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  • Trabalhadores no Rio Grande do Sul têm novo piso salarial

    Publicado em 22/12/2024 às 16:00  

    Foi publicada a Lei com os novos pisos salariais aplicáveis aos trabalhadores em solo gaúcho.

    Destaca-se que:

    -Tem direito aos novos pisos salariais todos os trabalhadores que não forem integrantes de uma categoria profissional organizada e não possuírem lei, convenção ou acordo coletivo que lhes assegure piso salarial;

    -A data-base dos pisos salariais é 1º de maio, sendo que os valores objeto do reajuste serão aplicáveis a partir da data de 17/12/2024 (data da publicação da nova Lei). Portanto, haverá reflexos no 13º Salário de 2024;

    -Os pisos salariais dispostos abaixo não substituem, para quaisquer fins de direito, o salário mínimo nacional;

    -Os pisos salariais do RS não se aplicam aos empregados que têm piso salarial definido em lei federal, convenção ou acordo coletivo e aos servidores públicos municipais.

    Fonte: M&M Assessoria Contábil, com base na Lei (RS) 16232/2024.

    A seguir o texto completo da nova lei gaúcha.

    LEI (RS) Nº 16.232, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2024.

    Dispõe sobre o reajuste dos pisos salariais no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul, para as categorias profissionais que menciona, com fundamento na Lei Complementar Federal nº 103, de 14 de julho de 2000, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a instituir o piso salarial a que se refere o inciso V do art. 7º da Constituição Federal, por aplicação do disposto no parágrafo único do seu art. 22.

    GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL.

    Faço saber, em cumprimento ao disposto no artigo 82, inciso IV, da Constituição do Estado, que a Assembleia Legislativa aprovou e eu sanciono e promulgo a Lei seguinte:

    Art. 1º O piso salarial a que se refere o inciso V do art. 7º da Constituição Federal, nos termos da Lei Complementar Federal nº 103, de 14 de julho de 2000, no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul, será:

    I - de R$ 1.656,52 (um mil, seiscentos e cinquenta e seis reais e cinquenta e dois centavos), para os seguintes trabalhadores:

    a) na agricultura e na pecuária;

    b) nas indústrias extrativas;

    c) em empresas de capturação do pescado (pesqueira);

    d) empregados domésticos;

    e) em turismo e hospitalidade;

    f) nas indústrias da construção civil;

    g) nas indústrias de instrumentos musicais e de brinquedos;

    h) em estabelecimentos hípicos;

    i) empregados motociclistas no transporte de documentos e de pequenos volumes - "motoboy"; e

    j) empregados em garagens e estacionamentos;

    II - de R$ 1.694,66 (um mil, seiscentos e noventa e quatro reais e sessenta e seis centavos), para os seguintes trabalhadores:

    a) nas indústrias do vestuário e do calçado;

    b) nas indústrias de fiação e de tecelagem;

    c) nas indústrias de artefatos de couro;

    d) nas indústrias do papel, papelão e cortiça;

    e) em empresas distribuidoras e vendedoras de jornais e revistas e empregados em bancas, vendedores ambulantes de jornais e revistas;

    f) empregados da administração das empresas proprietárias de jornais e revistas;

    g) empregados em estabelecimentos de serviços de saúde;

    h) empregados em serviços de asseio, conservação e limpeza;

    i) nas empresas de telecomunicações, teleoperador ("call-centers"), "telemarketing", "call-centers", operadores de "voip" (voz sobre identificação e protocolo), TV a cabo e similares; e

    j) empregados em hotéis, restaurantes, bares e similares;

    III - de R$ 1.733,10 (um mil, setecentos e trinta e três reais e dez centavos), para os seguintes trabalhadores:

    a) nas indústrias do mobiliário;

    b) nas indústrias químicas e farmacêuticas;

    c) nas indústrias cinematográficas;

    d) nas indústrias da alimentação;

    e) empregados no comércio em geral;

    f) empregados de agentes autônomos do comércio;

    g) empregados em exibidoras e distribuidoras cinematográficas;

    h) movimentadores de mercadorias em geral;

    i) no comércio armazenador; e

    j) auxiliares de administração de armazéns gerais;

    IV - de R$ 1.801,55 (um mil, oitocentos e um reais e cinquenta e cinco centavos), para os seguintes trabalhadores:

    a) nas indústrias metalúrgicas, mecânicas e de material elétrico;

    b) nas indústrias gráficas;

    c) nas indústrias de vidros, cristais, espelhos, cerâmica de louça e porcelana;

    d) nas indústrias de artefatos de borracha;

    e) em empresas de seguros privados e capitalização e de agentes autônomos de seguros privados e de crédito;

    f) em edifícios e condomínios residenciais, comerciais e similares;

    g) nas indústrias de joalheria e lapidação de pedras preciosas;

    h) auxiliares em administração escolar (empregados de estabelecimentos de ensino);

    i) empregados em entidades culturais, recreativas, de assistência social, de orientação e formação profissional;

    j) marinheiros fluviais de convés, marinheiros fluviais de máquinas, cozinheiros fluviais, taifeiros fluviais, empregados em escritórios de agências de navegação, empregados em terminais de contêineres e mestres e encarregados em estaleiros;

    k) vigilantes; e

    l) marítimos do 1º grupo de Aquaviários que laboram nas seções de Convés, Máquinas, Câmara e Saúde, em todos os níveis (I, II, III, IV, V, VI, VII e superiores);

    V - de R$ 2.099,27 (dois mil e noventa e nove reais e vinte e sete centavos), para os trabalhadores técnicos de nível médio, tanto em cursos integrados, quanto subsequentes ou concomitantes.

    § 1º Consideram-se compreendidos nos incisos e alíneas integrantes do "caput" deste artigo as categorias de trabalhadores integrantes dos grupos do quadro anexo do art. 577 da Consolidação das Leis do Trabalho.

    § 2º Consideram-se abrangidos por esta Lei todos os trabalhadores que não forem integrantes de uma categoria profissional organizada e não possuírem lei, convenção ou acordo coletivo que lhes assegure piso salarial.

    Art. 2º A data-base dos pisos salariais previstos no art. 1º desta Lei é 1º de maio, sendo que os valores objeto do reajuste serão aplicáveis a partir da data de publicação desta Lei.

    Art. 3º Os pisos salariais fixados nesta Lei não substituem, para quaisquer fins de direito, o salário mínimo previsto no inciso IV do art. 7º da Constituição Federal.

    Art. 4º Esta Lei não se aplica aos empregados que têm piso salarial definido em lei federal, convenção ou acordo coletivo e aos servidores públicos municipais.

    Art. 5º Nos contratos que forem firmados pelo Poder Executivo a partir da vigência da presente Lei, bem como nos aditivos dos contratos em vigor, os salários dos trabalhadores não poderão ser inferiores ao previsto no inciso I do art. 1º desta Lei.

    Art. 6º O valor de referência previsto no "caput" do art. 1º da Lei nº 11.677, de 17 de outubro de 2001, que dispõe sobre a remuneração mínima a ser paga para os servidores públicos da Administração Direta, das Autarquias e das Fundações de Direito Público, passa a ser R$ 1.801,55 (um mil, oitocentos e um reais e cinquenta e cinco centavos).

    Art. 7º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

    PALÁCIO PIRATINI , em Porto Alegre, 16 de dezembro de 2024.

    EDUARDO LEITE,

    Governador do Estado.

    Registre-se e publique-se.

    ARTUR DE LEMOS JÚNIOR,

    Secretário-Chefe da Casa Civil.




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  • Novos Pisos Salariais para os empregados que trabalham no Rio Grande do Sul

    Publicado em 22/11/2023 às 16:00  

    Novos valores passam a ter vigência em 21/11/2023


    O Governo do Rio Grande do Sul fixou novos pisos salariais no âmbito do Rio Grande do Sul, conforme valores constantes na Lei (estado do RS) 16.040/2023, cujo texto completo está no final desta matéria.


    Cabe salientar alguns aspectos na aplicação do novos pisos salariais:


    a)   Consideram-se abrangidos por esta Lei todos os trabalhadores que não forem integrantes de uma categoria profissional organizada e não possuírem lei, convenção ou  acordo coletivo que lhes assegure piso salarial;


    b)   A data-base para reajuste dos pisos salariais fixados abaixo é o dia da publicação da Lei (estado do RS) 16.040/2023. Ou seja, 21/11/2023;


    c)   Os pisos salariais fixados nesta Lei não substituem, para quaisquer fins de direito, o salário mínimo previsto no inciso IV do art. 7º da Constituição Federal;


    d)   Esta Lei não se aplica aos empregados que têm piso salarial definido em lei federal, convenção ou acordo coletivo e aos servidores públicos municipais.


    A seguir, o texto completo da nova legislação.


    LEI (RS) Nº 16.040, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2023


    DOU/RS 21/11/23 


    Dispõe sobre o reajuste dos pisos salariais no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul, para as categorias profissionais que menciona, com
    fundamento na Lei Complementar Federal nº 103, de 14 de julho de 2000, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a instituir o piso salarial a que se refere o inciso V do art. 7º da Constituição Federal, por aplicação do disposto no parágrafo único do seu art. 22.


    O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL.


    Faço saber, em cumprimento ao disposto no artigo 82, inciso IV, da Constituição do Estado, que a Assembleia Legislativa aprovou e eu sanciono e promulgo a Lei seguinte:


    Art. 1º O piso salarial a que se refere o inciso V do art. 7º da Constituição Federal, nos termos da Lei Complementar Federal n.º 103, de 14 de julho de 2000, no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul, será:


    I - de R$ 1.573,89 (um mil, quinhentos e setenta e três reais e oitenta e nove centavos), para os seguintes trabalhadores:


    a) na agricultura e na pecuária;


    b) nas indústrias extrativas;


    c) em empresas de capturação do pescado (pesqueira);


    d) empregados domésticos;


    e) em turismo e hospitalidade;


    f) nas indústrias da construção civil;


    g) nas indústrias de instrumentos musicais e de brinquedos;


    h) em estabelecimentos hípicos;


    i) empregados motociclistas no transporte de documentos e de pequenos volumes - "motoboy"; e


    j) empregados em garagens e estacionamentos;


    II - de R$ 1.610,13 (um mil, seiscentos e dez reais e treze centavos), para os seguintes trabalhadores:


    a) nas indústrias do vestuário e do calçado;


    b) nas indústrias de fiação e de tecelagem;


    c) nas indústrias de artefatos de couro;


    d) nas indústrias do papel, papelão e cortiça;


    e) em empresas distribuidoras e vendedoras de jornais e revistas e empregados em bancas, vendedores ambulantes de jornais e revistas;


    f) empregados da administração das empresas proprietárias de jornais e revistas;


    g) empregados em estabelecimentos de serviços de saúde;


    h) empregados em serviços de asseio, conservação e limpeza;


    i) nas empresas de telecomunicações, teleoperador (call-centers), "telemarketing", "call-centers", operadores de "voip" (voz sobre identificação e protocolo), TV a cabo e similares; e


    j) empregados em hotéis, restaurantes, bares e similares;


    III - de R$ 1.646,65 (um mil, seiscentos e quarenta e seis reais e sessenta e cinco centavos), para os seguintes trabalhadores:


    a) nas indústrias do mobiliário;


    b) nas indústrias químicas e farmacêuticas;


    c) nas indústrias cinematográficas;


    d) nas indústrias da alimentação;


    e) empregados no comércio em geral;


    f) empregados de agentes autônomos do comércio;


    g) empregados em exibidoras e distribuidoras cinematográficas;


    h) movimentadores de mercadorias em geral;


    i) no comércio armazenador; e


    j) auxiliares de administração de armazéns gerais;


    IV - de R$ 1.711,69 (um mil, setecentos e onze reais e sessenta e nove centavos), para os seguintes trabalhadores:


    a) nas indústrias metalúrgicas, mecânicas e de material elétrico;


    b) nas indústrias gráficas;


    c) nas indústrias de vidros, cristais, espelhos, cerâmica de louça e porcelana;


    d) nas indústrias de artefatos de borracha;


    e) em empresas de seguros privados e capitalização e de agentes autônomos de seguros privados e de crédito;


    f) em edifícios e condomínios residenciais, comerciais e similares;


    g) nas indústrias de joalheria e lapidação de pedras preciosas;


    h) auxiliares em administração escolar (empregados de estabelecimentos de ensino);


    i) empregados em entidades culturais, recreativas, de assistência social, de orientação e formação profissional;


    j) marinheiros fluviais de convés, marinheiros fluviais de máquinas, cozinheiros fluviais, taifeiros fluviais, empregados em escritórios de agências
    de navegação, empregados em terminais de contêineres e mestres e encarregados em estaleiros;


    k) vigilantes; e


    l) marítimos do 1º grupo de Aquaviários que laboram nas seções de Convés, Máquinas, Câmara e Saúde, em todos os níveis (I, II, III, IV, V, VI, VII e superiores);


    V - de R$ 1.994,56 (um mil, novecentos e noventa e quatro reais e cinquenta e seis centavos), para os trabalhadores técnicos de nível médio,
    tanto em cursos integrados, quanto subsequentes ou concomitantes.


    § 1º Consideram-se compreendidos nos incisos e alíneas integrantes do "caput" deste artigo as categorias de trabalhadores integrantes dos grupos do quadro anexo do art. 577 da Consolidação das Leis do Trabalho.


    § 2º Consideram-se abrangidos por esta Lei todos os trabalhadores que não forem integrantes de uma categoria profissional organizada e não possuírem lei, convenção ou acordo coletivo que lhes assegure piso salarial.


    Art. 2º A data-base para reajuste dos pisos salariais fixados nesta Lei é o dia de sua publicação.


    Art. 3º Os pisos salariais fixados nesta Lei não substituem, para quaisquer fins de direito, o salário mínimo previsto no inciso IV do art. 7º da Constituição Federal.


    Art. 4º Esta Lei não se aplica aos empregados que têm piso salarial definido em lei federal, convenção ou acordo coletivo e aos servidores públicos municipais.


    Art. 5º Nos contratos que forem firmados pelo Poder Executivo a partir da vigência da presente Lei, bem como nos aditivos dos contratos em vigor, os salários dos trabalhadores não poderão ser inferiores ao previsto no inciso I do art. 1º desta Lei.


    Art. 6º O valor de referência previsto no "caput" do art. 1º da Lei nº 11.677, de 17 de outubro de 2001, que dispõe sobre a remuneração mínima a ser paga para os servidores públicos da Administração Direta, das Autarquias e das Fundações de Direito Público, passa a ser R$ 1.711,69 (um mil, setecentos e onze reais e sessenta e nove centavos).


    Art. 7º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.


    PALÁCIO PIRATINI , em Porto Alegre, 20 de novembro de 2023.


    EDUARDO LEITE,


    Governador do Estado.


    Base Legal: Lei (estado do RS) 16.040/2023; Texto da matéria elaborado pela M&M Assessoria Contábil



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  • Novos Pisos Salariais no RS para 2023

    Publicado em 25/12/2022 às 16:00  

    Novos valores vigentes a partir de 01/02/2023


    Por meio da Lei RS 15.911/2022 foram aprovados os piso salariais do Estado do Rio Grande do Sul aplicáveis a partir de 01/02/2023.

    Para os empregados domésticos, o salário mínimo regional foi fixado em R$ 1.443,94. As demais faixas de salários das respectivas categorias estão no texto da lei abaixo.


    Os valores não se aplicam aos trabalhadores integrantes de uma categoria profissional organizada que possuírem piso salarial fixado por:


    a) Lei ou


    b) Convenção ou acordo coletivo.


    A seguir, o texto completo da Lei 15911/2022 que dispõe sobre os reajustes dos pisos salariais no RS.


    LEI RS Nº 15911/2022


    Dispõe sobre o reajuste dos pisos salariais no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul, para as categorias profissionais que menciona, com fundamento na Lei Complementar Federal nº 103, de 14 de julho de 2000, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a instituir o piso salarial a que se refere o inciso V do art. 7º da Constituição Federal, por aplicação do disposto no parágrafo único do seu art. 22.


    O Governador do Estado do Rio Grande do Sul.


    Faço saber, em cumprimento ao disposto no artigo 82, inciso IV, da Constituição do Estado, que a Assembleia Legislativa aprovou e eu sanciono e promulgo a Lei seguinte:


    Art. 1º O piso salarial a que se refere o inciso V do art. 7º da Constituição Federal, nos termos da Lei Complementar Federal nº 103, de 14 de julho de 2000, no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul, será:


    I - de R$ 1.443,94 (um mil, quatrocentos e quarenta e três reais e noventa e quatro centavos), para os seguintes trabalhadores:


    a) na agricultura e na pecuária;


    b) nas indústrias extrativas;


    c) em empresas de capturação do pescado (pesqueira);


    d) empregados domésticos;


    e) em turismo e hospitalidade;


    f) nas indústrias da construção civil;


    g) nas indústrias de instrumentos musicais e de brinquedos;


    h) em estabelecimentos hípicos;


    i) empregados motociclistas no transporte de documentos e de pequenos volumes - "motoboy"; e


    j) empregados em garagens e estacionamentos;

    II - de R$ 1.477,18 (um mil, quatrocentos e setenta e sete reais e dezoito centavos), para os seguintes trabalhadores:


    a) nas indústrias do vestuário e do calçado;


    b) nas indústrias de fiação e de tecelagem;


    c) nas indústrias de artefatos de couro;


    d) nas indústrias do papel, papelão e cortiça;


    e) em empresas distribuidoras e vendedoras de jornais e revistas e empregados em bancas, vendedores ambulantes de jornais e revistas;


    f) empregados da administração das empresas proprietárias de jornais e revistas;


    g) empregados em estabelecimentos de serviços de saúde;


    h) empregados em serviços de asseio, conservação e limpeza;


    i) nas empresas de telecomunicações, teleoperador ("call-centers"), "telemarketing", "call-centers", operadores de "voip" (voz sobre identificação e
    protocolo), TV a cabo e similares; e


    j) empregados em hotéis, restaurantes, bares e similares;


    III - de R$ 1.510,69 (um mil, quinhentos e dez reais e sessenta e nove centavos), para os seguintes trabalhadores:


    a) nas indústrias do mobiliário;


    b) nas indústrias químicas e farmacêuticas;


    c) nas indústrias cinematográficas;


    d) nas indústrias da alimentação;


    e) empregados no comércio em geral;


    f) empregados de agentes autônomos do comércio;


    g) empregados em exibidoras e distribuidoras cinematográficas;


    h) movimentadores de mercadorias em geral;


    i) no comércio armazenador; e


    j) auxiliares de administração de armazéns gerais;


    IV - de R$ 1.570,36 (um mil, quinhentos e setenta reais e trinta e seis centavos) para os seguintes trabalhadores:


    a) nas indústrias metalúrgicas, mecânicas e de material elétrico;


    b) nas indústrias gráficas;


    c) nas indústrias de vidros, cristais, espelhos, cerâmica de louça e porcelana;


    d) nas indústrias de artefatos de borracha;


    e) em empresas de seguros privados e capitalização e de agentes autônomos de seguros privados e de crédito;


    f) em edifícios e condomínios residenciais, comerciais e similares;


    g) nas indústrias de joalheria e lapidação de pedras preciosas;


    h) auxiliares em administração escolar (empregados de estabelecimentos de ensino);


    i) empregados em entidades culturais, recreativas, de assistência social, de orientação e formação profissional;


    j) marinheiros fluviais de convés, marinheiros fluviais de máquinas, cozinheiros fluviais, taifeiros fluviais, empregados em escritórios de agências
    de navegação, empregados em terminais de contêineres e mestres e encarregados em estaleiros;


    k) vigilantes; e


    l) marítimos do 1º grupo de Aquaviários que laboram nas seções de Convés, Máquinas, Câmara e Saúde, em todos os níveis (I, II, III, IV, V, VI, VII e superiores);


    V - de R$ 1.829,87 (um mil, oitocentos e vinte e nove reais e oitenta e sete centavos), para os trabalhadores técnicos de nível médio, tanto em
    cursos integrados, quanto subsequentes ou concomitantes.


    § 1º Consideram-se compreendidos nos incisos e alíneas integrantes do "caput" deste artigo as categorias de trabalhadores integrantes dos grupos
    do quadro anexo do art. 577 da Consolidação das Leis do Trabalho.


    § 2º Consideram-se abrangidos por esta Lei todos os trabalhadores que não forem integrantes de uma categoria profissional organizada e não possuírem lei, convenção ou acordo coletivo que lhes assegure piso salarial.


    § 3º A data-base para reajuste dos pisos salariais será 1º de fevereiro do ano seguinte à publicação da presente Lei.


    Art. 2º Os pisos fixados nesta Lei não substituem, para quaisquer fins de direito, o salário mínimo previsto no inciso IV do art. 7º da Constituição Federal.


    Art. 3º Esta Lei não se aplica aos empregados que têm piso salarial definido em lei federal, convenção ou acordo coletivo e aos servidores públicos municipais.


    Art. 4º Nos contratos que forem firmados pelo Poder Executivo a partir da vigência da presente Lei, bem como nos aditivos dos contratos em vigor, os salários dos trabalhadores não poderão ser inferiores ao previsto no inciso I do art. 1º desta Lei.


    Art. 5º O valor de referência previsto no "caput" do art. 1º da Lei nº 11.677, de 17 de outubro de 2001, que dispõe sobre a remuneração mínima a ser paga para os servidores públicos da Administração Direta, das Autarquias e das Fundações de Direito Público, passa a ser R$ 1.570,36 (um mil, quinhentos e setenta reais e trinta e seis centavos).


    Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.


    PALÁCIO PIRATINI, em Porto Alegre, 22 de dezembro de 2022.


    RANOLFO VIEIRA JÚNIOR,


    Governador do Estado.


    Registre-se e publique-se.


    PAULO ROBERTO DIAS PEREIRA,


    Secretário-Chefe da Casa Civil, Adjunto.





  • Novos Pisos Salariais para o Estado do Rio Grande do Sul

    Publicado em 23/12/2021 às 10:00  


    Os novos valores, divulgados através da Lei Estadual nº 15.768 de 2021, passam a valer a partir de 1º de fevereiro de 2021 para o estado do Rio Grande do Sul. Serão cinco grupos de categorias profissionais divididas da seguinte forma:



    R$ 1.237,15
     para os seguintes trabalhadores:


    a) na agricultura e na pecuária;


    b) nas indústrias extrativas;


    c) em empresas de capturação do pescado (pesqueira);


    d) empregados domésticos;


    e) em turismo e hospitalidade;


    f) nas indústrias da construção civil;


    g) nas indústrias de instrumentos musicais e de brinquedos;


    h) em estabelecimentos hípicos;


    i) empregados motociclistas no transporte de documentos e de pequenos volumes - "motoboy"; e


    j) empregados em garagens e estacionamentos;



    R$ 1.265,63
     para os seguintes trabalhadores:


    a) nas indústrias do vestuário e do calçado;


    b) nas indústrias de fiação e de tecelagem;


    c) nas indústrias de artefatos de couro;


    d) nas indústrias do papel, papelão e cortiça;


    e) em empresas distribuidoras e vendedoras de jornais e revistas e empregados em bancas, vendedores ambulantes de jornais e revistas;


    f) empregados da administração das empresas proprietárias de jornais e revistas;


    g) empregados em estabelecimentos de serviços de saúde;


    h) empregados em serviços de asseio, conservação e limpeza;


    i) nas empresas de telecomunicações, teleoperador (call-centers), "telemarketing", "call-centers", operadores de "voip" (voz sobre identificação e protocolo), TV a cabo e similares; e


    j) empregados em hotéis, restaurantes, bares e similares;



    R$ 1.294,34
     para os seguintes trabalhadores:


    a) nas indústrias do mobiliário;


    b) nas indústrias químicas e farmacêuticas;


    c) nas indústrias cinematográficas;


    d) nas indústrias da alimentação;


    e) empregados no comércio em geral;


    f) empregados de agentes autônomos do comércio;


    g) empregados em exibidoras e distribuidoras cinematográficas;


    h) movimentadores de mercadorias em geral;


    i) no comércio armazenador; e


    j) auxiliares de administração de armazéns gerais;



    R$ 1.345,46
     para os seguintes trabalhadores:


    a) nas indústrias metalúrgicas, mecânicas e de material elétrico;


    b) nas indústrias gráficas;


    c) nas indústrias de vidros, cristais, espelhos, cerâmica de louça e porcelana;


    d) nas indústrias de artefatos de borracha;


    e) em empresas de seguros privados e capitalização e de agentes autônomos de seguros privados e de crédito;


    f) em edifícios e condomínios residenciais, comerciais e similares;




    g) nas indústrias de joalheria e lapidação de pedras preciosas;


    h) auxiliares em administração escolar (empregados de estabelecimentos de ensino);


    i) empregados em entidades culturais, recreativas, de assistência social, de orientação e formação profissional;


    j) marinheiros fluviais de convés, marinheiros fluviais de máquinas, cozinheiros fluviais, taifeiros fluviais, empregados em escritórios de agências de navegação, empregados em terminais de contêinerese mestres e encarregados em estaleiros;


    k) vigilantes; e


    l) marítimos do 1.º grupo de Aquaviários que laboram nas seções de Convés, Máquinas, Câmara e Saúde, em todos os níveis (I, II, III, IV, V, VI, VII e superiores);



    R$ 1.567,81 para os trabalhadores técnicos de nível médio, tanto em cursos integrados, quanto subsequentes ou concomitantes.




    Base Legal: Lei Estadual (RS) 15.768/2021. Fonte: Guia Trabalhista.

     

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  • Rio Grande do Sul define pisos salariais com efeitos retroativos a Fevereiro/2020

    Publicado em 10/12/2020 às 10:00  


    O governo gaúcho publicou, em 09/12/2020, os novos pisos salariais que deverão ser observados no estado do RS, que vão de R$ 1.237,15 à R$ 1.567,81, conforme a atividade. Porém, com efeitos retroativos a 1º de fevereiro de 2020. Portanto, quem pagou valor menor, terá que pagar as diferenças.

    Os empregados domésticos tem a garantia de receber o piso salarial de R$ 1.237,15, a partir de 01/02/2020.

    A seguir, o texto completo da referida lei, com os diversos valores de pisos salariais para as diversas atividades.

    LEI DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Nº 15.561, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2020

    DOE-RS 09.12.2020

    Dispõe sobre o reajuste dos pisos salariais no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul, para as categorias profissionais que menciona, com fundamento na Lei Complementar Federal n.º 103, de 14 de julho de 2000, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a instituir o piso salarial a que se refere o inciso V do art. 7º da Constituição Federal, por aplicação do disposto no parágrafo único do seu art. 22.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL.

    Faço saber, em cumprimento ao disposto no artigo 82, inciso IV, da Constituição do Estado, que a Assembleia Legislativa aprovou e eu sanciono e promulgo a Lei seguinte:

    Art. 1º O piso salarial a que se refere o inciso V do art. 7º da Constituição Federal, nos termos da Lei Complementar Federal n.º 103, de 14 de julho de 2000, no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul, será:

    I - de R$ 1.237,15 (um mil, duzentos e trinta e sete reais e quinze centavos) para os seguintes trabalhadores:

    a) na agricultura e na pecuária;

    b) nas indústrias extrativas;

    c) em empresas de capturação do pescado (pesqueira);

    d) empregados domésticos;

    e) em turismo e hospitalidade;

    f) nas indústrias da construção civil;

    g) nas indústrias de instrumentos musicais e de brinquedos;

    h) em estabelecimentos hípicos;

    i) empregados motociclistas no transporte de documentos e de pequenos volumes - "motoboy"; e

    j) empregados em garagens e estacionamentos;

    II - de R$ 1.265,63 (um mil, duzentos e sessenta e cinco reais e sessenta e três centavos) para os seguintes trabalhadores:

    a) nas indústrias do vestuário e do calçado;

    b) nas indústrias de fiação e de tecelagem;

    c) nas indústrias de artefatos de couro;

    d) nas indústrias do papel, papelão e cortiça;

    e) em empresas distribuidoras e vendedoras de jornais e revistas e empregados em bancas, vendedores ambulantes de jornais e revistas;

    f) empregados da administração das empresas proprietárias de jornais e revistas;

    g) empregados em estabelecimentos de serviços de saúde;

    h) empregados em serviços de asseio, conservação e limpeza;

    i) nas empresas de telecomunicações, teleoperador ("call-centers"), "telemarketing", "call-centers", operadores de "voip" (voz sobre identificação e protocolo), TV a cabo e similares; e

    j) empregados em hotéis, restaurantes, bares e similares;

    III - de R$ 1.294,34 (um mil, duzentos e noventa e quarto reais e trinta e quatro centavos) para os seguintes trabalhadores:

    a) nas indústrias do mobiliário;

    b) nas indústrias químicas e farmacêuticas;

    c) nas indústrias cinematográficas;

    d) nas indústrias da alimentação;

    e) empregados no comércio em geral;

    f) empregados de agentes autônomos do comércio;

    g) empregados em exibidoras e distribuidoras cinematográficas;

    h) movimentadores de mercadorias em geral;

    i) no comércio armazenador; e

    j) auxiliares de administração de armazéns gerais;

    IV - de R$ 1.345,46 (um mil, trezentos e quarenta e cinco reais e quarenta e seis centavos) para os seguintes trabalhadores:

    a) nas indústrias metalúrgicas, mecânicas e de material elétrico;

    b) nas indústrias gráficas;

    c) nas indústrias de vidros, cristais, espelhos, cerâmica de louça e porcelana;

    d) nas indústrias de artefatos de borracha;

    e) em empresas de seguros privados e capitalização e de agentes autônomos de seguros privados e de crédito;

    f) em edifícios e condomínios residenciais, comerciais e similares;

    g) nas indústrias de joalheria e lapidação de pedras preciosas;

    h) auxiliares em administração escolar (empregados de estabelecimentos de ensino);

    i) empregados em entidades culturais, recreativas, de assistência social, de orientação e formação profissional;

    j) marinheiros fluviais de convés, marinheiros fluviais de máquinas, cozinheiros fluviais, taifeiros fluviais, empregados em escritórios de agências de navegação, empregados em terminais de contêineres e mestres e encarregados em estaleiros;

    k) vigilantes; e

    l) marítimos do 1º grupo de Aquaviários que laboram nas seções de Convés, Máquinas, Câmara e Saúde, em todos os níveis (I, II, III, IV, V, VI, VII e superiores);

    V - de R$ 1.567,81 (um mil, quinhentos e sessenta e sete reais e oitenta e um centavos) para os trabalhadores técnicos de nível médio, tanto em cursos integrados, quanto subsequentes ou concomitantes.

    § 1º Consideram-se compreendidas nos incisos e alíneas integrantes do "caput" deste artigo as categorias de trabalhadores integrantes dos grupos do quadro anexo do art. 577 da Consolidação das Leis do Trabalho.

    § 2º Consideram-se abrangidos por esta Lei todos os trabalhadores que não forem integrantes de uma categoria profissional organizada e não possuírem lei, convenção ou acordo coletivo que lhes assegure piso salarial.

    § 3º A data-base para reajuste dos pisos salariais é 1º de fevereiro.

    Art. 2º Os pisos fixados nesta Lei não substituem, para quaisquer fins de direito, o salário mínimo previsto no inciso IV do art. 7º da Constituição Federal.

    Art. 3º Esta Lei não se aplica aos empregados que têm piso salarial definido em lei federal, convenção ou acordo coletivo e aos servidores públicos municipais.

    Art. 4º Nos contratos que forem firmados pelo Poder Executivo a partir da vigência da presente Lei, bem como nos aditivos dos contratos em vigor, os salários dos trabalhadores não poderão ser inferiores ao previsto no inciso I do art. 1º desta Lei.

    Art. 5º O valor de referência previsto no "caput" do art. 1º da Lei n.º 11.677, de 17 de outubro de 2001, que dispõe sobre a remuneração mínima a ser paga para os servidores públicos da Administração Direta, das Autarquias e das Fundações de Direito Público, passa a ser R$ 1.345,46 (um mil, trezentos e quarenta e cinco reais e quarenta e seis centavos) a partir de 1º de fevereiro de 2020.

    Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir de 1º de fevereiro de 2020.

    PALÁCIO PIRATINI , em Porto Alegre, 9 de dezembro de 2020.

    EDUARDO LEITE,

    Governador do Estado

    Fonte: Lei do Estado do RS nº 15.561/2020. Texto elaborado pela M&M Assessoria Contábil.



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  • Santa Catarina tem novos pisos salariais para 2020 - Empregadores devem pagar diferenças salariais

    Publicado em 10/03/2020 às 14:00  

    O governador do Estado de Santa Catarina sancionou a  Lei Complementar SC 760/2020 , estabelecendo novos  pisos salariais  para 2020.

    Embora a nova lei tenha sido publicada somente em março, os novos pisos salariais produzem efeitos a partir de 1º de janeiro de 2020.


    Os novos valores variam de R$ 1.215,00 a R$ 1.391,00, distribuídos para as seguintes categorias de trabalhadores:


    I - R$ 1.215,00 para os trabalhadores:


    a) na agricultura e na pecuária;

    b) nas indústrias extrativas e beneficiamento;

    c) em empresas de pesca e aquicultura;

    d) empregados domésticos;

    e) em turismo e hospitalidade;  (alterada pela Lei Complementar 551/2011)

    f) nas indústrias da construção civil;

    g) nas indústrias de instrumentos musicais e brinquedos;

    h) em estabelecimentos hípicos; e

    i) empregados motociclistas, motoboys, e do transporte em geral, excetuando-se os motoristas.



    II - R$ 1.260,00 para os trabalhadores:


    a) nas indústrias do vestuário e calçado;

    b) nas indústrias de fiação e tecelagem;

    c) nas indústrias de artefatos de couro;

    d) nas indústrias do papel, papelão e cortiça;

    e) em empresas distribuidoras e vendedoras de jornais e revistas e empregados em bancas, vendedores ambulantes de jornais e revistas;

    f) empregados da administração das empresas proprietárias de jornais e revistas;

    g) empregados em estabelecimentos de serviços de saúde;  (Alteração dada pela Lei Complementar SC 624/2014).

    h) empregados em empresas de comunicações e telemarketing; e

    i) nas indústrias do mobiliário.



    III - R$ 1.331,00 para os trabalhadores:


    a) nas indústrias químicas e farmacêuticas;

    b) nas indústrias cinematográficas;

    c) nas indústrias da alimentação;

    d) empregados no comércio em geral; e

    e) empregados de agentes autônomos do comércio.



    IV - R$ 1.391,00 para os trabalhadores:


    a) nas indústrias metalúrgicas, mecânicas e de material elétrico;

    b) nas indústrias gráficas;

    c) nas indústrias de vidros, cristais, espelhos, cerâmica de louça e porcelana;

    d) nas indústrias de artefatos de borracha;

    e) em empresas de seguros privados e capitalização e de agentes autônomos de seguros privados e de crédito;

    f) em edifícios e condomínios residenciais, comerciais e similares, em turismo e hospitalidade; (alterada pela Lei Complementar 551/2011)

    g) nas indústrias de joalheria e lapidação de pedras preciosas;

    h) auxiliares em administração escolar (empregados de estabelecimentos de ensino);

    i) empregados em estabelecimento de cultura;

    j) empregados em processamento de dados; e

    k) empregados motoristas do transporte em geral.

    l) empregados em estabelecimentos de serviços de saúde. (Inclusão dada pela Lei Complementar SC 624/2014).



    Os pisos salariais instituídos pela citada Lei Complementar se aplicam, exclusivamente, aos empregados que não tenham piso salarial definido em Lei Federal, acordo ou convenção coletiva de trabalho.



    Tendo em vista que a lei complementar possui validade retroativa a 1º de janeiro de 2020, os empregadores daquele estado, que pagam os empregados com base no piso salarial estadual, devem recalcular os salários e adicionais de janeiro e fevereiro, apurando as diferenças para pagamento junto com a folha de março/2020.




    Fonte: Guia Trabalhista Online



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  • Agora é lei: novos pisos salariais para o Estado do Rio Grande do Sul - valores retroativos a fevereiro/2019

    Publicado em 03/06/2019 às 14:00  

    O Governador do Estado do Rio Grande do Sul fixou, a partir de 1º de Fevereiro de 2019, os novos valores do  piso salarial .

    Estão abrangidos pela Lei RS 15.284/2019 todos os trabalhadores que não são integrantes de uma categoria profissional organizada e não possuem lei, convenção ou acordo coletivo que lhes assegure piso salarial.


    Foram estabelecidos 5 (cinco) pisos salariais para grupos de categorias profissionais diferentes, a saber:


    I - de R$ 1.237,15 (um mil, duzentos e trinta e sete reais e quinze centavos) para os seguintes trabalhadores:


    a) na agricultura e na pecuária;

    b) nas indústrias extrativas;

    c) em empresas de capturação do pescado (pesqueira);

    d) empregados domésticos;

    e) em turismo e hospitalidade;

    f) nas indústrias da construção civil;

    g) nas indústrias de instrumentos musicais e de brinquedos;

    h) em estabelecimentos hípicos;

    i) empregados motociclistas no transporte de documentos e de pequenos volumes - "motoboy"; e

    j) empregados em garagens e estacionamentos;


    II - de R$ 1.265,63 (um mil, duzentos e sessenta e cinco reais e sessenta e três centavos) para os seguintes trabalhadores:


    a) nas indústrias do vestuário e do calçado;

    b) nas indústrias de fiação e de tecelagem;

    c) nas indústrias de artefatos de couro;

    d) nas indústrias do papel, papelão e cortiça;

    e) em empresas distribuidoras e vendedoras de jornais e revistas e empregados em bancas, vendedores ambulantes de jornais e revistas;

    f) empregados da administração das empresas proprietárias de jornais e revistas;

    g) empregados em estabelecimentos de serviços de saúde;

    h) empregados em serviços de asseio, conservação e limpeza;

    i) nas empresas de telecomunicações, teleoperador (call-centers), "telemarketing", "call-centers", operadores de "voip" (voz sobre identificação e protocolo), TV a cabo e similares; e

    j) empregados em hotéis, restaurantes, bares e similares;


    III - de R$ 1.294,34  (um mil, duzentos e noventa e quatro reais e trinta e quatro centavos) para os seguintes trabalhadores:


    a) nas indústrias do mobiliário;

    b) nas indústrias químicas e farmacêuticas;

    c) nas indústrias cinematográficas;

    d) nas indústrias da alimentação;

    e) empregados no comércio em geral;

    f) empregados de agentes autônomos do comércio;

    g) empregados em exibidoras e distribuidoras cinematográficas;

    h) movimentadores de mercadorias em geral;

    i) no comércio armazenador; e

    j) auxiliares de administração de armazéns gerais;


    IV - de R$ 1.345,46 (um mil, trezentos e quarenta e cinco reais e quarenta e seis centavos) para os seguintes trabalhadores:


    a) nas indústrias metalúrgicas, mecânicas e de material elétrico;

    b) nas indústrias gráficas;

    c) nas indústrias de vidros, cristais, espelhos, cerâmica de louça e porcelana;

    d) nas indústrias de artefatos de borracha;

    e) em empresas de seguros privados e capitalização e de agentes autônomos de seguros privados e de crédito;

    f) em edifícios e condomínios residenciais, comerciais e similares;

    g) nas indústrias de joalheria e lapidação de pedras preciosas;

    h) auxiliares em administração escolar (empregados de estabelecimentos de ensino);

    i) empregados em entidades culturais, recreativas, de assistência social, de orientação e formação profissional;

    j) marinheiros fluviais de convés, marinheiros fluviais de máquinas, cozinheiros fluviais, taifeiros fluviais, empregados em escritórios de agências de navegação, empregados em terminais de contêineres e mestres e encarregados em estaleiros;

    k) vigilantes; e

    l) marítimos do 1º grupo de Aquaviários que laboram nas seções de Convés, Máquinas, Câmara e Saúde, em todos os níveis (I, II, III, IV, V, VI, VII e superiores);


    V - de R$ 1.567,81 (um mil, quinhentos e sessenta e sete reais e oitenta e um centavos):


    a) Para os trabalhadores técnicos de nível médio, tanto em cursos integrados, quanto subsequentes ou concomitantes.


    Nota: Embora a lei tenha sido publicada em 31.05.2019, produz efeito retroativo a partir de 1º de fevereiro de 2019, ou seja, todos os empregadores do Rio Grande do Sul que pagam salários com base no piso salarial estadual, deverão recalcular a folha de pagamento de fevereiro, março e abril, pagando as respectivas diferenças salarias na folha de pagamento de competência maio/2019, com vencimento em 06/06/2019.


    Caso a empresa adote o procedimento de pagamento dos salários no último dia útil do mês de competência, considerando que a lei foi publicada justamente no último dia de maio/2019, poderá fazer o pagamento da diferença do reajuste da folha de pagamento de fevereiro, março, abril e maio, juntamente com a folha de pagamento de junho/2019.

    As informações quanto ao efeito retroativo, para as empresas já obrigadas, deverão também ser informadas por meio dos eventos do e-Social.

    Fonte: Blog Trabalhista, com adaptações da M&M Assessoria Contábil


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  • Novo Piso Salarial do RS

    Publicado em 31/05/2019 às 14:00  

    O governador gaúcho Eduardo Leite (PSDB) sancionou nesta quinta-feira (30/05/2019) a lei que reajusta o piso regional em 3,4%, valor aprovado na terça-feira (28/05/2019) pela Assembleia Legislativa por 43 votos a favor e três contra.

    Detalhe importante: o reajuste deve ser aplicado de forma retroativa sobre os valores recebidos em 1° de fevereiro, que é a data-base do piso regional. Isso significa que os empregadores devem aplicar a correção sobre os valores antigos desde fevereiro e pagar as diferenças aos empregados, além de atualizar o valor a partir de agora para cada faixa. São cinco faixas em vigor.

    Pela proposta aprovada, a menor faixa do mínimo regional ficou em R$ 1.237,15 e a maior, em R$ 1.567,81. O reajuste de 3,4% corresponde à reposição da inflação no período que compreende a data-base.

    Fonte: Jornal do Comércio RS 


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  • Estado do RS tem novos Pisos Salariais

    Publicado em 06/04/2018 às 16:00  


    Com vigência retroativa a 1º de fevereiro de 2018, ficam definidos os novos Pisos Salariais no estado do Rio Grande do Sul, a saber:

    I - de R$ 1.196,47 para os seguintes trabalhadores:

    a) na agricultura e na pecuária;

    b) nas indústrias extrativas;

    c) em empresas de capturação do pescado (pesqueira);

    d) empregados domésticos;

    e) em turismo e hospitalidade;

    f) nas indústrias da construção civil;

    g) nas indústrias de instrumentos musicais e de brinquedos;

    h) em estabelecimentos hípicos;

    i) empregados motociclistas no transporte de documentos e de pequenos volumes - "motoboy"; e

    j) empregados em garagens e estacionamentos;

    II - de R$ 1.224,01 para os seguintes trabalhadores:

    a) nas indústrias do vestuário e do calçado;

    b) nas indústrias de fiação e de tecelagem;

    c) nas indústrias de artefatos de couro;

    d) nas indústrias do papel, papelão e cortiça;

    e) em empresas distribuidoras e vendedoras de jornais e revistas e empregados em bancas, vendedores ambulantes de jornais e revistas;

    f) empregados da administração das empresas proprietárias de jornais e revistas;

    g) empregados em estabelecimentos de serviços de saúde;

    h) empregados em serviços de asseio, conservação e limpeza;

    i) nas empresas de telecomunicações, teleoperador ("call-centers"), "telemarketing", "call-centers", operadores de "voip" (voz sobre identificação e protocolo), TV a cabo e similares; e

    j) empregados em hotéis, restaurantes, bares e similares;

    III - de R$ 1.251,78, para os seguintes trabalhadores:

    a) nas indústrias do mobiliário;

    b) nas indústrias químicas e farmacêuticas;

    c) nas indústrias cinematográficas;

    d) nas indústrias da alimentação;

    e) empregados no comércio em geral;

    f) empregados de agentes autônomos do comércio;

    g) empregados em exibidoras e distribuidoras cinematográficas;

    h) movimentadores de mercadorias em geral;

    i) no comércio armazenador; e

    j) auxiliares de administração de armazéns gerais;

    IV - de R$ 1.301,22, para os seguintes trabalhadores:

    a) nas indústrias metalúrgicas, mecânicas e de material elétrico;

    b) nas indústrias gráficas;

    c) nas indústrias de vidros, cristais, espelhos, cerâmica de louça e porcelana;

    d) nas indústrias de artefatos de borracha;

    e) em empresas de seguros privados e capitalização e de agentes autônomos de seguros privados e de crédito;

    f) em edifícios e condomínios residenciais, comerciais e similares;

    g) nas indústrias de joalheria e lapidação de pedras preciosas;

    h) auxiliares em administração escolar (empregados de estabelecimentos de ensino);

    i) empregados em entidades culturais, recreativas, de assistência social, de orientação e formação profissional;

    j) marinheiros fluviais de convés, marinheiros fluviais de máquinas, cozinheiros fluviais, taifeiros fluviais, empregados em escritórios de agências de navegação, empregados em terminais de contêineres e mestres e encarregados em estaleiros;

    k) vigilantes; e

    l) marítimos do 1º grupo de Aquaviários que laboram nas seções de Convés, Máquinas, Câmara e Saúde, em todos os níveis (I, II, III, IV, V, VI, VII e superiores);

    V - de R$ 1.516,26 para os trabalhadores técnicos de nível médio, tanto em cursos integrados, quanto subsequentes ou concomitantes.

    Consideram-se abrangidos pela lei do piso estadual gaúcho todos os trabalhadores que não forem integrantes de uma categoria profissional organizada e não possuírem lei, convenção ou acordo coletivo que lhes assegure piso salarial.

    Os pisos fixados na lei estadual não substituem, para quaisquer fins de direito, o salário mínimo nacional, previsto no inciso IV do art. 7º da Constituição Federal.

    A Lei do piso regional gaúcho não se aplica aos empregados que têm piso salarial definido em lei federal, convenção ou acordo e aos servidores públicos municipais.

    Nos contratos que forem firmados pelo Poder Executivo a partir de 01/02/2018, bem como nos aditivos dos contratos em vigor, os salários dos trabalhadores não poderão ser inferiores a R$ 1.196,47.

    O valor de referência previsto no "caput" do art. 1º da Lei nº 11.677, de 17 de outubro de 2001, que dispõe sobre a remuneração mínima a ser paga para os servidores públicos da Administração Direta, das Autarquias e das Fundações de Direito Público, passa a ser R$ 1.301,22, a partir de 1º de fevereiro de 2018.

    Fonte: M&M Assessoria Contábil, com base na Lei (RS) Nº 15.141, de 3 de abril de 2018





  • Reajustados os Pisos Salariais no Estado do Rio Grande do Sul para 2017

    Publicado em 05/05/2017 às 11:00  

    A Lei 14.987-RS, de 3-5-2017, publicada no Diário Oficial do Estado do Rio Grande do Sul, de 4-5-2017, fixou os valores dos Pisos Salariais aplicáveis às categorias profissionais que menciona, em todo o Estado, a vigorar a partir de 1-2-2017.

     

    Esta Lei não se aplica aos empregados que têm Piso Salarial definido em lei federal, convenção ou acordo coletivo e aos servidores públicos municipais

     

    Veja a íntegra da Lei 14.987-RS/2017:

     

    "LEI Nº 14.987, DE 3 DE MAIO DE 2017.

     

    Dispõe sobre o reajuste dos pisos salariais no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul para as categorias profissionais que menciona, com fundamento na Lei Complementar Federal nº 103, de 14 de julho de 2000, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a instituir o piso salarial a que se refere o inciso V do art. 7º da Constituição Federal, por aplicação do disposto no parágrafo único do seu art. 22.

     

    O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL.

     

    Faço saber, em cumprimento ao disposto no artigo 82, inciso IV, da Constituição do Estado, que a Assembleia Legislativa aprovou e eu sanciono e promulgo a Lei seguinte:

     

    Art. 1º O piso salarial a que se refere o inciso V do artigo 7º da Constituição Federal, nos termos da Lei Complementar Federal nº 103, de 14 de julho de 2000, no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul, será:

    I - de R$ 1.175,15 (um mil, cento e setenta e cinco reais e quinze centavos) para os seguintes trabalhadores:

     

    a) na agricultura e na pecuária;

    b) nas indústrias extrativas;

    c) em empresas de capturação do pescado (pesqueira);

    d) empregados domésticos;

    e) em turismo e hospitalidade;

    f) nas indústrias da construção civil;

    g) nas indústrias de instrumentos musicais e de brinquedos;

    h) em estabelecimentos hípicos;

    i) empregados motociclistas no transporte de documentos e pequenos volumes - "motoboy"; e

    j) empregados em garagens e estacionamentos.

     

    II - de R$ 1.202,20 (um mil, duzentos e dois reais e vinte centavos) para os seguintes trabalhadores:

     

    a) nas indústrias do vestuário e do calçado;

    b) nas indústrias de fiação e de tecelagem;

    c) nas indústrias de artefatos de couro;

    d) nas indústrias do papel, papelão e cortiça;

    e) em empresas distribuidoras e vendedoras de jornais e revistas e empregados em bancas, vendedores ambulantes de jornais e revistas;

    f) empregados da administração das empresas proprietárias de jornais e revistas;

    g) empregados em estabelecimentos de serviços de saúde;

    h) empregados em serviços de asseio, conservação e limpeza; e

    i) nas empresas de telecomunicações, teleoperador (call-centers), "telemarketing", "call-centers", operadoras de voip (voz sobre identificação e protocolo), TV a cabo e similares; e

    j) empregados em hotéis, restaurantes, bares e similares.

     

    III - de R$ 1.229,47 (um mil, duzentos e vinte e nove reais e quarenta e sete centavos), para os seguintes trabalhadores:

     

    a) nas indústrias do mobiliário;

    b) nas indústrias químicas e farmacêuticas;

    c) nas indústrias cinematográficas;

    d) nas indústrias da alimentação;

    e) empregados no comércio em geral;

    f) empregados de agentes autônomos do comércio;

    g) empregados em exibidoras e distribuidoras cinematográficas;

    h) movimentadores de mercadorias em geral;

    i) no comércio armazenador; e

    j) auxiliares de administração de armazéns gerais.

     

    IV - de R$ 1.278,03 (um mil, duzentos e setenta e oito reais e três centavos), para os seguintes trabalhadores:

     

    a) nas indústrias metalúrgicas, mecânicas e de material elétrico;

    b) nas indústrias gráficas;

    c) nas indústrias de vidros, cristais, espelhos, cerâmica de louça e porcelana;

    d) nas indústrias de artefatos de borracha;

    e) em empresas de seguros privados e capitalização e de agentes autônomos de seguros privados e de crédito;

    f) em edifícios e condomínios residenciais, comerciais e similares;

    g) nas indústrias de joalheria e lapidação de pedras preciosas;

    h) auxiliares em administração escolar (empregados de estabelecimentos de ensino);

    i) empregados em entidades culturais, recreativas, de assistência social, de orientação e formação profissional;

    j) marinheiros fluviais de convés, marinheiros fluviais de máquinas, cozinheiros fluviais, taifeiros fluviais, empregados em escritórios de agências de navegação, empregados em terminais de contêineres e mestres e encarregados em estaleiros;

    k) vigilantes; e

    l) marítimos do 1º grupo de Aquaviários que laboram nas seções de Convés, Máquinas, Câmara e Saúde, em todos os níveis (I, II, III, IV, V, VI e VII e superiores);

     

    V - de R$ 1.489,24 (um mil, quatrocentos e oitenta e nove reais e vinte e quatro centavos), para os trabalhadores técnicos de nível médio, tanto em cursos integrados, quanto subsequentes ou concomitantes.

     

    § 1º Consideram-se compreendidos nos incisos e alíneas integrantes do "caput" deste artigo as categorias de trabalhadores integrantes dos grupos do quadro anexo do art. 577 da Consolidação das Leis do Trabalho.

     

    § 2º Consideram-se abrangidos por esta Lei todos os trabalhadores que não forem integrantes de uma categoria profissional organizada e não possuírem lei, convenção ou acordo coletivo, que lhes assegure piso salarial.

     

    § 3º A data-base para reajuste dos pisos salariais é 1º de fevereiro.

     

    Art. 2º Os pisos fixados nesta Lei não substituem, para quaisquer fins de direito, o salário-mínimo previsto no inciso IV do art. 7º da Constituição Federal.

     

    Art. 3º Esta Lei não se aplica aos empregados que têm piso salarial definido em lei federal, convenção ou acordo coletivo e aos servidores públicos municipais.

     

    Art. 4º Nos contratos que forem firmados pelo Poder Executivo a partir da vigência da presente Lei, bem como nos aditivos dos contratos em vigor, os salários dos trabalhadores não poderão ser inferiores ao previsto no inciso I do art. 1º desta Lei.

     

    Art. 5º O valor de referência previsto no "caput" do art. 1º da Lei nº 11.677, de 17 de outubro de 2001, que dispõe sobre a remuneração mínima a ser paga para os servidores públicos da Administração Direta, das Autarquias e das Fundações de Direito Público, passa a ser R$ 1.278,03, (um mil, duzentos e setenta e oito reais e três centavos) a partir de 1º de fevereiro de 2017.

     

    Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir de 1º de fevereiro de 2017.

     

    PALÁCIO PIRATINI, em Porto Alegre, 3 de maio de 2017.

     

    Fonte: http://www.contabeis.com.r/noticias/33845


     




  • Novos Pisos Salariais no RS

    Publicado em 08/01/2015 às 13:00  

    Novos valores são devidos a partir de 01/02/2015

    O Rio Grande do Sul tem novos pisos salariais, a partir de 01/02/2015, conforme as categorias e valores a seguir:

    I - de R$ 1.006,88 para os(as) seguintes trabalhadores(as):

    a) na agricultura e na pecuária;

    b) nas indústrias extrativas;

    c) em empresas de capturação do pescado (pesqueira);

    d) empregados(as) domésticos(as);

    e) em turismo e hospitalidade;

    f) nas indústrias da construção civil;

    g) nas indústrias de instrumentos musicais e de brinquedos;

    h) em estabelecimentos hípicos;

    i) empregados(as) motociclistas no transporte de documentos e de pequenos volumes - "motoboy"; e

    j) empregados(as) em garagens e estacionamentos;

    II - de R$ 1.030,06 para os(as) seguintes trabalhadores(as):

    a) nas indústrias do vestuário e do calçado;

    b) nas indústrias de fiação e de tecelagem;

    c) nas indústrias de artefatos de couro;

    d) nas indústrias do papel, papelão e cortiça;

    e) em empresas distribuidoras e vendedoras de jornais e revistas, empregados(as) em bancas e vendedores(as) ambulantes de jornais e revistas;

    f) empregados(as) da administração das empresas proprietárias de jornais e revistas;

    g) empregados(as) em estabelecimentos de serviços de saúde;

    h) empregados(as) em serviços de asseio, conservação e limpeza;

    i) nas empresas de telecomunicações, teleoperadores(as), "telemarketing", "call-centers", operadores(as) de "voip" (voz sobre identificação e protocolo), de TV a cabo e similares; e

    j) empregados em hotéis, restaurantes, bares e similares;

    III - de R$ 1.053,42, para os(as) seguintes trabalhadores(as):

    a) nas indústrias do mobiliário;

    b) nas indústrias químicas e farmacêuticas;

    c) nas indústrias cinematográficas;

    d) nas indústrias da alimentação;

    e) empregados(as) no comércio em geral;

    f) empregados(as) de agentes autônomos(as) do comércio;

    g) empregados(as) em exibidoras e distribuidoras cinematográficas;

    h) movimentadores(as) de mercadorias em geral;

    i) no comércio armazenador; e

    j) auxiliares de administração de armazéns gerais;

    IV - de R$ 1.095,02, para os(as) seguintes trabalhadores(as):

    a) nas indústrias metalúrgicas, mecânicas e de material elétrico;

    b) nas indústrias gráficas;

    c) nas indústrias de vidros, cristais, espelhos, cerâmica de louça e porcelana;

    d) nas indústrias de artefatos de borracha;

    e) em empresas de seguros privados e capitalização e de agentes autônomos(as) de seguros privados e de crédito;

    f) em edifícios e condomínios residenciais, comerciais e similares;

    g) nas indústrias de joalheria e lapidação de pedras preciosas;

    h) auxiliares em administração escolar (empregados(as) de estabelecimentos de ensino);

    i) empregados(as) em entidades culturais, recreativas, de assistência social, de orientação e formação profissional;

    j) marinheiros(as) fluviais de convés, marinheiros(as) fluviais de máquinas, cozinheiros(as) fluviais, taifeiros(as) fluviais, empregados(as) em escritórios de agências de navegação, empregados(as) em terminais de contêineres e mestres e encarregados em estaleiros;

    k) vigilantes; e

    l) marítimos(as) do 1º grupo de Aquaviários que laboram nas seções de Convés, Máquinas, Câmara e Saúde, em todos os níveis (I, II, III, IV, V, VI, VII e superiores);

    V - de R$ 1.276.00, para os(as) trabalhadores(as) técnicos(as) de nível médio, tanto em cursos integrados, quanto subsequentes ou concomitantes.

    Consideram-se abrangidos(as) pela lei dos pisos no RS todos(as) os(as) trabalhadores(as) que não forem integrantes de uma categoria profissional organizada e não possuírem lei, convenção ou acordo coletivo que lhes assegure piso salarial.

    A data-base para reajuste dos pisos salariais, a partir de 2015, é 1º de fevereiro.

    Os pisos fixados nesta Lei não substituem, para quaisquer fins de direito, o salário mínimo previsto no inciso IV do art. 7º da Constituição Federal.

    A lei dos pisos salariais do RS  Lei não se aplica aos(às) empregados(as) que têm piso salarial definido em lei federal, convenção ou acordo coletivo e aos(às) servidores(as) públicos(as) municipais.

    Base Legal: Lei  (RS) nº 14.653, de 19.12.2014




  • Governo do Paraná reajusta os pisos salariais para 2014

    Publicado em 09/05/2014 às 17:00  

    O Governador do Estado do Paraná, através da Lei 18.059, de 1-5-2014, publicado no Diário Oficial do Estado do dia 2-5-2014, reajustou, com efeitos a partir de 1-5-2014, os pisos salariais dos trabalhadores do Estado, que passam a vigorar da seguinte forma:

    a) de R$ 882,59 para R$ 948,20, para os Trabalhadores Empregados nas Atividades Agropecuárias, Florestais e da Pesca, correspondentes ao Grande Grupo Ocupacional 6 da Classificação Brasileira de Ocupações;

    b) de R$ 914,82 para R$ 983,40, para os Trabalhadores de Serviços Administrativos, Trabalhadores Empregados em Serviços, Vendedores do Comércio, Lojas e Mercados e Trabalhadores de Reparação e Manutenção, correspondentes aos Grandes Grupos Ocupacionais 4, 5 e 9 da Classificação Brasileira de Ocupações;

    c) de R$ 949,53 para R$ 1.020,80, para os Trabalhadores da Produção de Bens e Serviços Industriais, correspondentes aos Grandes Grupos Ocupacionais 7 e 8 da Classificação Brasileira de Ocupações;

    d) de R$ 1.018,94 para R$ 1.095,60, para os Técnicos de Nível Médio, correspondentes ao Grande Grupo 3 da Classificação Brasileira de Ocupações.

    O piso salarial para a categoria dos empregados domésticos passa a ser de R$ 983,40.

    Os pisos ora fixados não substituem, para quaisquer fins de direito, o salário-mínimo federal. 

    A Lei 18.059/2014 também revoga a Lei 17.135, de 1-5-2012 que estabeleceu os pisos para 2012, bem como fixou as diretrizes para a política estadual de valorização do piso salarial para o ano de 2013.

    Fonte: COAD.




  • Reajustados para 2014 os Pisos Salariais do Estado do Rio de Janeiro

    Publicado em 26/03/2014 às 14:00  

    O Governador do Estado do Rio de Janeiro, através da Lei 6.702-RJ, de 11-3-2014, publicada no Diário Oficial do Estado de hoje, 12-3, reajustou, com efeitos a partir de 1-1-2014, os pisos salariais dos trabalhadores do Estado, que passam a vigorar da seguinte forma:


    a) Faixa 1 - de R$ R$ 763,14 para R$ 831,82;

    b) Faixa 2 - de R$ R$ 802,53 para R$ 874,75;

    c) Faixa 3 - de R$ 832,10 para R$ 906,98;

    d) Faixa 4 - de R$ 861,64 para R$ 939,18;

    e) Faixa 5 - de R$ 891,25 para R$ 971,46;

    f) Faixa 6 - de R$ 918,25 para R$ 1.000,89;

    g) Faixa 7 - de R$ 1.079,83 para R$ 1.177,01;

    h) Faixa 8 - de R$ 1.491,69 para R$ 1.625,94; e

    i) Faixa 9 - de R$ 2.047,58 para R$ 2.231,86;

     

    - foram incluídas as seguintes categorias: lavadores e guardadores de carro, cuidadores de idosos e trabalhadores de pet shops (Faixa 2); trabalhadores em loterias e comerciários (Faixa 3); auxiliares ou assistentes de biblioteca e empregados em empresas prestadoras de serviços de brigada de incêndio (nível básico) (Faixa 6); técnicos de biblioteca e empregados em empresas prestadoras de serviços de brigada de incêndio (nível médio) (Faixa 7); técnicos de segurança do trabalho (Faixa 8); e secretários executivos bilíngues e empregados em empresas prestadoras de serviços de brigada de incêndio (nível superior) (Faixa 9);

    - o Piso Salarial para a categoria dos empregados domésticos passa a ser de R$ 874,75.

    Veja a seguir a íntegra da Lei 6.702-RJ/2014:

    "LEI Nº 6.702 DE 11 DE MARÇO DE 2014

    INSTITUI PISOS SALARIAIS NO ÂMBITO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PARA AS CATEGORIAS PROFISSIONAIS QUE MENCIONA E ESTABELECE OUTRAS PROVIDÊNCIAS

    O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

    Art. 1º - No Estado do Rio de Janeiro, o piso salarial dos empregados, integrantes das categorias profissionais abaixo enunciadas, que não o tenham definido em lei federal, convenção ou acordo coletivo de trabalho que o fixe a maior, será de:

    I - R$ 831,82 (oitocentos e trinta e um reais e oitenta e dois centavos) - Para os trabalhadores agropecuários e florestais;

    II - R$ 874,75 (oitocentos e setenta e quatro reais e setenta e cinco centavos) - Para empregados domésticos; serventes; trabalhadores de serviços de conservação; manutenção; empresas comerciais;

    ndustriais; áreas verdes e logradouros públicos, não especializados; contínuo e mensageiro; auxiliar de serviços gerais e de escritório; auxiliares de garçom, barboy, lavadores e guardadores de carro, cuidadores de idosos e trabalhadores de pet shops;

    III - R$ 906,98 (novecentos e seis reais e noventa e oito centavos) - Para classificadores de correspondências e carteiros; trabalhadores em serviços administrativos; cozinheiros; operadores de caixa, inclusive de supermercados; lavadeiras e tintureiros; barbeiros; cabeleireiros; manicures e pedicures; operadores de máquinas e implementos de agricultura, pecuária e exploração florestal; trabalhadores de tratamento de madeira, de fabricação de papel e papelão; fiandeiros; tecelões e tingidores; trabalhadores de curtimento; trabalhadores de preparação de alimentos e bebidas; trabalhadores de costura e estofadores; trabalhadores de fabricação de calçados e artefatos de couro; vidreiros e ceramistas; confeccionadores de produtos de papel e papelão; dedetizadores; pescadores; criadores de rãs; vendedores; trabalhadores dos serviços de higiene e saúde; trabalhadores de serviços de proteção e segurança; trabalhadores de serviços de turismo e hospedagem; motoboys, esteticistas, maquiadores, depiladores, trabalhadores em loterias e vendedores e comerciários;

    IV - R$ 939,18 (novecentos e trinta e nove reais e dezoito centavos) - Para trabalhadores da construção civil; despachantes; fiscais; cobradores de transporte coletivo (exceto cobradores de transporte ferroviário); trabalhadores de minas e pedreiras; sondadores; pintores; cortadores; polidores e gravadores de pedras; pedreiros; trabalhadores de fabricação de produtos de borracha e plástico;

    abineiros de elevador e garçons;

    V - R$ 971,46 (novecentos e setenta e um reais e quarenta e seis centavos) - Para administradores; capatazes de explorações agropecuárias, florestais; trabalhadores de usinagem de metais; encanadores; soldadores; chapeadores; caldeireiros; montadores de estruturas metálicas; trabalhadores de artes gráficas; condutores de veículos de transportes; trabalhadores de confecção de instrumentos musicais, produtos de vime e similares; trabalhadores de derivados de minerais não metálicos; trabalhadores de movimentação e manipulação de mercadorias e materiais; operadores de máquinas da construção civil e mineração; telegrafistas; barman; porteiros, porteiros noturnos e zeladores de edifícios e condomínios; trabalhadores em podologia; atendentes de consultório, clínica médica e serviço hospitalar;
    VI - R$ 1.000,89 (um mil reais e oitenta e nove centavos) - Para trabalhadores de serviços de contabilidade e caixas; operadores de máquinas de processamento automático de dados; secretários; datilógrafos e estenógrafos; chefes de serviços de transportes e comunicações; telefonistas e operadores de telefone e de telemarketing; teleatendentes; teleoperadores nível 1 a 10; operadores de call center; atendentes de cadastro; representantes de serviços empresariais; agentes de marketing; agentes de cobrança; agentes de venda; atendentes de call center; auxiliares técnicos de telecom nível 1 a 3; operadores de suporte CNS; representantes de serviços 103; atendentes de retenção; operadores de atendimento nível 1 a 3; representantes de serviços; assistentes de serviços nível 1 a 3; telemarketing ativos e receptivos; trabalhadores da rede de energia e telecomunicações; supervisores de compras e de vendas; compradores; agentes técnicos de venda e representantes comerciais; mordomos e governantas; trabalhadores de serventia e comissários (nos serviços de transporte de passageiros); agentes de mestria; mestre; contramestres; supervisor de produção e manutenção industrial; trabalhadores metalúrgicos e siderúrgicos; operadores de instalações de processamento químico; trabalhadores de tratamentos de fumo e de fabricação de charutos e cigarros; operadores de estação de rádio, televisão e de equipamentos de sonorização e de projeção cinematográfica; operadores de máquinas fixas e de equipamentos similares; sommeliers e maitres de hotel; ajustadores mecânicos; montadores e mecânicos de máquinas, veículos e instrumentos de precisão; eletricistas; eletrônicos; joalheiros e ourives; marceneiros e operadores de máquinas de lavrar madeira; supervisores de produção e manutenção industrial; frentistas e lubrificadores; bombeiros civis nível básico, combatente direto ou não do fogo; técnicos de administração; técnicos de elevadores; técnicos estatísticos; terapeutas holísticos; técnicos de imobilização ortopédica; agentes de transporte e trânsito; guardiões de piscina; práticos de farmácia; auxiliares de enfermagem, auxiliares ou assistentes de biblioteca e empregados em empresas prestadoras de serviços de brigada de incêndio (nível básico);

    VII - R$ 1.177,01 (um mil, cento e setenta e sete reais e um centavo) - Para trabalhadores de serviço de contabilidade de nível técnico; técnicos em enfermagem; trabalhadores de nível técnico devidamente registrados nos conselhos de suas áreas; técnicos de transações imobiliárias; técnicos em secretariado; técnicos em farmácia; técnicos em radiologia; técnicos em laboratório; bombeiro civil líder, formado como técnico em prevenção e combate a incêndio, em nível de ensino médio; técnicos em higiene dental, técnicos de biblioteca e empregados em empresas prestadoras de serviços de brigada de incêndio (nível médio);
    VIII - R$ 1.625,94 (um mil, seiscentos e vinte e cinco reais e noventa e quatro centavos) - Para os professores de Ensino Fundamental (1° ao 5° ano), com regime de 40 (quarenta) horas semanais e técnicos de eletrônica e telecomunicações; técnicos em mecatrônica; tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS; secretário executivo; técnicos de segurança do trabalho e taxistas profissionais reconhecidos pela Lei Federal nº 12.468 de 26/08/2011, bem como, aqueles que se encontrem em contrato celebrado com empresas de locação de veículos, excetuando-se os permissionários autônomos que possuem motorista auxiliar;

    IX - R$ 2.231,86 (dois mil, duzentos e trinta e um reais e oitenta e seis centavos) - Para administradores de empresas; arquivistas de nível superior; advogados; contadores; psicólogos; fonoaudiólogos; fisioterapeutas; terapeutas ocupacionais; arquitetos; engenheiros; estatísticos; profissionais de educação física; assistentes sociais; biólogos; nutricionistas; biomédicos; bibliotecários de nível superior; farmacêuticos; enfermeiros; bombeiro civil mestre, formado em engenharia com especialização em prevenção e combate a incêndio, turismólogo, secretários executivos bilíngües e empregados em empresas prestadoras de serviços de brigada de incêndio (nível superior);

    Parágrafo Único - O disposto no inciso VI deste artigo aplica-se a telefonistas e operadores de telefone e de telemarketing; teleoperadores nível 1 a 10; operadores de call center; atendentes de cadastro; representantes de serviços empresariais; agentes de marketing; agentes de cobrança; agentes de venda; atendentes de call center; auxiliares técnicos de telecom nível 1 a 3; operadores de suporte CNS; representantes de serviços 103; atendentes de retenção; operadores de atendimento nível 1 a 3; representantes de serviços; assistentes de serviços nível 1 a 3; telemarketing ativos e receptivos, cuja jornada de trabalho seja de 06 (seis) horas diárias ou 180 (cento e oitenta) horas mensais.
    Art. 2° - Ficam excetuados dos efeitos desta lei os empregados que tem piso salarial definido em lei federal, convenção ou acordo coletivo e os excluídos pelo inciso II do §1° do art. 1° da Lei Complementar nº 103, de 14 de julho de 2000.

    Art. 3º - O servidor do Estado do Rio de Janeiro e seus aposentados e pensionistas, não poderão receber remuneração inferior ao piso regional estabelecido no Inciso I desta lei.

    Art. 4º - O Estado enviará projeto de lei definindo os pisos salariais regionais no âmbito do Estado do Rio de Janeiro até o dia 30 de dezembro do ano anterior.

    Parágrafo Único - Os pisos salariais regionais serão definidos em, no máximo, seis faixas salariais.
    Art. 5º - Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário deverão observar os valores do Piso Salarial Regional previsto em lei estadual em todos os editais de licitação para contratação de empresa prestadora de serviço.

    Parágrafo Único - O disposto no caput deste artigo aplica-se também a toda a administração indireta.
    Art. 6º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo os seus efeitos a partir de 1º de janeiro de 2014, revogadas as disposições da Lei nº 6.402, de 08 de março de 2013.

     

    Rio de Janeiro, 11 de março de 2014



    SÉRGIO CABRAL
    Governador"

    Fonte: COAD




  • Pisos Salariais do Estado do Rio Grande do Sul - Ano 2014

    Publicado em 31/01/2014 às 13:00  

    Disposições sobre o reajuste dos pisos salariais, no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul, a partir da competência fevereiro de 2014.

    1. Introdução

     

    A Lei nº 14.460, de 16.01.2014 dispõe sobre o reajuste dos pisos salariais, no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul, para as categorias profissionais que menciona, com fundamento na Lei Complementar Federal nº 103, de 14 de julho de 2000, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a instituir o piso salarial a que se refere o inciso V do art. 7º da Constituição Federal, por aplicação do disposto no parágrafo único do seu art. 22, e dá outras providências.

     

    2. Piso Salarial


    O piso salarial a que se refere o inciso V do art. 7º da Constituição Federal , nos termos da Lei Complementar Federal nº 103, de 14 de julho de 2000, no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul, será:


    I - de R$ 868,00 (oitocentos e sessenta e oito reais) para os seguintes trabalhadores:


    a) na agricultura e na pecuária;

    b) nas indústrias extrativas;

    c) em empresas de capturação do pescado (pesqueira);

    d) empregados domésticos;

    e) em turismo e hospitalidade;

    f) nas indústrias da construção civil;

    g) nas indústrias de instrumentos musicais e de brinquedos;

    h) em estabelecimentos hípicos;

    i) empregados motociclistas no transporte de documentos e de pequenos volumes - "motoboy";

    j) empregados em garagens e estacionamentos; e

    k) empregados em hotéis, restaurantes, bares e similares;

     

    II - de R$ 887,98 (oitocentos e oitenta e sete reais e noventa e oito centavos) para os seguintes trabalhadores:


    a) nas indústrias do vestuário e do calçado;

    b) nas indústrias de fiação e de tecelagem;

    c) nas indústrias de artefatos de couro;

    d) nas indústrias do papel, papelão e cortiça;
    e) em empresas distribuidoras e vendedoras de jornais e revistas e empregados em bancas, vendedores ambulantes de jornais e revistas;
    f) empregados da administração das empresas proprietárias de jornais e revistas;
    g) empregados em estabelecimentos de serviços de saúde;
    h) empregados em serviços de asseio, e conservação e limpeza; e
    i) trabalhadores nas empresas de telecomunicações, teleoperador (call-centers), "telemarketing", "call-centers", operadoras de "voip" (voz sobre identificação e protocolo), TV a cabo e similares;

    III - de R$ 908,12 (novecentos e oito reais e doze centavos), para os seguintes trabalhadores:


    a) nas indústrias do mobiliário;
    b) nas indústrias químicas e farmacêuticas;
    c) nas indústrias cinematográficas;
    d) nas indústrias da alimentação;
    c) empregados no comércio em geral;
    f) empregados de agentes autônomos do comércio;
    g) empregados em exibidoras e distribuidoras cinematográficas;
    h) movimentadores de mercadorias em geral;
    i) trabalhadores no comércio armazenador; e
    j) auxiliares de administração de armazéns gerais;


    IV - de R$ 943,98 (novecentos e quarenta e três reais e noventa e oito centavos), para os seguintes trabalhadores:


    a) nas indústrias metalúrgicas, mecânicas e de material elétrico;
    b) nas indústrias gráficas;
    c) nas indústrias de vidros, cristais, espelhos, cerâmica de louça e porcelana;
    d) nas indústrias de artefatos de borracha;
    e) em empresas de seguros privados e capitalização e de agentes autônomos de seguros privados e de crédito;
    f) em edifícios e condomínios residenciais, comerciais e similares;
    g) nas indústrias de joalheria e lapidação de pedras preciosas;
    h) auxiliares em administração escolar (empregados de estabelecimentos de ensino);
    i) empregados em entidades culturais, recreativas, de assistência social, de orientação e formação profissional;
    j) marinheiros fluviais de convés, marinheiros fluviais de máquinas, cozinheiros fluviais, taifeiros fluviais, empregados em escritórios de agências de navegação, empregados em terminais de contêineres e mestres e encarregados em estaleiros;
    k) vigilantes; e
    l) trabalhadores marítimos do 1º grupo de Aquaviários que laboram nas seções de Convés, Máquinas, Câmara e Saúde, em todos os níveis (I, II, III, IV, V, VI, VII e superiores);

    V - de R$ 1.100,00 (um mil e cem reais), para os seguintes trabalhadores: técnicos de nível médio, tanto em cursos integrados, quanto subsequentes ou concomitantes.

     

    3. Data Base

     

    A data-base para reajuste dos pisos salariais, a partir de 2014, é 1º de fevereiro.

     

    4. Vigência

     

    Os pisos salariais previstos nesta matéria são vigentes a partir de 1º de fevereiro de 2014.

     

    Base Legal: Lei do Estado do RS nº 14.460/2014

     

    Fonte: Lefisc




  • Governo do Rio Grande do Sul fixa os Pisos Salariais para 2012

    Publicado em 28/03/2012 às 16:55  

    Foi publicada no Diário Oficial do Rio Grande do Sul de hoje, dia 28-3/2012, a Lei 13.960-RS, de 27-3-2012 que reajustou os Pisos Salariais do Estado para as categorias profissionais definidas por esta lei.

    Foram fixados reajustes retroativos com vigências distintas, a saber:

    a) de R$ 610,00 para R$ 624,05, a partir de 1-1-2012, e de R$ 700,00, a partir de 1-3-2012;

    b) de R$ 624,05 para R$ 716,12, , a partir de 1-3-2012;

    c) de R$ 638,20 para R$ 732,36, a partir de 1-3-2012;

    d) de R$ 663,40 para R$ 761,28, a partir de 1-3-2012.

    O Piso Salarial para categoria dos empregados domésticos, nos meses de janeiro e fevereiro/2012, passou a ser R$ 624,05, e a partir de março/2012, R$ 700,00.

    A Lei 13.960-RS/2012 também determina que, a partir de 2013, a data-base de reajuste dos pisos salariais será em 1º de janeiro.

    Fonte: COAD

    Segue a íntegra da referida Lei:

    "LEI 13.960, DE 27 DE MARÇO DE 2012.

    Dispõe sobre o reajuste dos pisos salariais no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul para as categorias profissionais que menciona, com fundamento na Lei Complementar Federal nº 103, de 14 de julho de 2000, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a instituir o piso salarial a que se refere o inciso V do art. 7º da Constituição Federal, por aplicação do disposto no parágrafo único do seu art. 22, e dá outras providências.

    "O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL.

    Faço saber, em cumprimento ao disposto no artigo 82, inciso IV, da Constituição do Estado, que a Assembleia Legislativa aprovou e eu sanciono e promulgo a Lei seguinte:

    Art. 1º - O piso salarial a que se refere o inciso V do artigo 7º da Constituição Federal, nos termos da Lei Complementar Federal nº 103, de 14 de julho de 2000, no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul, será:

    I - de R$ 624,05 (seiscentos e vinte e quatro reais e cinco centavos) a partir de 1º de janeiro de 2012, e de R$ 700,00 (setecentos reais) a partir de 1º de março de 2012, para os seguintes trabalhadores:

    a) na agricultura e na pecuária;

    b) nas indústrias extrativas;

    c) em empresas de capturação do pescado (pesqueira);

    d) empregados domésticos;

    e) em turismo e hospitalidade;

    f) nas indústrias da construção civil;

    g) nas indústrias de instrumentos musicais e de brinquedos;

    h) em estabelecimentos hípicos; e

    i) empregados motociclistas no transporte de documentos e pequenos volumes - motoboy;

    j) empregados em garagens e estacionamentos; e

    k) empregados em hotéis, restaurantes, bares e similares.

    II - de R$ 716,12 (setecentos e dezesseis reais e doze centavos) a partir de 1º de março de 2012, para os seguintes trabalhadores:

    a) nas indústrias do vestuário e do calçado;

    b) nas indústrias de fiação e tecelagem;

    c) nas indústrias de artefatos de couro;

    d) nas indústrias do papel, papelão e cortiça;

    e) em empresas distribuidoras e vendedoras de jornais e revistas e empregados em bancas, vendedores ambulantes de jornais e revistas;

    f) empregados da administração das empresas proprietárias de jornais e revistas;

    g) empregados em estabelecimentos de serviços de saúde;

    h) empregados em serviços de asseio, conservação e limpeza; e

    i) empregados em empresas de telecomunicação, telemarketing, call-centers, operadoras de voip (voz sobre identificação e protocolo), TV a cabo e similares;

    III - de R$ 732,36 (setecentos e trinta e dois reais e trinta e seis centavos) a partir de 1º de março de 2012, para os seguintes trabalhadores:

    a) nas indústrias do mobiliário;

    b) nas indústrias químicas e farmacêuticas;

    c) nas indústrias cinematográficas;

    d) nas indústrias da alimentação;

    e) empregados no comércio em geral; e

    f) empregados de agentes autônomos do comércio;

    g) empregados em exibidoras e distribuidoras cinematográficas;

    IV - de R$ 761,28 (setecentos e sessenta e um reais e vinte e oito centavos) a partir de 1º de março de 2012, para os seguintes trabalhadores:

    a) nas indústrias metalúrgicas, mecânicas e de material elétrico;

    b) nas indústrias gráficas;

    c) nas indústrias de vidros, cristais, espelhos, cerâmica de louça e porcelana;

    d) nas indústrias de artefatos de borracha;

    e) em empresas de seguros privados e capitalização e de agentes autônomos de seguros privados e de crédito;

    f) em edifícios e condomínios residenciais, comerciais e similares;

    g) nas indústrias de joalheria e lapidação de pedras preciosas;

    h) auxiliares em administração escolar (empregados de estabelecimentos de ensino);

    i) empregados em entidades culturais, recreativas, de assistência social, de orientação e formação profissional; e

    j) marinheiros fluviais de convés, marinheiros fluviais de máquinas, cozinheiros fluviais, taifeiros fluviais, empregados em escritórios de agências de navegação, empregados em terminais de contêineres e mestres e encarregados em estaleiros.

    § 1º - Consideram-se compreendidos nos incisos e alíneas integrantes do "caput" deste artigo as categorias de trabalhadores integrantes dos grupos do quadro anexo do artigo 577 da Consolidação das Leis do Trabalho.

    § 2º - A data-base para reajuste dos pisos salariais, a partir de 2013, será em 1º de janeiro.

    Art. 2º - Os pisos fixados nesta Lei não substituem, para quaisquer fins de direito, o salário-mínimo previsto no inciso IV do artigo 7º da Constituição Federal.

    Art. 3º - Esta Lei não se aplica aos empregados que têm piso salarial definido em lei federal, convenção ou acordo coletivo e aos servidores públicos municipais.

    Art. 4º - O valor de referência previsto no "caput" do art. 1º da Lei nº 11.677, de 17 de outubro de 2001, que dispõe sobre a remuneração mínima a ser paga para os servidores públicos da Administração Direta, das Autarquias e das Fundações de Direito Público, passa a ser de R$ 761,28 (setecentos e sessenta e um reais e vinte e oito centavos) a partir de 1º de março de 2012.

    Art. 5º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir de 1º de março de 2012, salvo quando diversamente indicado. (Tarso Genro - Governador do Estado)".





  • Governo de Santa Catarina reajusta os Pisos Salariais para 2012

    Publicado em 18/03/2012 às 16:00  

    O Governador do Estado de Santa Catarina, através da Lei Complementar 566-SC, de 14-3-2012, publicada no DO-SC de 16-3-2012, alterou a Lei Complementar 459-SC, de 30-9-2009 (Fascículo 42/2009), reajustando, com efeitos retroativos a partir de 1-1-2012, os pisos salariais dos trabalhadores do Estado, que passam a vigora da seguinte forma:

    a) de R$ 630,00 para R$ 700,00 - nesta categoria estão inseridos, dentre outros, os empregados domésticos; trabalhadores nas indústrias da construção civil; empregados motociclistas, motoboys, e do transporte em geral, excetuando-se os motoristas;

    b) de R$ 660,00 para R$ 725,00 - nesta categoria estão abrangidos, dentre outros, os trabalhadores nas indústrias do vestuário e calçado; nas indústrias do papel, papelão e cortiça; em empresas distribuidoras e vendedoras de jornais e revistas e empregados em bancas, vendedores ambulantes de jornais e revistas; e empregados em empresas de comunicações e telemarketing;

    c) de R$ 695,00 para R$ 764,00 - nesta categoria inclui, dentre outros, os trabalhadores nas indústrias químicas e farmacêuticas; nas indústrias cinematográficas; nas indústrias da alimentação e empregados no comércio em geral;

    d) de R$ 730,00 para R$ 800,00 - nesta categoria estão inseridos, dentre outros, os trabalhadores nas indústrias metalúrgicas, mecânicas e de material elétrico; nas indústrias gráficas; em edifícios e condomínios residenciais, comerciais e similares; auxiliares em administração escolar (empregados de estabelecimentos de ensino); empregados em processamento de dados; e empregados motoristas do transporte em geral.

    Veja a seguir a íntegra da Lei Complementar 566-SC/2012:

    "LEI COMPLEMENTAR Nº 566, de 14 de março de 2012

    Altera o art. 1º da Lei Complementar nº 459, de 2009, que institui no âmbito do Estado de Santa Catarina pisos salariais para trabalhadores que especifica.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA,

    Faço saber a todos os habitantes deste Estado que a Assembleia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:

    Art. 1º - O artigo 1º da Lei Complementar nº 459, de 30 de setembro de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação:

    "Art. 1º - ...................................................................................................................

    I - R$ 700,00 (setecentos reais) para os trabalhadores:

    .................................................................................................................................

    II - R$ 725,00 (setecentos e vinte e cinco reais) para os trabalhadores:

    .................................................................................................................................

    III - R$ 764,00 (setecentos e sessenta e quatro reais) para os trabalhadores:

    ...................................................................................................................................

    IV - R$ 800,00 (oitocentos reais) para os trabalhadores:

    ................................................................................................................................." (NR)

    Art. 2º - Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos retroativos a partir de 1º de janeiro de 2012.

    Florianópolis, 14 de março de 2012

    JOÃO RAIMUNDO COLOMBO

    Governador do Estado

    DERLY MASSAUD DE ANUNCIAÇÃO

    JOÃO JOSÉ CÂNCIDO DA SILVA"

    Fonte: COAD.




  • Estado do Rio Grande do Sul estabelece Pisos Salariais para 2011

    Publicado em 14/04/2011 às 17:00  

    A Lei nº 13.715-RS, de 13-4-2011, foi publicada no Diário Oficial do Estado, e  reajusta os Pisos Salariais para o ano de 2011.

    O RS fixou o reajuste com efeitos retroativos a 1-3-2011, estabelecendo os valores de: R$ 610,00; R$ 624,05; R$ 638,20; R$ 663,40, dependendo da atividade.

    Destaca-se que esta Lei não se aplica aos empregados que têm piso salarial definido em lei federal, convenção ou acordo coletivo e aos servidores públicos municipais.

    Veja a íntegra da lei, com alguns grifos nossos:

     

    "LEI 13.715-RS, DE 13 DE ABRIL DE 2011

    (DO-RS DE 14-4-2011)

    O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

    Faço saber, em cumprimento ao disposto no artigo 82, inciso IV, da Constituição do Estado, que a Assembleia Legislativa aprovou e eu sanciono e promulgo a Lei seguinte:

    Art. 1º - O piso salarial a que se refere o inciso V do artigo 7º da Constituição Federal, nos termos da Lei Complementar Federal nº 103, de 14 de julho de 2000, no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul, será:

    I - de R$ 610,00 (seiscentos e dez reais) para os seguintes trabalhadores:

    a) na agricultura e na pecuária;

    b) nas indústrias extrativas;

    c) em empresas de capturação do pescado (pesqueira);

    d) empregados domésticos;

    e) em turismo e hospitalidade;

    f) nas indústrias da construção civil;

    g) nas indústrias de instrumentos musicais e brinquedos;

    h) em estabelecimentos hípicos; e

    i) empregados motociclistas no transporte de documentos e pequenos volumes – "motoboy";

    II - de R$ 624,05 (seiscentos e vinte e quatro reais e cinco centavos) para os seguintes trabalhadores:

    a) nas indústrias do vestuário e do calçado;

    b) nas indústrias de fiação e tecelagem;

    c) nas indústrias de artefatos de couro;

    d) nas indústrias do papel, papelão e cortiça;

    e) em empresas distribuidoras e vendedoras de jornais e revistas e empregados em bancas, vendedores ambulantes de jornais e revistas;

    f) empregados da administração das empresas proprietárias de jornais e revistas;

    g) empregados em estabelecimentos de serviços de saúde;

    h) empregados em serviços de asseio, conservação e limpeza; e

    i) empregados em empresas de telecomunicação, "telemarketing", "call-centers", operadoras de "voip" (voz sobre identificação e protocolo), TV a cabo e similares;

    III - de R$ 638,20 (seiscentos e trinta e oito reais e vinte centavos) para os seguintes trabalhadores:

    a) nas indústrias do mobiliário;

    b) nas indústrias químicas e farmacêuticas;

    c) nas indústrias cinematográficas;

    d) nas indústrias da alimentação;

    e) empregados no comércio em geral; e

    f) empregados de agentes autônomos do comércio;

    IV - de R$ 663,40 (seiscentos e sessenta e três reais e quarenta centavos) para os seguintes trabalhadores:

    a) nas indústrias metalúrgicas, mecânicas e de material elétrico;

    b) nas indústrias gráficas;

    c) nas indústrias de vidros, cristais, espelhos, cerâmica de louça e porcelana;

    d) nas indústrias de artefatos de borracha;

    e) em empresas de seguros privados e capitalização e de agentes autônomos de seguros privados e de crédito;

    f) em edifícios e condomínios residenciais, comerciais e similares;

    g) nas indústrias de joalheria e lapidação de pedras preciosas;

    h) auxiliares em administração escolar (empregados de estabelecimentos de ensino);

    i) empregados em entidades culturais, recreativas, de assistência social, de orientação e formação profissional; e

    j) marinheiros fluviais de convés, marinheiros fluviais de máquinas, cozinheiros fluviais, taifeiros fluviais, empregados em escritórios de agências de navegação, empregados em terminais de contêineres e mestres e encarregados em estaleiros.

    § 1º - Consideram-se compreendidos nos incisos e alíneas integrantes do "caput" deste artigo as categorias de trabalhadores integrantes dos grupos do quadro anexo do artigo 577 da Consolidação das Leis do Trabalho.

    § 2º - A data-base para reajuste dos pisos salariais é 1º de março.

    Art. 2º - Os pisos fixados nesta Lei não substituem, para quaisquer fins de direito, o salário mínimo previsto no inciso IV do artigo 7º da Constituição Federal.

    Art. 3º - Esta Lei não se aplica aos empregados que têm piso salarial definido em lei federal, convenção ou acordo coletivo e aos servidores públicos municipais.

    Art. 4º - O "caput" do art. 1º da Lei nº 11.677, de 17 de outubro de 2001, que dispõe sobre a remuneração mínima a ser paga para os servidores públicos da Administração Direta das Autarquias e das Fundações de Direito Público, passa a vigorar com a seguinte redação:

    "Art. 1º - Fica assegurada a todos os servidores ativos e inativos da Administração Direta, das Autarquias e das Fundações de Direito Público, que percebam remuneração inferior a R$ 663,40 (seiscentos e sessenta e três reais e quarenta centavos) uma complementação mensal até o referido valor, na forma de parcela sobre a qual não incidirão quaisquer vantagens.

    ...................................................................."

    Art. 5º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir de 1º de março de 2011.

    Palácio Piratini, em Porto Alegre, 13 de abril de 2011.

    TARSO GENRO,

    Governador do Estado.” 



  • Aprovado o novo mínimo regional

    Publicado em 24/06/2010 às 13:00  

    Decisão permite reajuste de 6,9% nos salários de 1,2 milhão de trabalhadores da iniciativa privada no RS

    O índice foi proposto pelo governo do Estado, que o justificou como equivalente à variação da inflação de abril de 2009 a março de 2010, medido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do IBGE (5,3%), acrescido de 1,61% de recomposição real. O valor das quatro faixas, que ficavam entre R$ 511,29 e R$ 556,06, passará para R$ 546,57 a R$ 594,42.

    Faixas salariais

    Faixa I - R$ 546,57 para trabalhadores da agricultura e da pecuária, de indústrias extrativas, empresas de capturação do pescado (pesqueiras), empregados domésticos; turismo e hospitalidade; empregados motociclistas no transporte de documentos e pequenos volumes (motoboy);

    Faixa II - R$ 559,16 para trabalhadores nas indústrias do vestuário e do calçado, indústrias de fiação e tecelagem, indústrias de artefatos de couro, indústrias do papel, papelão e cortiça, empresas distribuidoras e vendedoras de jornais e revistas e empregados em bancas, vendedores ambulantes de jornais e revistas, empregados da administração das empresas proprietárias de jornais e revistas, empregados em estabelecimentos de serviços de saúde, empregados em serviços de asseio, conservação e limpeza e empregados em empresas de telecomunicação, telemarketing, call-centers, operadoras de voip (voz sobre identificação e protocolo), de TV a cabo e similares;

    Faixa III - R$ 571,75 para trabalhadores nas indústrias do mobiliário, indústrias químicas e farmacêuticas, indústrias cinematográficas, indústrias da alimentação, empregados no comércio em geral e empregados de agentes autônomos do comércio;

    Faixa IV - R$ 594,42 para trabalhadores nas indústrias metalúrgicas, mecânicas e de material elétrico, nas indústrias gráficas, indústrias de vidros, cristais, espelhos, cerâmica de louça e porcelana, indústrias de artefatos de borracha, empresas de seguros privados e capitalização e de agentes autônomos de seguros privados e de crédito, de edifícios e condomínios residenciais, comerciais e similares, nas indústrias de joalheria e lapidação de pedras preciosas, auxiliares em administração escolar (empregados de estabelecimentos de ensino), empregados em entidades culturais, recreativas, de assistência social, de orientação e formação profissional e marinheiros fluviais de convés, marinheiros fluviais de máquinas, cozinheiros fluviais, taifeiros fluviais, empregados em escritórios de agências de navegação, empregados em terminais de contêineres e mestres e encarregados em estaleiros.

    Nota M&M: Vale destacar que os pisos acima só são aplicáveis aos trabalhadores que não pertençam a categorias com acordo/convenção/dissídio coletivo.


    Fonte: Correio do Povo



  • Pisos Salariais em Santa Catarina

    Publicado em 11/02/2010 às 15:00  

    LEI COMPLEMENTAR DO ESTADO DE SANTA CATARINA Nº 459 DE 30.09.2009

    DOE-SC: 30.09.2009

    Institui no âmbito do Estado de Santa Catarina pisos salariais para os trabalhadores que especifica e adota outras providências.

    O Governador do Estado de Santa Catarina,

    Faço saber a todos os habitantes deste Estado que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:

    Art. 1º  Fica instituído e fixado no âmbito do Estado de Santa Catarina, nos termos do art. 7º, inciso V, da Constituição Federal e do art. 1º da Lei Complementar Federal nº 103, de 14 de julho de 2000, os seguintes pisos salariais mensais para os trabalhadores que atuam nas seguintes atividades e/ou segmentos econômicos:

    I - R$ 587,00 (quinhentos e oitenta e sete reais) para os trabalhadores:

    a) na agricultura e na pecuária;

    b) nas indústrias extrativas e beneficiamento;

    c) em empresas de pesca e aquicultura;

    d) empregados domésticos;

    e) em turismo e hospitalidade;

    f) nas indústrias da construção civil;

    g) nas indústrias de instrumentos musicais e brinquedos;

    h) em estabelecimentos hípicos; e

    i) empregados motociclistas, motoboys, e do transporte em geral, excetuando-se os motoristas.

    II - R$ 616,00 (seiscentos e dezesseis reais) para os trabalhadores:

    a) nas indústrias do vestuário e calçado;

    b) nas indústrias de fiação e tecelagem;

    c) nas indústrias de artefatos de couro;

    d) nas indústrias do papel, papelão e cortiça;

    e) em empresas distribuidoras e vendedoras de jornais e revistas e empregados em bancas, vendedores ambulantes de jornais e revistas;

    f) empregados da administração das empresas proprietárias de jornais e revistas;

    g) empregados em estabelecimentos de serviços de saúde;

    h) empregados em empresas de comunicações e telemarketing; e

    i) nas indústrias do mobiliário.

    III - R$ 647,00 (seiscentos e quarenta e sete reais) para os trabalhadores:

    a) nas indústrias químicas e farmacêuticas;

    b) nas indústrias cinematográficas;

    c) nas indústrias da alimentação;

    d) empregados no comércio em geral; e

    e) empregados de agentes autônomos do comércio.

    IV - R$ 679,00 (seiscentos e setenta e nove reais) para os trabalhadores:

    a) nas indústrias metalúrgicas, mecânicas e de material elétrico;

    b) nas indústrias gráficas;

    c) nas indústrias de vidros, cristais, espelhos, cerâmica de louça e porcelana;

    d) nas indústrias de artefatos de borracha;

    e) em empresas de seguros privados e capitalização e de agentes autônomos de seguros privados e de crédito;

    f) em edifícios e condomínios residenciais, comerciais e similares;

    g) nas indústrias de joalheria e lapidação de pedras preciosas;

    h) auxiliares em administração escolar (empregados de estabelecimentos de ensino);

    i) empregados em estabelecimento de cultura;

    j) empregados em processamento de dados; e

    k) empregados motoristas do transporte em geral.

    Parágrafo único. Consideram-se compreendidos nos incisos e alíneas previstas no caput deste artigo as categorias de trabalhadores integrantes dos grupos do quadro anexo do art. 577 da Consolidação das Leis do Trabalho.

    Art. 2º  Os pisos salariais fixados nesta Lei Complementar não substituem, para quaisquer fins de direito, o salário mínimo previsto no art. 7º, inciso IV, da Constituição Federal e serão aplicados à carga horária máxima constitucionalmente permitida ou estabelecida pelo empregador.

    Parágrafo único. A atualização dos pisos salariais fixados nesta Lei Complementar será objeto de negociação entre as entidades sindicais dos trabalhadores e empregadores, com a participação do Governo do Estado de Santa Catarina.

    Art. 3º  Os pisos salariais instituídos nesta Lei Complementar se aplicam, exclusivamente, aos empregados que não tenham piso salarial definido em Lei Federal, Convenção ou Acordo Coletivo de Trabalho.

    Art. 4º  Esta Lei Complementar entra em vigor no dia 01 de janeiro de 2010.

    Florianópolis, 30 de setembro de 2009

    LUIZ HENRIQUE DA SILVEIRA

    Governador do Estado

    VALDIR VITAL COBALCHINI

    DALVA MARIA DE LUCA DIAS



  • Novos Pisos Salariais no Rio Grande do Sul

    Publicado em 05/08/2009 às 16:00  

    A partir de 01/05/2009 os pisos salariais no Rio Grande do Sul, são:

    I - de R$ 511,29 para os seguintes trabalhadores:

    a) na agricultura e na pecuária;
    b) nas indústrias extrativas;
    c) em empresas de capturação do pescado (pesqueira);
    d) empregados domésticos;
    e) em turismo e hospitalidade;
    f) nas indústrias da construção civil;
    g) nas indústrias de instrumentos musicais e brinquedos;
    h) em estabelecimentos hípicos; e
    i) empregados motociclistas no transporte de documentos e pequenos volumes - "motoboy";

    II - de R$ 523,07 para os seguintes trabalhadores.

    a) nas indústrias do vestuário e do calçado;
    b) nas indústrias de fiação e tecelagem;
    c) nas indústrias de artefatos de couro;
    d) nas indústrias do papel, papelão e cortiça;
    e) em empresas distribuidoras e vendedoras de jornais e revistas e empregados em bancas, vendedores ambulantes de jornais e revistas;
    f} empregados da administração das empresas proprietárias de jornais e revistas;
    g) empregados em estabelecimentos de serviços de saúde;
    h) empregados em serviços de asseio, conservação e limpeza; e
    i) empregados em empresas de telecomunicação, telemarketing, "call-centers", operadoras de voip (voz sobre identificação e protocolo), TV a cabo e similares;

    III - de R$ 534,85 para os seguintes trabalhadores:

    a) nas indústrias do mobiliário;
    b) nas indústrias químicas e farmacêuticas;
    c) nas indústrias cinematográficas;
    d) nas indústrias da alimentação;
    e) empregados no comércio em geral; e
    f) empregados de agentes autônomos do comércio;


    IV - de R$ 556,06 para os seguintes trabalhadores:

    a) nas indústrias metalúrgicas, mecânicas e de material elétrico;
    b) nas indústrias gráficas;
    c) nas indústrias de vidros, cristais, espelhos, cerâmica de louça e porcelana;
    d) nas indústrias de artefatos de borracha;
    e) em empresas de seguros privados e capitalização e de agentes autônomos de seguros privados e de crédito;
    f) em edifícios e condomínios residenciais, comerciais e similares;
    g) nas indústrias de joalheria e lapidação de pedras preciosas;
    h) auxiliares em administração escolar (empregados de estabelecimentos de ensino);
    i) empregados em entidades culturais, recreativas, de assistência social, de orientação e formação profissional; e
    j) marinheiros fluviais de convés, marinheiros fluviais de máquinas, cozinheiros fluviais, taifeiros fluviais, empregados em escritórios de agências de navegação, empregados em terminais de contêineres e mestres e encarregados em estaleiros.

    Os pisos fixados acima não substituem, para quaisquer fins de direito, o salário mínimo previsto no inciso IV do art. 7° da Constituição Federal.

    Os pisos fixados acima não se aplicam aos empregados que têm piso salarial definido em lei federal, convenção ou acordo coletivo e aos servidores públicos municipais.


    Base legal: Lei (RS) 13.189/2006.


  • Rio Grande do Sul tem novos pisos salariais

    Publicado em 12/06/2008 às 10:00  

    Desde 01/05/2008 o estado do Rio Grande do Sul têm novos pisos salariais, que variam entre R$ 477,40 à R$ 519,20, conforme a atividade do trabalhador.

    Salienta-se que os pisos abaixo não são aplicáveis aos empregados que têm piso salarial definido em Lei Federal, Convenção ou acordo coletivo e aos servidores públicos municipais.

    Abaixo o texto completo da Lei (RS) 12.981/2008, que fixou os novos pisos salariais.

    Lei nº 12.981, de 11.06.2008
    DOE RS de 12.06.2008

    Dispõe sobre o reajuste dos pisos salariais no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul para as categorias profissionais que menciona, com fundamento na Lei Complementar Federal n° 103, de 14 de julho de 2000, e dá outras providências.

    A GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL.

    Faço saber, em cumprimento ao disposto no artigo 82, inciso IV, da Constituição do Estado, que a Assembléia Legislativa aprovou e eu sanciono e promulgo a Lei seguinte:

    Art. 1º - O piso salarial a que se refere o inciso V do art. 7° da Constituição Federal, nos termos da Lei Complementar Federal nº 103, de 14 de julho de 2000, no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul, será:

    I - de R$ 477,40 (quatrocentos e setenta e sete reais e quarenta centavos) para os seguintes trabalhadores:

    a) na agricultura e na pecuária;

    b) nas indústrias extrativas;

    c) em empresas de captação do pescado (pesqueira);

    d) empregados domésticos;

    e) em turismo e hospitalidade;

    f) nas indústrias da construção civil;

    g) nas indústrias de instrumentos musicais e brinquedos;

    h) em estabelecimentos hípicos; e

    i) empregados motociclistas no transporte de documentos e pequenos volumes - "moto boy";

    II - de R$ 488,40 (quatrocentos e oitenta e oito reais e quarenta centavos) para as seguintes categorias:

    a) nas indústrias do vestuário e do calçado;

    b) nas indústrias de fiação e tecelagem;

    c) nas indústrias de artefatos de couro;

    d) nas indústrias do papel, papelão e cortiça;

    e) em empresas distribuidoras e vendedoras de jornais e revistas e empregados em bancas, vendedores ambulantes de jornais e revistas;

    f) empregados da administração das empresas proprietárias de jornais e revistas; e

    g) empregados em estabelecimentos de serviços de saúde;

    h) empregados em serviço de asseio, conservação e limpeza;

    III - de R$ 499,40 (quatrocentos e noventa e nove reais e quarenta centavos) para as seguintes categorias:

    a) nas indústrias do mobiliário;

    b) nas indústrias químicas e farmacêuticas;

    c) nas indústrias cinematográficas;

    d) nas indústrias da alimentação;

    e) empregados no comércio em geral; e

    f) empregados de agentes autônomos do comércio;

    IV - de R$ 519,20 (quinhentos e dezenove reais e vinte centavos) para as seguintes categorias:

    a) nas indústrias metalúrgicas, mecânicas e de material elétrico;

    b) nas indústrias gráficas;

    c) nas indústrias de vidros, cristais, espelhos, cerâmica de louça e porcelana;

    d) nas indústrias de artefatos de borracha;

    e) em empresas de seguros privados e capitalização e de agentes autônomos de seguros privados e de crédito;

    f) em edifícios e condomínios residenciais, comerciais e similares;

    g) nas indústrias de joalheria e lapidação de pedras preciosas; e

    h) auxiliares em administração escolar (empregados de estabelecimentos de ensino).

    § 1º - Consideram-se compreendidos nos incisos e alíneas integrantes do "caput" deste artigo as categorias de trabalhadores integrantes dos grupos do quadro anexo do art. 577 da Consolidação das Leis do Trabalho.

    § 2º - A data-base para reajuste dos pisos salariais é de 1° de maio.

    Art. 2º - Os pisos fixados nesta Lei não substituem, para quaisquer fins de direito, o salário mínimo previsto no inciso IV do art. 7º da Constituição Federal.

    Art. 3º - Esta Lei não se aplica aos empregados que têm piso salarial definido em lei federal, convenção ou acordo coletivo e aos servidores públicos municipais.

    Art. 4º - O caput do artigo 1º da Lei n° 11.677, de 17 de outubro de 2001, passa a vigorar com a seguinte redação:

    "Art. 1º - Fica assegurada a todos os servidores ativos e inativos da Administração Direta, das Autarquias e das Fundações de Direito Público, que percebam remuneração inferior a R$ 519,20 (quinhentos e dezenove reais e vinte centavos) uma complementação mensal até o referido valor, na forma de parcela sobre o qual não incidirão quaisquer vantagens."

    Art. 5º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir de 1º de maio de 2008.

    Art. 6º- Revogam-se as disposições em contrário.


    PALÁCIO PIRATINI, em Porto Alegre, 11 de junho de 2008.

    Registre-se e publique-se.

    YEDA RORATO CRUSIUS,
    Governadora do Estado


  • Novos pisos salariais no RS

    Publicado em 22/06/2007 às 11:00  

    Foi publicada a lei que define os novos pisos salariais no Rio Grande do Sul, a partir de 1º de maio de 2007. Esses novos pisos não se aplicam aos empregados que tem piso salarial definido em lei federal, convenção ou acordo coletivo e aos servidores públicos municipais. Os novos valores e as disposições estão no texto da lei abaixo.


    LEI Nº 12.713, DE 06 DE JUNHO DE 2007

     

    DO-RS 08.06.2007

     

    Dispõe sobre o reajuste dos pisos salariais no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul para as categorias profissionais que menciona, com fundamento, na Lei Complementar Federal nº 103, de 14 de julho de 2000. e dá outras providências.

     

    A GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL.

    Faço saber, em cumprimento ao disposto no artigo 82, inciso IV, da Constituição do Estado, que a Assembléia Legislativa aprovou e eu sanciono e promulgo a Lei seguinte:

     

    Art. 1º O piso salarial a que se refere o inciso V do art. 7º da Constituição Federal, nos termos da Lei Complementar Federal e 103, de 14 de julho de 2000, no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul, será:

    I - de R$ 430,23 (quatrocentos e trinta reais e vinte e três centavos) para os seguintes trabalhadores:

    a) na agricultura e na pecuária;

    b) nas indústrias extrativas;

    c) em empresas de pesca;

    d) empregados domésticos;

    e) em turismo e hospitalidade;

    f) nas indústrias da construção civil;

    g) nas indústrias de instrumentos musicais e brinquedos;

    h) em estabelecimentos hípicos; e

    i) empregados motociclistas no transporte de documentos e pequenos volumes - "moto boy";

    II - de R$ 440,17 (quatrocentos e quarenta reais e dezessete centavos) para as seguintes categorias:

    a) nas indústrias do vestuário e do calçado;

    b) nas indústrias de fiação e tecelagem;

    c) nas indústrias de artefatos de couro;

    d) nas indústrias do papel, papelão e cortiça;

    e) em empresas distribuidoras e vendedoras de jornais e revistas e empregados em bancas, vendedores ambulantes de jornais e revistas;

    f) empregados da administração das empresas proprietárias de jornais e revista; e

    g) empregados em estabelecimentos de serviços de saúde;

    III - de R$ 450,09 (quatrocentos e cinqüenta reais e nove centavos) para as seguintes categorias:

    a) nas indústrias do mobiliário;

    b) nas indústrias químicas e farmacêuticas;

    c) nas indústrias cinematográficas;

    d) nas indústrias da alimentação;

    e) empregados no comércio em geral; e

    f) empregados de agentes autônomos do comércio;

    IV - de R$ 468,28 (quatrocentos e sessenta e oito reais e vinte e oito centavos) para as seguintes categorias:

    a) nas indústrias metalúrgicas, mecânicas e de material elétrico;

    b) nas indústrias gráficas;

    c) nas indústrias de vidros, cristais, espelhos, cerâmica de louça e porcelana;

    d) nas indústrias de artefatos de borracha;

    e) em empresas de seguros privados e capitalização e de agentes autônomos de seguros privados e de crédito;

    f) em edifícios e condomínios residenciais, comerciais e similares;

    g) nas indústrias de joalheria e lapidação de pedras preciosas; e

    h) auxiliares em administração escolar (empregados de estabelecimentos de ensino).

    § 1º Consideram-se compreendidos nos incisos e alíneas integrantes do "caput" deste artigo as categorias de trabalhadores integrantes dos grupos do quadro anexo do art. 577 da Consolidação das Leis do Trabalho.

    § 2º A data-base para reajuste dos pisos salariais é de 1º de maio.

     

    Art. 2º Os pisos fixados nesta Lei não substituem, para quaisquer fins de direito, o salário mínimo previsto no inciso IV do art. 7º da Constituição Federal.

     

    Art. 3º Esta Lei não se aplica aos empregados que têm piso salarial definido em lei federal, convenção ou acordo coletivo e aos servidores públicos municipais.

     

    Art. 4º O caput do artigo 1º da LEI Nº 11.677, de 17 de outubro de 2001, passa a vigorar com a seguinte redação:

    "Art. 1º Fica assegurada a todos os servidores ativos e inativos da Administração Direta, das Autarquias e das Fundações de Direito Público, que percebam remuneração inferior a R$ 468,28 (quatrocentos e sessenta e oito reais e vinte e oito centavos) uma complementação mensal até o referido valor, na forma de parcela sobre o qual não incidirão quaisquer vantagens."

     

    Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir de 1º de maio de 2007.

     

    Art. 6º Revogam-se as disposições em contrário.

     

    PALÁCIO PIRATINI, em Porto Alegre, 06 de junho e 2007.





  • Novos Pisos Salariais no Rio Grande do Sul - Agora é Lei

    Publicado em 01/06/2006 às 14:30  

    O governador Germano Rigotto, assinou a lei que fixa os novos pisos salariais no Rio Grande do Sul, conforme texto completo da lei abaixo:

    LEI 12.509, DE 29-5-2006
    (DO-RS DE 30-5-2006)

    O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Faço saber, em cumprimento ao disposto no artigo 82, inciso IV, da Constituição do Estado, que a Assembléia Legislativa aprovou e eu sanciono e promulgo a Lei seguinte:


    Art. 1º - O piso salarial a que se refere o inciso V do artigo 7º da Constituição Federal, nos termos da Lei Complementar nº 103, de 14 de julho de 2000, no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul, será:


    I - de R$ 405,95 (quatrocentos e cinco reais e noventa e cinco centavos) para os seguintes trabalhadores:

    a) na agricultura e na pecuária;

    b) nas indústrias extrativas;

    c) em empresas de pesca;

    d) empregados domésticos;

    e) em turismo e hospitalidade;

    f) nas indústrias da construção civil;

    g) nas indústrias de instrumentos musicais e brinquedos;

    h) em estabelecimentos hípicos;

    i) empregados motociclistas no transporte de documentos e pequenos volumes - "motoboy";


    II - de R$ 415,33 (quatrocentos e quinze reais e trinta e três centavos) para os seguintes trabalhadores:

    a) nas indústrias do vestuário e do calçado;

    b) nas indústrias de fiação e tecelagem;

    c) nas indústrias de artefatos de couro;

    d) nas indústrias do papel, papelão e cortiça;

    e) em empresas distribuidoras e vendedoras de jornais e revistas e empregados em bancas, vendedores ambulantes de jornais e revistas;

    f) empregados da administração das empresas proprietárias de jornais e revistas;

    g) empregados em estabelecimentos de serviços de saúde;


    III - de R$ 424,69 (quatrocentos e vinte e quatro reais e sessenta e nove centavos) para os seguintes trabalhadores:

    a) nas indústrias do mobiliário;

    b) nas indústrias químicas e farmacêuticas;

    c) nas indústrias cinematográficas;

    d) nas indústrias da alimentação;

    e) empregados no comércio em geral;

    f) empregados de agentes autônomos do comércio;


    IV - de R$ 441,86 (quatrocentos e quarenta e um reais e oitenta e seis centavos) para os seguintes trabalhadores:

    a) nas indústrias metalúrgicas, mecânicas e de material elétrico;

    b) nas indústrias gráficas;

    c) nas indústrias de vidros, cristais, espelhos, cerâmica de louça e porcelana;

    d) nas indústrias de artefatos de borracha;

    e) em empresas de seguros privados e capitalização e de agentes autônomos de seguros privados e de crédito;

    f) em edifícios e condomínios residenciais, comerciais e similares;

    g) nas indústrias de joalheria e lapidação de pedras preciosas;

    h) auxiliares em administração escolar (empregados de estabelecimentos de ensino).

    § 1º - Consideram-se compreendidos nos incisos e alíneas integrantes do "caput" deste artigo as categorias de trabalhadores integrantes dos grupos do quadro anexo do artigo 577 da Consolidação das Leis do Trabalho.

    § 2º - A data-base para reajuste dos pisos salariais é de 1º de maio.


    Art. 2º - Os pisos fixados nesta Lei não substituem, para quaisquer fins de direito, o salário mínimo previsto no inciso IV do artigo 7º da Constituição Federal.


    Art. 3º - Esta Lei não se aplica aos empregados que têm piso salarial definido em lei federal, convenção ou acordo coletivo e aos servidores públicos municipais.


    Art. 4º - O caput do artigo 1º da Lei nº 11.677, de 17 de outubro de 2001, passa a vigorar com a seguinte redação:


    "Art. 1º - Fica assegurada a todos os servidores ativos e inativos da Administração Direta, das Autarquias e das Fundações de Direito Público, que percebam remuneração inferior a R$ 441,86 (quatrocentos e quarenta e um reais e oitenta e seis centavos), uma complementação mensal até o referido valor, na forma de parcela sobre o qual não incidirão quaisquer vantagens."


    Art. 5º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir de 1º de maio de 2005.

    Art. 6º - Revogam-se as disposições em contrário. (Germano Antônio Rigotto - Governador do Estado; Paulo Michelucci Rodrigues - Chefe da Casa Civil)


    Base Legal: Lei Estadual/RS nº 12.509/2006.


  • Motoboys tem piso salarial

    Publicado em 23/06/2005 às 10:00  

    Os empregados que trabalham com motocicletas no transporte de documentos e pequenos volumes (motoboys), no Rio Grande do Sul, tem o piso salarial de R$ 374,67.

    O piso salarial acima não se aplica aos empregados que tem piso definido em acordo, convenção ou dissídio coletivo.


    Base Legal: Lei (RS) nº 12.283/2005.


  • Novos Pisos Salariais no Rio Grande do Sul

    Publicado em 17/06/2005 às 16:00  

    O governador sancionou o piso regional do Rio Grande do Sul, que varia entre R$ 374,67 e R$ 407,81 de acordo com as faixas por categorias profissionais. 

    SERÁ DE R$ 374,67 P/TRABALHADORES:

    SERÁ DE R$ 391,96
    P/TRABALHADORES:


    a) na agricultura e na pecuária;
    b) nas indústrias extrativas;
    c) em empresas de pesca;
    d) empregados domésticos;
    e) em turismo e hospitalidade;
    f) nas indústrias da const. civil;
    g) nas inds. de instrum. musicais e brinquedos;
    h) em estabelecimentos hípicos;
    i) empregados motociclistas no transporte de documentos e pequenos volumes - "motoboy".
    a) nas indústrias do mobiliário;
    b) nas indústrias químicas e farmacêuticas;
    c) nas indústrias cinematográficas;
    d) nas indústrias de alimentação;
    e) empregados no comércio em geral;
    f) empregados de agentes autônomos do comércio.
    SERÁ DE R$ 383,32 P/TRABALHADORES: SERÁ DE R$ 407,81 P/TRABALHADORES:

    a) nas inds. do vestuário e do calçado;
    b) nas indústrias de fiação e tecelagem;
    c) nas inds. de artefatos de couro;
    d) nas inds. de papel, papelão e cortiça;
    e) em empresas distribuidoras e vendedoras de jornais e revistas e empregados em bancas, vendedores ambulantes de jornais e revistas;
    f) empregados da administração das empresas proprietárias de jornais e revistas;
    g) empregados em estabelecimentos de serviços de saúde.

    a) nas indústrias metalúrgicas, mecânicas e de mat. elétrico;
    b) nas indústrias gráficas;
    c) nas inds. de vidros, cristais, espelhos, cerâmica de louça e porcelana;
    d) nas inds. de artefatos de borracha;
    e) em empresas de seguros privados e capitalização e de agentes autônomos de seguros privados e de crédito;
    f) em edifícios e condomínios residenciais, comerciais e similares;
    g) nas indústrias de joalheria e lapidação de pedras preciosas.
    h) auxiliares em administração escolar (empregados de estabelecimentos de ensino)


    Obs: Esta Lei não se aplica aos empregados que tem piso salarial definido em Lei Federal, convenção ou acordo coletivo e aos servidores públicos municipais.


    Base Legal: Lei nº 12.283, de 07 de junho de 2005.


  • Novo Piso Regional RS para Maio/2004

    Publicado em 03/05/2004 às 16:00  

    O governador sancionou em 01/05, o piso regional do Rio Grande do Sul, que varia entre R$ 338,00 e R$ 367,90 de acordo com as faixas por categorias profissionais. 

    SERÁ DE R$ 338,00 P/TRABALHADORES: SERÁ DE R$ 353,60 P/TRABALHADORES:
    a) na agricultura e na pecuária;
    b) nas indústrias extrativas;
    c) em empresas de pesca;
    d) empregados domésticos;
    e) em turismo e hospitalidade;
    f) nas indústrias da const. civil;
    g) nas inds. de instrum. musicais e brinquedos;
    h) em estabelecimentos hípicos.
    a) nas indústrias do mobiliário;
    b) nas indústrias químicas e farmacêuticas;
    c) nas indústrias cinematográficas;
    d) nas indústrias de alimentação;
    e) empregados no comércio em geral;
    f) empregados de agentes autônomos do comércio.
    SERÁ DE R$ 345,80 P/TRABALHADORES: SERÁ DE R$ 367,90 P/TRABALHADORES:
    a) nas inds. do vestuário e do calçado;
    b) nas indústrias de fiação e tecelagem;
    c) nas inds. de artefatos de couro;
    d) nas inds. de papel, papelão e cortiça;
    e) em empresas distribuidoras e vendedoras de jornais e revistas;
    f) em empresas distribuidoras e vendedoras de jornais e revistas, e empregados em bancas, vendedores de jornais e revistas;
    g) empregados em estabelecimentos de serviço de saúde.
    a) nas indústrias metalúrgicas, mecânicas e de mat. elétrico;
    b) nas indústrias gráficas;
    c) nas inds. de vidros, cristais, espelhos, cerâmica de louça e porcelana;
    d) nas inds. de artefatos de borracha;
    e) em empresas de seguros privados e capitalização e de agentes autônomos de seguros privados e de crédito;
    f) em edifícios e condomínios residenciais, comerciais e similares;
    g) nas indústrias de joalheria e lapidação de pedras preciosas.
    h) auxiliares em administração escolar (empregados de estabelecimentos de ensino)


    Obs: Esta Lei não se aplica aos empregados que tem piso salarial definido em Lei Federal, convenção ou acordo coletivo e aos servidores públicos municipais.



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