Aonde
Vamos?
Era o
título de uma revista - da década de 60, 70 -da comunidade judaica brasileira,
editada em São Paulo, cujo diretor era Aron Neumann. Revista com boa qualidade.
Mas
realmente "Aonde Vamos"?
Como
as coisas estão mudando. Tudo está mudando.
No
clima.
Na
política.
No
consumo.
Nos
progresso.
No
meio ambiente. Antigamente não se dava muita bola para o meio
ambiente. Hoje tudo é pensado para a melhor qualidade de vida.
Tudo
mudando
Onde
vamos parar?
Tudo
mudando e com muita rapidez.
Cinzas
vulcânicas no Estado do Rio Grande do Sul, em função de um vulcão do Chile.
Tremores de terra no Brasil. Tudo mudando...
As
brincadeiras de ontem, nem pensar - esconde, esconde, pegar... Nada disso!
Os
programas de finais de semana, nem pensar. Por enquanto assistir programas
culturais ainda está na moda... Até quando? Ninguém sabe. Tudo está mudando.
Tudo
diferente.
Vivemos
o mundo onde o que impera, para todas as idades, é a tecnologia. Criança quando
nasce já ganha de brinquedo um celular... Antigamente era um carrinho ou uma
bonequinha. Não é a verdade?
Tudo
mudando.
É a
tecnologia em todos os nossos momentos e em todas as nossas ocasiões.
Sim, é
a tecnologia.
Aonde
vamos?
Todos
os dias, em todas as horas e em todos os minutos e segundos observamos produtos
novos chegando ao mercado. É o consumo aliado à tecnologia. Necessitamos nos
adaptar a esse tempo. A esse tempo de agora. No próximo minuto muito de agora
já estará modificado.
Não é
tempo novo.
É o
tempo de hoje.
É o
tempo de agora e rapidamente está mudando.
Viver
a história?
Necessitamos
sempre, mas devemos nos condicionar ao momento atual que é o momento de
adaptabilidade rápida. Devemos reconhecer que o ser humano é capaz para estas
adaptações, mesmo que sejam rápidas.
Hoje
tudo é pensar em sustentabilidade.
Hoje
tudo é pensar no meio ambiente.
Hoje
tudo é pensar na longevidade deste ser humano que a bem pouco tempo atrás vivia
muito menos, mas com o progresso da medicina e da farmacologia tudo está sendo
mudado. E para tanto necessitamos de adaptação.
É a
realidade.
Não
podemos fica alheio e nem fugir deste tempo.
Mas
podemos, isso sim, pensar e indagar: "Aonde Vamos"?
Por David Iasnogrodski