-
Trabalho Infantil
Publicado em
22/06/2022
às
12:00
Está sendo enviada
para os trabalhadores por meio da CPTS digital uma Cartilha sobre o que é
considerado Trabalho Infantil e exemplos de trabalho proibidos para pessoas com
idade abaixo de 18 anos.
Acesse a Cartilha a partir do link:
https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/fiscalizacao-do-trabalho/o-que-e-trabalho-infantil.pdf?utm_campaign=boletim_informativo_dreher_492022&utm_medium=email&utm_source=RD+Station
Fonte:
Ministério do Trabalho, com edição do texto pela M&M Assessoria
Contábil
Gostou da matéria e quer
continuar aumentando os seus conhecimentos com os nossos conteúdos?
Assine, gratuitamente, a
nossa Newsletter Semanal M&M Flash, clicando no link a seguir:
https://www.mmcontabilidade.com.br/FormBoletim.aspx, e
assim você acompanha as nossas atualizações em primeira mão!
-
Trabalho em oficinas mecânicas oferece riscos à saúde de crianças e adolescentes
Publicado em
22/06/2020
às
14:00
A exposição a solventes, desengraxantes, colas, tintas,
névoas, entre outros produtos, que normalmente acontece nas atividades de
manutenção, limpeza, lavagem e lubrificação de veículos, são um risco à saúde,
principalmente para crianças e adolescentes.
Entre os prováveis danos à saúde estão: lesões e doenças
de pele; doenças neurológicas; tumores; queimaduras e até transtornos da
personalidade.
A Secretaria do
Trabalho tem aumentado a fiscalização nesse setor.
Fonte: Secretaria do Trabalho, com adequações da M&M Assessoria
Contábil
Gostou
da matéria e quer continuar aumentando os seus conhecimentos com os nossos
conteúdos?
Assine,
gratuitamente, a nossa Newsletter Semanal M&M Flash, clicando no link a
seguir:
https://www.mmcontabilidade.com.br/FormBoletim.aspx, e
assim você acompanha as nossas atualizações em primeira mão!
-
Lançado o plano de erradicação do trabalho infantil e de proteção do adolescente
Publicado em
05/12/2018
às
14:00
Ações
previstas serão realizadas nos próximos anos e têm como objetivo a erradicação
do trabalho infantil
O
III Plano Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção
do Adolescente Trabalhador foi lançado nesta terça-feira (2711/2018) pelo
ministro do Trabalho, Caio Vieira de Mello, em Brasília. O documento traz uma
série de eixos com ações que visam a erradicação do trabalho infantil no
Brasil, que atinge cerca de 2,4 milhões de crianças e adolescentes.
Caio
Vieira de Mello falou sobre a gravidade do problema no país e destacou o
empenho do Ministério na construção do plano. "A fiscalização faz parte das
competências do Ministério do Trabalho, e é fundamental a permanência do órgão
à frente da execução de ações referentes aos compromissos sociais, aos direitos
fundamentais, ao trabalho digno e à prevenção do trabalho infantil e do
adolescente. O Plano Nacional é o começo; por meio dele vamos desenvolver
ações, entre os vários atores desse processo, para protegermos nossas crianças
e adolescentes", disse o ministro.
O
coordenador da Comissão Nacional de Erradicação do Trabalho Infantil (Conaeti),
Antônio Alves Mendonça Junior, enfatizou a importância do trabalho do auditor
na fiscalização e prevenção da exploração infantil. "Ao recebermos uma
denúncia, nos deparamos com crianças que, no olhar, não negam que já perderam a
infância. A taxa de exploração de trabalho infantil no Brasil é de 5,9%, o que significa
dizer que, de cada 100 crianças e adolescentes, seis são vítimas do trabalho
infantil. Nós, enquanto sociedade, não podemos continuar falhando na proteção
integral da criança e do adolescente. Esse é um dever de todo o brasileiro",
defendeu.
Aprendizagem Profissional
- Segundo o diretor da Organização Internacional do Trabalho (OIT) no Brasil,
Martin Hahn, para alcançar a meta de erradicação do trabalho infantil até 2025,
como previsto em tratado internacional, é importante que as ações do plano sejam
realmente implementadas. "Uma das ações é o estímulo da Aprendizagem
Profissional. Hoje, mais de 80% do trabalho infantil se concentra na faixa de
crianças acima dos 14 anos. Nossos esforços conjuntos podem impedir que
milhares de crianças e adolescentes sejam explorados e assegurar o acesso à
educação e o ingresso digno dessas crianças na vida adulta", relatou o diretor
da OIT no Brasil, Martin Hahn.
O evento foi prestigiado por adolescentes que trabalham como menores aprendizes
vinculados ao programa do Centro de Integração Empresa-Escola (Ciee), em
Brasília. O estudante Edson Silva, de 17 anos, destacou a importância desse
tipo de ação. "Venho do Tocantins, onde trabalhava desde pequeno ajudando o meu
pai nas tarefas em uma fazenda. Era um trabalho muito pesado e informal, sem
salário. Agora tenho um trabalho e realizei meu sonho de aprender a mexer no
computador, no Excel, graças à Lei de Aprendizagem. E tenho pagamento",
comemora o adolescente.
O
Brasil já contabiliza 3.460.904 aprendizes contratados desde 2005. Em 2018, até
setembro, foram realizadas 42.707 ações fiscais e registrados, sob ação fiscal,
96.536 aprendizes. Os setores que mais contrataram aprendizes no primeiro
semestre do ano foram a Indústria da Transformação e o Comércio. Os estados que
mais contrataram foram São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do
Sul e Santa Catarina.
Participaram
da solenidade de lançamento do plano o vice procurador-geral do Trabalho, Luiz
Eduardo Guimarães Bojart; a deputada federal eleita Paula Belmonte (PPS/DF); o
secretário de Inspeção do Trabalho do Ministério do Trabalho, Claudio Secchin,
e o desembargador Nelson Braga, além de representantes de instituições
parceiras e órgãos governamentais.
Trabalho infantil
- O trabalho infantil é aquele realizado por crianças até a idade mínima
prevista na lei. No Brasil, o trabalho em qualquer condição não é permitido
para crianças e adolescentes até 13 anos. A partir dos 14 anos é permitido
trabalhar como aprendiz. Dos 16 aos 18 anos há autorização, desde que não
aconteça das 22h às 5h, a atividade não seja insalubre ou perigosa e não faça
parte da Lista TIP (Trabalho Infantil Perigoso).
A
lista é adotada por vários países que ratificaram a Convenção nº 182 da OIT,
que define as atividades que mais oferecem riscos à saúde, ao desenvolvimento
físico e à moral das crianças e dos adolescentes. No Brasil, ela foi elaborada
pela Comissão Nacional de Erradicação do Trabalho Infantil e de Proteção ao
Adolescente Trabalhador (Conaeti) e transformada em lei pelo Decreto nº 6.481,
de 2008. Na relação, constam mais de 90 atividades com os riscos que as
crianças e adolescentes correm nas diversas áreas listadas.
Segundo
Antônio Mendonça Junior, ocorreu uma redução de 65% dos explorados pelo
trabalho infantil entre 1992 a 2015. "Porém, essa estatística continua com 2,4
milhões de vidas que precisam de ajuda. Por isso, devemos atuar de forma
conjunta e articulada", afirmou Antônio. No primeiro semestre de 2018, a
Auditoria Fiscal do Trabalho realizou 6.421 ações contra o trabalho infantil.
Foram 3.873 apenas no combate às piores formas de trabalho. Ao todo, as ações
identificaram 1.035 casos de exploração.
Fonte: Ministério do
Trabalho/Assessoria de Imprensa
-
Trabalho infantil
Publicado em
27/06/2018
às
16:00
A legislação brasileira proíbe todo e qualquer tipo de trabalho, exceto na
condição de aprendiz a partir dos 14 anos. Dos 16 aos 18 anos, as restrições
são para atividades noturnas (das 22h às 5h), insalubres ou perigosas e que
façam parte da lista das Piores Formas de Trabalho Infantil. Essa lista
compreende as atividades prejudiciais à saúde e segurança da criança e do
adolescente, como a executada em ruas e logradouros públicos, por expor a
vítima aos perigos do tempo, acidentes de trânsito e ainda ao tráfico e a
exploração sexual.
Fonte:
Ministério do Trabalho/Assessoria de Imprensa
-
Trabalho Infantil
Publicado em
03/06/2016
às
11:00
A legislação brasileira proíbe o trabalho sob qualquer condição até os
13 anos. A partir dos 14 anos, pode-se trabalhar como aprendiz. Dos 16 aos 18,
as restrições são para atividades noturnas (das 22h às 5h), insalubres ou
perigosas e que façam parte da lista das piores formas de trabalho infantil.
Fonte: Assessoria de Imprensa/Ministério do
Trabalho
-
Brasil quer eliminar piores formas de trabalho infantil até 2016
Publicado em
19/08/2015
às
15:00
Meta,
estipulada durante a 3ª Conferência Global, pretende erradicar crianças e
adolescentes de atividades da Lista TIP - Trabalho Infantil Proibido
O
Brasil assumiu o compromisso de eliminar as piores formas de trabalho infantil
que constam na lista TIP - Trabalho Infantil Proibido, até 2016. Visando
cumprir essa meta, estipulada durante a 3ª Conferência Global sobre Trabalho
Infantil, o Ministério do Trabalho e Emprego está intensificando as
fiscalizações.
Os
auditores fiscais do trabalho do Grupo Móvel de Combate ao Trabalho Infantil,
criado ano passado por meio da Instrução Normativa 112/2014, estão focados no
planejamento de operações de âmbito nacional para esse segundo semestre,
partindo de denúncias concretas e têm como principal objetivo a eliminação dos
casos de crianças e adolescentes que exercem as atividades da lista TIP.
A
auditora fiscal do trabalho responsável pelo combate ao trabalho infantil no
Rio Grande do Norte, Marinalva Dantas, ressalta a necessidade de conhecimento
por parte da população do conteúdo da lista. "Seria muito importante que o
Brasil conhecesse essa lista porque o trabalho doméstico está nela e muita
gente tem em sua casa uma adolescente doméstica. Você vê pelos dados da PNAD
(Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) que esse número cresceu
enormemente no país. E é interessante que o brasileiro tenha consciência
disso", alerta.
A luta
contra o trabalho infantil já apresentou resultados. Em duas décadas, houve
redução de oito para cerca de dois milhões e setecentos mil crianças e
adolescentes que ainda realizam trabalhos proibidos para sua idade. Segundo o
auditor fiscal do trabalho responsável pelo combate ao trabalho infantil no Rio
Grande do Sul, Roberto Padilha, houve desaceleração no ritmo de redução, pois
"hoje, o trabalho infantil está naquelas situações mais difíceis de combater,
está lá naquela propriedade rural numa região inacessível ou no seio da
família. Ou em atividades em que há necessidade de um trabalho de cunho social
como nos lixões", afirma.
Padilha
explica que existem diversas formas de trabalho infantil, as quais exigem ações
próprias e específicas para a sua erradicação. A fiscalização, além da sua
atuação, realiza ações de articulação e parceria com outros órgãos, como
Ministério Público, Assistência Social e Conselhos Tutelares, com o objetivo de
garantir bons resultados no pós fiscalização, com a inclusão das crianças,
adolescentes e das famílias em programas sociais e aprendizagem profissional.
"A fiscalização tem a competência para cobrar as cotas de aprendizagem, mas o
objetivo é que essas cotas que as empresas são obrigadas a cumprir sejam
ocupadas por quem realmente precisa. Aprendizagem garante qualificação
profissional, somada a uma renda, então tem que ser direcionada para aqueles em
vulnerabilidade social", explica.
Para
que o combate ao trabalho infantil seja eficiente, principalmente quanto à
eliminação das piores formas, é necessário que haja conscientização por parte
da população e dos próprios jovens e familiares envolvidos que ainda pensam que
é melhor trabalhar do que estar nas ruas. Os auditores fiscais ressaltam que
adolescentes a partir dos 16 anos podem trabalhar com contrato de trabalho
normal, porém devem atentar para as atividades proibidas que constam na lista
das piores formas. "Só não podem trabalhar nessas atividades da lista TIP e
algumas atividades que estão em lei como horário noturno, operação de máquinas
que traz a NR 12", explica Padilha.
Lista
TIP
- Como primeiro passo para a eliminação das
piores formas de trabalho infantil foi criada a lista TIP - Trabalho Infantil
Proibido, por meio da Portaria SIT/MTE nº. 20/2001. A lista foi revista e
regulamentada pelo Decreto 6.481 de 2008, onde constam 93 tipos de atividades e
locais proibidos para crianças e adolescentes menores de 18 anos.
A
lista foi elaborada a partir da discussão entre empregadores, representantes de
trabalhadores, governo, sociedade civil organizada e organismos internacionais,
com base no mapa do trabalho infantil que mostra onde estão os focos, como
ocorre, e quais danos causam à saúde e à vida das crianças e adolescentes. O
Brasil foi o primeiro país a elaborar a lista TIP, e tem exportado o modelo para
outros países através do envio de auditores fiscais do trabalho para troca de
experiência e colaboração.
Cerca
de onze locais e atividades são listadas como piores formas de trabalho
infantil como agricultura, exploração florestal, pesca, indústria extrativa,
indústria do fumo, construção, trabalho doméstico entre outras. E quatro
trabalhos foram incluídos na lista como prejudiciais à moralidade, como
qualquer serviço prestado que envolva bebidas alcoólicas e exposição a abusos
físicos, psicológicos ou sexuais.
Fonte: Assessoria
de Imprensa/MTE
-
Está ocorrendo redução do trabalho infantil
Publicado em
05/10/2012
às
17:00
A queda de 58% foi verificada, através da RAIS, nas autorizações judiciais de trabalho em 2011
Dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) de 2011 apontam redução de 58% nas autorizações judiciais de trabalho, concedidas para crianças ou adolescentes, em comparação a 2010. A Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) acompanha essas autorizações para verificar a real situação de trabalho.
No total, foram concedidas 3.134 autorizações no ano de 2011. Em 2010, constatou-se a liberação de 7.421 casos. A diferença foi de 4.287 autorizações. Estados como Ceará, Alagoas, Sergipe e Piauí, além do Distrito Federal, apresentaram uma redução de mais de 70%. Já Roraima não registrou nenhuma autorização judicial no ano passado.
"Ainda que os resultados tenham tido melhoras significativas, o Ministério do Trabalho e Emprego continuará agindo, segundo as suas atribuições, na intenção de combater o trabalho infantil, e seguirá investigando todas as empresas que declaram manter uma criança ou um adolescente em situação de trabalho sob a tutela de um alvará judicial", afirma o chefe da Divisão de Fiscalização do Trabalho Infantil, Luiz Henrique Ramos Lopes.
Ação Fiscal - Durante as operações fiscais foi observado que muitas empresas inseriram os dados na Rais de forma errada. Quando isso ocorria, o auditor fiscal do trabalho autuava as empresas pela informação incorreta e, em seguida, o empregador enviava uma declaração retificadora, contendo as informações corretas.
Em outros casos as crianças ou adolescentes foram encontrados pelos auditores fiscais em uma atividade proibida para menores de 18 anos e os empregadores informaram que eles estavam autorizados a trabalhar, sendo que, de fato, não havia nenhum tipo de alvará judicial. Nesses casos, os auditores realizaram o afastamento imediato do menor e autuaram o empregador por manter trabalhador com idade inferior à permitida no ambiente de trabalho. Existiram ainda alguns casos em que a autorização judicial estava em vigor e os auditores realizaram o trabalho de sensibilização junto ao Poder Judiciário com a finalidade de revogar o alvará.
Outro resultado expressivo é no aspecto da idade, principalmente na faixa etária de 10 a 13 anos, em que não há nenhuma previsão legal de trabalho. Para esta faixa etária, os resultados evidenciaram uma redução de 622 casos em 2010 para 181 no ano de 2011.
Legislação - A partir dos 14 anos, a Constituição Federal prevê o trabalho como aprendiz e aos 16 anos já se permite o contrato normal de trabalho em atividades que não sejam perigosas e insalubres e que não aconteçam em horário noturno.
Fonte: Assessoria de Comunicação Social - MTE.
-
Fiscalização faz ações de combate ao trabalho infantil na Expointer
Publicado em
24/08/2012
às
16:00
Objetivo é coibir a exploração da mão-de-obra infantil durante a feira, que será aberta neste sábado (25) e prossegue até o dia 2 de setembro
A Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Rio Grande do Sul (SRTE/RS), em parceria com o Fórum Estadual de Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção ao Adolescente Trabalhador (FEPET) vai promover uma série de ações nas dependências do Parque Estadual de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS). O objetivo é coibir a exploração da mão-de-obra infantil durante a realização da Expointer - 2012, que será aberta neste sábado (25) e prossegue até o dia 2 de setembro de 2012.
Para o coordenador do Projeto de Fiscalização do Trabalho Infantil da SRTE/RS, Roberto Padilha, ações como esta, que vem sendo realizada há alguns anos, importantes para sensibilizar organizadores, expositores e o público em geral sobre os problemas causados pelo trabalho infantil e assim contribuir para a eliminação da prática.
"Nos primeiros anos, chegamos a flagrar mais de 200 crianças trabalhando nas dependências do parque. Ano passado foi flagrada apenas uma criança, o que mostra a necessidade e o sucesso das ações realizadas", ressalta Padilha.
Consta da programação, entre outras atividades, a realização de uma caminhada, no dia 31 de agosto, com o objetivo de sensibilizar o público sobre as questões relacionadas o trabalho infantil. Ao longo do trajeto será distribuído material informativo e de sensibilização sobre o trabalho infantil (camisetas, cartazes, folders, etc.).
Expointer - Auditores fiscais do Trabalho, conselheiros tutelares e assistentes sociais responsáveis pelas atividades de combate ao trabalho infantil, ocuparão um espaço no interior do Parque, cedido pela organização, durante todo o período de realização da feira, que ocorre entre os dias 25 de agosto e 2 de setembro.
Fonte: Assessoria de Comunicação Social MTE.