Conta-se uma
estória que uma família de tartarugas planejou, durante quatro meses, a
realização de um piquenique.
Após definida a
data, levaram três dias para preparar os alimentos e utensílios.
Depois, dois dias
de viagem e mais um dia para ajeitarem-se no local. Em seguida constataram que
haviam esquecido o sal. Então, fizeram uma reunião de um dia e decidiram que a
tartaruga mais velha iria voltar em casa para trazer o sal.
A tartaruga velha
não gostou. Disse que não daria certo. Que enquanto ela fosse em casa e
voltasse para buscar o sal as outras comeriam a comida.
As demais
tartarugas se comprometeram a esperar, a não comer nada até a tartaruga velha
retornar com o sal.
A tartaruga mais
velha saiu e demorou a retornar.
Passados dez dias,
as demais tartarugas não aguentando mais de fome resolveram comer. Nesse
momento, a tartaruga velha sai de trás de uma árvore próxima e diz:
- eu falei que não
iria dar certo. Que vocês não iriam me aguardar para comer. Agora é que eu
não vou lá em casa buscar o sal!
Moral da estória:
Na nossa casa e/ou
na nossa empresa tem pessoas que não fazem nada. Não assimilam as decisões do
grupo. Só fazem o que "dá na sua cabeça" (não vão atrás do sal, mas se escondem
atrás da árvore). São muito lentos. São tartarugas. Não contribuem para
que as coisas funcionem. Só vivem dizendo que não vai dar certo. Que não vai
funcionar. E, depois, quando algo não dá tão certo, são os primeiros a
"sair de trás da árvore" e dizer:
- eu disse que não
daria certo! Que não iria funcionar!
Primeiramente,
conscientize essa pessoa no sentido dela mudar a sua forma de pensar e de agir.
Se essa pessoa
trabalhar com você (for seu subordinado ou seu colega) e não mudar, se você
puder, livre-se desse indolente.
Marcone
Hahan de Souza
Administrador
e Contador. Professor Universitário - Sócio da M&M Assessoria Contábil