grande do Sul emitiu mais de 134 milhões, somando R$ 40 trilhões em movimentação financeira.
Financiamento do BID poderá ampliar utilização da Nota Eletrônica
O Profisco RS, financiamento junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) no valor de US$ 60 milhões, que foi aprovado recentemente pelo Senado Federal, também prevê recursos para a melhoria dos sistemas da Nota Fiscal Eletrônica. Entre os projetos incluídos no pleito do Rio Grande do Sul estão a melhoria dos sistemas para a nota ao produtor rural e do comércio varejista.
AMPLIAÇÃO DA NF-E:
A Secretaria da Fazenda vem trabalhando para ampliar o uso da Nota Fiscal Eletrônica e, em parceria com as receitas estaduais e Receita Federal, disseminou a obrigatoriedade para diversos setores nos últimos anos, como, por exemplo:
2008: cigarros e combustíveis líquidos, automotivo, bebidas alcoólicas e refrigerantes, medicamentos,cimento,aços semi-acabados e laminados, fornecedores de energia.
2009: Importadores de automóveis, camionetes, utilitários, caminhões, ônibus e motocicletas, fabricantes e importadores de autopeças, fabricantes de cigarrilhas e charutos, produtores, formuladores, importadores e distribuidores de solventes derivados de petróleo, atacadistas de fumo, fabricantes e importadores de equipamentos de informática e de periféricos para equipamentos de informática.
2010: empresas que pratiquem atividades no ramo de indústria, atacado ou distribuição, operações interestaduais, empresas com CNAE de serviços de comunicações e fornecimentos para a administração pública.
ARTICULAÇÃO NACIONAL:
A Nota Fiscal Eletrônica é um projeto coordenado pelo ENCAT (Encontro Nacional dos Coordenadores e Administradores Tributários Estaduais), sendo a coordenação técnica adjunta ocupada por um Agente Fiscal gaúcho. Desenvolvido em parceria com a Receita Federal, tem como finalidade a alteração da emissão atual da nota fiscal em papel, por nota fiscal eletrônica com validade jurídica para todos os fins. A NF-e substitui apenas as notas fiscais modelo 1 e 1A, não alcançando operações registradas por outros tipos de documentos fiscais. Também é usada para registro de operações que não envolvem mercadorias, como transferência de créditos, por exemplo, e, em alguns casos, na venda para pessoa fiscal
Fonte: Sefaz/RS
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NF-e - Obrigatoriedade de Emissão de Nota Fiscal Eletrônica
Publicado em
12/10/2010
às
12:00
A Nota Fiscal Eletrônica tem como objetivo a implantação de um modelo nacional de documento fiscal eletrônico para substituição da sistemática atual de emissão do documento fiscal em papel, que atualmente acoberta as operações com mercadorias entre empresas (modelo 1 e 1-A), permitindo o acompanhamento, em tempo real, das operações comerciais pelo Fisco. A implantação da NF-e constitui grande avanço para facilitar as atividades de fiscalização sobre as operações e prestações tributadas pelo ICMS e pelo IPI.
Ficam obrigados, a partir de 1º de dezembro de 2010 (Protocolo ICMS nº 085/2010), a emitir Nota Fiscal Eletrônica – NF-e, modelo 55, em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, todos os contribuintes que, independentemente da atividade econômica exercida, realizem operações:
a) destinadas à Administração Pública direta ou indireta, inclusive empresa pública e sociedade de economia mista, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;
b) com destinatário localizado em unidade da Federação diferente daquela do emitente (vendas / saídas interestaduais);
c) de comércio exterior (operações de importação e/ ou exportação).
Os estabelecimentos obrigados a emitir NF-e, após o início da obrigatoriedade prevista na legislação, devem emitir NF-e em todas as operações nas quais emitiriam nota fiscal modelo 1 ou 1-A (salvo situações de exceção previstas na própria legislação da obrigatoriedade, listadas abaixo ). No caso de a empresa obrigada ou voluntariamente credenciada emitir também cupom fiscal, nota fiscal a consumidor (modelo 2), ou outro documento fiscal (além de mod.1 ou 1-A), deverá continuar emitindo-os, concomitantemente com a NF-e, pois a nota fiscal eletrônica substituirá apenas as operações anteriormente acobertadas por notas fiscal modelo 1 ou 1-A ( Nota grande).
Portanto, orientamos para que seja providenciada a aquisição do sistema para emissão das notas fiscais, ou analisar a viabilidade da aplicação do sistema gratuito da Secretaria da Fazenda, e, ainda, providenciar a certificação digital necessária.
Destacamos que o conjunto de procedimentos para iniciar a emissão de nota fiscal eletrônica são, muitas vezes, demoradas e devem ser providenciados com antecedência, evitando, assim, o descumprimento do prazo fixado.
TABELA DE CFOPs E OPERAÇÕES INTERESTADUAIS DISPENSADAS DE EMISSÃO DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA
CFOP
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Descrição
|
6.201
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Devolução de compra para industrialização
|
6.202
|
Devolução de compra para comercialização
|
6.208
|
Devolução de mercadoria recebida em transferência para industrialização
|
6.209
|
Devolução de mercadoria recebida em transferência para comercialização
|
6.210
|
Devolução de compra para utilização na prestação de serviço
|
6.410
|
Devolução de compra para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária
|
6.411
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Devolução de compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária
|
6.412
|
Devolução de bem do ativo imobilizado, em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária
|
6.413
|
Devolução de mercadoria destinada ao uso ou consumo, em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária
|
6.503
|
Devolução de mercadoria recebida com fim específico de exportação
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6.553
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Devolução de compra de bem para o ativo imobilizado
|
6.555
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Devolução de bem do ativo imobilizado de terceiro, recebido para uso no estabelecimento
|
6.556
|
Devolução de compra de material de uso ou consumo
|
6.661
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Devolução de compra de combustível ou lubrificante adquirido para comercialização
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6.903
|
Retorno de mercadoria recebida para industrialização e não aplicada no referido processo
|
6.910
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Remessa em bonificação, doação ou brinde
|
6.911
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Remessa de amostra grátis
|
6.912
|
Remessa de mercadoria ou bem para demonstração
|
6.913
|
Retorno de mercadoria ou bem recebido para demonstração
|
6.914
|
Remessa de mercadoria ou bem para exposição ou feira
|
6.915
|
Remessa de mercadoria ou bem para conserto ou reparo
|
6.916
|
Retorno de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo
|
6.920
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Remessa de vasilhame ou sacaria
|
6.921
|
Devolução de vasilhame ou sacaria
|
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NF-e - Códigos de Detalhamento do Regime e da Situação Tributária
Publicado em
08/10/2010
às
16:00
Os contribuintes emitentes da Nota Fiscal Eletrônica – NF-e, a partir de 1º de outubro de 2010 (Ajuste SINIEF 003/2010), deverão indicar na NF-e o Código de Regime Tributário – CRT (Tabela A, abaixo) e, quando for o caso, o Código de Situação da Operação no Simples Nacional – CSOSN (Tabela B, abaixo), conforme relacionados abaixo:
TABELA A – CÓDIGO DE REGIME TRIBUTÁRIO - CRT
CÓDIGOS
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REGIME TRIBUTÁRIO
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1
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SIMPLES NACIONAL
|
2
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SIMPLES NACIONAL - EXCESSO DE SUBLIMITE DA RECEITA BRUTA
|
3
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REGIME NORMAL
|
Notas Explicativas
1) O código 1 será preenchido pelo contribuinte quando for optante pelo Simples Nacional.
2) O código 2 será preenchido pelo contribuinte optante pelo Simples Nacional, mas que tiver ultrapassado o sublimite da receita bruta fixado pelo Estado/DF e estiver impedido de recolher o ICMS/ISS por esse regime, conforme arts. 19 e 20 da Lei Complementar 123/06 (Lei do Simples Nacional).
3) O código 3 será preenchido pelo contribuinte que não estiver em uma das situações acima (1 ou 2).
TABELA B – CÓDIGO DE SITUAÇÃO DA OPERAÇÃO NO SIMPLES NACIONAL - CSOSN
CODIGOS
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CÓDIGO DE SITUAÇÃO DA OPERAÇÃO NO SIMPLES NACIONAL - CSOSN
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101
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Tributada pelo Simples Nacional com permissão de crédito
- Classificam-se neste código as operações que permitem a indicação da alíquota do ICMS devido no Simples Nacional e o valor do crédito correspondente.
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102
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Tributada pelo Simples Nacional sem permissão de crédito
- Classificam-se neste código as operações que não permitem a indicação da alíquota do ICMS devido pelo Simples Nacional e do valor do crédito, e não estejam abrangidas nas hipóteses dos códigos 103, 203, 300, 400, 500 e 900.
|
103
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Isenção do ICMS no Simples Nacional para faixa de receita bruta
- Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples Nacional contemplados com isenção concedida para faixa de receita bruta nos termos da Lei Complementar nº 123, de 2006
|
201
|
Tributada pelo Simples Nacional com permissão de crédito e com cobrança do ICMS por substituição tributária
- Classificam-se neste código as operações que permitem a indicação da alíquota do ICMS devido pelo Simples Nacional e do valor do crédito, e com cobrança do ICMS por substituição tributária.
|
202
|
Tributada pelo Simples Nacional sem permissão de crédito e com cobrança do ICMS por substituição tributária
- Classificam-se neste código as operações que não permitem a indicação da alíquota do ICMS devido pelo Simples Nacional e do valor do crédito, e não estejam abrangidas nas hipóteses dos códigos 103, 203, 300, 400, 500 e 900, e com cobrança do ICMS por substituição tributária.
|
203
|
Isenção do ICMS no Simples Nacional para faixa de receita bruta e com cobrança do ICMS por substituição tributária
- Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples Nacional contemplados com isenção para faixa de receita bruta nos termos da Lei Complementar nº 123, de 2006, e com cobrança do ICMS por substituição tributária
|
300
|
Imune
- Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples Nacional contempladas com imunidade do ICMS.
|
400
|
Não tributada pelo Simples Nacional
- Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples Nacional não sujeitas à tributação pelo ICMS dentro do Simples Nacional.
|
500
|
ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária (substituído) ou por antecipação
- Classificam-se neste código as operações sujeitas exclusivamente ao regime de substituição tributária na condição de substituído tributário ou no caso de antecipações.
|
900
|
Outros
- Classificam-se neste código as demais operações que não se enquadrem nos códigos 101, 102, 103, 201, 202, 203, 300, 400 e 500.
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Notas Explicativas:
O Código de Situação da Operação no Simples Nacional – CSOSN será usado na Nota Fiscal Eletrônica exclusivamente quando o Código de Regime Tributário – CRT for igual “1”, e substituirá os códigos da Tabela B – Tributação pelo ICMS do Anexo Código de Situação Tributária – CST do convênio s/nº de 15 dezembro de 1970.
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NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e
Publicado em
02/07/2010
às
12:00
NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e
Jornais, Livros e Periódicos. Prorrogação do Prazo
| |
O CONFAZ, através do Protocolo ICMS N° 083/2010 (DOU de 28.06.2010), prorrogou o prazo para utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), modelo 55, em substituição à Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A, para as atividades ligadas a operações com livros, jornais e periódicos.
Os novos prazos são os seguintes:
CNAE
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Descrição CNAE
|
Início da obrigatoriedade
|
1811-3/01
|
Impressão de jornais
|
01/12/2010
|
1811-3/02
|
Impressão de livros, revistas e outras publicações periódicas
|
01/12/2010
|
4618-4/03
|
Representantes comerciais e agentes do comercio de jornais, revistas e outras publicações
|
01/12/2010
|
4647-8/02
|
Comércio atacadista de livros, jornais e outras publicações
|
01/12/2010
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Fonte: Econet Editora Empresarial Ltda.
|
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NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e - Novas Atividades Obrigadas a Partir de 01.12.2010
Publicado em
17/06/2010
às
11:00
O CONFAZ, através do Protocolo ICMS N° 082/2010 (DOU de 16.06.2010), acrescentou uma listagem de novas atividades obrigadas à utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), modelo 55, em substituição à Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A, a partir de 01.12.2010.
As novas atividades obrigadas são as seguintes:
CNAE
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Descrição CNAE
|
Início da obrigatoriedade
|
3511- 5/00
|
Geração de Energia Elétrica
|
01/12/2010
|
3513- 1/00
|
Comércio Atacadista de Energia Elétrica
|
01/12/2010
|
3514- 0/00
|
Distribuição de Energia Elétrica
|
01/12/2010
|
3512- 3/00
|
Transmissão de Energia Elétrica
|
01/12/2010
|
5211- 7/01
|
Armazéns Gerais - Emissão de Warrant
|
01/12/2010
|
5211- 7/99
|
Depósitos de Mercadorias para Terceiros, Exceto Armazéns Gerais e Guarda-Móveis
|
01/12/2010
|
5229-0/01
|
Serviços de apoio ao transporte por táxi, inclusive centrais de chamada
|
01/12/2010
|
5310- 5/01
|
Atividades do Correio Nacional
|
01/12/2010
|
5310- 5/02
|
Atividades de franqueadas e permissionárias do Correio Nacional
|
01/12/2010
|
6010- 1/00
|
Atividades de rádio
|
01/12/2010
|
6021- 7/00
|
Atividades de televisão aberta
|
01/12/2010
|
6022- 5/01
|
Programadoras
|
01/12/2010
|
6022- 5/02
|
Atividades relacionadas à televisão por assinatura, exceto programadoras
|
01/12/2010
|
6110-8/01
|
Serviços de telefonia fixa comutada - STFC
|
01/12/2010
|
6110-8/02
|
Serviços de redes de transporte de telecomunicações - SRTT
|
01/12/2010
|
6110-8/03
|
Serviços de comunicação multimídia - SCM
|
01/12/2010
|
6110-8/99
|
Serviços de telecomunicações por fio não especificados anteriormente
|
01/12/2010
|
6120-5/01
|
Telefonia móvel celular
|
01/12/2010
|
6120-5/02
|
Serviço móvel especializado - SME
|
01/12/2010
|
6120-5/99
|
Serviços de telecomunicações sem fio não especificados anteriormente
|
01/12/2010
|
6130-2/00
|
Telecomunicações por satélite
|
01/12/2010
|
6141-8/00
|
Operadoras de televisão por assinatura por cabo
|
01/12/2010
|
6142-6/00
|
Operadoras de televisão por assinatura por microondas
|
01/12/2010
|
6143-4/00
|
Operadoras de televisão por assinatura por satélite
|
01/12/2010
|
6190-6/01
|
Provedores de acesso às redes de comunicações
|
01/12/2010
|
6190-6/02
|
Provedores de voz sobre protocolo internet - VOIP
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01/12/2010
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6190-6/99
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Outras atividades de telecomunicações não especificadas anteriormente
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01/12/2010
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6311-9/00
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Tratamento de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na internet
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01/12/2010
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6319-4/00
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Portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na internet
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01/12/2010
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6391-7/00
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Agências de notícias
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01/12/2010
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6399-2/00
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Outras atividades de prestação de serviços de informação não especificadas anteriormente
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01/12/2010
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7311-4/00
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Agências de publicidade
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01/12/2010
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7312-2/00
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Agenciamento de espaços para publicidade, exceto em veículos de comunicação
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01/12/2010
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7319-0/99
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Outras atividades de publicidade não especificadas anteriormente
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01/12/2010
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8020-0/00
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Atividades de monitoramento de sistemas de segurança
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01/12/2010
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Fonte: Econet Editora Empresarial Ltda.
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Nota fiscal - Obrigatório o preenchimento da "classificação fiscal"
Publicado em
04/01/2010
às
14:00
A partir de 01/01/2010, os estabelecimentos atacadistas e varejistas são obrigados a preencherem o campo “classificação fiscal”, nas Notas Fiscais Modelo 1 (nota grande) e Notas Fiscais Eletrônicas ( Nfe).
O código da classificação fiscal é a NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul), mesmo da TIPI (Tabela do IPI), que pode ser encontrada no site da Receita Federal, ou através de link em nosso site (www.MMcontabilidade.com.br) em “ Tabelas Práticas”, “Fiscal”, “ TIPI – Tabela do IPI”. Cada produto/mercadoria tem o seu código.
O código de classificação fiscal é composto por 8 dígitos. As empresas indústriais estão obrigadas a preencherem o referido campo com os 8 dígitos. As empresas comerciais (atacadistas e/ou varejistas) estão obrigadas a preencherem a nota fiscal com os 2 primeiros dígitos, que indicam o “capítulo”.
Embora as empresas comerciais estejam obrigadas a preencherem apenas com os dois primeiros dígitos da TIPI, sugere-se o preenchimento completo ( 8 dígitos), para facilitar a análise da incidência ou não do ICMS Substituição Tributária ( ICMS –ST).
O campo “classificação fiscal” normalmente está disposto na 3ª coluna dos “ Dados do Produto”. Ou seja, logo após a “Descrição dos Produtos”.
Tendo em vista que é comum a coluna da “classificação fiscal” ser pequena, não cabendo os 8 dígitos, é de praxe utilizar-se o sistemas de legendas. Exemplificando: na coluna “classificação fiscal”, por ser pequena (não cabe os 8 dígitos), coloca-se letras ( A ou B ou C...). E na parte de baixo na Nota Fiscal, no quadro “informações complementares” coloca-se a legenda “ A=01.02.03.04”. Ou seja, a letra “A” que está no campo “classificação fiscal”, significa o código 01.02.03.04” (o código acima é apenas ilustrativo).
Destaca-se que o não preenchimento deste campo pode o fisco considerar a nota fiscal inidônea, servindo de prova somente a favor da fiscalização, estando sujeita a empresa a multa de 120% do valor do ICMS, sendo no mínimo 100 UPF’s ( R$ 1,327,40, para 2009).
Base legal: Ajustes SINIEF nºs 11 e 12/2009; RICMS/RS, livro II, art. 13;
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Nota Fiscal Eletrônica - Situação de Dispensa da Obrigatoriedade
Publicado em
19/11/2009
às
17:00
A obrigatoriedade de emissão de Nota Fiscal eletrônica não se aplica a empresa com inscrição no cadastro do ICMS somente neste Estado, que tenha auferido receita bruta, no exercício anterior, inferior a R$ 360.000,00 e que realize vendas exclusivamente internas.
A dispensa de emissão da Nota Fiscal Eletrônica acima fica condicionada a que o contribuinte solicite a respectiva dispensa no "site" da Secretaria da Fazenda http://www.sefaz.rs.gov.br, e que esta seja homologada por Agente Fiscal do Tesouro do Estado.
Os contribuintes que tiverem o seu pedido de dispensa homologado deverão indicar no campo "INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES" ou, em sua falta, no corpo do documento, a expressão "EMITENTE DISPENSADO DE EMISSÃO DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA CONFORME HOMOLOGAÇÃO DEFERIDA EM _/_/_", o que poderá ser consultado no "site" http://www.sintegra.gov.br.
Base Legal: RICMS/RS, Livro II, Art. 26-A.
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Nota Fiscal Eletrônica de Empresas do Simples Nacional
Publicado em
19/09/2009
às
14:00
Divulgado orientações de preenchimento da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), pelas empresas enquadradas no Simples Nacional. Acesse as orientações aqui.
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Nota Fiscal Eletrônica - 54 novos setores a partir de setembro/2009
Publicado em
06/09/2009
às
11:00
Desde 01/09/09, 54 novos segmentos econômicos passaram a emitir a NF-e de forma obrigatória representando a inclusão de mais 24 mil empresas. A ampliação da Nota Eletrônica tem sido um dos mais importantes mecanismos de modernização da receita e de combate à sonegação adotado pelo programa Estruturante Ajuste Fiscal.
Os 54 novos setores fazem parte do quarto bloco de obrigatoriedades em âmbito nacional. O primeiro foi em abril de 2008, quando cerca de 400 empresas dos setores de cigarros e combustíveis líquidos passaram a emitir o documento. Em dezembro do mesmo ano foi a vez dos setores automotivo, de bebidas alcoólicas e refrigerantes, medicamentos, cimento, frigorífico, de aços semi-acabados e laminados e fornecedores de energia, elevando o número de empresas para mais de 3 mil. Em abril de 2009, foram 25 novos setores, o que fez com que mais de 10 mil empresas passassem a ter contato com a nova ferramenta fiscal.
De forma sistemática a Secretaria da Fazenda vem atuando junto aos setores que necessitam se adaptar a nota fiscal eletrônica. Desde o inicio do projeto a equipe técnica da Fazenda realiza palestras com o objetivo de orientar e tirar dúvidas sobre o sistema. Nas últimas duas semanas foram 6 palestras na Capital e uma no interior, beneficiando aproximadamente 1000 pessoas entre contabilistas, empresários e demais interessados no projeto da NF-e.
Até o final de 2009, a previsão é de que a arrecadação de ICMS do Estado do Rio Grande do Sul documentada por Nota Fiscal Eletrônica ultrapasse os 50%. De acordo com o diretor da Receita Estadual, Júlio César Grazziotin, o Estado consolidará seu papel de indutor da implantação e do desenvolvimento do sistema NF-e no âmbito nacional.
Além do pioneirismo na emissão do documento, o Estado atende outras doze unidades da federação através de sua Sefaz Virtual, graças à qualidade das equipes da Fazenda e da Procergs. Hoje, já são mais de 92 milhões de notas eletrônicas autorizadas, representando mais de R$ 1,3 trilhão em movimentação financeira.
Saiba quais são os 54 novos setores que entram na obrigatoriedade em Setembro
ITEM
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CONTRIBUINTES
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1
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Fabricantes de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal
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2
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Fabricantes de produtos de limpeza e de polimento
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3
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Fabricantes de sabões e detergentes sintéticos
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4
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Fabricantes de alimentos para animais
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5
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Fabricantes de papel
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6
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Fabricantes de produtos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado para uso comercial e de escritório
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7
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Fabricantes e importadores de componentes eletrônicos
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8
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Fabricantes e importadores de equipamentos de informática e de periféricos para equipamentos de informática
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9
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Fabricantes e importadores de equipamentos transmissores de comunicação, peças e acessórios
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10
|
Fabricantes e importadores de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo
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11
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Estabelecimentos que realizem reprodução de vídeo em qualquer suporte
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12
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Estabelecimentos que realizem reprodução de som em qualquer suporte
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13
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Fabricantes e importadores de mídias virgens, magnéticas e ópticas
|
14
|
Fabricantes e importadores de aparelhos telefônicos e de outros equipamentos de comunicação, peças e acessórios
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15
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Fabricantes de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação
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16
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Fabricantes e importadores de pilhas, baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos automotores
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17
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Fabricantes e importadores de material elétrico para instalações em circuito de consumo
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18
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Fabricantes e importadores de fios, cabos e condutores elétricos isolados
|
19
|
Fabricantes e importadores de material elétrico e eletrônico para veículos automotores, exceto baterias
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20
|
Fabricantes e importadores de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar e secar para uso doméstico, peças e acessórios
|
21
|
Estabelecimentos que realizem moagem de trigo e fabricação de derivados de trigo
|
22
|
Atacadistas de café em grão
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23
|
Atacadistas de café torrado, moído e solúvel
|
24
|
Produtores de café torrado e moído, aromatizado
|
25
|
Fabricantes de óleos vegetais refinados, exceto óleo de milho
|
26
|
Fabricantes de defensivos agrícolas
|
27
|
Fabricantes de adubos e fertilizantes
|
28
|
Fabricantes de medicamentos homeopáticos para uso humano
|
29
|
Fabricantes de medicamentos fitoterápicos para uso humano
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30
|
Fabricantes de medicamentos para uso veterinário
|
31
|
Fabricantes de produtos farmoquímicos
|
32
|
Atacadistas e importadores de malte para fabricação de bebidas alcoólicas
|
33
|
Fabricantes e atacadistas de laticínios
|
34
|
Fabricantes de artefatos de material plástico para usos industriais
|
35
|
Fabricantes de tubos de aço sem costura
|
36
|
Fabricantes de tubos de aço com costura
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37
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Fabricantes e atacadistas de tubos e conexões em PVC e cobre
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38
|
Fabricantes de artefatos estampados de metal
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39
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Fabricantes de produtos de trefilados de metal, exceto padronizados
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40
|
Fabricantes de cronômetros e relógios
|
41
|
Fabricantes de equipamentos e instrumentos ópticos, peças e acessórios
|
42
|
Fabricantes de equipamentos de transmissão ou de rolamentos, para fins industriais
|
43
|
Fabricantes de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas, peças e acessórios
|
44
|
Fabricantes de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso não-industrial
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45
|
Serrarias com desdobramento de madeira
|
46
|
Fabricantes de artefatos de joalheria e ourivesaria
|
47
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Fabricantes de tratores, peças e acessórios, exceto agrícolas
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48
|
Fabricantes e atacadistas de pães, biscoitos e bolachas
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49
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Fabricantes e atacadistas de vidros planos e de segurança
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50
|
Atacadistas de mercadoria em geral, com predominância de produtos alimentícios
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51
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Concessionários de veículos novos
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52
|
Fabricantes e importadores de pisos e revestimentos cerâmicos
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53
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Tecelagem de fios de fibras têxteis
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54
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Preparação e fiação de fibras têxteis
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Fonte: SEFAZ/RS.
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Nota Fiscal Eletrônica - Novos Setores serão obrigados
Publicado em
19/08/2009
às
09:00
a) A partir de setembro/2009
1 Fabricantes de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal
2 Fabricantes de produtos de limpeza e de polimento
3 Fabricantes de sabões e detergentes sintéticos
4 Fabricantes de alimentos para animais
5 Fabricantes de papel
6 Fabricantes de produtos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado para uso comercial e de escritório
7 Fabricantes e importadores de componentes eletrônicos
8 Fabricantes e importadores de equipamentos de informática e de periféricos para equipamentos de informática
9 Fabricantes e importadores de equipamentos transmissores de comunicação, peças e acessórios
10 Fabricantes e importadores de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo
11 Estabelecimentos que realizem reprodução de vídeo em qualquer suporte
12 Estabelecimentos que realizem reprodução de som em qualquer suporte
13 Fabricantes e importadores de mídias virgens, magnéticas e ópticas
14 Fabricantes e importadores de aparelhos telefônicos e de outros equipamentos de comunicação, peças e acessórios
15 Fabricantes de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação
16 Fabricantes e importadores de pilhas, baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos automotores
17 Fabricantes e importadores de material elétrico para instalações em circuito de consumo
18 Fabricantes e importadores de fios, cabos e condutores elétricos isolados
19 Fabricantes e importadores de material elétrico e eletrônico para veículos automotores, exceto baterias
20 Fabricantes e importadores de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar e secar para uso doméstico, peças e acessórios
21 Estabelecimentos que realizem moagem de trigo e fabricação de derivados de trigo
22 Atacadistas de café em grão
23 Atacadistas de café torrado, moído e solúvel
24 Produtores de café torrado e moído, aromatizado
25 Fabricantes de óleos vegetais refinados, exceto óleo de milho
26 Fabricantes de defensivos agrícolas
27 Fabricantes de adubos e fertilizantes
28 Fabricantes de medicamentos homeopáticos para uso humano
29 Fabricantes de medicamentos fitoterápicos para uso humano
30 Fabricantes de medicamentos para uso veterinário
31 Fabricantes de produtos farmoquímicos
32 Atacadistas e importadores de malte para fabricação de bebidas alcoólicas
33 Fabricantes e atacadistas de laticínios
34 Fabricantes de artefatos de material plástico para usos industriais
35 Fabricantes de tubos de aço sem costura
36 Fabricantes de tubos de aço com costura
37 Fabricantes e atacadistas de tubos e conexões em PVC e cobre
38 Fabricantes de artefatos estampados de metal
39 Fabricantes de produtos de trefilados de metal, exceto padronizados
40 Fabricantes de cronômetros e relógios
41 Fabricantes de equipamentos e instrumentos ópticos, peças e acessórios
42 Fabricantes de equipamentos de transmissão ou de rolamentos, para fins industriais
43 Fabricantes de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas, peças e acessórios
44 Fabricantes de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso não-industrial
45 Serrarias com desdobramento de madeira
46 Fabricantes de artefatos de joalheria e ourivesaria
47 Fabricantes de tratores, peças e acessórios, exceto agrícolas
48 Fabricantes e atacadistas de pães, biscoitos e bolachas
49 Fabricantes e atacadistas de vidros planos e de segurança
50 Atacadistas de mercadoria em geral, com predominância de produtos alimentícios
51 Concessionários de veículos novos
52 Fabricantes e importadores de pisos e revestimentos cerâmicos
53 Tecelagem de fios de fibras têxteis
54 Preparação e fiação de fibras têxteis
b) A partir de outubro/2009
Vinhos e Bebidas Quentes
Bicicletas
Brinquedos
Material de Limpeza
Produtos Alimentícios
Artefatos de Uso Doméstico
c) A partir de 1° de novembro/2009
Instrumentos Musicais
Artigos de Papelaria
Produtos Eletrônicos, Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos.
Fonte: SEFAZ/RS.
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Esclarecimentos sobre ampliação da obrigatoriedade da Nota Fiscal Eletrônica no RS
Publicado em
24/07/2009
às
14:00
Em decorrência do grande número de questionamentos referentes à ampliação da obrigatoriedade de emissão da NF-e, a partir da publicação do Protocolo ICMS 42/2009, a coordenação técnica do projeto esclarece:
O Protocolo ICMS 42/09 objetiva escalonar a ampliação da obrigatoriedade de uso da NF-e de forma que, até o final de 2010, estejam alcançados por esta obrigatoriedade todos os contribuintes do ICMS que se enquadrem em pelo menos uma das seguintes situações:
1. Desenvolvam atividade industrial
2. Desenvolvam atividade de comércio atacadista ou de distribuição
3. Pratiquem saídas de mercadorias com destino a outra unidade da Federação
4. Forneçam mercadorias para a Administração Pública
Para escalonar esta ampliação de obrigatoriedade de emissão, o anexo único do Protocolo 42/09 dividiu as atividades de indústria, comércio atacadista e distribuição ao longo de três períodos (respectivamente, abril, julho e outubro de 2010), através de descrições baseadas na Codificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE), tendo estabelecido uma quarta etapa, em dezembro, para as operações interestaduais e de venda para a Administração Pública.
Muitas destas atividades repetem produtos já descritos nas fases do Protocolo 10/07. Por este motivo, existe no Protocolo 42/09 um dispositivo que diz que “Ficam mantidas as obrigatoriedades e prazos estabelecidos no Protocolo ICMS nº 10/07, de 18 de abril de 2007”, ou seja:
Os prazos do Protocolo 42/09 não se aplicam para aquelas empresas já alcançadas pela obrigatoriedade de uso da NF-e em razão de algum dispositivo do Protocolo 10/07, mesmo que cumulativamente pratiquem operações descritas por alguma CNAE listada no anexo único do Protocolo 42/09.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Secretaria da Fazenda.
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Empresas que emitem Nota Fiscal Eletrônica deverão atualizar programas
Publicado em
17/07/2009
às
11:00
A partir desta terça-feira (14/07/2009), em virtude de alteração ocorrida na Autoridade Certificadora Raiz da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação, haverá troca de certificado no sistema da NF-e.
Os ambientes da SEFAZ/RS que tratam de autorização de NF-e e CT-e para empresas gaúchas e de outros estados terão sua cadeia de certificados digitais substituída. Os usuários destes ambientes deverão adicionar a nova cadeia de certificados à relação de Autoridades Certificadoras Confiáveis do equipamento pelo qual os documentos são transmitidos. O procedimento pode ser feito pelo link http://www.sefaz.rs.gov.br/site/MontaDuvidas.aspx?al=l_nfe_aviso.
A Secretaria da Fazenda alerta que a falta deste procedimento levará a empresa a não conseguir autorização de uso de documentos fiscais eletrônicos até que a nova cadeia seja adicionada como confiável.
Os usuários do Programa Emissor de NF-e disponibilizado pelo Fisco que estiverem utilizando a última versão do Programa não serão afetados.
Fonte: Assessoria de Imprensa e Comunicação Social.
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Hipótese de dispensa de emissão da NF-e
Publicado em
01/04/2009
às
12:00
Desde 1/12/2008, está dispensada de emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) a empresa com inscrição no cadastro do ICMS somente no RS, que tenha auferido receita bruta, no exercício anterior, inferior a R$ 360.000,00 e que realize exclusivamente operações dentro do Estado.
Esta dispensa de emissão está condicionada a que o contribuinte a solicite no site da Secretaria da Fazenda (HTTP://www.sefaz.rs.gov.br), e esta seja homologada por Agente Fiscal do Tesouro do Estado.
Base Legal: Decreto 37.699, de 26/08/1997 – RICMS-RS, Livro II, artigo 26-A, parágrafo único, alínea “f”, e NOTA.
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Nota Fiscal Eletrônica - Setores que entrarão na obrigatoriedade a partir de abril de 2009:
Publicado em
24/02/2009
às
17:00
ITEM
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CONTRIBUINTES
|
1
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Importadores de automóveis, camionetes, utilitários, caminhões, ônibus e motocicletas
|
2
|
Fabricantes e importadores de baterias e acumuladores para veículos automotores
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3
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Fabricantes de pneumáticos e de câmaras-de-ar
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4
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Fabricantes e importadores de autopeças
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5
|
Produtores, formuladores, importadores e distribuidores de solventes derivados de petróleo, assim definidos e autorizados por órgão federal competente
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6
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Comerciantes atacadistas a granel de solventes derivados de petróleo
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7
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Produtores, importadores e distribuidores de lubrificantes e graxas derivados de petróleo, assim definidos e autorizados por órgão federal competente
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8
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Comerciantes atacadistas a granel de lubrificantes e graxas derivados de petróleo
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9
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Produtores, importadores, distribuidores a granel, engarrafadores e revendedores atacadistas a granel de álcool para outros fins
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10
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Produtores, importadores e distribuidores de gás liquefeito de petróleo - GLP ou de gás liquefeito de gás natural - GLGN, assim definidos e autorizados por órgão federal competente
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11
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Produtores, importadores e distribuidores de gás natural veicular - GNV, assim definidos e autorizados por órgão federal competente
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12
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Atacadistas de produtos siderúrgicos e ferro-gusa
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13
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Fabricantes de alumínio, laminados e ligas de alumínio
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14
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Fabricantes de vasilhames de vidro, garrafas PET e latas para bebidas alcoólicas e refrigerantes
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15
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Fabricantes e importadores de tintas, vernizes, esmaltes e lacas
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16
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Fabricantes e importadores de resinas termoplásticas
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17
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Distribuidores, atacadistas ou importadores de bebidas alcoólicas, inclusive cervejas e chopes
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18
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Distribuidores, atacadistas ou importadores de refrigerantes
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19
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Fabricantes, distribuidores, atacadistas ou importadores de extrato e xarope utilizados na fabricação de refrigerantes
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20
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Atacadistas de bebidas com atividade de fracionamento e acondicionamento associada
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21
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Atacadistas de fumo
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22
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Fabricantes de cigarrilhas e charutos
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23
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Fabricantes e importadores de filtros para cigarros
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24
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Fabricantes e importadores de outros produtos do fumo, exceto cigarros, cigarrilhas e charutos
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25
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Processadores industriais do fumo
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Fonte: SEFAZ/RS
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NF-e - Dispensa da obrigatoriedade de emissão
Publicado em
28/01/2009
às
09:00
A obrigatoriedade da emissão da NF-e não se aplica para as empresas com inscrição no cadastro de ICMS somente no Estado do Rio Grande do Sul, que tenham auferido receita bruta, no exercício anterior, inferior a R$ 360.000,00 e que realize exclusivamente operações internas (dentro do estado).
Base Legal: Livro II, art. 26-A, parágrafo único, “f”.
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NF-e - Obrigatoriedade para novos setores
Publicado em
06/01/2009
às
09:00
Novos setores foram selecionados para emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) a partir de 01 de setembro de 2009. Veja abaixo a lista completa.
XL – fabricantes de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal;
XLI – fabricantes de produtos de limpeza e de polimento;
XLII – fabricantes de sabões e detergentes sintéticos;
XLIII – fabricantes de alimentos para animais;
XLIV – fabricantes de papel;
XLV – fabricantes de produtos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado para uso comercial e de escritório;
XLVI – fabricantes e importadores de componentes eletrônicos;
XLVII – fabricantes e importadores de equipamentos de informática e de periféricos para equipamentos de informática;
XLVIII – fabricantes e importadores de equipamentos transmissores de comunicação, peças e acessórios;
XLIX – fabricantes e importadores de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo;
L – estabelecimentos que realizem reprodução de vídeo em qualquer suporte;
LI – estabelecimentos que realizem reprodução de som em qualquer suporte;
LII – fabricantes e importadores de mídias virgens, magnéticas e ópticas;
LIII – fabricantes e importadores de aparelhos telefônicos e de outros equipamentos de comunicação, peças e acessórios;
LIV – fabricantes de aparelhos eletromédicos e eletroterapeuticos e equipamentos de irradiação;
LV – fabricantes e importadores de pilhas, baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos automotores;
LVI – fabricantes e importadores de material elétrico para instalações em circuito de consumo;
LVII – fabricantes e importadores de fios, cabos e condutores elétricos isolados;
LVIII – fabricantes e importadores de material elétrico e eletrônico para veículos automotores, exceto baterias;
LIX – fabricantes e importadores de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar e secar para uso doméstico, peças e acessórios;
LX – estabelecimentos que realizem moagem de trigo e fabricação de derivados de trigo;
LXI – atacadistas de café em grão;
LXII – atacadistas de café torrado, moído e solúvel;
LXIII – produtores de café torrado e moído, aromatizado;
LXIV – fabricantes de óleos vegetais refinados, exceto óleo de milho;
LXV – fabricantes de defensivos agrícolas;
LXVI – fabricantes de adubos e fertilizantes;
LXVII – fabricantes de medicamentos homeopáticos para uso humano;
LXVIII – fabricantes de medicamentos fitoterápicos para uso humano;
LXIX – fabricantes de medicamentos para uso veterinário;
LXX – fabricantes de produtos farmoquímicos;
LXXI – atacadistas e importadores de malte para fabricação de bebidas alcoólicas;
LXXII – fabricantes e atacadistas de laticínios;
LXXIII – fabricantes de artefatos de material plástico para usos industriais;
LXXIV – fabricantes de tubos de aço sem costura;
LXXV – fabricantes de tubos de aço com costura;
LXXVI – fabricantes e atacadistas de tubos e conexões em PVC e cobre;
LXXVII – fabricantes de artefatos estampados de metal;
LXXVIII – fabricantes de produtos de trefilados de metal, exceto padronizados;
LXXIX – fabricantes de cronômetros e relógios;
LXXX – fabricantes de equipamentos e instrumentos ópticos, peças e acessórios;
LXXXI – fabricantes de equipamentos de transmissão ou de rolamentos, para fins industriais;
LXXXII – fabricantes de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas, peças e acessórios;
LXXXIII – fabricantes de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso não-industrial;
LXXXIV – serrarias com desdobramento de madeira;
LXXXV – fabricantes de artefatos de joalheria e ourivesaria;
LXXXVI – fabricantes de tratores, peças e acessórios, exceto agrícolas;
LXXXVII – fabricantes e atacadistas de pães, biscoitos e bolacha;
LXXXVIII – fabricantes e atacadistas de vidros planos e de segurança;
LXXXIX – atacadistas de mercadoria em geral, com predominância de produtos alimentícios;
XC – concessionários de veículos novos;
XCI – fabricantes e importadores de pisos e revestimentos cerâmicos;
XCII – tecelagem de fios de fibras têxteis;
XCIII – preparação e fiação de fibras têxteis.
Base Legal: Protocolo ICMS 87/2008
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Novos setores passam a emitir Nota Fiscal Eletrônica
Publicado em
12/12/2008
às
12:00
O mês de dezembro marca a inclusão de mais nove setores na obrigatoriedade da nota fiscal eletrônica. Os setores de cigarros e combustíveis líquidos foram os primeiros segmentos a entrarem na obrigatoriedade do novo documento fiscal em abril desse ano.
Agora, os setores de aços, de fabricação de veículos, de cimento, de carnes e frigoríficos, de bebidas e comércio de energia elétrica com contratação livre, integram a lista de contribuintes que passam a utilizar NF-e
Os novos segmentos elevarão o número de contribuintes que utilizam a NF-e a mais de 4 mil. A estimativa é que em dois anos 100 mil contribuintes passem a emitir o documento em todo o Brasil.
O secretário da Fazenda, Aod Cunha de Moraes Junior, destaca que com a inclusão desses novos nove setores quase 40% da arrecadação do Estado será acompanhada via Nota Fiscal Eletrônica. “A NF-e garante ao Fisco mais controle sobre as operações, reduzindo os riscos de sonegação, já que o acompanhamento é feito on-line e em tempo real. Para as empresas, o documento traz benefícios como a promoção da concorrência leal e o menor custo com papel e tinta, além de menos tempo nas operações”.
Para o próximo ano, mais de 30 setores passarão a realizar suas operações via NF-e. Segundo Júlio César Grazziotin, diretor da Receita Estadual, a NF-e representa um controle mais eficaz na gestão de processos das empresas porque permite mais agilidade e economia, além de promover a concorrência leal entre os contribuintes.
Setores abrangidos pela obrigatoriedade a partir de abril/09:
* Produtores, formuladores, importadores, distribuidores e atacadistas de solventes
* Produtores, importadores, distribuidores e atacadistas de lubrificantes e graxas
* Produtores, distribuidores, atacadistas e engarrafadores de álcool para outros fins
* GLP e GNV
* Comércio atacadista de produtos siderúrgicos e ferro-gusa
* Fabricantes de alumínio, laminados e ligas de alumínio
* Importadores de veículos
* Fabricação e importação de autopeças, pneus e baterias automotivas
* Distribuidores, atacadistas ou importadores de bebidas
* Fabricantes, distribuidores, atacadistas ou importadores de extrato e xarope para fabricação de refrigerantes
* Indústria de vasilhames de metal, vidros e plásticos para bebidas
* Atacadistas de fumo beneficiado
* Fabricantes de cigarrilhas e charutos
* Fabricantes e importadores de filtros para cigarros e de outros produtos do fumo, exceto cigarros, cigarrilhas e charutos;
* Processadores industriais do fumo
* Fabricantes e importadores de tintas, vernizes, esmaltes e lacas
* Fabricantes e importadores de resinas termoplásticas
Fonte: SEFAZ/RS
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NF-e - Formulário de segurança
Publicado em
06/11/2008
às
13:00
Novas disposições sobre o formulário de segurança para impressão de documento auxiliar de documento fiscal eletrônico constam no Convênio ICMS 110/2008, cujo texto encontra-se a seguir:
CONVÊNIO ICMS 110, DE 26 DE SETEMBRO DE 2008
Dispõe sobre o Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA)
O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 131ª reunião ordinária, realizada em Salvador, BA, no dia 26 de setembro de 2008, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte
C O N V Ê N I O
Cláusula primeira Os Estados e o Distrito Federal poderão autorizar contribuinte credenciado a emitir documentos fiscais eletrônicos a obter, de fabricantes credenciados pela Secretaria Executiva do CONFAZ/ICMS e de gráficas previamente credenciadas junto à sua unidade federada, impresso fiscal denominado Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), com os requisitos exigidos e dispostos neste convênio.
§ 1º São documentos fiscais eletrônicos para fins deste convênio:
1 - Nota Fiscal Eletrônica, modelo 55;
2 - Conhecimento de Transporte Eletrônico, modelo 57.
§ 2º O formulário de que trata este convênio deverá ser adquirido e utilizado exclusivamente, para a impressão dos documentos auxiliares aos documentos relacionados no § 1º.
§ 3º Compete a cada unidade Federada credenciar estabelecimento gráfico como distribuidor de Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA) observado disposto em Ato Cotepe.
§ 4º A Administração Tributária de cada unidade Federada poderá credenciar outros estabelecimentos como distribuidores de Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), observado o disposto em Ato COTEPE.
Cláusula segunda O estabelecimento gráfico interessado em se credenciar como fabricante de Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA) deverá apresentar requerimento à COTEPE/ICMS, com os seguintes documentos:
I - contrato social ou ata de constituição, com respectivas alterações, devidamente registradas na Junta Comercial;
II - certidões negativas ou de regularidade expedidas pelos fiscos federal, estadual e municipal, das localidades onde possuir estabelecimento;
III - balanço patrimonial e demonstrações financeiras ou comprovação de capacidade econômico-financeira;
IV - memorial descritivo das condições de segurança quanto a produto, pessoal, processo de fabricação e patrimônio;
V - memorial descritivo das máquinas e equipamentos a serem utilizados no processo produtivo;
VI - 500 (quinhentos) exemplares do formulário com a expressão "amostra";
VII - laudo, atestando a conformidade do formulário com as especificações técnicas deste Convênio, emitido por instituição pública que possua notória especialização, decorrente de seu desempenho institucional, científico ou tecnológico anterior e detenha inquestionável reputação ético-profissional.
Cláusula terceira Recebido o requerimento de credenciamento de fabricante, a Secretaria Executiva do CONFAZ o encaminhará a Subgrupo técnico responsável pelo tema, o qual deverá efetuar:
I – análise dos documentos apresentados;
II- visita técnica ao estabelecimento onde serão produzidos os formulários;
III - emissão de parecer sobre o requerimento.
§ 1º Compete ao Grupo Técnico 15 da COTEPE/ICMS manifestar-se sobre o parecer elaborado pelo Sub Grupo e remeter o requerimento à Secretaria Executiva do CONFAZ.
§ 2º Compete a COTEPE/ICMS deliberar sobre a aprovação do requerimento, e em seguida publicar a deliberação no Diário Oficial da União, juntamente com o parecer.
§ 3º Em caso de deliberação favorável pela COTEPE/ICMS, a requerente estará credenciada a produzir os Formulários de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA) desde a data da publicação no Diário Oficial da União.
§ 4º O Subgrupo referido nesta cláusula será composto por representantes de seis unidades da Federação, participantes do GT 15, designados em reunião da COTEPE/ICMS, renovados a cada dois anos.
§ 5º O fabricante credenciado deverá comunicar imediatamente à COTEPE/ICMS e aos Fiscos das unidades da Federação quaisquer anormalidades verificadas no processo de fabricação e distribuição do formulário de segurança.
Cláusula quarta O FS-DA deverá ser fabricado em:
I – Papel dotado de estampa fiscal, com recursos de segurança impressos ou;
II – Papel de segurança.
Parágrafo único. O papel do FS-DA deve:
ter as dimensões mínimas de 210mm x 297mm (A4) e máxima 215 mm x 330 mm (ofício 2), de orientação retrato ou paisagem;
possuir a gramatura de 75 g/m²;
ser apropriado a processos de impressão calcográfica, "off-set", tipográfico e não impacto;
ser composto de 100% de celulose alvejada com fibras curtas;
ter espessura de 100 ± 5 micra;
ter, na lateral direita, razão social e o número do CNPJ do estabelecimento fabricante do formulário de segurança.
Cláusula quinta O FS-DA terá numeração seqüencial de 000.000.001 a 999.999.999, vedada a sua reinicialização, e seriação de "AA" a "ZZ", em caráter tipo “leibinger”, corpo 12, impressa na área reservada conforme definido em Ato COTEPE, adotando-se seriação exclusiva por estabelecimento fabricante do formulário de segurança, conforme estabelecido pela Comissão Técnica Permanente do ICMS- COTEPE/ICMS.
§ 1 º O fabricante deverá imprimir o número do formulário e respectivo código de barras em todas as folhas do FS-DA, conforme leiaute definido pela Comissão Técnica Permanente do ICMS- COTEPE/ICMS.
§ 2º O fabricante do FS-DA deverá comunicar mensalmente a COTEPE/ICMS e ao Fisco de cada Unidade Federada a numeração e seriação dos formulários produzidos no período.
§ 3º O descumprimento das normas deste convênio sujeita o fabricante ao descredenciamento, sem prejuízo das demais sanções cabíveis.
Cláusula sexta O FS-DA com recursos de segurança impressos, de que trata o inciso I da cláusula quarta, será dotado de estampa fiscal, localizada na área e com as dimensões estabelecidas em Ato COTEPE e terá, no mínimo, as seguintes características quanto à impressão que deve:
I - ter estampa fiscal com dimensão de 7,5 cm X 2,5 cm impressa pelo processo calcográfico, , tarja com Armas da República, contendo microimpressões negativas com o texto "Fisco" e positivas com o nome do fabricante do formulário de segurança, repetidamente, imagem latente com a expressão "Uso Fiscal" e cor definida em Ato COTEPE;
II - ter fundo numismático na cor definida em Ato COTEPE, contendo fundo anticopiativo com a palavra "cópia" combinado com as Armas da República ao lado do logotipo que caracteriza o Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico, com efeito íris nas cores e tonalidades definidas em Ato COTEPE, e tinta reagente a produtos químicos;
III - conter espaços em branco, conforme definido em Ato COTEPE, para aposição de códigos de barras.
Parágrafo único. As especificações técnicas estabelecidas nesta cláusula, para uso exclusivo na fabricação do FS-DA, deverão obedecer aos padrões do modelo disponibilizado pela COTEPE/ICMS.
Cláusula sétima O FS-DA fabricado com o papel de segurança, de que trata o inciso II da cláusula quarta, observará as seguintes características:
I. - papel de segurança com filigrana produzida pelo processo "mould made";
II.- fibras coloridas e luminescentes;
III - papel não fluorescente;
IV - microcápsulas de reagente químico;
V - microporos que aumentem a aderência do toner ao papel.
§ 1º A filigrana, de que trata o inciso I, deverá ser formada pelas Armas da República ao lado do logotipo que caracteriza o Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico com especificações a serem detalhadas em Ato COTEPE.
§ 2º As fibras coloridas e luminescentes, de que trata o inciso II, deverão ser invisíveis, fluorescentes, nas cores definidas em Ato COTEPE, de comprimento aproximado de 5 mm, distribuídas aleatoriamente numa proporção de 40 + - 8 fibras por decímetro quadrado.
§ 3º As especificações técnicas estabelecidas nesta cláusula, para uso exclusivo na fabricação do FS-DA, deverão obedecer aos padrões do modelo disponibilizado pela COTEPE/ICMS.
Cláusula oitava O fabricante, devidamente credenciado nos termos deste convênio, poderá fornecer o FS-DA à estabelecimento distribuidor credenciado nos termos deste convênio ou à contribuinte do ICMS credenciado a emitir documentos fiscais eletrônicos mediante apresentação de Autorização de Aquisição de Formulário de Segurança para Documentos Auxiliares de Documentos Fiscais Eletrônicos – AAFS-DA, autorizado pela Administração Tributária da localização do estabelecimento adquirente, que conterá no mínimo:
I - denominação: Autorização de Aquisição de Formulário de Segurança para Documentos Auxiliares de Documentos Fiscais Eletrônicos – AAFS-DA;
II - identificação do estabelecimento adquirente;
III – identificação do fabricante credenciado;
IV – identificação do órgão da Administração Tributária que autorizou;
V - número do AAFS-DA: com 9 (nove) dígitos;
VI - a quantidade de FS-DA a serem fornecidos;
VII - a numeração e seriação inicial e final do FS-DA a ser fornecido;
§ 1º O FS-DA adquirido por estabelecimento distribuidor credenciado poderá ser revendido a contribuinte do ICMS credenciado a emitir documentos fiscais eletrônicos, mediante novo AAFS-DA que conterá adicionalmente a:
1 - identificação do fabricante do FS-DA;
2 – identificação do estabelecimento distribuidor credenciado;
3 - indicação da AAFS-DA relativo a aquisição anterior do FS-DA pelo estabelecimento distribuidor e objeto da revenda;
§ 2º O AAFS-DA será emitido em 3 (três) vias, tendo a seguinte destinação:
a) 1ª via: fisco;
b) 2ª via: adquirente do FS-DA;
c) 3ª via: fornecedor do FS-DA.
§ 3º As especificações técnicas estabelecidas nesta cláusula deverão obedecer aos padrões do modelo disponibilizado pela COTEPE/ICMS.
§ 4º A Administração Tributária, antes de autorizar a AAFS-DA, poderá solicitar que o estabelecimento distribuidor ou o contribuinte do ICMS credenciado a emitir documentos fiscais eletrônicos adquirente do FS-DA apresente relatório de utilização dos FS-DA anteriormente adquiridos.
Cláusula nona O Fabricante de FS-DA deverá imprimir no rodapé inferior do formulário as seguintes indicações:
I - a identificação do adquirente contendo razão social, número de CNPJ e endereço;
II - a data e a quantidade de FS-DA;
III - o número do primeiro e do último FS-DA, e respectiva série;
IV - o número da Autorização de Aquisição de Formulário de Segurança para Documentos Auxiliares de Documentos Fiscais Eletrônicos – AAFS-DA;
Cláusula décima Para o atendimento do disposto no § 2º da cláusula quinta, o fabricante do FS-DA enviará, até o décimo quinto dia útil do mês subseqüente à fabricação do formulário, as seguintes informações:
I - sua identificação, com denominação social, número de inscrição no CNPJ e número de inscrição estadual do estabelecimento;
II - a quantidade de FS-DA fabricados no período, com indicação de numeração inicial e final por série;
III - a numeração dos FS-DA inutilizados;
IV – relação dos FS-DA fornecidos, identificando:
o número do cnpj do adquirente;
tratar-se de fornecimento para estabelecimento distribuidor ou para contribuinte credenciado a emitir documentos fiscais eletrônicos;
o número do AAFS-DA;
a faixa de numeração dos formulários de segurança fornecidos.
Cláusula décima primeira O contribuinte credenciado a emitir documentos fiscais eletrônicos adquirente do FS-DA poderá utilizá-los em todos os estabelecimentos do mesmo titular, localizados na mesma unidade da Federação mediante comunicação prévia a Administração Tributária.
§ 1º Na comunicação de que trata o caput o contribuinte deverá informar, a cada aquisição ou nova redistribuição, a distribuição dos FS-DA para seus respectivos estabelecimentos, indicando o estabelecimento, a quantidade dos formulários e a respectiva numeração.
§ 2º Adicionalmente a comunicação prevista no caput, deverá ser lavrado termo no livro Registro de Uso de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência - RUDFTO, modelo 6, da distribuição de que trata o § 1º.
Cláusula décima segunda Os formulários de segurança, obtidos em conformidade com o Convênio ICMS 58/95 e Ajuste SINIEF 07/05, em estoque, poderão ser utilizados pelo contribuinte credenciado como emissor de documento fiscal eletrônico, para fins de impressão dos documentos auxiliares dos documentos eletrônicos relacionados no § 1º da cláusula primeira, desde que:
I - o formulário de segurança tenha tamanho A4 para todas as vias;
II - seja lavrado, previamente, termo no livro Registro de Uso de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência - RUDFTO, modelo 6, contendo as informações de numeração e série dos formulários e, quando se tratar de formulários de segurança obtidos por regime especial, na condição de impressão autônomo, a data da opção pela nova finalidade.
Parágrafo único. Os formulários de segurança adquiridos na condição de impressor autônomo e que tenham sido destinados para impressão de documentos auxiliares de documentos fiscais eletrônicos, nos termos do item II acima, somente poderão ser utilizados para impressão de documentos auxiliares de documentos fiscais eletrônicos.
Cláusula décima terceira Ficam credenciados como fabricantes de Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), os fabricantes dos formulários de segurança destinados ao impressor autônomo, conforme estabelecido nos Convênios ICMS 58/95 e 131/95 e que tenham sido credenciados até a data de publicação deste convênio.
Cláusula décima quarta Este convênio entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.
Presidente do CONFAZ – Nelson Machado p/ Guido Mantega; Acre – Mâncio Lima Cordeiro; Alagoas – Maria Fernanda Quintella Brandão Vilela; Amapá – Haroldo Vitor de Azevedo Santos; Amazonas – Thomaz Afonso Queiroz Nogueira p/ Isper Abrahim Lima; Bahia – Carlos Martins Marques de Santana; Ceará – Carlos Mauro Benevides Filho; Distrito Federal – André Clemente Lara de Oliveira p/ Valdivino José de Oliveira; Espírito Santo – Bruno Pessanha Negris p/ Cristiane Mendonça; Goiás – Lourdes Augusta de Almeida Nobre e Silva p/ Jorcelino José Braga; Maranhão – José de Jesus do Rosário Azzolini; Mato Grosso – Marcel Souza de Cursi p/ Eder de Moraes Dias; Mato Grosso do Sul – Miguel Antônio Marcon p/ Mário Sérgio Maciel Lorenzetto; Minas Gerais – Simão Cirineu Dias; Pará – Walcir Marçal Nogueira p/ José Raimundo Barreto Trindade; Paraíba – Milton Gomes Soares; Paraná – Heron Arzua; Pernambuco – Roberto Rodrigues Arraes p/ Djalmo de Oliveira Leão; Piauí – Emílio Joaquim de Oliveira Junior p/ Antônio Rodrigues de Sousa Neto; Rio de Janeiro – Ricardo José de Souza Pinheiro p/ Joaquim Vieira Ferreira Levy; Rio Grande do Norte – André Horta Melo p/ João Batista Soares de Lima; Rio Grande do Sul – Júlio César Grazziotin p/ Aod Cunha de Moraes Junior; Rondônia – José Genaro de Andrade; Roraima – Antônio Leocádio Vasconcelos Filho; Santa Catarina – Sérgio Rodrigues Alves; São Paulo – Mauro Ricardo Machado Costa; Sergipe – Nilson Nascimento Lima; Tocantins – Dorival Roriz Guedes Coelho.
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NF-e - Manual de contingência eletrônico
Publicado em
03/11/2008
às
17:00
Foi aprovado o Manual de Contingência Eletrônica, Versão 1.00, que estabelece as especificações técnicas da Declaração Prévia de Emissão em Contingência (DPEC), modalidade de Contingência baseada no registro prévio do resumo da Nota Fiscal Eletrônica no Sistema de Contingência do Ambiente Nacional (SCAN) da Receita Federal do Brasil, a que se refere o Ajuste SINIEF 7/2005, de 5 de outubro de 2005.
O Manual de Integração referido no caput estará disponível no sítio do CONFAZ (www.fazenda.gov.br/ confaz) identificado como “Manual_DPEC_v1.00.pdf” e terá como chave de codificação digital a sequência “7df5d2d67559b5d2ef82b7e28c191098”, obtida com a aplicação do algoritmo MD5 – Message Digest 5.
O novo manual produz efeitos a partir de 1º de dezembro de 2008.
Base Legal: Ato 34 COTEPE/ICMS, de 29/09/2008
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Cancelamento de NF-e pode ser feito em até 168 horas
Publicado em
28/10/2008
às
13:01
Poderá o emitente solicitar o cancelamento da NF-e, em prazo não superior a 168 horas, contado do momento em que foi concedida a respectiva Autorização de Uso da NF-e, desde que não tenha ocorrido a circulação da mercadoria ou a prestação de serviço e observadas as demais normas constantes o Ajuste SINIEF 07/05, de 5 de outubro de 2005.
Na emissão de NF-e em contingência, excetuada a hipótese da utilização do Sistema de Contingência do Ambiente Nacional - SCAN, o emitente, imediatamente após a cessação dos problemas técnicos e até o prazo limite de 168 horas da emissão da NF-e, deverá transmitir à administração tributária de sua jurisdição as NF-e geradas em contingência, observada a disciplina do Ajuste SINIEF 07/05, de 5 de outubro de 2005.
Base Legal: Ato COTEPE/ICMS nº 33, de 29/09/2008
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Cancelamento de NF-e pode ser feito em até 168 horas
Publicado em
28/10/2008
às
13:00
Poderá o emitente solicitar o cancelamento da NF-e, em prazo não superior a 168 horas, contado do momento em que foi concedida a respectiva Autorização de Uso da NF-e, desde que não tenha ocorrido a circulação da mercadoria ou a prestação de serviço e observadas as demais normas constantes o Ajuste SINIEF 07/05, de 5 de outubro de 2005.
Na emissão de NF-e em contingência, excetuada a hipótese da utilização do Sistema de Contingência do Ambiente Nacional - SCAN, o emitente, imediatamente após a cessação dos problemas técnicos e até o prazo limite de 168 horas da emissão da NF-e, deverá transmitir à administração tributária de sua jurisdição as NF-e geradas em contingência, observada a disciplina do Ajuste SINIEF 07/05, de 5 de outubro de 2005.
Base Legal: Ato COTEPE/ICMS nº 33, de 29/09/2008
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Nota Fiscal Eletrônica
Publicado em
26/10/2008
às
17:00
Alterado procedimento para a emissão de notas fiscais eletrônicas e da Declaração prévia de emissão em contingência, pelo Ajuste SINIEF nº 11/2008, cujo texto completo encontra-se a seguir:
Ajuste SINIEF nº 11, de 26-9-2008
(DO-U DE 1-10-2008)
O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA (CONFAZ) E A SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, na sua 131ª Reunião Ordinária, realizada em Salvador-BA, no dia 26 de setembro de 2008, tendo em vista o disposto no artigo 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte Ajuste:
Cláusula primeira – Ficam alterados os dispositivos adiante indicados do Ajuste SINIEF 07/2005, de 30 de setembro de 2005, que passam a vigorar com a seguinte redação:
I – o § 1º da cláusula segunda:
“§ 1º – O contribuinte credenciado para emissão de NF-e deverá observar, no que couber, as disposições relativas à emissão de documentos fiscais por sistema eletrônico de processamento de dados, constantes dos Convênios 57/95 e 58/95, ambos de 28 de junho de 1995 e legislação superveniente.” (NR);
II – o inciso IV da cláusula terceira:
“IV – a NF-e deverá ser assinada pelo emitente, com assinatura digital, certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital.” (NR);
III – o § 4º da cláusula nona:
“§ 4º – O DANFE deverá ser impresso em papel, exceto papel jornal, no tamanho mínimo A4 (210 x 297 mm) e máximo ofício 2 (230 x 330 mm), podendo ser utilizadas folhas soltas, formulário de segurança, Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), formulário contínuo ou formulário pré-impresso.” (NR);
IV – a cláusula décima primeira:
“Cláusula décima primeira – Quando em decorrência de problemas técnicos não for possível transmitir a NF-e para a unidade federada do emitente, ou obter resposta à solicitação de Autorização de Uso da NF-e, o contribuinte deverá gerar novo arquivo, conforme definido em Ato COTEPE, informando que a respectiva NF-e foi emitida em contingência e adotar uma das seguintes alternativas:
I – transmitir a NF-e para o Sistema de Contingência do Ambiente Nacional (SCAN) – Receita Federal do Brasil, nos termos das cláusulas quarta, quinta e sexta deste Ajuste;
II – transmitir Declaração Prévia de Emissão em Contingência (DPEC) (NF-e), para a Receita Federal do Brasil, nos termos da cláusula décima sétima-D;
III – imprimir o DANFE em Formulário de Segurança (FS), observado o disposto na Cláusula décima sétima-A;
IV – imprimir o DANFE em Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), observado o disposto em Convênio ICMS.
§ 1º – Na hipótese prevista no inciso I, a administração tributária da unidade federada emitente poderá autorizar a NF-e utilizando-se da infra-estrutura tecnológica da Receita Federal do Brasil ou de outra unidade federada.
§ 2º – Após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, conforme disposto no § 1º, a Receita Federal do Brasil deverá transmitir a NF-e para a unidade federada do emitente, sem prejuízo do disposto no § 3º da cláusula sexta.
§ 3º – Na hipótese do inciso II do caput, o DANFE deverá ser impresso em no mínimo duas vias, constando no corpo a expressão “DANFE impresso em contingência – DPEC regularmente recebido pela Receita Federal do Brasil”, tendo as vias a seguinte destinação:
I – uma das vias permitirá o trânsito das mercadorias e deverá ser mantida em arquivo pelo destinatário pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda de documentos fiscais;
II – outra via deverá ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais.
§ 4º – Presume-se inábil o DANFE impresso nos termos do § 3º, quando não houver a regular recepção da DPEC pela Receita Federal do Brasil, nos termos da Cláusula Décima sétima-D.
§ 5º – Na hipótese dos incisos III ou IV do caput, o Formulário de Segurança ou Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA) deverá ser utilizado para impressão de no mínimo duas vias do DANFE, constando no corpo a expressão “DANFE em Contingência – impresso em decorrência de problemas técnicos”, tendo as vias a seguinte destinação:
I – uma das vias permitirá o trânsito das mercadorias e deverá ser mantida em arquivo pelo destinatário pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda de documentos fiscais;
II – outra via deverá ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais.
§ 6º – Na hipótese dos incisos III ou IV do caput, existindo a necessidade de impressão de vias adicionais do DANFE previstas no § 3º da cláusula nona, dispensa-se a exigência do uso do Formulário de Segurança ou Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA).
§ 7º – Na hipótese dos incisos II, III e IV do caput, imediatamente após a cessação dos problemas técnicos que impediram a transmissão ou recepção do retorno da autorização da NF-e, e até o prazo limite definido em Ato COTEPE, contado a partir da emissão da NF-e de que trata o § 12, o emitente deverá transmitir à administração tributária de sua jurisdição as NF-e geradas em contingência.
§ 8º – Se a NF-e transmitida nos termos do § 7º vier a ser rejeitada pela administração tributária, o contribuinte deverá:
I – gerar novamente o arquivo com a mesma numeração e série, sanando a irregularidade desde que não se altere:
a) as variáveis que determinam o valor do imposto tais como: base de cálculo, alíquota, diferença de preço, quantidade, valor da operação ou da prestação;
b) a correção de dados cadastrais que implique mudança do remetente ou do destinatário;
c) a data de emissão ou de saída;
II – solicitar Autorização de Uso da NF-e;
III – imprimir o DANFE correspondente à NF-e autorizada, no mesmo tipo de papel utilizado para imprimir o DANFE original;
IV – providenciar, junto ao destinatário, a entrega da NF-e autorizada, bem como do novo DANFE impresso nos termos do inciso III, caso a geração saneadora da irregularidade da NF-e tenha promovido alguma alteração no DANFE.
§ 9º – O destinatário deverá manter em arquivo pelo prazo decadencial estabelecido pela legislação tributária, junto à via mencionada no inciso I do § 3º ou no inciso I do § 5º, a via do DANFE recebida nos termos do inciso IV do § 8º.
§ 10 – Se, após decorrido o prazo limite previsto no § 7º, o destinatário não puder confirmar a existência da Autorização de Uso da NF-e correspondente, deverá comunicar imediatamente o fato à unidade fazendária do seu domicílio.
§ 11 – O contribuinte deverá lavrar termo no livro Registro de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência, modelo 6, informando:
I – o motivo da entrada em contingência;
II – a data, hora com minutos e segundos do seu início e seu término;
III – a numeração e série da primeira e da última NF-e geradas neste período;
IV – identificar, dentre as alternativas do caput, qual foi a utilizada.
§ 12 – Considera-se emitida a NF-e:
I – na hipótese do inciso II do caput, no momento da regular recepção da DPEC pela Receita Federal do Brasil, conforme previsto na cláusula décima sétima-D;
II – na hipótese dos incisos III e IV do caput, no momento da impressão do respectivo DANFE em contingência.
§ 13 – Na hipótese do § 5º-A da cláusula nona, havendo problemas técnicos de que trata o caput, o contribuinte deverá emitir, em no mínimo duas vias, o DANFE Simplificado em contingência, com a expressão “DANFE Simplificado em Contingência”, sendo dispensada a utilização de formulário de segurança, devendo ser observadas as destinações da cada via conforme o disposto nos incisos I e II do § 5º.” (NR);
V – a cláusula décima segunda:
“Cláusula décima segunda – Após a concessão de Autorização de Uso da NF-e, de que trata o inciso III da cláusula sétima, o emitente poderá solicitar o cancelamento da NF-e, em prazo não superior ao máximo definido em Ato COTEPE, contado do momento em que foi concedida a respectiva Autorização de Uso da NF-e, desde que não tenha havido a circulação da mercadoria ou a prestação de serviço e observadas as normas constantes na cláusula décima terceira.” (NR);
VI – o § 3º da cláusula décima terceira:
“§ 3º – O Pedido de Cancelamento de NF-e deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital.” (NR);
VII – o § 1º da cláusula décima quarta:
“§ 1º – O Pedido de Inutilização de Número da NF-e deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital.” (NR);
VIII – os §§ 1º e 6º da cláusula décima quarta-A:
“§ 1º – A Carta de Correção Eletrônica (CC-e) deverá atender ao leiaute estabelecido em Ato COTEPE e ser assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital.” (NR);
“§ 6º – O protocolo de que trata o § 3º não implica validação das informações contidas na CC-e.” (NR);
IX – a cláusula décima sexta:
“Cláusula décima sexta – As unidades federadas envolvidas na operação ou prestação poderão, mediante Protocolo ICMS, e observados padrões estabelecidos em Ato COTEPE, exigir Informações do destinatário, do Recebimento das mercadorias e serviços constantes da NF-e, a saber:
I – Confirmação do recebimento da mercadoria documentada por NF-e;
II – Confirmação de recebimento da NF-e, nos casos em que não houver mercadoria documentada;
III – Declaração do não-recebimento da mercadoria documentada por NF-e.
IV – Declaração de devolução total ou parcial da mercadoria documentada por NF-e.
§ 1º – A Informação de Recebimento, quando exigida, deverá observar o prazo máximo estabelecido em Ato COTEPE.
§ 2º – A Informação de Recebimento será efetivada via internet.
§ 3º – A cientificação do resultado da Informação de Recebimento será feita mediante arquivo, contendo, no mínimo, as Chaves de Acesso das NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária da unidade federada do destinatário, a confirmação ou declaração realizada, conforme o caso, e o número do recibo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo que garanta a sua recepção.
§ 4º – administração tributária da unidade federada do destinatário deverá transmitir para a Receita Federal do Brasil as Informações de Recebimento das NF-e.
§ 5º – A Receita Federal do Brasil disponibilizará acesso às Unidades Federadas do emitente e do destinatário, e para Superintendência da Zona Franca de Manaus, quando for o caso, os arquivos de Informações de Recebimento.” (NR).
Cláusula segunda – Ficam acrescentados os seguintes dispositivos ao Ajuste SINIEF 07/2005:
I – o § 7º à cláusula sétima:
“§ 7º – O emitente da NF-e deverá, obrigatoriamente, encaminhar ou disponibilizar download do arquivo eletrônico da NF-e e seu respectivo protocolo de autorização ao destinatário, observado leiaute e padrões técnicos definidos em Ato COTEPE.”;
II – o § 3º à cláusula oitava:
“§ 3º – Na hipótese da administração tributária da unidade federada do emitente realizar a transmissão prevista no caput por intermédio de WebService, ficará a Receita Federal do Brasil responsável pelo procedimento de que trata o § 1º ou pela disponibilização do acesso a NF-e para as administrações tributárias que adotarem esta tecnologia.”;
III – o § 5º-A à cláusula nona:
“§ 5º-A – Na hipótese de venda ocorrida fora do estabelecimento, o DANFE poderá ser impresso em qualquer tipo de papel, exceto papel jornal, em tamanho inferior ao A4 (210 x 297 mm), caso em que será denominado “DANFE Simplificado”, devendo ser observado leiaute definido em Ato COTEPE.”;
IV – o § 3º à cláusula décima sétima-A:
“§ 3º – A partir de 1º de março de 2009, fica vedada à Administração Tributária das Unidades Federadas autorizar Pedido de Aquisição de Formulário de Segurança (PAFS), de que trata a cláusula quinta do Convênio ICMS 58/95, de 30 de junho de 1995, quando os formulários se destinarem à impressão de DANFE, sendo permitido aos contribuintes utilizarem os formulários autorizados até o final do estoque.”;
V – a cláusula décima sétima-D:
“Cláusula décima sétima-D – A Declaração Prévia de Emissão em Contingência (DPEC) (NF-e) deverá ser gerada com base em leiaute estabelecido em Ato COTEPE, observadas as seguintes formalidades:
I – o arquivo digital da DPEC deverá ser elaborado no padrão XML (Extended Markup Language);
II – a transmissão do arquivo digital da DPEC deverá ser efetuada via internet;
III – a DPEC deverá ser assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital.
§ 1º – O arquivo da DPEC conterá informações sobre NF-e e conterá, no mínimo:
I – A identificação do emitente;
II – Informações das NF-e emitidas, contendo, no mínimo, para cada NF-e:
a) Chave de Acesso;
b) CNPJ ou CPF do destinatário;
c) Unidade Federada de localização do destinatário;
d) Valor da NF-e;
e) Valor do ICMS;
f) Valor do ICMS retido por substituição tributária.
§ 2º – Recebida a transmissão do arquivo da DPEC, a Receita Federal do Brasil analisará:
I – a regularidade fiscal do emitente;
II – o credenciamento do emitente, para emissão de NF-e;
III – a autoria da assinatura do arquivo digital da DPEC;
IV – a integridade do arquivo digital da DPEC;
V – a observância ao leiaute do arquivo estabelecido em Ato COTEPE;
VI – outras validações previstas em Ato COTEPE.
§ 3º – Do resultado da análise, a Receita Federal do Brasil cientificará o emitente:
I – da rejeição do arquivo da DPEC, em virtude de:
a) falha na recepção ou no processamento do arquivo;
b) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital;
c) irregularidade fiscal do emitente;
d) remetente não credenciado para emissão da NF-e;
e) duplicidade de número da NF-e;
f) falha na leitura do número da NF-e;
g) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo da DPEC;
II – da regular recepção do arquivo da DPEC.
§ 4º – A cientificação de que trata o § 3º será efetuada mediante arquivo disponibilizado ao emitente ou a terceiro autorizado pelo emitente, via internet, contendo o arquivo do DPEC, o número do recibo, data, hora e minuto da recepção, bem como assinatura digital da Receita Federal do Brasil.
§ 5º – Presumem-se emitidas as NF-e referidas na DPEC, quando de sua regular recepção pela Receita Federal do Brasil, observado o disposto no § 1º da cláusula quarta.
§ 6º – A Receita Federal do Brasil disponibilizará acesso às Unidades Federadas e Superintendência da Zona Franca de Manaus aos arquivos das DPEC recebidas.
§ 7º – Em caso de rejeição do arquivo digital, o mesmo não será arquivado na Receita Federal do Brasil para consulta.”.
Cláusula terceira – Fica revogado o § 2º da cláusula segunda do Ajuste SINIEF 07/2005.
Cláusula quarta – Este Ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.
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Com ampliação para novos setores, Fazenda aprimora ambiente da Nota Fiscal Eletrônica
Publicado em
05/10/2008
às
17:00
Até dezembro, Sefaz e Procergs deverão implantar um novo ambiente operacional para a NF-e. Hoje, o sistema tem como base a Procergs e já funciona 24 horas. O objetivo do novo projeto é a criação de um site secundário que garanta a continuidade do sistema, mesmo no caso de uma eventual interrupção do sistema que executa no site principal da Procergs, além de proporcionar o aumento na capacidade de processamento de Notas. Assim, serão dois ambientes funcionando de forma ininterrupta, garantindo mais segurança aos usuários.
Conforme Ricardo Neves Pereira, Supervisor de Sistemas de Informação da Sefaz, as empresas que utilizam os serviços da Sefaz Vitual ou da NF-e do Rio Grande do Sul terão a certeza de contarem com a disponibilidade do serviço todos os dias do ano, durante 24 horas por dia.
Para o aprimoramento do sistema da NF-e foram investidos mais de R$ 12 milhões, com recursos do Tesouro do Estado e do Ministério da Fazenda. A prioridade do investimento foi a aquisição de equipamentos de informática voltados à infra-estrutura de autorização e recepção das notas e para o desenvolvimento dos sistemas.
O prazo de implantação do site secundário coincide com a obrigatoriedade para outros segmentos econômicos que passarão a emitir a NF- e em dezembro. Os setores de carnes e frigoríficos, de fabricação de veículos, de cimento, de aço, de bebidas e comércio de energia elétrica com contratação livre serão responsáveis, somente no Rio Grande do Sul, pela inclusão de mais de 3 mil empresas. Esse número deve crescer ainda mais com as ampliações da obrigatoriedade de uso previstas para entrar em vigor em abril e em setembro de 2009, atingindo vários outros setores da economia. “Com esse crescimento, garantir a eficiência do sistema é de fundamental importância para as empresas e para o Estado. Com uma eventual paralisação de um dos sistemas, o processo de comunicação não estaria comprometido, pois haverá um ambiente adicional à disposição dos contribuintes”, afirma Pereira.
Fonte: SEFAZ/RS
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Nota Fiscal Eletrônica - Novos setores no final do ano de 2008
Publicado em
29/08/2008
às
09:00
Em abril de 2008, a obrigatoriedade de utilização da NF-e teve início por dois setores: cigarros e combustíveis líquidos.
O secretário da Fazenda, Aod Cunha de Moraes Junior, afirma que a massificação do uso da Nota Fiscal Eletrônica amplia a justiça fiscal, promovendo a concorrência leal entre às empresas, trazendo benefícios para os contribuintes que agem corretamente. “A ampliação do uso da Nota Fiscal Eletrônica contribui também para as ações de combate à sonegação da Secretaria da Fazenda. Com a obrigatoriedade da NF-e estendida para mais segmentos a partir de dezembro, cerca de 3 mil empresas terão que emitir este documento no Estado.
O secretário destaca também o pioneirismo do Rio Grande do Sul na emissão de Notas Fiscais Eletrônicas. “O Estado foi o primeiro a emitir NF-e, em um sistema pioneiro desenvolvido pela Secretaria da Fazenda com a Procergs. Desde o ano passado, mais uma vez com pioneirismo, desenvolvemos uma Sefaz Virtual, que está autorizando NF-e para outros 12 Estados brasileiros”.
De acordo com o diretor da Receita Estadual, Júlio César Grazziotin, a utilização da NF-e traz benefícios para as empresas e para o Fisco. “Em relação às facilidades trazidas aos contribuintes, a Nota Fiscal Eletrônica reduz os custos operacionais com menos gastos em papel e tinta, simplifica os serviços e reduz o tempo de parada de caminhões em postos fiscais, por exemplo. Para o Fisco as vantagens são o crescimento dos trabalhos de fiscalização e combate a sonegação de maneira mais rápida e eficiente. O controle das movimentações de compra e venda de cada empresa torna-se mais transparente com melhor intercâmbio de informações entre as administrações tributárias,“ afirma.
Setores abrangidos pela obrigatoriedade a partir de dezembro de 2008:
* Fabricantes de automóveis, camionetes, utilitários, caminhões, ônibus e motocicletas;
* Fabricantes de cimento;
* Fabricantes, distribuidores e comerciante atacadista de medicamentos alopáticos para uso humano;
* Frigoríficos e atacadistas que promoverem as saídas de carnes frescas, refrigeradas ou congeladas das espécies bovinas, suínas, bufalinas e avícola;
* Fabricantes de bebidas alcoólicas inclusive cervejas e chopes;
* Fabricantes de refrigerantes;
* Agentes que, no Ambiente de Contratação Livre (ACL), vendam energia elétrica a consumidor final;
* Fabricantes de semi-acabados, laminados planos ou longos, relaminados, trefilados e perfilados de aço;
* Fabricantes de ferro-gusa.
Fonte: SEFAZ/RS
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Nota Fiscal Eletrônica - Novos setores adotarão sistema
Publicado em
15/08/2008
às
16:00
A Secretaria da Fazenda está promovendo seminários para empresas dos segmentos que passarão a adotar obrigatoriamente a Nota Fiscal Eletrônica a partir de dezembro, conforme determinado por protocolo firmado no Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz).
Os contribuintes interessados em participar dos eventos deverão se inscrever no site da Secretaria da Fazenda: no menu contribuintes/Nota Fiscal Eletrônica/Eventos NF-e. Consulte abaixo os setores abrangidos pela obrigatoriedade e a data e horários dos treinamentos por segmento.
As atividades, gratuitas, serão realizadas no Auditório Romildo Bolzan do Tribunal de Contas do Estado, na Rua Sete de Setembro, 388, Porto Alegre.
Setores abrangidos pela obrigatoriedade a partir de dezembro:
? Fabricantes de automóveis, camionetes, utilitários, caminhões, ônibus e motocicletas;
? Fabricantes de cimento;
? Fabricantes, distribuidores e comerciante atacadista de medicamentos alopáticos para uso humano;
? Frigoríficos e atacadistas que promoverem as saídas de carnes frescas, refrigeradas ou congeladas das espécies bovinas, suínas, bufalinas e avícola;
? Fabricantes de bebidas alcoólicas inclusive cervejas e chopes;
? Fabricantes de refrigerantes;
? Agentes que, no Ambiente de Contratação Livre (ACL), vendam energia elétrica a consumidor final;
? Fabricantes de semi-acabados, laminados planos ou longos, relaminados, trefilados e perfilados de aço;
? Fabricantes de ferro-gusa.
Data e horário dos eventos:
DATA
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HORÁRIO
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PÚBLICO / INSCRIÇÕES
|
12/08/2008
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Das 10h00min
às 12h30min
|
Empresas Obrigadas do Segmento de CARNES
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13/08/2008
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Das 10h00min
às 12h30min
|
Empresas Obrigadas do Segmento de CARNES
|
13/08/2008
|
Das 14h30min
às 17h00min
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Empresas Obrigadas do Segmento de CARNES
|
27/08/2008
|
Das 10h00min
às 12h30min
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Empresas Obrigadas do Segmento de MEDICAMENTOS
|
27/08/2008
|
Das 14h30min
às 17h00min
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Empresas Obrigadas do Segmento de MEDICAMENTOS
|
27/08/2008
|
Das 14h30min
às 17h00min
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Empresas Obrigadas do Segmento de BEBIDAS
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28/08/2008
|
Das 10h00min
às 12h30min
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Empresas Obrigadas do Segmento de BEBIDAS
|
28/08/2008
|
Das 14h30min
às 17h00min
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Empresas Obrigadas do Segmento de AÇO ou FERRO
|
28/08/2008
|
Das 14h30min
às 17h00min
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Empresas Obrigadas do Segmento de CIMENTO
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28/08/2008
|
Das 14h30min
às 17h00min
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Empresas Obrigadas do Segmento de AUTOMÓVEIS
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28/08/2008
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Das 14h30min
às 17h00min
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Empresas Obrigadas do Segmento de ENERGIA ELÉTRICA
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Fonte: SEFAZ/RS
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Cresce 20 vezes o número de empresas que emitem Nota Eletrônica no RS
Publicado em
07/07/2008
às
13:00
Com a obrigatoriedade da Nota Fiscal Eletrônica para os setores de cigarros e combustíveis, desde abril deste ano, e com os esforços da Receita Estadual para prospectar novos segmentos econômicos, o número de empresas autorizadas a emitir a Nota Fiscal Eletrônica cresceu 20 vezes em um ano. Hoje, são aproximadamente 400 empresas emitindo NF-e, contra apenas 20 no ano passado, quando a utilização do sistema passou a ser ampliada. Nesse grupo, estão empresas de pequeno, médio e grande porte, sendo a maior parte do ramo industrial.
Simplificando as obrigações acessórias, a Nota Fiscal Eletrônica otimiza os processos de faturamento, guarda de documentos, controle e logística, além de reduzir o número de documentos em papel, contribuindo para a redução de custos e estímulo aos negócios. Proporciona, também, maior controle do Fisco sobre as transações econômicas, a partir de informações quase instantâneas.
Para o diretor da Receita Estadual, Júlio César Grazziotin, o Rio Grande do Sul é referência nacional pelos sistemas desenvolvidos pela Secretaria da Fazenda e Procergs, que foram fundamentais para esse crescimento. As empresas buscam se adaptar aos avanços tecnológicos. Segundo ele, há expectativa de que esse número aumente ainda mais, ao final do ano.
- Com a entrada em vigor da obrigatoriedade para os setores automotivo, de bebidas alcoólicas, refrigerantes, medicamentos, cimento, frigorífico, de aços semi-acabados e laminados e fornecedores de energia, pode chegar a 3 mil o número de empresas que emitem a Nota Fiscal Eletrônica, avalia Grazziotin.
Para o secretário Aod Cunha, “a ampliação da Nota Eletrônica reforça as ações da Secretaria da Fazenda no sentido de criar um ambiente de maior justiça fiscal para os contribuintes que cumprem corretamente com suas obrigações, reduzindo a possibilidade de sonegação”.
RS emite Notas Fiscais Eletrônicas para outros 12 Estados
Graças à excelência de seu sistema, o Rio Grande do Sul também passou a colaborar com outros Estados na autorização da Nota Fiscal Eletrônica. Com a Sefaz Virtual, empresas e Receitas Estaduais emitem e autorizam documentos fiscais de forma ininterrupta.
Hoje, o número de Notas Eletrônicas autorizadas, via Sefaz Virtual, incluindo os Estados do Acre, Alagoas, Amazonas, Amapá, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Rio de Janeiro, Roraima, Santa Catarina, Sergipe, Tocantins e Rondônia, ultrapassa 5 milhões referentes; no Rio Grande do Sul esse número ultrapassa os 3 milhões. Em movimentação financeira total, as notas emitidas somam R$ 106,8 bilhões.
O acompanhamento dessas e outras informações podem ser realizados no site da Secretaria da Fazenda, www.sefaz.rs.gov.br, o qual permite consulta completa ou resumida sobre determinada NF-e e conferência das empresas que já se adequaram à emissão do documento fiscal eletrônico.
Fonte: Sefaz/RS
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Cresce 20 vezes o número de empresas que emitem Nota Eletrônica no RS
Publicado em
07/07/2008
às
12:00
Com a obrigatoriedade da Nota Fiscal Eletrônica para os setores de cigarros e combustíveis, desde abril deste ano, e com os esforços da Receita Estadual para prospectar novos segmentos econômicos, o número de empresas autorizadas a emitir a Nota Fiscal Eletrônica cresceu 20 vezes em um ano. Hoje, são aproximadamente 400 empresas emitindo NF-e, contra apenas 20 no ano passado, quando a utilização do sistema passou a ser ampliada. Nesse grupo, estão empresas de pequeno, médio e grande porte, sendo a maior parte do ramo industrial.
Simplificando as obrigações acessórias, a Nota Fiscal Eletrônica otimiza os processos de faturamento, guarda de documentos, controle e logística, além de reduzir o número de documentos em papel, contribuindo para a redução de custos e estímulo aos negócios. Proporciona, também, maior controle do Fisco sobre as transações econômicas, a partir de informações quase instantâneas.
Para o diretor da Receita Estadual, Júlio César Grazziotin, o Rio Grande do Sul é referência nacional pelos sistemas desenvolvidos pela Secretaria da Fazenda e Procergs, que foram fundamentais para esse crescimento. As empresas buscam se adaptar aos avanços tecnológicos. Segundo ele, há expectativa de que esse número aumente ainda mais, ao final do ano.
- Com a entrada em vigor da obrigatoriedade para os setores automotivo, de bebidas alcoólicas, refrigerantes, medicamentos, cimento, frigorífico, de aços semi-acabados e laminados e fornecedores de energia, pode chegar a 3 mil o número de empresas que emitem a Nota Fiscal Eletrônica, avalia Grazziotin.
Para o secretário Aod Cunha, “a ampliação da Nota Eletrônica reforça as ações da Secretaria da Fazenda no sentido de criar um ambiente de maior justiça fiscal para os contribuintes que cumprem corretamente com suas obrigações, reduzindo a possibilidade de sonegação”.
RS emite Notas Fiscais Eletrônicas para outros 12 Estados
Graças à excelência de seu sistema, o Rio Grande do Sul também passou a colaborar com outros Estados na autorização da Nota Fiscal Eletrônica. Com a Sefaz Virtual, empresas e Receitas Estaduais emitem e autorizam documentos fiscais de forma ininterrupta.
Hoje, o número de Notas Eletrônicas autorizadas, via Sefaz Virtual, incluindo os Estados do Acre, Alagoas, Amazonas, Amapá, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Rio de Janeiro, Roraima, Santa Catarina, Sergipe, Tocantins e Rondônia, ultrapassa 5 milhões referentes; no Rio Grande do Sul esse número ultrapassa os 3 milhões. Em movimentação financeira total, as notas emitidas somam R$ 106,8 bilhões.
O acompanhamento dessas e outras informações podem ser realizados no site da Secretaria da Fazenda, www.sefaz.rs.gov.br, o qual permite consulta completa ou resumida sobre determinada NF-e e conferência das empresas que já se adequaram à emissão do documento fiscal eletrônico.
Fonte: Sefaz/RS
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- Mais de 400 empresas passarão a emitir Nota Fiscal Eletrônica no RS
Publicado em
04/04/2008
às
16:00
Com a entrada em vigor na última terça-feira (01/4/08) da obrigatoriedade de utilização da nota fiscal eletrônica para os setores de combustíveis líquidos e cigarros, cerca de 450 empresas no Rio Grande do Sul estão cadastradas para emitir Nota Fiscal Eletrônica.
A obrigatoriedade da utilização da NF-e para esses dois setores foi definida pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), após discussões com os próprios segmentos.
O diretor da Receita Estadual, Júlio César Grazziotin, destaca que a disseminação do uso da Nota Fiscal Eletrônica promove justiça fiscal, estabelecendo a concorrência leal e beneficiando os contribuintes que procedem corretamente. Além disso, a utilização da Nota Fiscal Eletrônica resulta em uma série de vantagens para as empresas, que têm redução de custos, especialmente com papel, mas também adquirem um controle maior e mais eficaz na gestão de seus processos."
Prova dessas vantagens para as empresas, de acordo com Grazziotin, é que das 450 empresas cadastradas para emitir NF-e, 350 estão incluídas na obrigatoriedade e as restantes aderiram ao sistema voluntariamente.
A partir de setembro deste ano, a Nota Fiscal Eletrônica passará a ser obrigatória também para os setores automotivo, de bebidas alcoólicas e refrigerantes, medicamentos, cimento, frigorífico, de aços semi-acabados e laminados e fornecedores de energia elétrica.
Sefaz Virtual
Desde dezembro do ano passado, a Secretaria da Fazenda gaúcha está autorizando empresas de outros Estados a emitirem NF-e via Sefaz Virtual RS, estrutura montada em parceria com a PROCERGS e que possibilita aos estados que não conseguiram desenvolver seus sistemas próprios de autorização de NF-e a participarem do projeto, que tem caráter nacional.
Atualmente, estão sendo autorizadas NF-e para empresas de 11 Estados.
COMO FAZER PARA ADERIR AO SISTEMA NF-e:
Para ser emissor de NF-e, o contribuinte deve solicitar seu credenciamento no Auto-Atendimento da Secretaria Estadual da Fazenda do Rio Grande do Sul na Internet (http://www.sefaz.rs.gov.br).
Não é necessário estar incluída nos segmentos abrangidos pela obrigatoriedade para solicitar o credenciamento: qualquer empresa inscrita no cadastro da Sefaz/RS poderá se credenciar como emitente de NF-e.
Fonte: SEFAZ/RS
Fonte: SEFAZ/RS
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Nota Fiscal Eletrônica Novos Protocolos
Publicado em
31/03/2008
às
15:56
O Diário Oficial da União (DOU) publicou os Protocolos ICMS nos 24 e 25, ambos de 18 de março de 2008, que tratam da obrigatoriedade de utilização da Nota Fiscal Eletrônica, a partir de 1º de abril de 2008, e da utilização de ambiente virtual para autorização de documentos fiscais eletrônicos, a chamada "Sefaz Virtual".
Protocolo ICMS nº 24/2008 restringe exigência de NF-e
A publicação desse protocolo introduz alterações para atender à demanda dos contribuintes no sentido de reduzir-se, nesta fase inicial de implantação, do escopo da exigência de NF-e a partir de 1º de abril.
Dentre as implementações, que visam facilitar a migração dos processos de emissão de documentos fiscais na fase inicial de obrigatoriedade, destacam-se:
· autorização para que os transportadores e revendedores retalhistas de combustíveis (TRR) continuem a emitir notas fiscais de saída em papel, nas operações de vendas de mercadorias fora do estabelecimento (venda em veículo)
· restrição da obrigatoriedade de NF-e apenas nas operações de vendas internas e interestaduais. Com isso, as demais operações tais como de comércio exterior, transferências etc. só terão obrigatoriedade a partir de 1º de junho de 2008. Também estão excepcionadas até essa data as operações de venda de Gasolina de Aviação (GAV) e de Querosene de Aviação (QAV);
Protocolo ICMS nº 25/2007 amplia a Sefaz Virtual
Dentro do conceito de integração das administrações tributárias federal e estaduais, em atendimento ao inciso XXII do art. 37 da Constituição Federal, que tem norteado todo o desenvolvimento da NF-e, dentro do projeto do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), está sendo reformulado e ampliado o conceito de "Sefaz Virtual", que em nome de cada unidade federada, e mediante opção destas, autorizará a emissão de documentos fiscais eletrônicos.
As Secretarias de Fazenda podem utilizar ambiente próprio para a essa autorização. No entanto, a partir da Sefaz Virtual, que funciona em ambientes mantidos tanto pela Receita Federal do Brasil como pela Secretaria de Fazenda do Rio Grande do Sul, os Estados, por sua opção, poderão a qualquer tempo utilizar-se desses ambientes virtuais para autorização de emissão de documentos fiscais eletrônicos.
Outra novidade é que esse ambiente informatizado servirá de contingência para todas as administrações tributárias estaduais, na eventual indisponibilidade de seus ambientes próprios, o que assegura a permanente operação dos serviços de autorização para emissão de documentos fiscais eletrônicos, minimizando a hipótese de que seja obrigado a emitir documento fiscal em formulário de segurança por não contar com essa autorização.
Emissão obrigatória
Os contribuintes dos segmentos fabricantes de cigarros; distribuidores ou atacadistas de cigarros; produtores, formuladores e importadores de combustíveis líquidos; distribuidores de combustíveis líquidos e os transportadores e revendedores retalhistas - TRR, deverão a partir de 1º de abril, registrar suas vendas através da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e). A exigência deve atingir cerca de 5 mil empresas e será para operações de vendas, inclusive nas interestaduais, ocorridas em todos os Estados e Distrito Federal.
O projeto da NF-e é de interesse nacional e está sendo gerido em parceria pela União, através da Receita Federal do Brasil e pelos Estados e Distrito Federal, por intermédio das respectivas Secretarias de Fazenda.
Atualmente as emissões de NF-e são espontâneas, tendo sido emitidas até hoje mais de cinco milhões de documentos, no valor total de R$39,5bi, por empresas que aderiram por vontade própria ao sistema. O projeto foi construído em um modelo de gestão que conta com a participação de representantes das empresas em fóruns criados para tal fim, como um Comitê Gestor de Documentos Fiscais Eletrônicos.
Além do mesmo está prevista no PAC, a proposta de Reforma Tributária recentemente enviada ao Congresso Nacional, define no seu artigo 5°, que "não terão direito aos recursos do Fundo de Equalização de Receitas o Distrito Federal e os Estados..." que não implementarem a emissão eletrônica de documentos fiscais e a escrituração fiscal e contábil, por via do Sistema Público de Escrituração Digital - SPED, nos prazos a serem definidos por lei complementar.
A NF-e representa uma grande esperança do governo em ter de uma vez por todas, a balança comercial dos estados em números inquestionáveis, possibilitando o cálculo de eventuais ganhos ou perdas dos mesmos, em virtude de alterações nas alíquotas do Imposto Sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS. Será formada assim uma rica base de dados que contribuirá dentre outras coisas, para por fim a chamada "GUERRA FISCAL".
Como começar a emitir NF-e
Para iniciar a emissão das NF-e, os contribuintes deverão fazer o credenciamento através do site da respectiva Secretaria de Fazenda Estadual. O endereço eletrônico da Secretaria da Fazenda do Estado que contém também todas as informações necessárias caso os contribuintes tenham alguma dúvida sobre o processo. O portal nacional da NF-e é o www.nfe.fazenda.gov.br. Neste portal, está disponibilizada uma série de informações sobre a NF-e tais como: legislação, perguntas e respostas mais freqüentes, manual de integração do contribuinte, links para as Secretarias de Fazenda dos Estados, dentre muitas outras opções. Em caso de dúvida o contribuinte pode ligar também para o n° 08009782338.
O Conceito de NF-e
A Nota Fiscal Eletrônica é um documento emitido e armazenado eletronicamente com o intuito de documentar uma operação de circulação de mercadorias ou prestação de serviços ocorrida entre fornecedores e contribuintes. A validade jurídica é garantida pela assinatura digital entre as duas partes, antes da ocorrência do Fato Gerador.
Equipamentos
Para a implantação nos Estados de uma infra-estrutura tecnológica que possibilite a autorização e a recepção das NF-e e a verificação da autenticidade das informações contidas no DANF-e (Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica), o Ministério da Fazenda, através de Convênio firmado com as unidades da Federação, enviou diversos equipamentos de informática, dentre os quais computadores, servidores e leitoras de códigos de barra.
Vantagens da NF-e
O sistema traz uma série de benefícios para os contribuintes, como a eliminação de digitação de notas fiscais na recepção de mercadorias e conseqüentes erros de escrituração, além do planejamento de logística que é possibilitado pela recepção antecipada das informações contidas na NF-e.
Como Funciona o Sistema
Após estar credenciado junto à SEFAZ do estado respectivo para emitir NF-e, o contribuinte deve gerar um arquivo eletrônico contendo as informações fiscais, conforme o manual de integração do contribuinte. Caso o contribuinte não possua sistema próprio, poderá fazer a emissão da NF-e a partir do emissor da disponibilizado para download no site www.nfe.fazenda.gov.br . O arquivo é transmitido para a Sefaz de jurisdição do contribuinte que o envia para a Receita Federal e Sefaz do estado de destino, quando se tratar de operação interestadual. Não haverá uma nota impressa. Em seu lugar irá circular um documento oficial que se chama Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) que é um espelho da NF-e e pode ser impresso em folha
A4. O mesmo contém um código de barras que permite a consulta da existência da respectiva nota fiscal eletrônica, através da internet.
Setembro de 2008
De acordo com o Protocolo ICMS 88, de 14 de dezembro de 2007, a partir de 1º de setembro empresas de outros segmentos irão iniciar a emissão de Notas Fiscais Eletrônicas. São elas: empresas fabricantes de automóveis, camionetes, utilitários, caminhões, ônibus e motocicletas; fabricantes de cimento; fabricantes, distribuidores e comerciante atacadista de medicamentos alopáticos para uso humano; frigoríficos e atacadistas que promoverem as saídas de carnes frescas, refrigeradas ou congeladas das espécies bovinas, suínas, bufalinas e avícola; fabricantes de bebidas alcoólicas inclusive cervejas e chopes; fabricantes de refrigerantes; agentes que, no Ambiente de Contratação Livre (ACL), vendam energia elétrica a consumidor final; fabricantes de semi-acabados, laminados planos ou longos, relaminados, trefilados e perfilados de aço e fabricantes de ferro-gusa.
Fonte: Receita Federal
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Notas fiscais eletrônicas - Obrigatóriedade para cigarros e combustíveis
Publicado em
24/03/2008
às
10:34
O projeto Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), desenvolvido com o objetivo de melhorar o ambiente de negócios, sendo uma grande ferramenta no combate à sonegação, já está funcionando em todo o país. São mais de 4 milhões de notas emitidas, representando aproximadamente R$ 35,8 bilhões em operações comerciais.
De acordo com o Protocolo do ICMS nº 10/07, celebrado no âmbito do CONFAZ (Conselho Nacional de Política Fazendária) a partir de 1º de abril de 2008 as operações efetuadas pelos setores de fabricação e distribuição de cigarros e os de produção e distribuição de combustíveis líquidos, aproximadamente 5.000 estabelecimentos, estarão obrigados à emissão unicamente de notas fiscais eletrônicas, em substituição às notas fiscais em papel.
Essa obrigação se estenderá, em 1º de setembro de 2008, também a outros setores econômicos, como os fabricantes de automóveis, cimento, medicamentos, frigoríficos, fabricantes de ferro-gusa, laminados, bebidas, entre outros.
A emissão da Nota Fiscal Eletrônica traz para as empresas substanciais melhorias em seus processos operacionais, simplificação de tarefas, redução de custos e eliminação de erros. O Projeto reflete uma sólida integração entres as Administrações Tributárias da União e dos Estados e Distrito Federal.
Fonte:Coordenação de Imprensa da RFB
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Programa para emissão de Nota Fiscal Eletrônica facilita adesão ao sistema
Publicado em
14/03/2008
às
17:24
Contribuintes poderão fazer download gratuito do software
Já está está à disposição dos contribuintes para download gratuito nos sites www.nfe.fazenda.gov.br ou www.emissornfe.fazenda.sp.gov.br o programa emissor de Notas Fiscais Eletrônicas para ambiente de produção.
O software tem como principal objetivo disponibilizar gratuitamente a adequação dos sistemas por parte dos pequenos contribuintes, principalmente dos setores de cigarros e combustíveis líquidos enquadrados na obrigatoriedade a partir de abril.
Em setembro os setores automotivo, de bebidas alcoólicas e refrigerantes, medicamentos, cimento, frigorífico, de aços semi-acabados e laminados e fornecedores de energia elétrica também estarão dentro da obrigatoriedade podendo desde já usufruir do programa. Para aderir ao sistema da NF-e não é necessário atuar nos segmentos abrangidos pela obrigatoriedade.
De acordo com o diretor da Receita Estadual, Júlio César Grazziotin, "com o acesso gratuito ao programa, as empresas terão a opção de agilizar o processo de inclusão ao novo modelo de nota fiscal, que simplifica as obrigações acessórias de grande parte das empresas através da substituição da emissão em papel da Nota Fiscal Modelos 1 e 1-A. Além disso, com a adesão ao sistema NF-e pequenas e grandes empresas reduzem custos que vão da impressão e aquisição de papel ao tempo de parada de caminhões em postos fiscais de fronteiras, por exemplo".
Para realizar o download do programa emissor de NF-e e iniciar os testes ou a emissão em produção (com validade jurídica e fiscal) é necessário:
. Solicitar o credenciamento como emissor de NF-e através do serviço de auto-atendimento da Receita Estadual (www.sefaz.rs.gov.br );
. Baixar o programa Emissor de NF-e (versão de testes ou de produção) no site WWW.nfe.fazenda.gov.br ;
. Adquirir, para assinar as NF-e, um certificado de assinatura digital, com o CNPJ da empresa, junto a uma das autoridades certificadoras credenciadas junto à Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil
Fonte: SEFAZ/RS
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Nota Fiscal Eletrônica
Publicado em
10/03/2008
às
15:38
Aproxima-se de trezentos o número de empresas de onze estados com acesso ao ambiente de testes da Sefaz Virtual do Rio Grande do Sul, além de mais de cem empresas gaúchas. O sistema, desenvolvido pela Secretaria da Fazenda e pela Procergs está possibilitando que as empresas localizadas em estados que ainda não desenvolveram a infra-estrutura necessária ao uso do documento eletrônico possam realizar a emissão de notas eletrônicas em todo o país.
Os estados de Paraíba, Santa Catarina e do Rio de Janeiro têm nove empresas já emitindo notas fiscais eletrônicas via Sefaz Virtual, após terem concluídos seus testes. A Secretaria da Fazenda do Rio de Janeiro também já autorizou 198 empresas daquele estado a aderir ao sistema gaúcho, evitando pedidos isolados das empresas enquadradas na obrigatoriedade da emissão de NF-e. Isso deve agilizar as autorizações e reduzir o processo burocrático.
A estimativa da Secretaria da Fazenda gaúcha é de que haja um crescimento expressivo da utilização da NF-e nos próximos meses em função da obrigatoriedade para os setores de cigarros e combustíveis líquidos. A obrigatoriedade para esses setores foi definida pelo Conselho Nacional de Política Fazendária e passa a vigorar em 1º de abril para todos os Estados. De acordo com Júlio César Grazziotin, diretor da Receita Estadual, somente no Rio Grande do Sul mais de 300 empresas serão alcançadas pela obrigatoriedade, e não poderão mais emitir Nota Fiscal em papel. "Essa ampliação representará um aumento na modernização dos processos de troca de informações entre a Receita e as empresas, diminuindo custos e as possibilidades de fraude. Para as empresas que cumprem adequadamente com suas obrigações, a nota eletrônica vai ampliar a justiça fiscal."
A Receita Estadual calcula que haverá um relevante aumento na emissão ainda neste ano, impulsionado pela obrigatoriedade da nota eletrônica para novos setores no mês de setembro, entre os quais os setores automotivo, de bebidas alcoólicas e refrigerantes, medicamentos, cimento, frigorífico, de aços semi-acabados e laminados e fornecedores de energia elétrica.
O início da obrigatoriedade para esses segmentos atingirá um grupo ainda maior do que as mais de 4 mil empresas que deverão utilizar a NF-e a partir de abril em todo o país.
De acordo com o coordenador do Projeto da NF-e na Secretaria da Fazenda, Vinícius Pimentel de Freitas, no próximo Encontro Nacional dos Administradores e Coordenadores Tributários Estaduais (Encat), na segunda semana de março, em Palmas (TO), começarão a ser avaliados os setores para os quais a obrigatoriedade será necessária a partir de 2009. Já na próxima semana, em outra reunião nacional em Florianópolis, serão debatidas as alterações na fiscalização no trânsito de mercadorias com a adoção obrigatória da Nota Fiscal Eletrônica.
Para o secretário da Fazenda, Aod Cunha de Moraes Junior, a adequação da Nota Fiscal Eletrônica em todo o território nacional permitirá, a exemplo do Rio Grande do Sul, facilitar a fiscalização através da modernização dos processos, reduzindo as possibilidades de sonegação e fraude na arrecadação.
Fonte: SEFAZ/RS
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Obrigatoriedade da Nota Fiscal Eletrônica será ampliada
Publicado em
24/12/2007
às
10:00
Setores como o automotivo, de bebidas e de medicamentos deverão adotar o documento a partir de setembro do ano que vem
O Rio Grande do Sul assinou protocolo que estabelece a obrigatoriedade de utilização da Nota Fiscal Eletrônica para sete setores a partir de setembro do ano que vem. Além do RS, outros 23 Estados e o Distrito Federal (exceção de Roraima e Amapá) também aderiram à decisão acordada em reunião do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), realizada em Fortaleza.
Os setores que deverão passar a utilizar a NF-e a partir de setembro de 2008 são o automotivo, de bebidas alcoólicas e refrigerantes, medicamentos, cimento, frigorífico, de aços semi-acabados e laminados, planos ou longos, relaminados, trefilados e perfilados, de ferro-gusa e fornecedores de energia elétrica.
Durante a reunião de Fortaleza, também foi reiterada a implementação da obrigatoriedade da Nota Fiscal Eletrônica para os setores de combustíveis líquidos e cigarros, que passa a valer a partir de abril de 2008.
O diretor da Receita Estadual, Júlio César Grazziotin, destaca que a ampliação da obrigatoriedade da NF-e deve fazer com que a abrangência da Sefaz Virtual gaúcha aumente. Atualmente, o Rio Grande do Sul já está autorizando Notas Fiscais Eletrônicas para dois contribuintes de Santa Catarina e os Estados de Alagoas, Rio de Janeiro, Tocantins e Paraíba encontram-se em fase de testes. Além disso, outros oito Estados já assinaram convênio para ter suas notas eletrônicas autorizadas pela Sefaz Virtual gaúcha. "É importante ressaltar que a obrigatoriedade de adoção da Nota Fiscal Eletrônica é uma iniciativa dos próprios segmentos econômicos, interessados na justiça fiscal e na concorrência leal", lembra Grazziotin.
Fonte: Sefaz/RS.
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Algumas vantagens da Nota Fiscal Eletrônica
Publicado em
06/11/2007
às
16:00
▪ Redução de custos com impressão.
▪ Redução de custos com aquisição de papel.
▪ Redução de custos com envio do documento fiscal, já que é feito eletronicamente.
▪ Redução de custos com armazenagem de documentos fiscais.
▪ Simplificação de obrigações acessórias.
Fonte: SEFAZ/RS.
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NF-e será obrigatória a partir de abril para combustíveis e cigarros
Publicado em
30/10/2007
às
09:00
Um grande incentivo para esta cooperação entre os Estados é a entrada em vigor, em abril do ano que vem, do Protocolo do ICMS 10/07, que estabelece a obrigatoriedade de utilização da Nota Fiscal Eletrônica para os setores de combustíveis líquidos e cigarros. Além do Rio Grande do Sul outros 19 Estados também aderiram ao protocolo, o que pode ampliar a abrangência da Sefaz Virtual gaúcha.
O secretário da Fazenda, Aod Cunha de Moraes Junior, destaca que a ampliação do uso da Nota Fiscal Eletrônica contribui para agilizar as atividades de fiscalização e para modernizar os processos, resultando em uma série de vantagens que propiciam, inclusive, a implementação da reforma tributária no país. "A Nota Fiscal Eletrônica, com sua utilização cada vez mais ampliada, tendo a Fazenda gaúcha como uma referência, é um instrumento que reduz as possibilidades de sonegação e fraude na arrecadação, gera um ganho adicional de eficiência que pode ser repartido por todos os Estados e permite medir exatamente quem ganha e quem perde com a reforma, como com a mudança da cobrança do imposto da origem para o destino, por exemplo."
O diretor da Receita Estadual, Júlio César Grazziotin, afirma que a massificação do uso da NF-e, que será reforçada com a adoção da obrigatoriedade para os setores de cigarro e combustíveis, promove a concorrência leal entre os contribuintes e também traz vantagens para as empresas. "As empresas têm redução de custos, especialmente com papel, mas também adquirem um controle maior e mais eficaz na gestão de seus processos."
Estado é primeiro em lugar quantidade de notas fiscais eletrônicas autorizadas
A Receita Estadual e a Procergs foram pioneiras na autorização da primeira NF-e no Brasil. Atualmente, o Rio Grande do Sul emite mais da metade das Notas Fiscais Eletrônicas no país. Em setembro, o Estado ultrapassou as 700 mil notas e a Secretaria da Fazenda estima que a marca de um milhão de notas autorizadas seja atingida até o final do ano.
Fonte: SEFAZ/RS.
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Secretaria da Fazenda gaúcha emitirá Nota Fiscal Eletrônica para sete Estados
Publicado em
23/10/2007
às
12:00
A Secretaria da Fazenda gaúcha está iniciando o processo de autorização de Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e) emitidas por contribuintes estabelecidos em outros sete Estados (Rio de Janeiro, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Alagoas, Paraíba, Piauí e Amazonas). O protocolo foi assinado durante a última reunião do Conselho de Política Fazendária (Confaz), em Florianópolis.
O sistema criado na Secretaria da Fazenda em parceria com a Procergs, responsável pelo desenvolvimento pioneiro e estágio avançado do projeto NF-e no Rio Grande do Sul, permitiu com que fosse montada uma estrutura, denominada de Sefaz Virtual, capaz de autorizar a emissão de documento fiscal eletrônico para qualquer contribuinte, independente de sua localização geográfica.
Conforme o desenvolvimento do projeto, empresas de outros Estados poderão aderir ao sistema de emissão de documentos eletrônicos autorizados pelo Rio Grande do Sul, com posterior liberação para o trânsito e transmissão para a Receita Federal e demais Estados envolvidos na operação.
Fonte: Sefaz/RS.
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NF-e - Nota Fiscal Eletrônica - Alterações
Publicado em
16/10/2007
às
11:00
Foram introduzidas diversas alterações na Nota Fiscal Eletrônica, em especial com relação à utilização da Carta de Correção Eletrônica (CC-e) e do formulário de segurança para a impressão de DANFE, com efeitos a partir de 1-11-2007. Abaixo o texto do Ajuste Sinief nº 8/2007, que traz modificações na NF-E.
AJUSTE SINIEF 8, DE 28-9-2007
(DO-U DE 3-10-2007)
O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA (CONFAZ) e a Secretaria da Receita Federal do Brasil, na 127ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Florianópolis-SC, no dia 28 de setembro de 2007, tendo em vista o disposto no artigo 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte Ajuste:
Cláusula primeira - Ficam alterados os dispositivos adiante indicados do Ajuste SINIEF 07/2005, de 30 de setembro de 2005, que passam a vigorar com a seguinte redação:
I - os §§ 2º e 3º da cláusula primeira:
"§ 2º - Ficam as unidades federadas autorizadas a estabelecer a obrigatoriedade da utilização da NF-e, a qual será fixada por intermédio de Protocolo ICMS, o qual será dispensado na hipótese de contribuinte inscrito no cadastro do ICMS de uma única unidade federada."
"§ 3º - Para fixação da obrigatoriedade de que trata o protocolo previsto no § 2º, as unidades federadas poderão utilizar critérios relacionados à receita de vendas e serviços dos contribuintes, atividade econômica ou natureza da operação por eles exercida.";
II - os §§ 1º e 2º da cláusula segunda:
"§ 1º - É vedado o credenciamento para a emissão de NF-e de contribuinte que não utilize sistema eletrônico de processamento de dados nos termos dos Convênios ICMS 57/95 e 58/95, ambos de 28 de junho de 1995, ressalvado o disposto no § 2º.
§ 2º - O contribuinte que for obrigado à emissão de NF-e, será credenciado pela administração tributária da unidade federada a qual estiver jurisdicionado, ainda que não atenda ao disposto no Convênio ICMS 57/95.";
III - o inciso II e o parágrafo único da cláusula terceira, passando o parágrafo único a denominar-se § 1º:
"II - a numeração da NF-e será seqüencial de 1 a 999.999.999, por estabelecimento e por série, devendo ser reiniciada quando atingido esse limite;";
"§ 1º - As séries serão designadas por algarismos arábicos, em ordem crescente, a partir de 1, vedada a utilização de subsérie.";
IV - o § 2º da cláusula quarta:
"2º - Para os efeitos fiscais, os vícios de que trata o § 1º atingem também o respectivo DANFE, impresso nos termos da cláusula nona ou décima primeira, que também não será considerado documento fiscal idôneo.";
V - os §§ 1º e 2º da cláusula oitava:
"§ 1º - A administração tributária da unidade federada do emitente também deverá transmitir a NF-e para:
I - a unidade federada de destino das mercadorias, no caso de operação interestadual;
II - a unidade federada onde deva se processar o embarque de mercadoria na saída para o exterior;
III - a unidade federada de desembaraço aduaneiro, tratando-se de operação de importação de mercadoria ou bem do exterior;
IV - a Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA), quando a NF-e tiver como destinatário pessoa localizada nas áreas incentivadas.
§ 2º - A administração tributária da unidade federada do emitente ou a Receita Federal do Brasil também poderão transmitir a NFe ou fornecer informações parciais para:
I - administrações tributárias municipais, nos casos em que a NF-e envolva serviços sujeitos ao ISSQN, mediante prévio convênio ou protocolo;
II - outros órgãos da administração direta, indireta, fundações e autarquias, que necessitem de informações da NF-e para desempenho de suas atividades, mediante prévio convênio ou protocolo de cooperação, respeitado o sigilo fiscal.";
VI - os §§ 3º, 4º e 7º da cláusula nona:
"§ 3º - Quando a legislação tributária exigir a utilização específica de vias adicionais para as notas fiscais, o contribuinte que utilizar NF-e deverá imprimir o DANFE com o número de cópias necessárias para cumprir a respectiva norma.
§ 4º - O DANFE deverá ser impresso em papel, exceto papel jornal, no tamanho A4 (210 x 297 mm), podendo ser utilizadas folhas soltas, formulário de segurança, formulário contínuo ou formulário pré-impresso.";
"§ 7º - Os contribuintes, mediante autorização de cada Unidade da Federação, poderão solicitar alteração do leiaute do DANFE, previsto em Ato COTEPE, para adequá-lo às suas operações, desde que mantidos os campos obrigatórios da NF-e constantes do DANFE." ;
VII - a cláusula décima primeira:
"Cláusula décima primeira - Quando em decorrência de problemas técnicos não for possível transmitir a NF-e para a unidade federada do emitente, ou obter resposta à solicitação de Autorização de Uso da NF-e, o contribuinte deverá gerar novo arquivo, conforme definido em Ato COTEPE, informando que a respectiva NF-e foi emitida em contingência e adotar uma das seguintes alternativas:
I - transmitir a NF-e para a Receita Federal do Brasil nos termos das cláusulas quarta, quinta e sexta deste ajuste;
II - imprimir o DANFE em formulário de segurança, observado o disposto na Cláusula décima sétima A.
§ 1º - Na hipótese prevista no inciso I do caput, a administração tributária da unidade federada emitente poderá autorizar a NF-e utilizando-se da infra-estrutura tecnológica da Receita Federal do Brasil ou de outra unidade federada.
§ 2º - Após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, conforme disposto no parágrafo anterior, a Receita Federal do Brasil deverá transmitir a NF-e para a unidade federada do emitente sem prejuízo do disposto no § 3º da cláusula sexta.
§ 3º - Na hipótese do inciso II do caput, o DANFE deverá ser impresso em no mínimo duas vias, constando no corpo a expressão "DANFE em Contingência. Impresso em decorrência de problemas técnicos", tendo as vias a seguinte destinação:
I - uma das vias permitirá o trânsito das mercadorias e deverá ser mantida em arquivo pelo destinatário pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda de documentos fiscais;
II - outra via deverá ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais.
§ 4º - Dispensa-se a exigência de formulário de segurança para a impressão das vias adicionais previstas no § 3º da cláusula nona.
§ 5º - Na hipótese do inciso II do caput, imediatamente após a cessação dos problemas técnicos que impediram a transmissão ou recepção do retorno da autorização da NF-e, o emitente deverá transmitir à administração tributária de sua jurisdição as NF-e geradas em contingência.
§ 6º - Se a NF-e transmitida nos termos do § 5º vier a ser rejeitada pela administração tributária, o contribuinte deverá:
I - gerar novamente o arquivo com a mesma numeração e série, sanando a irregularidade;
II - solicitar nova Autorização de Uso da NF-e;
III - imprimir em formulário de segurança o DANFE correspondente à NF-e autorizada;
IV - providenciar, junto ao destinatário, a entrega da NF-e autorizada bem como do novo DANFE impresso nos termos do inciso III, caso a geração saneadora da irregularidade da NF-e tenha promovido alguma alteração no DANFE.
§ 7º - O destinatário deverá manter em arquivo pelo prazo decadencial estabelecido pela legislação tributária, junto à via mencionada no inciso I do § 3º, a via do DANFE recebida nos termos do inciso IV do § 6º;
§ 8º - Se após decorrido o prazo de 30 dias do recebimento de mercadoria acompanhada de DANFE impresso nos termos do inciso II do caput, o destinatário não puder confirmar a existência da Autorização de Uso da NF-e, deverá comunicar o fato à unidade fazendária do seu domicílio;
§ 9º - O contribuinte deverá, na hipótese do inciso II do caput, lavrar termo no livro Registro de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência, modelo 6, informando o motivo da entrada em contingência, número dos formulários de segurança utilizados, a data e hora do seu início e seu término, bem como a numeração e série das NF-e geradas neste período." ;
VIII - o caput e os §§ 5º e 6º da cláusula décima terceira:
"Cláusula décima terceira - O cancelamento de que trata a cláusula décima segunda somente poderá ser efetuado mediante Pedido de Cancelamento de NF-e, transmitido pelo emitente, à administração tributária que a autorizou. ";
"§ 5º - A cientificação do resultado do Pedido de Cancelamento de NF-e será feita mediante protocolo de que trata o § 2º disponibilizado ao emitente, via internet, contendo, conforme o caso, a "chave de acesso", o número da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento.
§ 6º - A administração tributária da unidade federada do emitente deverá transmitir para as administrações tributárias e entidades previstas na cláusula oitava, os Cancelamentos de NF-e.";
IX - o caput e o § 3º da cláusula décima quarta:
"Cláusula décima quarta - O contribuinte deverá solicitar, mediante Pedido de Inutilização de Número da NF-e, até o 10 (décimo) dia do mês subseqüente, a inutilização de números de NF-e não utilizados, na eventualidade de quebra de seqüência da numeração da NF-e.";
"§ 3º - A cientificação do resultado do Pedido de Inutilização de Número da NF-e será feita mediante protocolo de que trata o § 2º disponibilizado ao emitente, via internet, contendo, conforme o caso, os números das NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária da unidade federada do emitente e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento.".
Cláusula segunda - Ficam acrescentados os seguintes dispositivos ao Ajuste SINIEF 07/2005:
I - o § 3º à cláusula segunda:
"§ 3º - É vedada a emissão de nota fiscal modelo 1 ou 1-A por contribuinte credenciado à emissão de NF-e, exceto quando a legislação estadual assim permitir.";
II - o § 2º à cláusula terceira:
"§ 2º - O Fisco poderá restringir a quantidade de séries.";
III - os §§ 1º, 2º e 3º à cláusula sexta:
"§1º - A autorização de uso poderá ser concedida pela administração tributária da unidade federada emitente através da infra-estrutura tecnológica da Receita Federal do Brasil ou de outra unidade federada, na condição de contingência prevista no inciso I da cláusula décima primeira.
§ 2º - A unidade federada que tiver interesse poderá, mediante protocolo, estabelecer que a autorização de uso será concedida pela mesma, mediante a utilização da infra-estrutura tecnológica da Receita Federal do Brasil ou de outra unidade federada.
§ 3º - Nas situações constantes dos §§ 1º e 2º a administração tributária que autorizar o uso da NF-e deverá observar as disposições constantes deste Ajuste estabelecidas para a administração tributária da unidade federada do contribuinte emitente.";
IV - os §§ 8º, 9º e 10 à cláusula nona:
"8º - Os títulos e informações dos campos constantes no DANFE devem ser grafados de modo que seus dizeres e indicações estejam bem legíveis.
§ 9º - A aposição de carimbos no DANFE, quando do trânsito da mercadoria, deve ser feita em seu verso.
§ 10 - É permitida a indicação de informações complementares de interesse do emitente, impressas no verso do DANFE, hipótese em que sempre será reservado espaço, com a dimensão mínima de 10x15 cm, em qualquer sentido, para atendimento ao disposto no § 9º.";
V - a cláusula décima primeira A:
"Cláusula décima primeira A - Em relação às NF-e que foram transmitidas antes da contingência e ficaram pendentes de retorno, o emitente deverá, após a cessação das falhas:
I - Solicitar o cancelamento, nos termos da cláusula décima segunda, das NF-e que retornaram com Autorização de Uso e cujas operações não se efetivaram ou foram acobertadas por NF-e emitidas em contingência;
II - Solicitar a inutilização, nos termos da cláusula décima quarta, da numeração das NF-e que não foram autorizadas nem denegadas.";
VI - o § 4º à cláusula décima quarta:
"§ 4º - A administração tributária da unidade federada do emitente deverá transmitir para a Receita Federal do Brasil as inutilizações de número de NF-e.";
VII - a cláusula décima quarta A:
"Cláusula décima quarta A - Após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, de que trata a cláusula sétima, o emitente poderá sanar erros em campos específicos da NF-e, observado o disposto no § 1º-A do artigo 7º do Convênio SINIEF s/n de 1970, por meio de Carta de Correção Eletrônica (CC-e), transmitida à administração tributária da unidade federada do emitente.
§ 1º - A Carta de Correção Eletrônica (CC-e) deverá atender ao leiaute estabelecido em Ato COTEPE e ser assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), contendo o CNPJ do estabelecimento emitente ou da matriz, a fim de garantir a autoria do documento digital.
§ 2º - A transmissão da CC-e será efetivada via internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia.
§ 3º - A cientificação da recepção da CC-e será feita mediante protocolo disponibilizado ao emitente, via internet, contendo, conforme o caso, a "chave de acesso", o número da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária da unidade federada do contribuinte e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento.
§ 4º - Havendo mais de uma CC-e para a mesma NF-e, o emitente deverá consolidar na última todas as informações anteriormente retificadas.
§ 5º - A administração tributária que recebeu a CC-e deverá transmiti-la às administrações tributárias e entidades previstas na cláusula oitava.
§ 6º - O protocolo de que trata o § 4º não implica validação das informações contidas na CC-e.";
VIII - o § 4º à cláusula décima quinta:
"§ 4º - A consulta prevista no caput poderá ser efetuada também, subsidiariamente, no ambiente nacional disponibilizado pela Receita Federal do Brasil.";
IX - as cláusulas décima sétima A, décima sétima B e décima sétima C:
"Cláusula décima sétima A - Nas hipóteses de utilização de formulário de segurança para a impressão de DANFE previstas neste Ajuste:
I - as características do formulário de segurança deverão atender ao disposto da cláusula segunda do convênio ICMS 58/95;
II - deverão ser observados os §§ 3º, 4º, 6º, 7º e 8º da cláusula quinta do Convênio ICMS 58/95, para a aquisição do formulário de segurança, dispensando-se a exigência da Autorização de Impressão de Documentos Fiscais (AIDF) e a exigência de Regime Especial.
III - não poderá ser impressa a expressão "Nota Fiscal", devendo, em seu lugar, constar a expressão "DANFE".
§ 1º - Fica vedada a utilização de formulário de segurança adquirido na forma desta cláusula para outra destinação que não a prevista no caput.
§ 2º - O fabricante do formulário de segurança de que trata o caput deverá observar as disposições das cláusulas quarta e quinta do Convênio 58/95.
Cláusula décima sétima B - A administração tributária das unidades federadas autorizadoras de NF-e disponibilizarão, às empresas autorizadas à sua emissão, consulta eletrônica referente à situação cadastral dos contribuintes do ICMS de seu Estado, conforme padrão estabelecido em Ato COTEPE.
"Cláusula décima sétima C - Toda NF-e que acobertar operação interestadual de mercadoria ou relativa ao comércio exterior estará sujeita ao registro de passagem eletrônico em sistema instituído por meio do Protocolo ICMS 10/2003.
Parágrafo único - Esses registros serão disponibilizados para a unidade federada de origem e destino das mercadorias, bem como para a unidade federada de passagem que os requisitarem.";
X - os §§ 1º e 2º à cláusula décima oitava:
"§ 1º - As NF-e canceladas, denegadas e os números inutilizados devem ser escriturados, sem valores monetários, de acordo com a legislação tributária vigente.
§ 2º - Nos casos em que o remetente esteja obrigado à emissão da NF-e, é vedada ao destinatário a aceitação de qualquer outro documento em sua substituição, exceto nos casos previstos na legislação estadual.".
Cláusula terceira - Este Ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de novembro de 2007
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Nota Fiscal Eletrônica
Publicado em
18/05/2007
às
10:00
A Nota Fiscal Eletrônica é o modelo nacional de documento fiscal eletrônico que substituirá a sistemática atual do documento em papel, com validade jurídica para todos os fins, simplificando as obrigações acessórias dos contribuintes, reduzindo custos e permitindo controle em tempo real das operações comerciais pelo Fisco.
Na prática, a sistemática do processo de emissão, autorização, transmissão, circulação e armazenamento da NF-e pode ser resumido do seguinte modo: a partir de arquivo eletrônico gerado pela empresa emissora da NF-e, contendo as informações fiscais da operação comercia e assinado digitalmente, este arquivo eletrônico, que corresponderá à NF-e, será então transmitido pela internet para a Secretaria da fazenda de jurisdição do contribuinte que fará uma pré-validação do arquivo e devolverá um protocolo de recebimento. A partir da autorização de uso, poderá ser efetuado o trânsito das mercadorias, por meio de um documento auxiliar da NF-e (DANFE), além do envio da NF-e, pela Sefaz de origem para a Secretaria da Fazenda de destino e à Receita Federal.
Fonte: Assessoria de Imprensa da SRF
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ICMS/RS - Oficinas autorizadas - Garantia do Fabricante - Nota Fiscal
Publicado em
20/04/2007
às
13:00
Operações com Partes e Peças Substituídas em Virtude de Garantia, Promovidas por Fabricantes de Veículos Autopropulsados, seus Concessionários ou Oficinas Autorizadas
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DISPOSIÇÕES GERAIS
1.1. Nas operações com partes e peças substituídas em virtude de garantia, promovidas por fabricantes de veículos autopropulsados, seus concessionários ou oficinas autorizadas, observar-se-á o disposto neste Capítulo.
1.2. O disposto neste Capítulo somente se aplica
a) ao estabelecimento concessionário de veículo autopropulsado ou à oficina autorizada que, com permissão do fabricante, promove substituição de peça em virtude de garantia, tendo ou não efetuado a venda do veículo autopropulsado;
b) ao estabelecimento fabricante de veículo autopropulsado que receber peça defeituosa substituída em virtude de garantia e de quem será cobrada a peça nova aplicada em substituição
1.3. O prazo de garantia é aquele fixado no certificado de garantia, contado da data de sua expedição ao consumidor.
2.0. EMISSÃO DOS DOCUMENTOS FISCAIS
2.1. Na entrada da peça defeituosa a ser substituída, o concessionário ou a oficina autorizada deverá emitir NF, sem destaque do imposto, que conterá, além dos demais requisitos, as seguintes indicações:
a) a discriminação da peça defeituosa
b) o valor atribuído à peça defeituosa, que será equivalente a 10% (dez por cento) do preço de venda da peça nova praticado pelo concessionário ou pela oficina autorizada;
c) o número da Ordem de Serviço ou da Nota Fiscal - Ordem de Serviço
d) o número, a data da expedição do certificado de garantia e o termo final de sua validade.
2.2. A NF de que trata o item anterior poderá ser emitida no último dia do período de apuração, englobando as entradas de peças defeituosas ocorridas no período, desde que:
a) na Ordem de Serviço ou na Nota Fiscal - Ordem de Serviço, conste
1. a discriminação da peça defeituosa substituída
2. o número do chassi e outros elementos identificativos do veículo autopropulsado
3. o número, a data da expedição do certificado de garantia e o termo final de sua validade.
b) a remessa, ao fabricante, das peças defeituosas substituídas, seja efetuada após o encerramento do período de apuração.
2.2.1. Ficam dispensadas as indicações referidas nas alíneas "a" a "d" do item 2.1 na NF a que se refere o item 2.2.
2.3. Na remessa da peça defeituosa para o fabricante, o concessionário ou a oficina autorizada deverá emitir NF, que conterá, além dos demais requisitos, o valor atribuído à peça defeituosa referido na alínea "b" do item 2.1 (RICMS, Lv. I, art. 9º, CXXXVIII).
2.4. Na saída da peça nova em substituição à defeituosa, o concessionário ou a oficina autorizada deverá emitir NF indicando como destinatário o proprietário do veículo, com destaque do imposto, quando devido, cuja base de cálculo será o preço cobrado do fabricante pela peça e a alíquota será a aplicável às operações internas."
Base Legal: Instrução Normativa DRP nº 20/2007
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Nota Fiscal Eletrônica - ampliação do uso
Publicado em
05/04/2007
às
17:00
A Secretaria Estadual da Fazenda do Rio Grande do Sul está ampliando a utilização Nota Fiscal Eletrônica e mantendo contatos com várias empresas para ampliar o uso da tecnologia. Mais de 500 empresas estão sendo comunicadas para aderir ao processo que, ao substituir a sistemática atual de emissão do documento fiscal em papel, simplifica as obrigações e permite o acompanhamento em tempo real das operações comerciais pelo Fisco.
Há poucos dias, as empresas franqueadas do Sistema Coca-Cola, Vonpar e CVI, manifestaram interesse em participar do projeto e afirmaram estar preparando suas estruturas operacionais e de sistemas visando à implantação do Sistema da Nota Fiscal Eletrônica em 100% das operações no Rio Grande do Sul. Com o ingresso, a Secretaria da Fazenda espera receber um acréscimo de oito mil notas diárias eletrônicas, segundo informações prestadas pelas empresas.
Em março de 2007, a Secretaria da Fazenda emitiu a Nota Fiscal Eletrônica de número 200 mil. Esta marca representa mais de 60% das Notas Fiscais Eletrônicas emitidas no Brasil, mantendo o Rio Grande do Sul em primeiro lugar na quantidade de documentos autorizados.
Fonte: Sefaz/RS.
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Receita Estadual inicia implantação do Conhecimento de Transporte Eletrônico
Publicado em
09/03/2007
às
15:00
Receita Estadual e oito transportadores de cargas interligam sistemas para modernizar emissão do documento.
Para modernizar os processos de emissão do documento fiscal denominado "Conhecimento de Transporte Eletrônico", a Secretaria da Fazenda, por meio da Receita Estadual, já está trabalhando em parceria com oito empresas e três entidades do setor de transporte de cargas, através do Grupo Piloto do Projeto de Conhecimento de Transporte Eletrônico. As empresas participantes do projeto pertencem, hoje, aos modais ferroviário, rodoviário, aquaviário e aeroviário e atendem a todo o território nacional.
O chamado "Conhecimento de Transporte" é um documento padrão que todo o transportador de cargas deve emitir antes de iniciar seu percurso e portar durante toda a viagem para a fiscalização por parte da autoridade fazendária. Hoje, é feito em papel, em pelo menos duas vias, sendo que a empresa deve arquivar os originais por cinco anos. Com a possibilidade de preencher os documentos eletronicamente, os transportadores deverão ganhar tempo na liberação de suas cargas na fiscalização de trânsito, reduzir o volume de papel armazenado e os custos da emissão e prestação de informações ao fisco. Apenas a Mercúrio, por exemplo, especializada no transporte rodoviário de carga fracionada, chega a emitir 700 mil documentos deste tipo por mês.
Uma das vantagens é que, no momento da emissão, o Conhecimento de Transporte Eletrônico é transmitido instantaneamente para a Secretaria da Fazenda, permitindo um maior controle e acompanhamento das operações realizadas pelos contribuintes que passam a estar interligados com o Fisco. Esses benefícios na emissão do Conhecimento de Transporte Eletrônico devem se somar aos da Nota Fiscal Eletrônica, que já teve 100 mil unidades emitidas no Rio Grande do Sul.
Segundo o secretário da Fazenda, Aod Cunha de Moraes Junior, a implementação de sistemas eletrônicos na Receita Estadual é um instrumento fundamental para a modernização dos processos de fiscalização e o objetivo é facilitar sua utilização pelo maior número possível de contribuintes.
Newton Belford Guaraná, um dos responsáveis pela execução do projeto na Receita Estadual, explica que essas mudanças estão sendo feitas com a participação das empresas e das entidades representativas dos setores.
- Isso proporciona uma importante interação entre a Receita Estadual e os contribuintes, garantindo que as mudanças sejam feitas de forma cooperativa.
Hoje, seis Estados estão participando do projeto piloto do Conhecimento de Transporte Eletrônico, que também conta com a parceria da Receita Federal, Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus) e coordenação do ENCAT - Encontro Nacional de Administradores Tributários.
As empresas e entidades participantes do Grupo Piloto do Projeto de Conhecimento de Transporte Eletrônico:
Expresso Mercúrio S/A
Transportadora Americana LTDA
Cooperativa de Transportadores de Veículos e de Cargas em Geral
ALL - América Latina Logística S/A
MRS Logística
Aliança Navegação e Logística LTDA
Varig Logística S/A
Petrobrás Transporte S/A - Transpetro
ATT - Agencia Nacional de Transporte Terrestre
NTC & Logística
GS1 Brasil
Fonte: Sefaz/RS.
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Estados e empresas devem ter linhas de crédito para financiar a nota fiscal eletrônica
Publicado em
26/11/2006
às
15:00
O secretário-executivo adjunto do Ministério da Fazenda, Almério Cançado Amorim, disse nesta sexta-feira pela manhã que os Estados e municípios, além das empresas, deverão ser contemplados com linhas de crédito para financiar projetos de adoção da nota fiscal eletrônica, do cadastro sincronizado e escrituração pública digital.
Amorim representou o secretário-executivo do MF, Bernard Appy, no 3º Encontro Nacional de Administradores Tributários (Enat), que acontece em Fortaleza. Segundo ele, os projetos desenvolvidos pela Receita em parceria com as demais esferas de governo são prioridade do Ministério da Fazenda.
O secretário-adjunto esclareceu que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou a liberação de linhas de crédito para financiar os projetos, assim como o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento).
Amorim disse ainda que o BNDES, além de abrir crédito para os Estados e municípios cujas finanças se enquadrem nos limites de endividamento previsto em resolução do Senado, prevê liberar recursos para que as empresas possam ter condições de investirem no projeto da nota fiscal eletrônica e da escrituração pública digital.
O objetivo do governo é envolver o Ministério da Fazenda na discussão desses programas com vistas a acelerar a liberação do financiamento. "A idéia é auxiliar os Estados e municípios na elaboração de projetos que acelerem a liberação dos recursos", afirmou Amorim. "Também é intenção prestar assessoria aos parceiros da Receita quanto a análise de risco para adesão às linhas de crédito".
Apoio da Receita
A secretária de Fazenda do Rio Grande do Norte, Lina Maria Vieira, considerou "proveitosa" a parceria entre a Receita Federal com os Estados e municípios. "Cumprimento a Receita Federal pelo êxito dessa parceria, que fortalece a relação entre as administrações tributárias federal, estaduais e municipais", ressaltou Lina Maria, que é coordenadora do Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária).
José Maria Martins Mendes, secretário de Fazenda do Ceará, elogiou a postura da Receita Federal ao envolver as demais esferas de governo na discussão de propostas para a área tributária no País. Segundo ele, a iniciativa tem ajudado os Estados e municípios a melhorar a estratégia de arrecadação, facilitando o cumprimento das obrigações fiscais pelos contribuintes. "O esforço de todos tem resultado até o momento em resultados altamente positivos", resumiu.
Fonte: SEFAZ/RS.
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Nota Eletrônica: RS lançará segunda fase do projeto
Publicado em
03/11/2006
às
16:00
Com o objetivo de estimular a massificação do uso da Nota Fiscal Eletrônica no país, no dia 14 de novembro de 2006, no Teatro do Sesi, será realizado o lançamento nacional da segunda fase do projeto. No encontro também será promovido o intercâmbio de soluções digitais. Estão sendo esperados 1.700 participantes, entre empresários, contabilistas, profissionais da área de tecnologia e outros. Na pauta, o relato de empresas emissoras da NF-e, dos coordenadores do projeto no Estado no país, além de representantes internacionais, como do Chile e do México, país que já desenvolveram e implementaram a Fatura Eletrônica.
A Nota Fiscal Eletrônica é o modelo nacional de documento fiscal eletrônico que substituirá a sistemática atual do documento em papel, com validade jurídica para todos os fins, simplificando as obrigações acessórias dos contribuintes, reduzindo custos e permitindo controle em tempo real das operações comerciais pelo Fisco.
Na prática, a sistemática do processo de emissão, autorização, transmissão, circulação e armazenamento da NF-e pode ser resumido do seguinte modo: a partir de arquivo eletrônico gerado pela empresa emissora da NF-e, contendo as informações fiscais da operação comercia e assinado digitalmente, este arquivo eletrônico, que corresponderá à NF-e, será então transmitido pela internet para a Secretaria da fazenda de jurisdição do contribuinte que fará uma pré-validação do arquivo e devolverá um protocolo de recebimento. A partir da autorização de uso, poderá ser efetuado o trânsito das mercadorias, por meio de um documento auxiliar da NF-e (DANFE), além do envio da NF-e, pela Sefaz de origem para a Secretaria da Fazenda de destino e à Receita Federal.
Para efetuar inscrições e buscar maiores informações sobre o evento e o projeto, basta acessar o site da Secretaria da Fazenda (www.sefaz.rs.gov.br).
Fonte: SEFAZ/RS.
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Nota Fiscal Eletrônica - NF-e
Publicado em
20/10/2006
às
13:00
A NF-e tem como objetivo a implantação de um modelo nacional de documento fiscal eletrônico que substitua a sistemática atual de emissão do documento fiscal em papel, com validade jurídica garantida pela assinatura digital do remetente.
Benefícios para o contribuinte vendedor (emissor da NF-e)
· Redução de custos de impressão;
· Redução de custos de aquisição de papel;
· Redução de custos de envio do documento fiscal;
· Redução de custos de armazenagem de documentos fiscais;
· Simplificação de obrigações acessórias, como dispensa de AIDF;
· Redução de tempo de parada de caminhões em Postos Fiscais de Fronteira;
· Incentivo ao uso de relacionamentos eletrônicos com clientes;
A implantação da NF-e está sendo realizada de forma gradual e, no momento atual, o Projeto completa uma fase pré-operacional, que tem como objetivo o aperfeiçoamento do sistema e a adaptação gradual de todas as entidades envolvidas neste processo inovador.
Na fase pré-operacional, prevista para durar até setembro/2006, as empresas integrantes do projeto emitirão NF-e e respectivos DANFE - Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica, ainda sem validade tributária, de forma seletiva e simultânea às tradicionais notas fiscais, em papel, modelo 1 e 1A.
A partir de 15/09/2006 as empresas credenciadas pela SEFAZ-RS iniciam a etapa de operação normal em produção, emitindo a Nota Fiscal Eletrônica com validade tributária.
:: Descrição da Nota Fiscal Eletrônica
De maneira simplificada, a empresa emissora de NF-e gerará um arquivo eletrônico contendo as informações fiscais da operação comercial, o qual deverá ser assinado digitalmente, de maneira a garantir a integridade dos dados e a autoria do emissor. Este arquivo eletrônico, que corresponderá à Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), será então transmitido pela Internet para a Secretaria da Fazenda de jurisdição do contribuinte que fará uma pré-validação do arquivo e devolverá um protocolo de recebimento (Autorização de Uso), sem o qual não poderá haver o trânsito da mercadoria.
A NF-e também será transmitida para a Receita Federal, que será repositório nacional de todas as NF-e emitidas (Ambiente Nacional) e, no caso de operação interestadual, para a Secretaria de Fazenda de destino da operação e Suframa, no caso de mercadorias destinadas às áreas incentivadas. As Secretarias de Fazenda e a RFB (Ambiente Nacional), disponibilizarão consulta, através Internet, para o destinatário e outros legítimos interessados, que detenham a chave de acesso do documento eletrônico.
Para acompanhar o trânsito da mercadoria será impressa uma representação gráfica simplificada da Nota Fiscal Eletrônica, intitulado DANFE (Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica), em papel comum, em única via, que conterá impressa, em destaque, a chave de acesso para consulta da NF-e na Internet e um código de barras bidimensional que facilitará a captura e a confirmação de informações da NF-e pelas unidades fiscais.
O DANFE não é uma nota fiscal, nem substitui uma nota fiscal, servindo apenas como instrumento auxiliar para consulta da NF-e, pois contém a chave de acesso da NF-e, que permite ao detentor desse documento confirmar a efetiva existência da NF-e através do Ambiente Nacional (RFB) ou site da SEFAZ na Internet.
O contribuinte destinatário, não emissor de NF-e, poderá escriturar os dados contidos no DANFE para a escrituração da NF-e, sendo que sua validade ficará vinculada à efetiva existência da NF-e nos arquivos das administrações tributárias envolvidas no processo, comprovada através da emissão da Autorização de Uso. O contribuinte emitente da NF-e, realizará a escrituração a partir das NF-e emitidas e recebidas.
Fonte: Portal Nacional da Nota Fiscal Eletrônica.
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Notas Fiscais Eletrônicas
Publicado em
26/07/2006
às
15:00
Algumas das maiores empresas do Brasil já estão efetuando transmissões de notas fiscais eletrônicas em caráter de teste para a Receita Estadual gaúcha. O objetivo do procedimento é verificar a compatibilidade das aplicações dos sistemas das empresas. Do grupo que participa do projeto-piloto nacional destacam-se Souza Cruz, Kaiser BOSH, DIMED, OfficeNet, Ultragaz, VW, Wickbold. A previsão é de que, muito em breve, o sistema esteja em operação plena. Em breve, novas empresas poderão se cadastrar para fazer parte do projeto.
O projeto da Nota Fiscal Eletrônica é um sistema que visa à substituição da atual sistemática de emissão de Notas Fiscais Modelo 1 (as que são usadas principalmente para o registro de operações de compra e venda entre as empresas) em papel, para um modelo em que a Nota Fiscal será totalmente digital. Na prática, a empresa emissora de Notas Fiscais Eletrônicas gera um arquivo com as informações constantes da Nota Fiscal e transmite pela Internet a informação para a Receita Estadual. Esta faz a validação do arquivo e "autoriza" on-line a emissão da Nota Fiscal. Toda a transmissão é feita em ambiente seguro pela Internet, com a utilização de certificados digitais que garante a autoria, integridade, autenticidade e sigilo das informações transmitidas.
Além disso, no mesmo instante em que é autorizada a NF-e, ela é repassada para a Secretaria Estadual da Fazenda do destinatário indicado na Nota Fiscal e, concomitantemente, para a Receita Federal, onde todas as NF-e do Brasil estarão armazenadas em ambiente nacional. As empresas destinatárias das mercadorias receberão uma cópia impressa que representa a Nota Fiscal Eletrônica. Este documento auxiliar é chamado de DANFE (Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica) que possuirá impresso uma chave de acesso que permitirá ao destinatário consultar, pela Internet, na Secretaria da Fazenda que autorizou a NF-e ou na própria Receita Federal a validade e autenticidade daquela Nota Fiscal Eletrônica.
Ricardo Neves Pereira, que coordena a Nota Fiscal Eletrônica no Receita Estadual, ressalta que o projeto vem sendo projetado e desenvolvido nacionalmente pela Receita Federal e pelo ENCAT (Encontro Nacional dos Administradores Tributários) que é formado pelos administradores tributários Estaduais. Atualmente o Rio Grande do Sul, juntamente São Paulo, Bahia, Goiás, Maranhão e Santa Catarina lideram o projeto piloto da Nota Fiscal Eletrônica no Brasil.
A nova sistemática permitirá um acompanhamento on-line de todas as operações realizadas. "A celeridade no acompanhamento das operações permitirá uma redução da ocorrência de fraudes. Porém, acima de tudo, é um projeto que traz mais benefícios para as empresas pela simplificação dos processos de emissão, guarda e armazenamento dos papeis associados à emisão das NF", afirma Pereira. Ele exemplifica com o caso da empresa DIMED, responsável por mais de 2% da quantidade de Notas Fiscais emitidas no Estado. "A redução de custos estará na ordem de 80%", calcula. Grandes emissores de documentos fiscais serão, numa primeira fase, os maiores beneficiados com a adoção do projeto, pois se estima que o custo das empresas com obrigações acessórias pode chegar a 5,8% do faturamento das empresas.
Dentro do processo de implementação do projeto, a Receita Estadual liberou o serviço de consulta resumida da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) no site da Secretaria Estadual da Fazenda, em www.sefaz.rs.gov.br. Podem ser consultadas as NF-e's que já estão sendo processadas em ciclo completo (recepção, validação, processamento, devolução dos recibos de recebimento e protocolos de autorização).
Fonte: SEFAZ/RS.