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  • Pequenos negócios dominaram criação de empregos em 2024

    Publicado em 04/02/2025 às 14:00  


    Ao longo do ano, as micro e pequenas empresas foram responsáveis por sete em cada dez vagas de emprego criadas na economia


    A criação de postos de trabalho nas micro e pequenas empresas (MPE) cresceu 3,41% em 2024 na comparação com 2023. No acumulado do ano passado, os pequenos negócios responderam por 1.222.972 empregos, contra 1.182.632?no mesmo período de 2023. A análise é do Sebrae a partir de dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Do universo de quase 1,7 milhões de empregos gerados no conjunto da economia em 2024, as micro e pequenas empresas (MPE)  responderam por sete em cada dez vagas.


    "Isso revela uma extraordinária pulverização do processo econômico em todo o território brasileiro. Significa que o povo voltou a pertencer ao Orçamento, nessa velha máxima que nos dá a segurança de que estamos caminhando para rapidamente tirar o Brasil novamente do Mapa da Fome", comenta o presidente do Sebrae, Décio Lima.



    Brasil bate recorde de pessoas com carteira assinada


    A boa notícia se soma à taxa de desemprego divulgada nesta sexta-feira (31/01/2025) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD-Contínua), a taxa anual de desocupação foi de 6,6% em 2024, menor índice da série histórica iniciada em 2012. O resultado representou um recuo de 1,2 ponto percentual (p.p.) frente à média de 2023 (7,8%).


    Segundo o balanço da PNAD-Contínua, a população desocupada no ano totalizou 7,4 milhões de pessoas em 2024, com queda de 1,1 milhões (-13,2%) frente a 2023. Por outro lado, a população ocupada chegou a 103,3 milhões de pessoas em 2024, batendo o recorde da série histórica, iniciada em 2012, ficando 2,6% acima de 2023. Frente à média de 2012 (89,7 milhões de pessoas), houve aumento de 15,2%.




    Fonte: Sebrae





  • Micro e pequenas empresas geram seis de cada dez empregos em junho de 2024

    Publicado em 04/08/2024 às 14:00  


    As Micro e Pequenas Empresas foram responsáveis por 57,5% dos 201.705 criados no país com carteira assinada em junho/2024


    As micro e pequenas empresas (MPEs) foram responsáveis por 57,5% dos 201.705 criados no país com carteira assinada em junho/2024, informou o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).


    No mês, as micro e pequenas empresas geraram 115.907 empregos, enquanto as médias e grandes empresas (MGEs) contribuíram com 63.953 dos novos postos de trabalho. Assim, de cada dez empregos gerados, seis estão nas micro e pequenas empresas.



    Levantamento do Sebrae


    Com base em dados do novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) - mostra que os setores que lideraram a geração de empregos, entre as micro e pequenas empresas, foram de Serviços (49.018 vagas); Comércio (27.443) e Construção (18.753).


    No item das médias e grandes empresas os segmentos que mais criaram postos de trabalho foram: Serviços (32.024 novas vagas), Indústria da Transformação (13.101) e Agropecuária (8.343).




    Fonte: Agência Brasil, com edição do texto pela M&M Assessoria Contábil




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  • Brasil fecha 2019 com 644 mil novos postos de trabalho

    Publicado em 24/01/2020 às 12:00  

    Em números absolutos, ano registrou a geração de 115 mil postos a mais do que em 2018

    O Brasil fechou 2019 com o maior saldo de emprego com carteira assinada em números absolutos desde 2013. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de dezembro mostram que houve a geração de 644.079 novas vagas de emprego formal no país em 2019, o que significa 115 mil postos a mais do que o registrado em 2018. Com isso, o estoque de empregos com carteira assinada chegou a 39 milhões de vínculos - em 2018, esse número tinha ficado em 38,4 milhões.

    Confira aqui a apresentação do Caged

    Setores

    Todos os oitos setores da economia registraram saldo positivo em 2019. O destaque do ano ficou com Serviços, responsável pela geração de 382.525 postos. No Comércio foram 145.475 novas vagas e na Construção Civil, 71.115. O menor desempenho foi o da Administração Pública, com 822 novas vagas.

    Estados e regiões

    As cinco regiões fecharam o ano com saldo positivo. O melhor resultado absoluto foi o da região Sudeste, com a criação de 318.219 vagas. Na região Sul, houve abertura de 143.273 postos; no Nordeste, 76.561; no Centro-Oeste, 73.450; e no Norte, 32.576. Considerando a variação relativa do estoque de empregos, as regiões com melhores desempenhos foram Centro-Oeste, que cresceu 2,30%; Sul (+2,01%); Norte (+1,82%); Sudeste (+1,59%) e Nordeste (+1,21%).

    Em 2019, o saldo também foi positivo para todas as unidades da federação, com destaque para São Paulo com a geração de 184.133 novos postos, Minas Gerais, com 97.720, e Santa Catarina, com 71.406.

    Salário

    Houve aumento real também nos salários. No ano, o salário médio de admissão nacional foi de R$ 1.626,06 e o salário médio de desligamento foi de R$ 1.791,97. Em termos reais (mediante deflacionamento pelo INPC), registrou-se crescimento de 0,63% para o salário médio de admissão e de 0,7% para o salário de desligamento, na comparação com novembro do ano passado.

    Modernização trabalhista

    Segundo dados do Caged, em 2019 houve 220.579 desligamentos mediante acordo entre empregador e empregado. Entre os setores econômicos, os desligamentos ocorreram principalmente em Serviços (108.877), Comércio (53.304) e Indústria de Transformação (35.059).

    Na modalidade de trabalho intermitente, o saldo ficou positivo em 85.716 empregos. O melhor desempenho foi do setor de Serviços, que fechou 2019 com 39.716 novas vagas. No Comércio, o saldo ficou em 24.327 postos; na Indústria da Transformação, 10.459; e na Construção Civil 10.044. As principais ocupações foram assistente de vendas, repositor de mercadorias e vigilante.

    Já no regime de tempo parcial, o saldo de 2019 chegou a 20.360 empregos. Os setores que mais contrataram nessa modalidade foram Serviços (10.620), Comércio (7.787) e Indústria de Transformação (1.259). As principais ocupações foram repositor de mercadorias, operador de caixa e faxineiro.

    Dezembro de 2019

    No mês dezembro, o resultado foi negativo, a exemplo do que ocorre todos os anos. Trata-se de uma característica do mês devido aos desligamentos dos trabalhadores temporários contratados para trabalhar durante o fim de ano, além da sazonalidade naturalmente observada nos setores de serviços, indústria e construção civil. No último mês de 2019 o saldo ficou negativo em 307.311 vagas. Em 2018, o saldo de dezembro havia sido de -334.462.

    Os maiores desligamentos foram no setor de Serviços (-113.852) e na Indústria de Transformação (-104.634). O Comércio foi o único a apresentar saldo positivo com 19.122 vagas.

    Na modalidade de trabalho intermitente, o saldo também foi positivo: 8.825 novas vagas em dezembro. Comércio e Serviços dominaram as contratações com saldos de 3.797 e 3.103 novos postos, respectivamente. Já o trabalho parcial teve déficit de 2.293 vagas.

    Caged

    O Caged é divulgado mensalmente pela Secretaria de Trabalho da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia e traz o registro permanente de admissões e dispensa de empregados, sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) .

    Fonte: Secretaria do Trabalho



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  • Pelo oitavo mês consecutivo, saldo de emprego é positivo no país

    Publicado em 20/12/2019 às 15:00  

    Em novembro/2019, foram criados quase 100 mil novos postos de trabalho. Modalidade intermitente teve mais de 11 mil empregos

     

    Pelo oitavo mês consecutivo, o Brasil tem saldo positivo na geração de empregos com carteira assinada. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de novembro mostram o saldo positivo de 99.232 vagas de trabalho, resultado de 1.291.837 admissões e 1.192.605 desligamentos no período. No acumulado do ano, foram criados 948.344 empregos com carteira assinada.

     

    Divulgado nesta quinta-feira (19/11/2019) pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, o Caged ainda traz um estoque total de empregos de 39,3 milhões, superior aos 38,7 milhões registrados em novembro de 2018. Outro destaque é a modalidade de trabalho intermitente, que teve mais de 11 mil contratações no mês.

     

    Estados e regiões


    No mês, quatro das cinco regiões apresentaram saldo positivo, com destaque para a região Sudeste com a criação de 51.060 novas vagas. Na região Sul foram 28.995 novos postos; no Nordeste, 19.824; e na Norte, 4.491. A região Centro-Oeste foi a única a registrar saldo negativo em 5.138 postos.

     

    Das 27 unidades da federação, 21 tiveram variação positiva. São Paulo registrou o maior saldo positivo, com a geração de 23.140 novos postos; Rio de Janeiro, com 16.922, e Rio Grande do Sul com 12.257.

     

    Setores


    Entre os setores, o destaque do mês ficou com o Comércio, responsável pela geração de 106.834 novos postos - a maioria (100.393) no Comércio Varejista. Também tiveram resultados positivos os setores de Serviços, com 44.287 novas vagas e Serviços Industriais de Utilidade Pública, com 419 novos postos.

     

    Apresentaram saldo negativo os setores da Indústria de Transformação (-24.815 postos), Agropecuária (-19.161 postos), Construção Civil (-7.390 postos), Administração Pública (-652 postos) e Extrativa Mineral (-290 postos).

     

    Salário


    O salário médio de admissão nacional foi de R$ 1.592,26 e o salário médio de desligamento foi de R$ 1.795,16. Em termos reais (mediante deflacionamento pelo INPC), registrou-se crescimento de 0,96% para o salário médio de admissão e de 3,08% para o salário de desligamento, na comparação com novembro do ano passado.

     

    Modernização trabalhista


    Os dados do Caged mostram que em novembro houve 15.754 desligamentos mediante acordo entre empregador e empregado. Entre os setores econômicos, os desligamentos ocorreram principalmente em Serviços (8.147), Comércio (3.635) e Indústria de Transformação (2.452).

     

    Na modalidade de trabalho intermitente foram 17.686 admissões e 6.332 desligamentos, gerando um saldo positivo de 11.354 empregos. Mais da metade foi no Comércio (6.311). No setor de Serviços foram 3.136 e na Construção Civil 973. As principais ocupações foram assistente de vendas (2.657), atendente de lojas e mercados (1.082) e repositor de mercadorias (979).

     

    No regime de tempo parcial, o saldo em novembro ficou 2.122 empregos. Foram registrados 6.635 admissões e 4.513 desligamentos. Os setores que mais contrataram nessa modalidade foram Comércio (1.170), Serviços (856) e Indústria da Transformação (46).

     

    Caged


    O Caged é divulgado mensalmente pela Secretaria de Trabalho da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia e traz o registro permanente de admissões e dispensa de empregados, sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

     

     

    A seguir, apresentação dos dados mais detalhadamente.

     

     

    PRINCIPAIS RESULTADOS - NOVEMBRO 2019

     

    De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), o emprego celetista no Brasil apresentou expansão em novembro de 2019, registrando saldo de +99.232 postos de trabalho.

     

    Esse resultado decorreu de 1.291.837 admissões e de 1.192.605 desligamentos.

    O estoque em novembro de 2019 contabilizou 39.358.772 vínculos, o que representa uma variação de +0,25% em relação ao estoque do mês anterior.

     

    No acumulado do ano de 2019 foram criados +948.344 empregos.

     

    Nos últimos doze meses (dez/2018 a nov/2019) houve a geração de +605.919 empregos.

     

     

    COMPARAÇÃO COM NOVEMBRO 2018

     

     

    Em novembro de 2018, o emprego celetista descreveu saldo de +58.664 postos de trabalho (sem ajuste).

     

    Naquele ano, o estoque alcançou 38.752.853 vínculos no mês de novembro, equivalente à variação de +0,16% em relação ao mês anterior.

     

    No acumulado do ano de 2018, foi registrado saldo de +858.415 empregos.

     

    No período de dezembro de 2017 a novembro de 2018, o saldo foi de +517.733.

     

    Tabela 1: Saldo de empregos celetistas por setor de atividade econômica

     

     

    NO MÊS (NOVEMBRO)

    ACUMULADO DO ANO (JAN-NOV)

    ÚLTIMOS 12 MESES (DEZ-NOV)


    SETORES DE ATIVIDADE

     

     

     

     

     

     


    2019

    2018

    2019

    2018

    2019

    2018


     


     

     

     

     

     

     

     


    BRASIL

    99.232

    58.664

    866.937

    755.540

    532.475

    427.001


     

     

     

     

     

     

     


    EXTRATIVA MINERAL

    -290

    -744

    6.326

    2.391

    5.295

    61


     

     

     

     

     

     

     


    INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO

    -24.815

    -24.287

    119.894

    115.454

    1.841

    5.199


     

     

     

     

     

     

     


    SERV INDUST DE UTIL PÚBLICA

    419

    -543

    2.899

    7.639

    1.493

    5.831


     

     

     

     

     

     

     


    CONSTRUÇÃO CIVIL

    -7.390

    -13.854

    107.515

    56.799

    55.939

    4.642


     

     

     

     

     

     

     


    COMÉRCIO

    106.834

    88.587

    115.425

    63.540

    135.068

    69.825


     

     

     

     

     

     

     


    SERVIÇOS

    44.287

    34.319

    450.902

    458.094

    333.491

    350.559


     

     

     

     

     

     

     


    ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

    -652

    -1.122

    15.501

    11.078

    -1.498

    -5.322


     

     

     

     

     

     

     


    AGROPECUÁRIA

    -19.161

    -23.692

    48.475

    40.545

    846

    -3.794


     

     

     

     

     

     

     


    Fonte: CAGED - Lei nº 4.923/1965.

     

    SETOR DE ATIVIDADE

     

    Em novembro/2019, os dados registraram saldo positivo no nível de emprego em 3 (três) setores econômicos e saldo negativo em 5 (cinco) setores. Registraram saldo positivo Comércio (+106.834 postos), Serviços (+44.287 postos) e Serviços Industriais de Utilidade Pública (SIUP) (+419 postos). Apresentaram saldo negativo os setores da Indústria de Transformação (-24.815 postos), Agropecuária (-19.161 postos), Construção Civil (-7.390 postos), Administração Pública (-652 postos) e Extrativa Mineral (-290 postos).

     

    O setor de Comércio apresentou o maior saldo de novembro/2019. Foram registradas 387.708 admissões e 280.874 desligamentos, implicando saldo de + 106.834 postos de trabalho e crescimento de + 1,18 % sobre o mês anterior.

     

    . Comércio Varejista teve saldo de +100.393 empregos, principalmente em São Paulo (+27.398) e Rio de Janeiro (+12.663);

    . Comércio Atacadista, +6.441 postos de trabalho, com destaque para São Paulo (+1.715) e Minas Gerais (+969).

     

    O setor de Serviços teve o segundo maior saldo em novembro/2019. Foram registradas 544.260 admissões e 499.973 desligamentos, implicando saldo de + 44.287 postos de trabalho e crescimento de + 0,25 % sobre o mês anterior. Três dos subsetores apresentaram saldo positivo, conforme a seguir:

     

    . Comercialização e Administração de Imóveis (+30.695 postos), principalmente em São Paulo (+13.742) e Rio de Janeiro (+3.508);

     

    . Serviços de Alojamento, Alimentação, Reparação (+15.839 postos), principalmente em São Paulo (+6.877) e Santa Catarina (+2.310);

     

    . Serviços Médicos, Odontológicos e Veterinários (+4.786 postos), especialmente em São Paulo (+1.887) e Ceará (+772);

     

    . Instituições de Crédito, Seguros e Capitalização (-1.459 postos), principalmente em São Paulo (-629) e Rio de Janeiro (-156);

     

    . Transportes e Comunicações (-1.698 postos), especialmente São Paulo (-3.863) e Mato Grosso do Sul (-374);

     

    . Ensino (-3.876 postos), em particular Paraná (-494) e Santa Catarina (-452).

     

    O setor dos Serviços Industriais de Utilidade Pública descreveu o terceiro maior saldo em novembro/2019. Foram 5.773 admissões e 5.354 desligamentos, resultando em saldo positivo de +419 postos de trabalho, com isso apresentou crescimento de +0,10% em relação ao mês anterior. As classes de atividades com maiores saldos foram:

     

    . Coleta de Resíduos Não-Perigosos (+192 postos), especialmente em São Paulo (+199) e Santa Catarina (+70);

     

    . Distribuição de Energia Elétrica (+125 postos), especialmente no Rio de Janeiro (+155) e em Pernambuco (+130 postos);

     

    . Tratamento e Disposição de Resíduos Não-Perigosos (+111 postos), principalmente em Minas Gerais (+133 postos).

     

    O setor de Indústria de Transformação descreveu o menor saldo em novembro/2019. Foram 177.584 admissões e 202.399 desligamentos, com saldo negativo de -24.815 postos de trabalho, uma queda de -0,34% em relação ao mês anterior. Nove dos doze subsetores descreveram saldo negativo e três subsetores saldo positivo. A seguir:

     

    . Indústria química de produtos farmacêuticos, veterinários, perfumaria (-7.140 postos), principalmente em Goiás (-1.813 postos) e São Paulo (-1.771 postos);

     

    . Indústria de produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico (-7.040 postos), com menores saldos em São Paulo

    (-7.921 postos) e Bahia (-1.606 postos);

     

    . Indústria têxtil do vestuário e artefatos de tecidos (-5.309 postos), principalmente em São Paulo (-1.403 postos) e Santa Catarina (-1.206 postos);

     

    . Indústria de calçados (-2.399 postos), com menor saldo no Rio Grande do Sul (-1.103 postos) e em São Paulo

    (-828 postos);

     

    . Indústria do material de transporte (-1.892 postos), destacando-se São Paulo (-2.123 postos);

     

    . Indústria da borracha, fumo, couros, peles, similares, indústrias diversas (-1.665 postos), com menores saldos em São Paulo (-1.040 postos);

     

    . Indústria da madeira e do mobiliário (-1.399 postos), especialmente em Santa Catarina (-435 postos) e em São Paulo (-308 postos);

     

    . Indústria de produtos minerais não metálicos (-336 postos), com destaque para Santa Catarina (-154 postos) e São Paulo (-105 postos);

     

    . Indústria do papel, papelão, editorial e gráfica (-45 postos), destacando-se Santa Catarina (-88 postos) e Paraná (-60 postos);

     

    . Indústria do material elétrico e de comunicações (+40 postos), em especial em Santa Catarina (+190 postos) e no Amapá (+103 postos);

     

    . Indústria mecânica (+795 empregos), principalmente em Santa Catarina (+471 postos) e no Rio de Janeiro (+318 postos);

     

    . Indústria metalúrgica (+1.575 postos), com destaque para Rondônia (+800 postos) e Tocantins (+607 postos).

     

    A Agropecuária descreveu o segundo menor saldo em novembro/2019. Houve 62.721 admissões e 81.882 desligamentos, implicando saldo de -19.161 empregos, uma queda de -1,18% em relação ao mês anterior.

     

    . Cultivo de Cana-de-Açúcar (-9.222 postos), especialmente São Paulo (-6.019 postos);

     

    . Atividades de Apoio à Agricultura (-4.573 postos), principalmente em São Paulo (-2.363 postos);

     

    . Cultivo de Uva (-2.248 postos), especialmente em Pernambuco (-1.675);

     

    . Criação de Aves (+310 postos), com destaque para São Paulo (+77 postos);

     

    . Produção de Sementes Certificadas (+911 postos), especialmente no Rio Grande do Sul (+729 postos) e Minas Gerais (+444 postos);

     

    . Cultivo de Frutas de Lavoura Permanente, Exceto Laranja e Uva (+1.753 postos), com destaque para Rio Grande do Sul (+1.984 postos) e Santa Catarina (+1.708 postos).

     

    O setor de Construção Civil apresentou o terceiro menor saldo de novembro/2019. Foram registradas 108.470 admissões e 115.860 desligamentos, implicando saldo de -7.390 postos de trabalho, equivalente ao decréscimo de -0,35% em relação ao mês anterior. As classes de atividades de maior destaque foram:

     

    . Construção de Edifícios (-4.797 postos), principalmente em Minas Gerais (-2.434 postos) e Santa Catarina (-797 postos);

     

    . Construção de Rodovias e Ferrovias (-3.243 postos), principalmente em Minas Gerais (-1.241 postos) e Mato Grosso (-472 postos);

     

    . Obras para Geração e Distribuição de Energia Elétrica e para Telecomunicações (-1.406 postos), com destaque para Rio de Janeiro (-539 postos) e Pernambuco (-256 postos);

     

    . Instalações Hidráulicas, de Sistemas de Ventilação e Refrigeração (+610 postos), com destaque para São Paulo (+311 postos);

     

    . Montagem de Instalações Industriais e de Estruturas Metálicas (+687 postos), principalmente em São Paulo (+876 postos) e na Bahia (+417 postos);

     

    . Instalações Elétricas (+2.435 postos), especialmente na Bahia (+799 postos) e em Goiás (+655 postos).

     

    A Administração Pública descreveu o quarto menor saldo em novembro/2019. Houve 2.599 admissões e 3.251 desligamentos, implicando saldo de -652 empregos e diminuição de -0,08% em relação ao mês anterior.

     

    A Extrativa Mineral apresentou o quinto menor saldo no mês. Foram 2.722 admissões e 3.012 desligamentos, o que resultou em saldo de -290 postos de trabalho e decréscimo de -0,14% em relação ao mês anterior. As classes de atividades em destaque foram:

     

    . Extração de Pedra, Areia e Argila (-361 postos), especialmente em Goiás (-104 postos);

     

    . Extração de Minerais para Fabricação de Adubos, Fertilizantes e Outros Produtos Químicos (-109 postos), com destaque para Minas Gerais (-42 postos);

     

    . Extração de Petróleo e Gás Natural (-40 postos), principalmente no Rio de Janeiro (-28 postos);

     

    . Extração de Minerais Metálicos Não-Ferrosos não Especificados Anteriormente (+50 postos), com destaque para o Pará (+55);

     

    . Extração de Minério de Ferro (+85 postos), especialmente em Minas Gerais (+103 postos);

     

    . Extração de Minério de Metais Preciosos (+135 postos), com destaque para Minas Gerais (+37 postos) e Mato Grosso (+34 postos).

    TERRITÓRIO

     

    No recorte geográfico, verificou-se em novembro/2019 que 4 (quatro) regiões apresentaram saldo de emprego positivo e apenas uma negativo:

     

    . Sudeste (+51.060 postos, +0,25%);

     

    . Sul (+28.995 postos, +0,40%);

     

    . Nordeste (+19.824 postos, +0,31%);

     

    . Norte (+4.491 postos, +0,25%);

     

    . Centro-Oeste (-5.138 postos, -0,16%).

     

    Em novembro/2019, 21 (vinte e uma) Unidades Federativas (UF) registraram variação positiva no saldo de emprego e 6 (seis) variação negativa. Ressalta-se que os maiores saldos de emprego ocorreram em:

     

    . São Paulo: +23.140 postos (+0,19%);

     

    . Rio de Janeiro: +16.922 postos (+0,51%);

     

    . Rio Grande do Sul: +12.257 postos (+0,48%).

     

    Os menores saldos de emprego ocorreram em:

     

    . Goiás: -4.587 postos (-0,37%);

     

    . Mato Grosso: -2.437 postos (-0,34%);

     

    . Mato Grosso do Sul: -830 postos (0,16%).

     

     

    SALÁRIO

     

    Para o conjunto do território nacional, o salário médio de admissão em novembro/2019 foi de R$1.592,26 e o salário médio de desligamento foi de R$1.795,16. Em termos reais (mediante deflacionamento pelo INPC), houve diminuição de -0,74% no salário médio de admissão e aumento de +0,75% no salário de desligamento, em comparação ao mês anterior. Em relação ao mesmo mês do ano anterior, registrou-se crescimento de +0,96% para o salário médio de admissão e de +3,08% para o salário de desligamento.

     

    MODERNIZAÇÃO TRABALHISTA

     

    Desligamento mediante acordo entre empregador e empregado

     

    Em novembro de 2019, houve 15.754 desligamentos mediante acordo entre empregador e empregado, envolvendo 11.341 estabelecimentos, em um universo de 10.248 empresas. Um total de 37 empregados realizou mais de um desligamento mediante acordo com o empregador.

     

    Do ponto de vista setorial, os desligamentos por acordo distribuíram-se por Serviços (8.147), Comércio (3.635), Indústria de Transformação (2.452), Construção Civil (780), Agropecuária (581), Serviços Industriais de Utilidade Pública (SIUP) (94), Extrativa Mineral (33) e Administração Pública (32).

     

    Trabalho Intermitente

     

    Em novembro de 2019, houve 17.686 admissões e 6.332 desligamentos na modalidade de trabalho intermitente, gerando saldo de 11.354 empregos, envolvendo 4.237 estabelecimentos e 2.620 empresas contratantes. Um total de 54 empregados celebrou mais de um contrato na condição de trabalhador intermitente.

     

    Do ponto de vista setorial, o saldo de emprego na modalidade de trabalho intermitente distribuiu-se por Comércio (+6.311), Serviços (+3.136), Construção Civil (+973), Indústria de Transformação (+820), Agropecuária (+100), SIUP (+12), Extrativa Mineral (+6) e Administração Pública (-4). 

     

    Tabela 2 - Trabalho Intermitente: Dez principais ocupações segundo saldo de empregos

     

     

     

     

     

     

     

     

    CBO 2002 Ocupação

    Total

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

    1

    Assistente de Vendas

    2.657

     

     

     

     

     

     

     

     

     

    2

    Atendente de Lojas e Mercados

    1.082

     

     

     

     

     

     

     

    3

    Repositor de Mercadorias

    979

     

     

     

     

     

     

     

    4

    Operador de Caixa

    554

     

     

     

     

     

     

     

    5

    Vendedor de Comercio Varejista

    408

     

     

     

     

     

     

     

    6

    Servente de Obras

    299

     

     

     

     

     

     

     

    7

    Faxineiro

    257

     

     

     

     

     

     

     

    8

    Soldador

    197

     

     

     

     

     

     

     

    9

    Promotor de Vendas

    176

     

     

     

     

     

     

     

    10

    Embalador, a Mão

    157

     

     

     

     

     

     

    Fonte: CAGED - Lei nº 4.923/1965.

     

    Trabalho em Regime de Tempo Parcial

     

    Foram registradas 6.635 admissões em regime de tempo parcial e 4.513 desligamentos, gerando saldo de 2.122 empregos, envolvendo 3.535 estabelecimentos e 2.899 empresas contratantes. Um total de 31 empregados celebrou mais de um contrato em regime de tempo parcial.

     

    Do ponto de vista setorial, o saldo de emprego em regime de tempo parcial distribuiu-se por Comércio (+1.170), Serviços (+856 postos), Indústria de Transformação (+46), Construção Civil (+36), Agropecuária (+16), SIUP (+3), Extrativa Mineral (-2) e Administração Pública (-3).

     

    Tabela 3 - Trabalho em Regime de Tempo Parcial: Dez principais ocupações por saldo de empregos

     

     

     

     

     

     

     

     

    CBO 2002 Ocupação

    Total

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

    1

    Operador de Caixa

    394

     

     

     

     

     

     

     

    2

    Faxineiro

    364

     

     

     

     

     

     

     

    3

    Repositor de Mercadorias

    335

     

     

     

     

     

     

     

    4

    Assistente Administrativo

    187

     

     

     

     

     

     

     

    5

    Vendedor de Comercio Varejista

    143

     

     

     

     

     

     

     

    6

    Operador de Atendimento Aeroviario

    114

     

     

     

     

     

     

     

    7

    Atendente de Lanchonete

    109

     

     

     

     

     

     

     

    8

    Atendente de Lojas e Mercados

    85

     

     

     

     

     

     

     

    9

    Embalador, a Mão

    84

     

     

     

     

     

     

     

    10

    Auxiliar de Escritorio, em Geral

    80

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

    Fonte: CAGED - Lei nº 4.923/1965.

     

     

    Fonte: Ministério da Economia/Secretaria do Trabalho

     

     

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  • Geração de Emprego segundo Escolaridade

    Publicado em 25/11/2019 às 16:00  

    Reduziu o número de trabalhadores com menos escolaridade e aumentou o número de trabalhadores com mais escolaridade

    De acordo com a RAIS, em 2018, as faixas de escolaridade mais elevada registraram expansão no estoque de empregos, ao passo que as faixas com escolaridade mais baixa apresentaram retração em sua quantidade de vínculos empregatícios.

    A escolaridade de Ensino Médio Completo apresentou o maior estoque de empregos (22,7 milhões, 48,8%), seguido pelo Superior Completo (10,7 milhões, 23%), Ensino Fundamental Incompleto (4,3 milhões, 9,3%), Fundamental Completo (4,2 milhões, 8,5%), Ensino Médio Incompleto (2,8 milhões, 6,1%) e Ensino Superior Incompleto (1,8 milhão, 4%).

    Em comparação com 2017, a expansão do emprego concentrou-se no Superior Completo (+458 mil, +4,46%), Médio Completo (+367 mil, +1,64%), e no Superior Incompleto (+69 mil, +3,87%). A queda no estoque ocorreu principalmente na escolaridade Ensino Fundamental Completo (-287 mil, -6,77%), seguido pelo Fundamental Incompleto (-169 mil, -3,76%), Ensino Médio Incompleto (-86 mil, - 2,91%) e Analfabeto (-3 mil, -2,09%).

    Fonte: ME/RAIS, com adaptações da M&M Assessoria Contábil


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  • Geração de Emprego segundo Faixa Etária

    Publicado em 18/11/2019 às 16:00  

    Diminuiu o número de jovens entrando no mercado de trabalho e aumentou a empregabilidade para quem tem de 30 a 49 anos

    De acordo com dados da RAIS, em 2018, as faixas etárias acima de 30 anos de idade experimentaram crescimento no estoque de empregos, enquanto que as faixas etárias até 29 anos registraram retração em sua quantidade de vínculos empregatícios.

    A faixa etária 30-39 anos apresentou a maior quantidade de vínculos empregatícios (14,4 milhões de empregos, equivalente a 31,0% do estoque), seguida das faixas 40-49 anos (10,7 milhões, 23,0% do total), 50 anos ou mais (8,5 milhões, 18,3% do total), 25-29 anos (6,5 milhões de vínculos, 13,9% do universo) e até 24 anos (6,5 milhões de empregos, 13,9% do total).

    Em comparação a 2017, a faixa etária 40-49 anos registrou o maior crescimento, da ordem de +258 mil empregos (+2,47%), seguido por 50 anos ou mais (+183 mil, 2,19%), 30 a 39 anos (+83 mil, +0,57%). A redução no estoque de empregos concentrou-se nos jovens: 25 a 29 anos (-112 mil, -1,71%) e até 24 anos (-62 mil, - 0,95%).


    Fonte: ME/RAIS, com adaptações da M&M Assessoria Contábil


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  • Geração de Emprego - Programa #VerdeAmarelo deve beneficiar 4 milhões de pessoas em três anos

    Publicado em 13/11/2019 às 12:00  

    Medidas vão incentivar contratação de jovens, microcrédito para pessoas de baixa renda e inserção de pessoas com deficiência

    Foi lançado o programa Verde e Amarelo e a Estratégia Nacional de Qualificação em cerimônia no Palácio do Planalto. As iniciativas devem beneficiar 4 milhões de pessoas em três anos e tem como foco incentivar a contratação de jovens de 18 a 29 anos, a reinserção de pessoas com deficiência e reabilitados e o microcrédito para pessoas de baixa renda.

    Para incentivar as empresas a contratarem jovens que nunca tiveram um emprego formal e que buscam o primeiro emprego, o governo vai reduzir algumas obrigações na folha de pagamento. A iniciativa deve abrir 1,8 milhão de vagas em três anos. 

    Os empregadores não vão precisar pagar os 20% da folha de pagamento como contribuição patronal para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Também não precisarão pagar as alíquotas do Sistema S e do salário-educação. A contribuição para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) cairá de 8% para 2% e o valor da multa poderá ser reduzido de 40% para 20%, se decidido em comum acordo entre empregado e empregador no momento da contratação.

    Todos os direitos trabalhistas garantidos pela Constituição, como férias e 13º salário, estão mantidos. A medida vale apenas para remunerações de até um salário mínimo e meio e apenas para novos postos de trabalhos, com prazo de contratação de dois anos. Ou seja, não será possível substituir um trabalhador já contratado. Essa nova modalidade de contratação não poderá ultrapassar o limite de 20% do total de funcionários das empresas. 

    Para o secretário Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, esse projeto foca no grupo que sofre com a falta de empregos. "Essa faixa é uma faixa que tem o dobro do índice de desemprego do restante da sociedade brasileira porque são pessoas que tem menor qualificação e menos experiência", explicou.


    A referida Medida Provisória estabelece que, para fins da caracterização como primeiro emprego, não serão considerados os seguintes vínculos laborais:

    ·  menor aprendiz;

    ·  contrato de experiência;

    ·  trabalho intermitente; e

    ·  trabalho avulso.


    A contratação de trabalhadores na modalidade contrato de trabalho Verde e Amarelo será realizada exclusivamente para novos postos de trabalho e terá como referência a média do total de empregados registrados na folha de pagamentos entre 1º de janeiro e 31 de outubro de 2019, observado os seguintes requisitos:

    a) 20% do total de empregados: contrato verde amarelo, considerando este percentual em relação ao total de empregados da folha de pagamento do mês corrente de apuração;

    b) Empresa com até 10 empregados: ficam autorizadas a contratar dois empregados na modalidade contrato de trabalho Verde e Amarelo. Ultrapassado o limite de 10 empregados, a empresa fica automaticamente autorizada a contratar 20% do seu quadro de empregados, conforme alínea "a" acima.


    O trabalhador contratado por outras formas de contrato de trabalho, uma vez dispensado, não poderá ser recontratado pelo mesmo empregador, na modalidade contrato de trabalho Verde e Amarelo, pelo prazo de 180 dias, contado da data de dispensa.

    Havendo infração aos limites mencionados, o contrato de trabalho na modalidade contrato de trabalho Verde e Amarelo será transformado automaticamente em contrato de trabalho por prazo indeterminado.

    Se em outubro/2019 o total de empregados registrados na empresa for 30% (no mínimo) inferior ao total de empregados registrados em outubro/2018, a empresa fica autorizada a contratar empregados na modalidade verde amarelo, observado o limite de 20%, sem precisar apurar a média 01/01 a 31/10/2019.


    Reinserção no mercado de trabalho

    O conjunto de medidas traz também iniciativas para incentivar a contratação de pessoas com deficiência e trabalhadores que precisaram se afastar das atividades porque sofreram acidentes ou adoeceram.

    De acordo com o secretário Rogério Marinho, cerca de 700 mil pessoas são aposentadas por invalidez todos os anos. Quando somadas às pessoas que sofreram acidente de trabalho ou que possuem auxilio doença por prazo longo, são mais de 1 milhão de brasileiros por ano afastados do trabalho. "E não temos uma política de reabilitação, de reinserção para que elas voltem ao mercado de trabalho", afirmou. De acordo com o Ministério da Economia, menos de 2% das pessoas que recebem benefício por incapacidade são reabilitadas.


    Qualificação profissional

    No pacote de medidas, há ainda investimento na educação profissional. A ideia é oferecer qualificação alinhada com a necessidade das empresas. Em quatro anos, serão qualificados 4,5 milhões de trabalhadores. A meta é que 50% desses trabalhadores ingressem no mercado de trabalho. 

    As empresas vão poder fazer parcerias com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) para investir em qualificação.

    "Estamos disponibilizando vouchers para que as empresas treinem os seus empregados. Vai ser o maior sistema de vouchers do mundo", destacou o secretário Carlos da Costa.


    O conjunto de medidas

    O conjunto de medidas - que inclui duas medidas provisórias, dois projetos de lei e um decreto - traz ainda iniciativas para a regulamentação da gorjeta, do trabalho aos domingos e feriados, segurança jurídica, fiscalização e medidas econômicas para recursos trabalhistas.


    Acesse o texto da Medida Provisória 905/2019, clicando aqui 


    Fonte: Site do Planalto e Blog Guia Trabalhista. Com adaptações da M&M Assessoria Contábil.


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  • Geração de Emprego segundo Tamanho de Estabelecimento

    Publicado em 11/11/2019 às 16:00  

    Os grandes estabelecimentos cresceram enquanto os pequenos retraíram

    De acordo com os dados da RAIS, em 2018, o estoque de empregos formais apresentou expansão principalmente nos estabelecimentos com mais de 100 empregados e retração especialmente nos estabelecimentos com menos de 10 empregados.

    Os principais empregadores foram os estabelecimentos com 1 mil ou mais de empregados (11,8 milhões de empregos, 25,4%), seguidos por aqueles com 20 a 49 empregados (5,6 milhões, 12%), 100 a 249 empregados (4,7 milhões, 10,3%), 10 a 19 empregados (4,5 milhões, 9,8%), 1 a 4 empregados (4,1 milhões, 8,9%), 5 a 9 empregados (4,1 milhões, 8,8%), 500 a 999 empregados (3,8 milhões, 8,4%), 250 a 499 empregados (3,9 milhões, 8,3%) e 50 a 99 empregados (3,8 milhões, 8,2%).

    Em comparação com 2017, os estabelecimentos com 100 a 249 empregados lideraram a expansão do estoque de vínculos empregatícios (+122,7 mil, +2,62%), seguidos por aqueles com 50 a 99 empregados (+100,2 mil, +2,69%), 500 a 999 empregados (+66,4 mil, +1,73%) e 250 a 499 empregados (+53,7 mil, +1,41%), seguido pelos estabelecimentos com 20 a 49 empregados (+51,8 mil, +0,93%) e 10 a 19 empregados (32,8 mil, +0,72%).

    Por sua vez, a retração do estoque de vínculos empregatícios concentrou-se nos estabelecimentos com 1 a 4 empregados (-41, mil, -0,98%), 1 mil ou mais empregados (-20,9 mil, -0,18%) e 5 a 9 empregados (-16,2 mil, -0,39%).

    Fonte: ME/RAIS, com adaptações da M&M Assessoria Contábil


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  • Geração de Emprego em 2018, por Estado

    Publicado em 04/11/2019 às 14:00  


    Infelizmente, o RS foi o único estado do sul do País que teve retração de emprego


    Segundo dados da RAIS, em 2018, houve crescimento do emprego em dezenove Unidades da Federação e retração em oito.

    As quatro UFs com maior estoque de empregos eram São Paulo (28,4%, 13,2 milhões de vínculos), Minas Gerais (10,2%, 4,7 milhões de postos de trabalho), Rio de Janeiro (8,6%, 4,0 milhões de vínculos) e Paraná (6,6%, 3,0 milhões). Juntas, respondem por 53,8% dos empregos formais.

    Em comparação com 2017, as UFs com maior crescimento no estoque de empregos foram São Paulo (+119,2 mil postos, +0,91%), Minas Gerais (+49,9 mil, +1,06%), Santa Catarina (+49,2 mil, +2,23%) e Paraná (+42,2 mil, +1,39%).

    As UFs com maior queda no estoque de empregos foram Distrito Federal (-53,6 mil, -4,30%), Rio de Janeiro (-27,2 mil, -0,67%), Goiás (-7,7 mil, -0,51%) e Acre (-5,0 mil, -3,80%).



    Fonte: ME/RAIS, com adaptações da M&M Assessoria Contábil



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  • Geração de Emprego em 2018, segundo Região Geográfica

    Publicado em 29/10/2019 às 16:00  

    De acordo com dados da RAIS, em 2018, houve expansão do emprego em todas as Grandes Regiões, à exceção da Região Centro-Oeste.

    A Região Sudeste concentrou cerca de metade do estoque do emprego formal (49,1%, 22,9 milhões de vínculos), seguida pela Região Nordeste (18,5% do estoque, 8,6 milhões de postos de trabalho), Região Sul (17,6%, 8,2 milhões de empregos), Região Centro-Oeste (9%, 4,2 milhões de postos) e Região Norte (5,7%, 2,6 milhões de empregos).

    Em comparação com 2017, a Região Sudeste registrou o maior crescimento no estoque de empregos (+153.026 mil, 0,67%), seguido pelo Nordeste (+103.586 mil, +1,21%), Sul (+89.449 mil, 1,10%) e Norte (+25.463 mil, +0,96%). A Região Centro-Oeste apresentou redução no estoque de empregos da ordem de -21.999 mil (-0,52%).

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  • Pela primeira vez no ano todos os estados tiveram saldo positivo na geração de emprego em setembro/2019

    Publicado em 27/10/2019 às 14:00  

    Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de setembro/2019 mostram que, pela primeira vez no ano, as 27 unidades da federação registraram saldo positivo na geração de empregos com carteira assinada.

    No mês, o Brasil gerou 157.213 vagas de empregos formais, melhor resultado para setembro desde 2013, quando foi registrado resultado positivo de 211.068 vagas. No acumulado dos nove primeiros meses de 2019, o país teve a geração de 761.776 empregos, desempenho 6% melhor que o de igual período do ano passado.

    Confira aqui o desempenho de cada unidade da federação:

    Amapá termina setembro com geração de 182 novos empregos formais

    Pará gera 5.297 empregos com carteira assinada em setembro

    Acre tem resultado positivo na geração de empregos formais em setembro

    Caged: Alagoas gerou 16.529 novos empregos formais em setembro

    Amazonas tem resultado positivo na geração de vagas de emprego formal em setembro

    Bahia tem resultado positivo na geração de empregos formais em setembro

    Ceará criou 6.323 empregos com carteira assinada em setembro

    DF expande emprego formal e encerra setembro com 1.539 novas vagas

    Goiás abre mais de 4700 vagas de emprego formal em setembro

    Maranhão abre mais de 1700 vagas de emprego formal em setembro

    Caged: Mato Grosso do Sul gerou 917 empregos formais no mês passado

    Paraíba abre mais de 3 mil vagas de emprego formal em setembro

    Pernambuco foi o segundo estado do país que mais gerou empregos em setembro

    RJ: setor de Serviços é destaque na geração de vagas de emprego formal em setembro

    Rio Grande do Norte gera 2.485 empregos com carteira assinada em setembro

    Comércio lidera resultado positivo na geração de empregos formais em setembro no RS

    Rondônia tem resultado positivo na geração de empregos formais em setembro

    Roraima: Construção Civil lidera geração de vagas de emprego formal em setembro

    SC tem saldo positivo na criação de vagas de emprego formal em setembro

    SP tem saldo positivo na criação de vagas de emprego formal em setembro

    Sergipe abre mais de 3,4 mil vagas de emprego formal em setembro

    Tocantins registra saldo positivo de emprego formal em setembro: 424 novas vagas

    Fonte: MTE



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  • Geração de emprego, em 2018, segundo Setor Econômico

    Publicado em 25/10/2019 às 14:00  

    De acordo com os dados da RAIS, em 2018, houve expansão do emprego em três setores econômicos e queda em quatro setores.

    O setor de Serviços respondia por 17,2 milhões de empregos (36,9%), seguido por Comércio (9,2 milhões, 19,8%), Administração Pública (9,1 milhões, 19,5%), Indústria de Transformação (7,1 milhões, 15,2%), Construção Civil (1,8 milhões, 4,0%), Agropecuária (1,5 milhão, 3,2%), Serviços Industriais de Utilidade Pública (438 mil, 0,9%) e Extrativa Mineral (212,6 mil, 0,5%).

    Em comparação com 2017, Serviços teve o maior crescimento (+456 mil empregos, +2,72%), seguido por Construção Civil (+22,8 mil, +1,24%), Serviços Industriais de Utilidade Pública (+12,6 mil, +2,97%) e Extrativa Mineral (+292 empregos, +0,14%). Por sua vez, a Administração Pública registrou maior queda no estoque de empregos (-114,5 mil, -1,2%), seguida pelo Comércio (-11 mil, -0,12%), Agropecuária (-9,6 mil, - 0,64%) e Indústria de Transformação (-7 mil, -0,10%).


    Fonte: ME/RAIS, com adaptações da M&M Assessoria Contábil



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  • "Raio X" dos Empregos no RS

    Publicado em 23/10/2019 às 12:00  

    Fonte: ME/RAIS, com adaptações da M&M Assessoria Contábil


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  • Brasil abre 32.140 novas vagas de emprego em maio/2019

    Publicado em 29/06/2019 às 14:00  

    Este é o terceiro ano seguido em que o mês apresenta saldo positivo. Com o resultado, o país acumula mais de 351 mil novos empregos no ano de 2019

     

    O Brasil registrou a abertura de 32.140 novas vagas de trabalho com carteira assinada em maio, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado na quinta-feira (27/06/2019) pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, em Brasília.

     

    O saldo positivo de maio foi resultado de 1.347.304 admissões e 1.315.164 desligamentos. No ano, foram criados 351.063 novos empregos (+0,91%), elevando para 38,761 milhões o estoque de empregos formais no país - o maior estoque desde maio de 2016, quando o Caged registrou 38,783 milhões de empregados com carteira assinada.

     

    Já no acumulado de 12 meses, o saldo positivo chega a 474.299 novos postos de trabalho, equivalente a um crescimento de 1,24%.

     

    Setores

     

    O crescimento do emprego em maio foi impulsionado pelo setor da Agropecuária, que registrou a abertura de 37.373 novos postos, um crescimento de 2,39% sobre o mês anterior.

     

    Os cultivos de café (+25.369 postos) e de laranja (+7.718) foram os destaques do setor, junto com as atividades de apoio à agricultura (+6.729 postos) e criação de bovinos (+1.683).

     

    O segundo maior saldo de maio foi do setor de Construção Civil, com abertura de 8.459 novos postos de trabalho.

     

    Em seguida, aparecem os setores de Serviços, com saldo de 2.533 novas vagas, Administração Pública (+1.004 postos) e Extrativa Mineral (+627).

     

    Houve recuo no mês em três setores: Comércio (-11.305 postos), Indústria da Transformação (-6.136) e Serviços Industriais de Utilidade Pública (-415).

     

    Emprego regional

     

    Quatro das cinco regiões tiveram saldo positivo em maio, com destaque para o Sudeste, que criou 29.498 postos formais.

     

    Depois, vêm as regiões Centro-Oeste (+6.148 vagas), Norte (+4.110) e Nordeste (+3.319). Apenas a região Sul teve redução no emprego formal (-10.935 postos).

     

    O Caged registrou crescimento do emprego em 19 Unidades da Federação. Os maiores saldos foram de Minas Gerais, com abertura de 18.380 novas vagas; Espírito Santo, que abriu 9.384 postos; e São Paulo, com 6.023 novos empregos.

     

    Entre os estados com redução no emprego, os três maiores recuos ocorreram no Rio Grande do Sul, com o fechamento de 11.207 postos, no Rio de Janeiro (-4.289 postos) e no Ceará (-1.428).

     

    Modernização Trabalhista

     

    A modalidade de trabalho intermitente respondeu pela abertura de 7.559 empregos em maio, envolvendo 2.828 estabelecimentos e 1.991 empresas contratantes. Ao todo, 88 empregados celebraram mais de um contrato nessa condição. Esse foi o maior saldo desde novembro de 2018, quando foram abertas 7.793 novas vagas de trabalho intermitente.

     

    Já no regime de tempo parcial, o Caged apontou um saldo positivo de 1.377 empregos em maio, resultado de 6.343 admissões e 4.966 desligamentos, que envolveram 3.801 estabelecimentos e 3.196 empresas contratantes.

     

    Os desligamentos mediante acordo entre empregador e empregado somaram 19.080 ocorrências no mês, relacionadas a 14.183 estabelecimentos e 12.913 empresas. Um total de 30 empregados realizou mais de um desligamento nessa modalidade.

     

    Fonte: Ministério da Economia/Secretaria Especial de Previdência e Trabalho/Assessoria de Imprensa


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