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Reoneração da folha salarial é retomada em 2025, de forma gradual
Publicado em
15/01/2025
às
14:00
Os 17 setores
desonerados até 2024 passam, a partir de janeiro/2025, a pagar 5% sobre a folha
de pagamentos e alíquota de 20% voltará integralmente em 2028. Sindicalista
alerta para perda de empregos
A partir do mês de
janeiro/2025, empresas de 17 setores da economia iniciarão o processo
de reoneração gradual da folha de pagamentos. A lei, que trata da
contribuição previdenciária, foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da
Silva (PT), em setembro, e prevê o fim do benefício tributário para setores
como têxtil, calçados, comunicação, construção civil, TI e transporte
rodoviário e metroviário, entre outros.
O projeto estabelece
a retomada gradual da tributação a partir de 2025, com alíquota de 5% sobre a
folha de pagamento. Em 2026, a alíquota passará para 10% e retornará aos 20% em
2028. Ao Correio, a presidente da Federação Nacional de Call Center, Instalação
e Manutenção de Infraestrutura de Redes de Telecomunicações e Informática
(Feninfra), Vivien Suruagy, afirmou que a reoneração da folha representa uma
ameaça direta aos setores que mais empregam no Brasil.
"O aumento
gradual dos impostos não é apenas uma questão tributária, é um golpe na espinha
dorsal da geração de empregos formais no país", disse. "Essa medida
significará a quebra de inúmeras empresas, desemprego em massa e o aumento do
custo de insumos essenciais, como alimentos, transporte, internet e até mesmo
moradia", emendou Suruagy.
A Confederação
Nacional da Indústria (CNI) chegou a protocolar, em dezembro, uma Ação Direta
de Inconstitucionalidade (ADI 7765) no Supremo Tribunal Federal (STF) contra
dispositivos da nova lei da reoneração da folha de pagamento. A entidade
contesta os artigos 43 e 44 da nova lei, que obrigam as empresas a apresentarem
declaração eletrônica que informe o valor dos benefícios tributários que
recebem e o montante do crédito correspondente, e preveem sanções em caso de
descumprimento.
Segundo a CNI, essas
informações já estão à disposição da Receita Federal, o que aumenta a
burocracia e viola os princípios constitucionais da simplicidade tributária, da
proporcionalidade e da razoabilidade. A nova obrigação, de acordo com a
confederação, afetará em especial as empresas optantes pelo Simples Nacional,
regime simplificado de tributação das microempresas e empresas de pequeno
porte, que deverão suportar gastos maiores para se adequar às normas.
O tributarista
Eduardo Brusasco Neto, sócio do Brusasco e Corinti Advogados, lembrou que os
setores afetados precisam revisar urgentemente suas estratégias tributárias
para se adequarem às novas regras. Inevitavelmente, segundo ele, os custos
trabalhistas devem aumentar consideravelmente.
Nesse novo contexto,
o especialista sugere que as empresas explorem alternativas legais para reduzir
o impacto financeiro. "Como a dedução de verbas indenizatórias e outras
verbas que não estão sujeitas à incidência das contribuições previdenciárias,
conforme orientações da Receita Federal", afirmou.
Ao ajustarem sua
base de incidência às mais recentes orientações fiscais, as empresas podem
encontrar soluções, ao menos a curto prazo, para equilibrar as perdas
decorrentes da reoneração, evitando demissões e reajustes nos preços. "A
nova legislação, e a reforma tributária que se aproxima, exigirão um
planejamento detalhado por parte das empresas a fim de se manterem competitivas
no cenário econômico em transformação", disse.
Outro ponto
importante que deve ser considerado pelas empresas na definição da melhor
estratégia, diz o tributarista, é o fato de que a regra exige que as empresas
que optarem pela fase da transição mantenham em seus quadros funcionais, ao
longo de cada ano-calendário, quantitativo médio de empregados igual ou
superior a 75% do verificado na média do ano-calendário imediatamente anterior.
"Caso não cumpra essa regra, no ano-calendário subsequente ao
descumprimento, passa a recolher a contribuição previdenciária à alíquota de
20%, sem respeitar mais o escalonamento previsto em lei", alertou Brusasco
Neto.
De acordo com dados
do Ministério da Fazenda, a renúncia fiscal com a desoneração da folha dos 17
setores beneficiados, era estimada em R$ 12,3 bilhões por ano, no início de
2024.
Fonte: Correio Brasiliense
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Fim da Desoneração da Folha de Salários
Publicado em
28/11/2024
às
10:00
A Lei 14.973/2024 pôs fim a desoneração
da folha de pagamento para empresas que optaram por recolher
a contribuição previdenciária sobre a receita (CPRB) já a partir de
2025.
Dessa forma a desoneração está mantida até dia 31
de dezembro de 2024 sendo reduzida gradualmente a alíquota da contribuição
previdenciária sobre a receita (CPRB), enquanto retoma a alíquota sobre a
folha de pagamentos para os setores beneficiados.
Tendo em vista a redução gradual das alíquotas da
Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB) a partir de 2025
estipulada pela Lei 14.973/2024, foi publicada a Nota Técnica EFD-Reinf
05/2024.
Tabela de alíquotas da CPRB
A redução estipulada para a alíquota da
contribuição previdenciária sobre a receita (CPRB), apurada pelo evento R-2060
da EFD-Reinf, é de 80% em 2025, 60% em 2026 e 40% em 2027. Assim, as
alíquotas por códigos de atividades, produtos ou serviços sujeitos à CPRB
foram atualizadas conforme a tabela abaixo:
Alíquotas CPRB em %
|
Até
31/12/2024
|
01/01/2025
a31/12/2025
|
01/01/2026
a31/12/2026
|
01/01/2027
a31/12/2027
|
1
|
0,8
|
0,6
|
0,4
|
1,5
|
1,2
|
0,9
|
0,6
|
2
|
1,6
|
1,2
|
0,8
|
2,5
|
2
|
1,5
|
1
|
3
|
2,4
|
1,8
|
1,2
|
4,5
|
3,6
|
2,7
|
1,8
|
Fonte: Guia Tributário Online.
|
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Desoneração da Folha: prazo é prorrogado até setembro/2024
Publicado em
17/07/2024
às
12:00
O ministro Edson Fachin, vice-presidente no exercício da Presidência do
Supremo Tribunal Federal (STF), prorrogou até 11 de setembro de 2024 o prazo
para que o Congresso Nacional e o Executivo busquem uma solução consensual
sobre a Desoneração da Folha de pagamento.
A decisão foi proferida nesta terça-feira
(16/07/2024), na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 7633, ajuizada
pelo governo federal e sob relatoria do ministro Cristiano Zanin.
A Advocacia-Geral da União e a Advocacia-Geral do
Senado Federal pediram a prorrogação do prazo, que se esgotaria na próxima
sexta-feira (19/07/2024). Os dois órgãos argumentaram que as negociações sobre
formas de compensação pela prorrogação do benefício ainda estão sendo
discutidas entre o Executivo e o Legislativo. Além disso, alertaram que se aproxima
o período do recesso constitucional parlamentar, que pode afetar a deliberação
do tema.
Prazo inicial
O prazo inicial foi fixado em maio/2024 pelo
relator, ministro Cristiano Zanin, e se encerraria no próximo dia 19/07/2024. O
relator compreendeu na época que a negociação entre os Poderes seria uma medida
eficiente para superar o conflito em relação à Desoneração da Folha.
Com isso, fica mantida, nesse prazo, a possibilidade de substituir a contribuição previdenciária dos empregados por um
percentual do faturamento, entre outros pontos.
Fonte: STF
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Desoneração da Folha: Empresas Ganham 60 Dias
Publicado em
19/05/2024
às
14:00
Decisão
reflete na volta da retenção de 3,5%
Em mais um capítulo no já caótico quadro
tributário brasileiro, o ministro Zanin, do STF, suspendeu, por 60 dias, a
decisão anterior dele próprio em declarar inconstitucional a Desoneração da
Folha de Salários - Lei 14.784/2023..
Desta forma (salvo outra confusão aprontada entre os 3
poderes da República ou os ditames da Receita Federal impondo normas
extravagantes e pretéritas), as empresas terão o recolhimento previdenciário a
partir de abril/2024 (cujo vencimento é hoje, 20 de maio de 2024) efetuados
sobre a receita bruta, e não sobre a folha de pagamento. Fique atento, esta
novela ainda não terminou!
Nota M&M: Com essa nova
decisão do STF, volta a ter a alíquota de 3,5% nas retenção previdenciária
das empresas prestadoras de serviços sujeitas a desoneração da Folha de
Salários;
Nota M&M: Acesse a decisão do
Ministro Zanin: https://portal.stf.jus.br/processos/downloadPeca.asp?id=15367112543&ext=.pdf
Fonte:
Portal Tributário, com edição do texto e notas da M&M
Assessoria Contábil
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Receita Federal esclarece sobre a desoneração da folha de pagamento dos setores produtivos
Publicado em
03/05/2024
às
16:00
Liminar tem efeitos a partir da publicação, que
ocorreu em 26 de abril de 2024.
O
ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu, por
decisão cautelar na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 7633, os efeitos
de dispositivos legais da Lei nº 14.784/2023, que prorrogavam a desoneração da
folha de pagamento de municípios e de diversos setores produtivos até 2027.
A
decisão tem efeitos a partir da publicação da decisão, que ocorreu em 26 de
abril de 2024, no Diário da Justiça Eletrônico (DJE).
Assim, a
Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta - CPRB foi suspensa, de forma
que todas as empresas antes contempladas devem passar a recolher as
contribuições previdenciárias sobre a folha de pagamentos nos termos do art. 22
da Lei nº 8.212, de 1991.
Considerando
que a decisão foi publicada em 26 de abril de 2024 e que o fato gerador das
contribuições é mensal, a decisão judicial deve ser aplicada inclusive às
contribuições devidas relativas à competência abril de 2024, cujo prazo de
recolhimento é até o dia 20 de maio de 2024.
Nota M&M: Este processo ainda será julgado
pelo Plenário do STF. Portanto, poderá manter o mesmo entendimento da Liminar
ou modificá-lo. Neste momento (02/05/2024) as empresas deverão recolher as contribuições
previdenciárias sobre a folha de pagamentos nos termos do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991. Ou sejam sem a desoneração. E, as
possíveis retenções da Contribuição Previdenciária de 3,5%, que eram aplicáveis
nos casos dos prestadores sujeitos a Desoneração, passaram a ser de 11%.
Fonte:
Receita Federal do Brasil, com edição do texto pela M&M
Assessoria Contábil
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Fim da Desoneração da Folha é Iminente: Recolhimento Previdenciário Sobre os Salários Ocorrerá já em Maio/2024
Publicado em
02/05/2024
às
14:00
Conforme amplamente noticiado, o ministro
Cristiano Zanin, do STF, suspendeu, por decisão cautelar na Ação Direta de
Inconstitucionalidade (ADI) 7633, os efeitos de dispositivos legais da Lei 14.784/2023, que prorrogavam a Desoneração da Folha de Pagamento (CPRB) de municípios e de diversos setores produtivos até 2027.
O julgamento segue
através do plenário virtual do STF. Considerando que falta apenas 1 voto para
manter a decisão de Zanin, é importante que os empregadores fiquem atentos ao
fim da desoneração, que será aplicável a partir de 26.04.2024 (data da suspensão).
Ocorrendo a conclusão do julgamento e confirmando-se a
suspensão, todos os empregadores antes contemplados com a referida desoneração
deverão passar a recolher as contribuições previdenciárias sobre
a folha de pagamento (20% sobre as remunerações), a
partir de abril/2024, inclusive.
O vencimento da
referida obrigação (base salarial abril/2024) será 20.05.2024. Mantenha-se
informado por este canal, estaremos divulgando possíveis desdobramentos de mais
este imbróglio jurídico no país do caos tributário e fiscal.
Fonte: Portal Tributário
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Desoneração da Folha - STF Suspende Lei que Prorrogou Benefício até 2027
Publicado em
27/04/2024
às
14:00
Mais uma página do caos tributário, fiscal
e jurídico que assola o país: em decisão monocrática, o ministro Cristiano
Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu pontos da lei que prorrogou
a Desoneração da Folha de pagamento de municípios e de
diversos setores produtivos até 2027.
A liminar foi concedida na Ação Direta de
Inconstitucionalidade (ADI) 7633, em que o presidente da República, Luiz Inácio
Lula da Silva, questiona a validade de dispositivos da Lei 14.784/2023. A decisão será submetida a referendo no
Plenário Virtual do Supremo a partir desta sexta-feira (26/04/2024).
No final de 2023, com o objetivo de equilibrar as
contas públicas, o presidente Lula editou a Medida Provisória (MP) 1.202/2023.
O texto previa a retomada gradual da carga tributária sobre 17 atividades
econômicas e a limitação das compensações tributárias decorrentes de decisões
judiciais, além da volta da tributação sobre o setor de eventos. Na sequência,
o Congresso aprovou a Lei 14.784/2023 que, além de prorrogar a desoneração
desses setores, diminuiu para 8% a alíquota da contribuição previdenciária incidente
sobre a folha de pagamento dos municípios.
Impacto financeiro
Na decisão, o ministro Zanin afirmou que a lei não atendeu à condição
estabelecida na Constituição Federal de que para a criação de despesa
obrigatória é necessária a avaliação do seu impacto orçamentário e financeiro.
A inobservância dessa condição, frisou o ministro, torna imperativa a atuação
do Supremo na função de promover a compatibilidade da legislação com a
Constituição da República.
Zanin afirmou ainda que a manutenção da norma poderá gerar desajuste
significativo nas contas públicas e um esvaziamento do regime fiscal. A
suspensão, disse o ministro, busca preservar as contas públicas e a
sustentabilidade orçamentária.
"A solução provisória, que busca privilegiar o espaço institucional de cada Poder,
sem descurar da função constitucional do Supremo Tribunal Federal de verificar
a validade dos atos normativos à luz da Constituição Federal, consiste em
suspender a eficácia dos arts. 1°, 2°, 4° e 5° da Lei n. 14.784/2023, com a
imediata submissão desta decisão ao Plenário do Supremo Tribunal Federal para
confirmação ou não de tal deliberação, que busca preservar as contas públicas e
a sustentabilidade orçamentária", diz a decisão.
Fonte: STF /Fenacon
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Lula revoga reoneração de 17 setores da economia
Publicado em
28/02/2024
às
12:00
Decisão é fruto de acordo
com o Congresso; governo apresentará projeto
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta terça-feira
(27/2/2024) a exclusão da reoneração gradual de contribuição
previdenciária para 17 setores econômicos que constava na Medida Provisória
(MP) 1202, editada no final de 2023. Com isso, esses setores permanecem
desonerados da contribuição previdenciária sobre a folha de salários, por
enquanto, até que o assunto seja resolvido por meio da tramitação de um projeto
de lei de urgência, que ainda será enviado pelo governo federal.

A decisão de Lula já era
aguardada e foi fruto de um acordo feito com lideranças do Congresso
Nacional, fechado ainda na semana passada. O anúncio da revogação foi feito
pelo ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha.
Segundo ele, o texto já foi despachado pelo presidente e estará publicado na
edição de quarta-feira (28/2/2024) do Diário Oficial da União (DOU).
A prorrogação da
desoneração da folha de salários foi aprovada pelo Congresso Nacional em
2023, por mais quatro anos, mas o presidente Luiz Inácio Lula da
Silva vetou a medida.
Em seguida, o
Congresso derrubou o veto presidencial. Mesmo assim, uma nova Medida
Provisória foi editada pelo presidente, já em dezembro/2023, reonerando os mesmos
setores, mas de forma gradual até 2027, e incluindo outras medidas para
melhorar a arrecadação, como a revogação dos benefícios fiscais do Programa
Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse) e a limitação no percentual
para compensação tributária por decisões judiciais passadas. A revogação do
Perse e a compensação por decisões judiciais seguem na Medida Provisória,
mantendo-se em vigor até que o Congresso aprove ou não a medida.
"Hoje [27/02/2024], assinado
pelo presidente Lula, vai estar publicado amanhã [28/02/2024], o caminho para a
continuidade dessa negociação. A retirada, da Medida Provisória, do ponto
específico sobre reoneração dos setores econômicos. Isso vai para um projeto de
lei em regime de urgência. Vai permitir que a gente possa continuar tratando,
no âmbito da Medida Provisória, os pontos relacionados ao Perse, programa
criado na época da pandemia, que já acabou, para os setores eventos, que começa
a gerar um impacto muito grande na saúde das contas públicas. E também o tema
da compensação tributária, que continua", afirmou Padilha em vídeo postado
nas redes sociais.
Diferentemente da Medida
Provisória, que tem efeito imediato e, por isso, a cobrança dos tributos sobre
a folha já retornaria em abril/2024, o projeto de lei, mesmo com urgência,
precisa de aprovação prévia e sanção presidencial para começar a valer, e o
prazo para isso é incerto.
A edição de uma reoneração
gradual dos mesmos setores que haviam tido o benefício prorrogado pelo
Congresso gerou um conflito entre legisladores e o governo federal.
Parlamentares de oposição
exigiam que o presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco
(PSD-MG), devolvesse a MP 1202/2023 sem nem analisá-la, por entender que o
Congresso já havia decidido sobre o tema. No entanto, durante as negociações
que se arrastaram ao longo das últimas semanas, o próprio governo recuou
prometendo retirar os trechos que causavam o impasse.
Um outro ponto que constava
na Medida Provisória era a reoneração da folha de pagamento de municípios com
menos de 156 mil habitantes, que também foi revogada por Lula no texto que será
publicado no Diário Oficial. Neste caso, o governo não informou quando e se
enviará um projeto de lei para retomar a cobrança tributária.
Na semana passada,
associações e sindicatos patronais que representam os 17 setores econômicos
afetados pela MP que reonerou a folha de pagamento de funcionários lançaram
um manifesto em defesa do benefício tributário, aumentando a pressão sobre
o governo.
Esses 17 setores, que agora
voltam a ser beneficiados com desoneração sobre a folha salarial, são:
confecção e vestuário; calçados; construção civil; call center; comunicação;
empresas de construção e obras de infraestrutura; couro; fabricação de veículos
e carroçarias; máquinas e equipamentos; proteína animal; têxtil; tecnologia da
informação (TI); tecnologia de comunicação (TIC); projeto de circuitos
integrados; transporte metroferroviário de passageiros; transporte rodoviário
coletivo; e transporte rodoviário de cargas.
Fonte: Agência Brasil, com edição do texto pela M&M
Assessoria Contábil
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Reviravoltas na legislação da Desoneração da Folha de Salários
Publicado em
29/12/2023
às
12:00
Para facilitar o entendimento, segue um
breve histórico.
A Desoneração da Folha de Salários foi
instituída pelo Governo Lula, em 2011, com o objetivo de manutenção e geração
de empregos em diversos setores da economia brasileira.
Ao longo desses anos, a Desoneração da
Folha de Salários, com alguns ajustes, foi renovada periodicamente.
A legislação garantia a Desoneração até
31/12/2023. O Congresso Nacional aprovou a prorrogação da Desoneração por mais
um período. Porém, o Governo Lula vetou a lei criada pelo Congresso Nacional.
Diante desse impasse, o Congresso Nacional "derrubou o veto" do Governo
Lula e o Presidente do Congresso Nacional promulgou a Lei, que foi publicada em
28/12/2023, prorrogando a Desoneração da Folha de Salários até 31/12/2027.
O Governo Lula, não satisfeito com a
decisão do Congresso Nacional, publicou no dia seguinte (29/12/2023), a Medida
Provisória 1202/2023 (texto completo no final desta matéria), que revoga a Lei
publicada pelo Congresso Nacional no dia anterior (28/12/2023). A referida
Medida Provisória apresentou uma forma alternativa para a desoneração/oneração
de maneira gradual.
Diante desse cenário, agora cabe ao
Presidente do Congresso Nacional DEVOLVER (não aceitar, de pronto) a Medida
Provisória, ou leva-la, em ate 120 dias, para avaliação do Plenário do
Congresso Nacional.
Salienta-se que os efeitos da prorrogação
ou não da Desoneração da Folha de Salários, assim como da "oneração gradual"
(contida na Medida Provisória do Governo Lula) valem a partir de 1º de janeiro
de 2024. Portanto, tal situação está gerando insegurança jurídica. Neste
momento, não é possível afirmar com segurança qual será a forma de tributação
da folha salarial de janeiro (se desonerada, ou se onerada gradualmente).
Fonte: M&M Assessoria Contábil
A seguir o texto completo da Medida
Provisória 1202/2023.
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 1.202, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2023
Vigência revogatória e produção de efeitos
|
Revoga
os benefícios fiscais de que tratam o art. 4º da Lei nº 14.148, de 3 de maio
de 2021, e os art. 7º a art. 10 da Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011,
desonera parcialmente a contribuição previdenciária sobre a folha de
pagamento, revoga a alíquota reduzida da contribuição previdenciária
aplicável a determinados Municípios e limita a compensação de créditos
decorrentes de decisões judiciais transitadas em julgado.
|
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da
atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida
Provisória, com força de lei:
Art. 1º As empresas que exercem as atividades
relacionadas nos Anexos I e II a esta Medida Provisória poderão
aplicar alíquota reduzida da contribuição prevista no inciso I do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de
julho de 1991, nos seguintes termos: Produção de efeitos
I - para as empresas que exercem as atividades relacionadas no Anexo I, mediante aplicação das alíquotas de:
a) dez por cento em 2024;
b) doze inteiros e cinco décimos por cento em 2025;
c) quinze por cento em 2026; e
d) dezessete inteiros e cinco décimos por cento em 2027; e
II - para as empresas que exercem as atividades relacionadas no Anexo II, mediante aplicação das alíquotas de:
a) quinze por cento em 2024;
b) dezesseis inteiros e vinte e cinco centésimos por cento em 2025;
c) dezessete inteiros e cinco décimos por cento em 2026; e
d) dezoito inteiros e setenta e cinco centésimos por cento em 2027.
Parágrafo único. As alíquotas previstas neste artigo serão
aplicadas sobre o salário de contribuição do segurado até o valor de um salário
mínimo, aplicando-se as alíquotas vigentes na legislação específica sobre o
valor que ultrapassar esse limite.
Art. 2º Para fins do disposto no art. 1º, as
empresas deverão considerar apenas o código da Classificação Nacional de
Atividades Econômicas - CNAE relativo à sua atividade principal, assim
considerada aquela de maior receita auferida ou esperada. Produção de efeitos
§ 1º A receita auferida será apurada com base no ano-calendário
anterior, que poderá ser inferior a doze meses, quando se referir ao ano de
início ou de reinício das atividades da empresa.
§ 2º A receita esperada é uma previsão da receita do período
considerado e será utilizada no ano-calendário de início ou de reinício das
atividades da empresa.
Art. 3º As empresas que aplicarem as
alíquotas reduzidas de que trata o art. 1º deverão firmar termo no qual se
comprometerão a manter, em seus quadros funcionais, quantitativo de empregados
igual ou superior ao verificado em 1º de janeiro de cada
ano-calendário. Produção de efeitos
Parágrafo único. Em caso de inobservância do disposto no caput,
as empresas não poderão usufruir do benefício de redução da alíquota de que
trata o art. 1º durante todo o ano-calendário.
Art. 4º A Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, passa a vigorar com as seguintes alterações:
"Art. 74. .....................................................................................................
.....................................................................................................................
§ 3º .............................................................................................................
.....................................................................................................................
X - o valor do crédito utilizado na compensação
que superar o limite mensal de que trata o art. 74-A.
............................................................................................................"
(NR)
"Art. 74-A. A compensação de crédito decorrente de
decisão judicial transitada em julgado observará o limite mensal estabelecido
em ato do Ministro de Estado da Fazenda.
§ 1º O limite mensal a que se refere o caput:
I - será graduado em função do valor total do crédito decorrente de
decisão judicial transitada em julgado;
II - não poderá ser inferior a 1/60 (um sessenta avos) do valor total do
crédito decorrente de decisão judicial transitada em julgado, demonstrado e
atualizado na data da entrega da primeira declaração de compensação; e
III - não poderá ser estabelecido para crédito decorrente de decisão
judicial transitada em julgado cujo valor total seja inferior a R$
10.000.000,00 (dez milhões de reais).
§ 2º Para fins do disposto neste artigo, a primeira declaração de
compensação deverá ser apresentada no prazo de até cinco anos, contado da data
do trânsito em julgado da decisão ou da homologação da desistência da execução
do título judicial." (NR)
Art. 5º A Secretaria Especial da Receita
Federal do Brasil do Ministério da Fazenda poderá disciplinar o disposto nesta
Medida Provisória.
Art.
6º Ficam revogados:
I - na data de publicação
desta Medida Provisória, o art. 4º da Lei nº 14.148, de 3 de maio de 2021, com produção de efeitos:
a) a partir de 1º de janeiro
de 2025, para o Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas - IRPJ; e
b) a partir de 1º de abril
de 2024, para as seguintes contribuições sociais:
1. Contribuição Social sobre
o Lucro Líquido - CSLL;
2. Contribuição para os
Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público
- PIS/Pasep; e
3. Contribuição para o
Financiamento da Seguridade Social - Cofins; e
II - em 1º de abril de 2024:
a) o § 17 do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991;
b) o § 21 do art. 8º da Lei nº 10.865, de 30 de abril de 2004;
c) os art. 7º a art. 10 da Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011; e
d) a Lei nº 14.784, de 27 de dezembro de 2023.
Art.
7º Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação, com
produção de efeitos a partir de 1º de abril de 2024 para os art. 1º a art. 3º.
Brasília, 28 de
dezembro de 2023; 202º da Independência e 135º da República.
LUIZ INÁCIO LULA
DA SILVA
Fernando Haddad
Este texto não
substitui o publicado no DOU de 29.12.2023
ANEXO I
Classe CNAE -
Código
|
Classe CNAE - Descrição
|
49.11-6
|
Transporte ferroviário de carga
|
49.12-4
|
Transporte metroferroviário de passageiros
|
49.21-3
|
Transporte rodoviário coletivo de passageiros,
com itinerário fixo, municipal e em região metropolitana
|
49.22-1
|
Transporte rodoviário coletivo de passageiros,
com itinerário fixo, intermunicipal, interestadual e internacional
|
49.23-0
|
Transporte rodoviário de táxi
|
49.24-8
|
Transporte escolar
|
49.29-9
|
Transporte rodoviário coletivo de passageiros,
sob regime de fretamento, e outros transportes rodoviários não especificados
anteriormente
|
49.30-2
|
Transporte rodoviário de carga
|
49.40-0
|
Transporte dutoviário
|
60.10-1
|
Atividades de rádio
|
60.21-7
|
Atividades de televisão aberta
|
60.22-5
|
Programadoras e atividades relacionadas à
televisão por assinatura
|
62.01-5
|
Desenvolvimento de programas de computador sob
encomenda
|
62.02-3
|
Desenvolvimento e licenciamento de programas de
computador customizáveis
|
62.03-1
|
Desenvolvimento e licenciamento de programas de
computador não customizáveis
|
62.04-0
|
Consultoria em tecnologia da informação
|
62.09-1
|
Suporte técnico, manutenção e outros serviços em
tecnologia da informação
|
ANEXO II
Classe CNAE - Código
|
Classe CNAE -
Descrição
|
15.10-6
|
Curtimento e outras
preparações de couro
|
15.21-1
|
Fabricação de artigos
para viagem, bolsas e semelhantes de qualquer material
|
15.29-7
|
Fabricação de
artefatos de couro não especificados anteriormente
|
15.31-9
|
Fabricação de calçados
de couro
|
15.32-7
|
Fabricação de tênis de
qualquer material
|
15.33-5
|
Fabricação de calçados
de material sintético
|
15.39-4
|
Fabricação de calçados
de materiais não especificados anteriormente
|
15.40-8
|
Fabricação de partes
para calçados, de qualquer material
|
42.11-1
|
Construção de rodovias
e ferrovias
|
42.12-0
|
Construção de obras de
arte especiais
|
42.13-8
|
Obras de urbanização -
ruas, praças e calçadas
|
42.21-9
|
Obras para geração e
distribuição de energia elétrica e para telecomunicações
|
42.22-7
|
Construção de redes de
abastecimento de água, coleta de esgoto e construções correlatas
|
42.23-5
|
Construção de redes de
transportes por dutos, exceto para água e esgoto
|
42.91-0
|
Obras portuárias,
marítimas e fluviais
|
42.92-8
|
Montagem de
instalações industriais e de estruturas metálicas
|
42.99-5
|
Obras de engenharia
civil não especificadas anteriormente
|
58.11-5
|
Edição de livros
|
58.12-3
|
Edição de jornais
|
58.13-1
|
Edição de revistas
|
58.21-2
|
Edição integrada à
impressão de livros
|
58.22-1
|
Edição integrada à
impressão de jornais
|
58.23-9
|
Edição integrada à
impressão de revistas
|
58.29-8
|
Edição integrada à
impressão de cadastros, listas e de outros produtos gráficos
|
70.20-4
|
Atividades de
consultoria em gestão empresarial
|
-
Congresso Nacional derruba veto e garante desoneração da folha de salários até 2027
Publicado em
15/12/2023
às
12:00
O Congresso Nacional derrubou o veto total do presidente Lula ao projeto
de lei que prorroga a política de desoneração da folha de pagamento até o fim
de 2027. A medida, que beneficia 17 setores econômicos e teve apoio de ampla
maioria
Entre os senadores, o placar foi de 60 votos pela
rejeição do veto e apenas 13 pela manutenção. Entre os deputados, 378 a 78. Ou
seja, uma surra para o governo, 438 a 91, ainda que a derrota e o placar fossem esperados.
A política de desoneração da folha de pagamentos
permite a substituição da contribuição previdenciária de 20% sobre a folha de
pagamentos por uma parcela de 1% a 4,5% do faturamento, a depender do
setor.
A medida alcança TI, call center, confecção e
vestuário, calçados, construção civil, comunicação, empresas de construção e
obras de infraestrutura, couro, fabricação de veículos e carroçarias, máquinas
e equipamentos, proteína animal, têxtil, TIC (tecnologia de comunicação),
projeto de circuitos integrados, transporte metroferroviário de passageiros,
transporte rodoviário coletivo e transporte rodoviário de cargas.
Lula vetou
integralmente o projeto por recomendação do ministro da Fazenda,
Fernando Haddad, que prometeu apresentar uma política alternativa, mas ainda
não apresentou.
"O ministro da Fazenda disse que apresentaria
depois de Dubai e até agora não apresentou, então o governo perdeu a condição
de impor condições para derrubar o veto", afirmou o senador Efraim Filho
(União-PB)
O governo jogou a toalha ao verificar que não tinha
sequer apoio integral da base aliada nesse tema, como reconheceu o líder do
governo no Congresso, Randolfe Rodrigues, antes da votação.
"O governo está consciente de uma maioria no
Congresso, inclusive com votos da base de apoio ao governo, contrária a
manutenção do veto. "Derrota contabilizada. Algo que estamos cientes, está na
conta", disse.
Fonte:
Convergência Digital, com edição do texto pela M&M
Assessoria Contábil
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-
Presidente Lula veta prorrogação da desoneração da folha de salários
Publicado em
24/11/2023
às
12:00
Medida perde a validade em dezembro/2023
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vetou integralmente o projeto de
lei que pretendia estender até 2027 a desoneração da folha de pagamento de 17
setores da economia e reduzir a contribuição para a Previdência Social paga por
pequenos municípios. O veto foi publicado em edição extra do Diário
Oficial da União nesta quinta-feira (23/11/2023).

Implementada desde 2011 como medida temporária, a política de
desoneração da folha vinha sendo prorrogada desde então. Com o veto
presidencial, a medida perde a validade em dezembro deste ano.
A ideia do projeto de lei, aprovado pelo Congresso no mês passado,
era manter a contribuição para a Previdência Social de setores intensivos em
mão de obra entre 1% e 4,5% sobre a receita bruta. A política beneficia
principalmente o setor de serviços. Até 2011, a contribuição
correspondia a 20% da folha de pagamento. Esse cálculo voltará a ser
aplicado em janeiro/2024.
Os 17 setores são: confecção e vestuário; calçados; construção civil;
call center; comunicação; empresas de construção e obras de infraestrutura;
couro; fabricação de veículos e carroçarias; máquinas e equipamentos; proteína
animal; têxtil; tecnologia da informação (TI); tecnologia de comunicação (TIC);
projeto de circuitos integrados; transporte metroferroviário de passageiros;
transporte rodoviário coletivo; e transporte rodoviário de cargas.
Durante a tramitação do projeto de lei, o ministro da Fazenda, Fernando
Haddad, defendeu que o tema fosse discutido apenas na segunda fase da
reforma tributária, que prevê a reformulação do Imposto de Renda e da Contribuição
Social sobre o Lucro Líquido. Em junho/2023, o ministro chegou a dizer que o
projeto era inconstitucional, sem entrar em detalhes.
Fonte: Agência Brasil, com
edição do texto pela M&M Assessoria Contábil
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Desoneração da folha de salários: Opção em 2023 deve ser feita até 17 de fevereiro de 2023
Publicado em
03/02/2023
às
14:00
A opção pela desoneração da folha de
pagamento é facultativa, ou seja, a empresa (desde que esteja na
lista de atividades da desoneração) pode escolher qual forma de tributar sua
folha pela CPP (contribuição previdenciária patronal).
Assim, recomenda-se
a simulação, com base em premissas orçamentárias (salários e pró-labore
projetados para 2023), dos valores devidos por cada uma das opções: pela forma
tradicional (contribuição sobre a folha de pagamento) ou se pela forma
desonerada (contribuição sobre a receita).
A opção pela tributação substitutiva será manifestada
mediante o pagamento da contribuição incidente sobre a receita bruta relativa a janeiro de cada ano, ou à
primeira competência subsequente para a qual haja receita
bruta apurada, e será irretratável para todo o ano calendário.
Portanto, para as empresas que optarem pelo regime em
2023, o prazo de opção será 17.02.2023 (data para recolhimento da CPRB de janeiro/2023).
Base Legal: Lei 13.161/2015.
Fonte: Portal Tributrário
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Desoneração da Folha: Opção Deve Ser Feita até 18 de Fevereiro de 2022
Publicado em
10/02/2022
às
12:00
Por força
da Lei 13.161/2015, a aplicação da desoneração da folha de pagamento é facultativa, ou
seja, o contribuinte pode escolher qual forma de tributar a CPP (contribuição previdenciária patronal) é mais em
conta, se pela forma tradicional (contribuição sobre a folha de pagamento) ou
se pela forma desonerada (contribuição sobre a receita).
A
opção pela tributação substitutiva será manifestada mediante o pagamento da
contribuição incidente sobre a receita bruta relativa
a janeiro de cada ano, ou à primeira competência subsequente para a qual
haja receita bruta apurada, e será irretratável para todo o ano
calendário.
Portanto,
para as empresas que optarem pelo regime em 2022, o prazo de opção será
18.02.2022 (data para recolhimento da CPRB de
janeiro/2022).
Fonte: Portal Tributário
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Desoneração da Folha: Opção em 2022 Deve Ser Feita até 18 de Fevereiro
Publicado em
04/02/2022
às
10:00
Por força da Lei 13.161/2015, a
aplicação da desoneração da folha de pagamento é
facultativa, ou seja, o contribuinte pode escolher qual forma de tributar
a CPP (contribuição previdenciária patronal) é mais em
conta, se pela forma tradicional (contribuição sobre a folha de pagamento) ou
se pela forma desonerada (contribuição sobre a receita).
A opção pela tributação substitutiva
será manifestada mediante o pagamento da contribuição incidente sobre a receita bruta relativa a janeiro de cada ano, ou à
primeira competência subsequente para a qual haja receita
bruta apurada, e será irretratável para todo o ano calendário.
Portanto, para as empresas que
optarem pelo regime em 2022, o prazo de opção será 18.02.2022 (data para
recolhimento da CPRB de janeiro/2022).
Fonte:
Guia Trabalhista Online
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Desoneração da folha será prorrogada por mais dois anos
Publicado em
17/11/2021
às
08:00
Durante um evento realizado no Palácio do Planalto, na última
quinta-feira (11/11/2021), o presidente Jair Bolsonaro afirmou que irá
prorrogar a desoneração da folha de pagamento das empresas por mais
dois anos.
"Resolvemos
prorrogar por mais dois anos a desoneração da folha. Isso tem a ver com
manutenção de emprego. Quem se eleger em 2022 vai ter 2023 todinho para
resolver essa questão", disse.
O benefício fiscal estava previsto para acabar no
fim deste ano. Caso não fosse prorrogado poderia impactar 17 setores da
economia e afetar cerca de 3 milhões de empregos.
Vale lembrar que ainda tramita pelo Congresso o
Projeto 2541/2021 que extende o benefício até 2026. O texto já foi aprovado
pela Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados e será analisado
pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), ainda sem data para apreciação.
Contudo, a intenção do presidente é se adiantar a essa tramitação.
Desoneração da folha
A desoneração da folha está em vigor desde 2011. A
partir dela, as empresas podem substituir a contribuição previdenciária, de 20%
sobre os salários dos funcionários, por uma alíquota sobre a receita bruta, que
varia de 1% a 4,5%.
Atualmente, 17 setores são beneficiados pela
medida. São eles: calçados, call center, comunicação, confecção/vestuário,
construção civil, empresas de construção e obras de infraestrutura, couro,
fabricação de veículos e carroçarias, máquinas e equipamentos, proteína animal,
têxtil, TI (tecnologia da informação), TIC (tecnologia de comunicação), projeto
de circuitos integrados, transporte metroferroviário de passageiros, transporte
rodoviário coletivo e transporte rodoviário de cargas.
Fonte: Portal Contábeis
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Desoneração da Folha: opção em 2021 deve ser feita até 19 de fevereiro de 2021
Publicado em
03/02/2021
às
16:52
A partir de 01.12.2015, por força da Lei 13.161/2015, a aplicação da desoneração da folha de pagamento é facultativa, ou
seja, o contribuinte pode escolher qual forma de tributar a CPP (contribuição previdenciária patronal) é mais em
conta, se pela forma tradicional (contribuição sobre a folha de pagamento) ou
se pela forma desonerada (contribuição sobre a receita).
A opção pela tributação substitutiva será manifestada
mediante o pagamento da contribuição incidente sobre a receita bruta relativa a janeiro de cada ano, ou à
primeira competência subsequente para a qual haja receita
bruta apurada, e será irretratável para todo o ano calendário.
Portanto, para as empresas que optarem pelo regime em
2021, o prazo de opção será 19.02.2021 (data para recolhimento da CPRB de janeiro/2021).
Fonte:
Blog Trabalhista
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Desoneração da folha para 17 setores é mantida até dezembro/2021
Publicado em
05/11/2020
às
08:00
Congresso
Nacional derruba veto presidencial à desoneração da folha de pagamento
O Congresso derrubou, em 4/11/2020, o veto
presidencial à prorrogação, até o final de 2021, da desoneração da folha de
pagamentos de 17 setores da economia, que empregam mais de 6 milhões de
pessoas. Os deputados já haviam derrubado o veto no início da tarde e os
senadores seguiram na mesma linha, em sessão ocorrida horas depois.
A manutenção da desoneração da folha de
pagamento - quando o governo retira alguns tributos devidos pelos empregadores
para "baratear" o custo mensal do empregado - era uma demanda de vários setores
para evitar demissões.
A derrubada do veto foi garantida pelos
congressistas após acordo com o governo. Esse acordo foi negociado por vários
meses entre equipe econômica do governo e líderes partidários. "Esse tempo de
maturação conseguiu com que cada parlamentar convencesse o governo com
argumentos reais da importância dessa desoneração. Estamos na pandemia, o
Brasil está perdendo muitas vidas e não podemos perder empregos", disse o
presidente do Congresso, senador Davi Alcolumbre.
Alcolumbre também teceu elogios ao governo,
chamando essa postura de "maturidade política". "Depois de um longo debate, o
governo compreendeu e construiu com os líderes partidários a possibilidade de
apoiar a derrubada do veto. Isso é maturidade política, é relação institucional
honesta".
A prorrogação da desoneração foi aprovada
em junho pelo Senado e encaminhada para a sanção presidencial. A iniciativa foi
incluída na Medida Provisória (MP) 936/20, que autorizou a redução da jornada
de trabalho e dos salários em razão da pandemia do novo coronavírus. Em
julho/2020, ao sancionar a lei, o presidente da República Jair Bolsonaro vetou
a prorrogação.
Como o Congresso está funcionando de forma
remota, a sessão foi dividida em etapas. Após o encerramento da sessão com os
deputados, houve outra com os senadores.
Fonte:
Gov.br/ Agência Senado, com adaptações da M&M
Assessoria Contábil
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-
Mudanças na Desoneração da Folha de Pagamento
Publicado em
04/09/2018
às
12:00
Publicada nova tabela com
os códigos de Atividades, Produtos e Serviços Incidentes da Contribuição Sobre
a Receita Bruta.
Segue
link com a nova tabela para EFD-Contribuições, das Atividades, Produtos e Serviços
sujeitas a Desoneração da Folha de Pagamento a partir de 01/09/2018:
http://sped.rfb.gov.br/arquivo/download/2773
Fonte: Deise Parisotto
-
Receita Federal regulamenta reoneração da folha de pagamento
Publicado em
14/07/2018
às
12:00
Data
estipulada para que as novas regras entrem em vigor tem levado empresas à
Justiça
Ao publicar a Instrução Normativa (IN) nº 1.812/18 a
Receita Federal disciplinou a mudança nas regras da Contribuição Previdenciária
sobre a Receita Bruta (CPRB) instituída pela Lei nº 13.670/18. A norma reduziu
o número de setores que podem optar por recolher entre 1% a 4,5% de seu
faturamento a título de contribuição previdenciária, em vez dos 20% sobre o
total da folha de salários.
Segundo a IN, empresas que foram incluídas na desoneração pela Lei nº 13.670/18 poderão aderir ao novo regime ao
efetuar o pagamento da contribuição previdenciária relativa a setembro ou à
primeira competência em que for apurada receita bruta.
No caso de contratação de empresas optantes pela desoneração da folha para
execução de serviços mediante cessão de mão de obra, sujeitos à retenção
previdenciária, a norma obriga a contratante a reter 3,5% do valor bruto
cobrado. Válida a partir de 1º de setembro, a exigência aplica-se a serviços
prestados por empresas de tecnologia da informação; tecnologia da informação e
comunicação; teleatendimento; transporte rodoviário, ferroviário e metroviário
coletivo de passageiros; construção civil; e construção civil de obras de
infraestrutura.
A data em que a reoneração da folha começa a valer, fixada em 1º de setembro,
está sendo bastante questionada. Com o argumento de que a escolha pelo regime
tributário feita no início do ano é irretratável tanto para as empresas como
para o governo, os contribuintes pleiteiam o direito de permanecer no sistema
de desoneração da folha até dezembro.
Fonte: Contas em
Revista
-
Empresas Podem Garantir a Desoneração da Folha até Dezembro de 2017
Publicado em
10/07/2017
às
13:00
Através da Medida Provisória n° 774 de 2017, publicada em março
deste ano o governo decretou o fim da desoneração da folha de pagamento para
dezenas de setores empresariais. A MP entrará em vigor dia 1º de Julho, devendo
as empresas a partir desta data recolher a contribuição previdenciária com base
na sua folha de salários e não sobre a receita.
Porém
entendemos que conforme a Lei 12.546/2011 que instituiu a desoneração sobre a
folha de pagamentos, a opção pela tributação substitutiva é feita em janeiro de
cada ano sendo a partir de então irretratável para todo o ano calendário. Desta
forma os contribuintes que atualmente optaram pela desoneração podem permanecer
desta forma até o final deste ano (2017).
Sendo assim,
mesmo com as alterações trazidas pela MP 774 que revogou a desoneração da folha
a partir do mês de Julho, os contribuintes que se sentirem lesados tem a opção
de buscar seus direitos na esfera judicial com o intuito de permanecer no
regime da desoneração, instituída pela Lei 12.546/2011 (e posteriores
alterações) pelo menos até dezembro de 2017.
Por fim
destacamos que já há diversas jurisprudências a favor do contribuinte, tanto em
primeira instância quanto nos Tribunais Regionais Federais (TRFs).
Fonte: Blog Guia Trabalhista
-
MP 651 desonera folha de pagamento
Publicado em
05/11/2014
às
13:00
Empresas de TI, transportes de passageiros,
drogarias, fabricantes de fios poliéster e fornecedores de padarias sofreram
alterações.
Uma das
principais medidas previstas na MP 651/2014, aprovada nesta quarta-feira (29/10/2014)
pelo Plenário do Senado é a desoneração da folha de pagamento.
A desoneração da folha, é o regime em que alguns setores substituem a
contribuição para a seguridade social baseada na folha de pagamentos por uma
parcela da receita bruta. Novos setores foram incluídos durante a tramitação da
MP: empresas de transporte rodoviário de passageiros sob regime de fretamento;
empresas de engenharia e arquitetura; drogarias e farmácias de manipulação; e
empresas de tecnologia da informação (TI) que façam processamento de dados de
gestão e gerenciamento de processos de clientes combinando mão de obra e
computadores. As concessionárias de serviços públicos serão beneficiadas porque
poderão retirar da base de cálculo do imposto o investimento em infraestrutura.
O relatório, por outro lado, tira do novo sistema as empresas que fabricam
insumos de padaria: pré-mistura para pão comum, misturas e pastas para
preparação de produtos de padaria, pastelaria e indústria de bolachas e
biscoitos. Fabricantes de fios de poliéster, exceto para costura, também serão
retirados do regime de contribuição sobre a receita e voltarão a recolher sobre
a folha. Esses setores teriam sido prejudicados pela substituição. Além disso,
o relatório traz vários incentivos tributários para vários setores, como a
prorrogação de regimes especiais já existentes na legislação e a criação de
novos benefícios para produtores de pneus, de gás natural e outros produtos.
Fonte: Agência Senado.
-
Desoneração da Folha de salários - Contribuição previdenciária patronal
Publicado em
26/01/2014
às
17:00
Em
2014 teremos a inclusão de novas atividades obrigadas a Desoneração da Folha de
Pagamento, e também será, provavelmente, o último ano da desoneração, por esse
motivo as empresa devem ficar atentas, pois essas regras provisórias sempre
trazem problemas em fiscalizações futuras para explicar ao Fisco como foram
recolhidas as contribuições e se foram aplicadas as regras vigentes à época.
Para relembrar:
A desoneração da
folha de salários das empresas beneficiadas pela medida consiste,
exclusivamente, na substituição temporária da base de cálculo da contribuição
previdenciária patronal básica de 20% sobre o total da folha de salários de
empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes individuais, a qual passa a
ser calculada sobre a receita bruta.
Esta substituição
tem caráter impositivo e será aplicada no período de 1º.12.2011 a 31.12.2014.
Vencido este prazo, a contribuição previdenciária patronal básica,
provavelmente, voltará a ser calculada sobre a folha de salários.
Fonte: IOB
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Obrigatoriedade da contribuição sobre a receita bruta e entrega da EFD-Contribuições
Publicado em
18/10/2013
às
13:00
A contribuição
substitutiva incidente sobre a receita bruta prevista no art. 7º da Lei nº
12.546/2011, tem caráter impositivo ao contribuinte cujas atividades acham-se
contempladas no referido artigo, não se apresentando como opcional.
A empresa submetida
ao regime deve efetuar a Escrituração Fiscal Digital da Contribuição Previdenciária
sobre a Receita (EFD-Contribuições) nos termos do inciso V do art. 4º da
Instrução Normativa RFB nº 1.252 de 2012.
Base Legal: Ementa da Solução de Consulta nº
91/2012 - da 6ª RF; Constituição Federal de 1988, art. 195, §13; Medida
Provisória nº 540, de 2011, arts. 7º e 9º; Medida Provisória nº 563, de 2013,
art. 45; Lei nº 12.546, de 2011, arts. 7ª e 9º; Lei nº 8.212, de 1991, art. 22,
I e II; Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº 3.048,
de1999, art. 225, II, e §13; Instrução Normativa RFB nº 1.110 de 2010, art. 6º; Instrução
Normativa RFB nº 1.252, de 2012, art. 4º; Instrução Normativa RFB nº 971, de
2009, art. 47, inciso IV , e §5º, Ato Declaratório Executivo Codac nº 86, de
2011; Ato Declaratório Executivo Codac nº 93, de 2011.
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Desoneração da folha de empresas de construção civil
Publicado em
21/05/2013
às
15:00
Comunicamos
às empresas do setor de construção civil enquadradas nos grupos 412, 432, 433 e
439 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas- CNAE 2.0, que foram beneficiadas
pela desoneração da folha de pagamento ao serem incluídas no inciso IV do art.
7º da Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011, com vigência do
benefício tributário a partir de 01/04/2013, que os recolhimentos calculados
sobre o valor da receita bruta deverão ser efetuados em Documento de
Arrecadação de Receitas Federais (Darf), utilizando-se o código de receita
"2985- Contribuição Previdenciária sobre Receita Bruta - Art. 7º da Lei
12546/2011".
O disposto acima
aplica-se, inclusive, às empresas optantes pelo regime do Simples Nacional.
Para a informação em
Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à
Previdência Social (GFIP), a partir da competência abril/2013, essas empresas
deverão seguir as orientações constantes do Ato Declaratório Executivo nº
93, de 19 de dezembro de 2011, expedido pela Coordenação-Geral de Arrecadação e
Cobrança (Codac).
No preenchimento da
GFIP, as empresas de que trata o primeiro parágrafo acima e que sejam optantes
pelo Simples Nacional deverão informar "0000" no campo destinado ao código de
Outras entidades e Fundos (Terceiros).
Fonte:
Coordenação-Geral de Arrecadação e Cobrança/
Receita Federal do Brasil.