Pitch é a técnica mais
utilizada para apresentar um negócio ou uma ideia de negócio
Nervoso com a primeira apresentação
do seu negócio? Ansioso com a décima quinta e mais importante apresentação que
você já fez? Veja o passo a passo para apresentar o seu negócio de maneira
direta, estruturada, concisa e eficiente: o pitch perfeito.
Nesse artigo, você encontra os
10 pontos necessários para apresentar um negócio inovador de forma integral,
como ir além disso, exemplos da aplicação dessa estrutura e dicas para
adequá-la ao seu negócio.
O menor pitch do mundo
Primeiro é importante alinhar
os discursos.
Pitch é a técnica mais
utilizada para apresentar um negócio ou uma ideia de negócio inovador, para
qualquer público, em uma fala concisa que pode variar de 30 segundos até 20
minutos.
Essa apresentação pode variar
conforme o tempo, a circunstância e o seu objetivo, indo de 30 segundos, quando
se encontra um possível parceiro no elevador (daí o nome: Pitch Elevador), até
20 minutos, quando esse parceiro deseja se tornar um investidor.
Importante: embora muitas
pessoas definam o roteiro de apresentação do seu negócio para um possível
cliente a fim de fechar uma venda também como pitch, aqui traremos apenas o
pitch para banca de investidores. Mesmo assim, muito do que vai ser falado aqui
pode, também, ser usado na sua apresentação comercial.
É essencial direcionar o seu
discurso conforme o ouvinte e o objetivo que você deseja.
A frequência com que uma
janela de 30 segundos se abre para a apresentação é proporcional ao tamanho da
sua rede de inovação. No início parece que você nunca usará um pitch elevador,
nem fará uma apresentação informal. Mas a partir do momento em que você se
insere num ambiente de inovação a frequência só aumenta.
Os quatro pontos essenciais
Um bom pitch consiste em
quatro pontos essenciais que, apesar de não conferirem ao seu discurso a integralidade
que a estrutura de 10 pontos que vamos apresentar confere, é um ótimo modelo
para ser utilizado quando não há muito tempo:
·
O problema que se propõe a resolver;
·
As pessoas que sofrem com aquele problema;
·
A solução proposta;
·
O diferencial apresentado que vai garantir que a
sua empresa se destaque.
Você tem esse discurso na
ponta da língua?
Não? Então tente completar o
modelo abaixo e, na próxima vez não perca a chance:
Minha empresa, [NOME DA
EMPRESA], está desenvolvendo [DESCRIÇÃO DA SOLUÇÃO], para ajudar [SEGMENTO DE
CLIENTES] a [EXPLICAÇÃO DO PROBLEMA] com [PRINCIPAL DIFERENCIAL].
Quando dizemos que "a Semente
Negócios desenha e executa programas de desenvolvimento e capacitação para dar
mais autonomia e capacidade empreendedora a partir de uma metodologia clara,
mensurável, eficaz e flexível", estamos justamente apresentando o nosso modelo
de negócio.
A estrutura de um pitch completo
Muitas vezes, em diversos
processos seletivos para programas de aceleração e investimento - até
investimento anjo - ou concursos de startups, é comum que o tempo
disponibilizado para a apresentação do negócio seja de 3 a 5 minutos. Um tempo
equivalente é estendido para perguntas de uma banca especializada.
Nesse contexto é essencial que
a apresentação do seu negócio seja completa, ressalte os pontos fortes que o
seu modelo apresenta e que o momento de perguntas sirva para elevar a discussão
para um outro nível, e não ter que repetir ou esclarecer algo que já foi dito.
Ninguém quer ouvir da banca
uma pergunta como: "Eu não entendi muito bem como você pretende ganhar dinheiro
com essa solução, pode me explicar?" ou "A sua solução não ficou muito clara
para mim, como isso tudo funciona?".
Para te auxiliar a apresentar
objetivamente o seu negócio, evitando dúvidas desnecessárias da banca e tocando
a conversa para frente com o seu investidor, apresentamos uma sugestão de
estrutura baseada em 10 pontos:
1) Pé na porta
Por um momento, se coloque na
pele de um investidor que está na metade para o final de uma série de apresentações
de negócios, dos quais ele deve escolher um para investir o seu dinheiro.
Um pitch acabou de acabar, e
ele está anotando os principais insights que teve para depois repassar na hora
de tomar decisão. Enquanto isso, você já está no palco, com o passador de
slides na mão e olhando para o público, tudo pronto para começar.
O que garante que aquele
investidor não vai começar a olhar para você só quando já tiver passado um
minuto da sua apresentação?
Por isso sempre indicamos que
as startups iniciem o seu discurso com um "pé na porta".
O primeiro momento da fala
serve para chamar a atenção do público e dar o toque do que você vai
apresentar.
Apresente algum dado
impactante relacionado ao seu negócio, a missão do seu negócio, o slogan da sua
empresa, uma metáfora que resume como o seu modelo de negócios funciona (a
Spotify pode ser explicada como a Netflix da música ;)) ou a sua proposta única
de valor.
É a primeira impressão, então
impressione!
2) O problema
Alguns empreendedores podem
estar ansiosos por não terem começado a sua fala explicando como sua solução e
os recursos utilizados para criar elas são incríveis.
Como diria o pai da
administração moderna Peter Drucker: "Não existe nada mais inútil do que fazer
de forma muito eficiente o que nunca deveria ter sido feito".
Antes de falar da sua solução
- sim, esse momento vai chegar - é imprescindível evidenciar qual o problema
que você se propõe a resolver.
Empreender é resolver problemas reais, então deixe-os bem claros.
Problema pode ser definido como
a diferença entre como é e como deveria ser. Responda qual o problema ou
necessidade que o seu negócio resolve, e, muito importante, quem sofre desse
problema.
Um problema definido a partir
da falta de uma solução ou com um público muito genérico indica falta de
maturidade e entendimento do empreendedor quanto ao negócio que está criando.
Portanto, evite algo do tipo: "O problema é que o meu público não tem a minha
solução".
Quanto maior o problema a ser
resolvido, maior o potencial do negócio e mais interessante se mostra a
solução. Use números para embasar o seu argumento e referencie esses dados.
Outra abordagem possível é
citar de onde veio a motivação para a criação do negócio. É importante depois
generalizar o problema, evitando com que os ouvintes pensem que esse problema é
exclusivo dos empreendedores.
Algumas pessoas recomendam,
também, se utilizar de ferramentas de storytelling para servir de plano de
fundo para o pitch, tais como "A Jornada do Herói". É importante ter em mente
que essas ferramentas servem para reter a atenção do espectador, e podem ser
substituídas por outras abordagens (como o próprio pé na porta que citamos, ou
questões de postura, oratória e design).
Também é essencial garantir
que a história contada não se perca na estrutura lógica do pitch, e não ocupe
tempo precioso que poderia ser usado demonstrando os pontos fortes do negócio.
3) A solução
Pronto! Agora que o seu
público já está prestando atenção e entendeu que existe um problema real que
você está tentando resolver, é hora de expor a solução proposta.
Mas isso, obviamente, você já
sabe fazer, não é mesmo? Afinal, quem melhor do que as pessoas que tiveram essa
ideia para explicá-la.
Cuidado! Não é bem assim.
Mais importante do que falar
sobre a sua solução é garantir que o ouvinte está entendendo. Deve ficar claro
como você cria valor, como a sua solução funciona e, principalmente, o que o
cliente ganha usando-a.
Para atingir esse objetivo é
necessário ter empatia pelos ouvintes, e demonstrar a solução de maneira clara
e menos técnica possível. Um ótimo exemplo disso é a tag "explain me like I'm
five", ou "explique-me como se eu tivesse 5 (anos de idade)".
Você deve estar se perguntando
como fazer isso. Foque nos benefícios e nas funcionalidades, ou seja, na
interface da sua solução com o seu cliente. Demonstre os benefícios que ele tem
usando-a, e quais as funcionalidades que estão a sua disposição.
Diagramas, fotos, screenshots,
screencast e vídeos são úteis aqui. Se for possível, uma rápida demonstração ao
vivo é ainda melhor.
Mas o mais importante é: fale
na linguagem de quem está ouvindo. A banca e os seus clientes podem, sim, ter
um certo nível de conhecimento técnico, mas com certeza eles não sabem tanto do
back office da sua solução como você mesmo, então traduza isso.
Por exemplo, se alguém quiser
saber quais protocolos são usados para garantir a segurança do seu sistema,
essa pessoa vai perguntar, caso contrário basta informar que o nível de
segurança que você oferece é superior ao do mercado.
4) Tamanho do
mercado
É impossível sustentar um
modelo de negócios baseado em uma solução eficaz para um problema real se esse
problema não for nada relevante, ou seja, se não houver um mercado por trás
desse problema.
O conhecimento sobre o mercado
de atuação da sua startup demonstra a maturidade da equipe e traz mais
confiança nos passos realizados até aquele momento e nas decisões futuras sobre
o rumo do negócio. Mais do que isso: uma equipe com profundo conhecimento do
mercado pode significar uma barreira de entrada bastante competitiva para novos
negócios concorrentes.
Argumente o porquê desse
mercado ser quente e justifique a criação do negócio agora:
·
Quantifique os seus potenciais clientes;
·
O tamanho total desse mercado (idealmente em
valores monetários);
·
Tendências de crescimento ou disrupção, por onde
você vai começar;
·
E qual a fatia desse mercado que o seu negócio
busca alcançar, e em quanto tempo.
·
Traga dados que corroborem o seu discurso, e
apresente-os de forma didática. Uma ótima ferramenta para auxiliar nessa
análise e apresentação é o TAM/SAM/SOM.
E atenção: ancore todos esses
dados em análises sólidas e que façam sentido. Fontes confiáveis de informação
evitam questionamentos sobre a validade desses números.
5) Modelos de
receita
Dentre as dúvidas evitáveis
que um pitch pode gerar, as que tangem o modelo de receita são as mais comuns.
Chamo-as de evitáveis, já que,
em se falando de modelo de negócios, dentro da lógica de como uma empresa cria,
entrega e captura valor há um item exclusivamente focado na receita. Portanto,
não apresentar o modelo de captura de valor, ou modelo de receita, é não
apresentar de forma completa seu modelo de negócio.
Responda à dúvida evitável,
então: como você ganha dinheiro? Quanto e como você cobra pela sua solução?
Cite as maiores e mais promissoras fontes de receita. Aqui, menos é mais, e
mostrar um direcionamento para o modelo mais promissor traz a segurança de que
você não está perdido.
Se for possível, cite seus
clientes atuais como exemplo, ou um balanço sobre quanto do faturamento total
vem de cada modelo. Se você ainda não gera receita, crie um racional sobre as
possibilidades e indique quais os modelos prioritários você vai testar.
6) Concorrentes
Um excelente jeito de estragar
um pitch é ser superficial sobre a concorrência. Dizer que não existem
concorrentes pode significar três coisas: ou não existe um mercado, ou a
pesquisa por concorrentes foi malfeita, ou os concorrentes indiretos foram
desconsiderados. Todas comprovam uma abordagem superficial.
Pesquise bem e liste todos os
seus concorrentes, nacionais e internacionais. O segundo caso pode, de quebra,
trazer ótimas referências para o seu negócio. Não conhecer um agente importante
nesse mercado, seja no Brasil ou fora, é uma grande gafe.
Atenção: você não concorre,
necessariamente, só com outras empresas ou startups, nem somente com quem
entrega a mesma solução. Outras soluções que resolvem o mesmo problema, podendo
estas serem até caseiras, também são concorrentes. Outra forma de concorrer é
competindo pelo mesmo recurso, seja ele tempo, dinheiro, ou qualquer bem que
seja consumido pelo seu negócio e por outros.
Por fim, compare e posicione o
seu negócio. Defina em que aspectos você é ou vai ser O Melhor. Duas ótimas
maneiras de expor essas duas análises são a matriz de concorrentes e o quadro
de funcionalidades.
Se a construção do seu
argumento de problema e solução foi bem-feita, essa conclusão não deve causar
objeções aos ouvintes. Pergunte-se: "Meus diferenciais estão claros, tanto na
imagem, quanto na minha fala?" Mais do que isso, os motivos que embasam essa
hipótese de diferenciais foram explicitamente mostrados?
7) Canais
Canais podem ser divididos em
comunicação, venda e distribuição, e são a interface de contato entre o seu
negócio e o seu segmento de clientes. São os meios de entrega da sua proposta
de valor. Definem como seus clientes sabem que você existe, como você vende ou
eles compram e como a sua solução chega às mãos deles.
Muitas vezes um desses tipos
se sobressai em relevância aos outros no que diz respeito à incerteza do modelo
de negócios. Ou seja: validar um canal de um determinado tipo pode ser crucial
para a validação do seu modelo. Explicite essa hipótese e se concentre nesses
canais.
Também vale ressaltar aqueles
canais mais promissores, que significam um diferencial para o seu negócio ou
que trazem mais clientes. Evite obviedades ou generalidades, como, por exemplo,
citar pura e simplesmente mídias sociais.
Traga dados sobre as
métricas-chave de tração para o seu negócio.
As principais e mais comuns
são:
·
Ticket médio;
·
Número total de clientes;
·
CAC (Custo de Aquisição de Clientes);
·
LTV (Lifetime Value, ou o faturamento total médio
que o seu negócio tem com cada cliente individual);
·
Churn (Percentual de cancelamentos em relação à
base total);
·
Retenção;
·
Recorrência ou qualquer métrica que avalie
fidelização.
Se você estiver testando
canais - acredite, você deveria estar testando, mas isso é assunto para outro
artigo -, cite esses testes e traga os resultados obtidos até então. De
qualquer forma, cite canais para testes futuros.
Falando em futuro.
8) Projeções
Ao se encaminhar para o fim, e
já tendo abordado os principais aspectos do seu modelo de negócios, já é
possível ilustrar o futuro que você imagina para o seu negócio. Agora é hora de
falar de ambição.
Exponha a evolução da sua
receita e dos custos, e como aquelas métricas-chave se comportaram nos últimos
tempos (desde que esse comportamento tenha sido notável). Projete esses
resultados para o futuro e explique como você pretende chegar lá e do que você
precisa para isso.
É possível também dar um zoom
na sua solução e desenhar a rota de desenvolvimento da mesma. Priorize
funcionalidades/serviços que mais tragam benefícios ao usuário/cliente ao mesmo
tempo em que sejam menos complexos (na medida do possível).
Ressalte o desenvolvimento que
será necessário para alcançar a visão de crescimento imaginada na projeção.
Mudanças futuras em outros aspectos do seu modelo de negócio também podem ser
mostradas.
De qualquer maneira, é sempre
importante notar que, em estágios iniciais, projeções financeiras são quase
sempre chutes. Entretanto, existem bons chutes, e péssimos chutes.
Carl Sagan, um dos maiores
astrofísicos da história, e um excepcional divulgador científico, dizia que
alegações extraordinárias exigem hipóteses muito bem formuladas.
9) Equipe
O penúltimo item na estrutura
de pitch que recomendamos é o time responsável por executar tudo que foi
prometido nos últimos quatro minutos e pouco.
Muitos empreendedores e investidores
indicam que esse, junto com finanças - projeções e resultados financeiros -, é
o critério que mais pesa nas decisões de investimento de risco.
De qualquer maneira a
apresentação da equipe está posicionada aqui por dois motivos: primeiramente porque
dá mais suavidade na linha lógica da apresentação. Apresentar antes todo o
modelo de negócios capacita a banca a enumerar quais as capacidades necessárias
para executá-lo. Além de possibilitar que seja comparado às competências da
equipe.
Apresente os membros do quadro
social e quais as competências, cargos, experiência no setor de atuação do
negócio e histórico empreendedor de cada um, além da equipe de colaboradores e
suas funções.
Mencione também quaisquer
competências que sua equipe deveria ter e não tem, o conselho de mentores, se
houver, e outros investidores que tenham participação no negócio. Também é
espaço para mostrar os programas e instituições que apoiaram a startup durante
a sua história, programas de aceleração e editais vencidos.
10) Final feliz
Assim como o pé na porta
garante um início impactante, o final feliz evita aquele silêncio eterno entre
você terminar a sua apresentação e começarem os aplausos tímidos.
Primeiramente é importante
terminar o seu pitch aqui, e deixar isso claro para todos que estão ouvindo.
Fechar a linha lógica que você construiu retomando o que foi dito no pé na
porta é um caminho. Alguns empreendedores promovem um call to action para a
plateia, pedindo para usar a sua solução ou oferecendo descontos.
Se for um pitch com objetivo
de captar investimento, mostre interesse em uma próxima conversa mais
direcionada ou enfatize o seu desejo de ter esses investidores como parceiros
do seu negócio.
Deixe claro o que você espera
com aquela apresentação.
Termine com empolgação e,
claro, diga "Obrigad@!" assim que a sua fala acabar.
Dica valiosa!
Adapte! Quem só tem um pitch,
na verdade não tem nenhum.
Cada apresentação, cada banca
e cada momento que o seu negócio passa são diferentes e demandam tratamentos
diferentes. Coloque-se no lugar da sua plateia e, principalmente, da sua banca
e tenha em mente qual o objetivo que você tem com aquela apresentação.
Em processos de aceleração,
indique quais aspectos da aceleradora melhor se encaixam no seu negócio e
guiaram a sua decisão de se candidatar para aquele processo, e quais
expertises, qualidades ou contatos você espera dos mentores que irão investir
no seu negócio. Indique, também, como você pretende alocar o investimento
dentro da sua operação e quais os resultados esperados com isso.
Evidencie os pontos fortes do
seu negócio e se estenda mais nesses aspectos. Se seu problema é extremamente
relevante, não hesite em gastar 20% a 30% do seu discurso elucidando isso. Já
vi apresentações que tomaram quatro dos cinco minutos disponíveis para dissecar
o problema e foram muito boas. De qualquer forma é importante notar que todos
esses pontos devem ser contemplados no seu modelo de negócios e,
consequentemente, na apresentação do mesmo.
Mesmo com o direcionamento de
exaltar os pontos positivos ainda fica difícil encaixar a apresentação nos
poucos minutos que são dados, não é mesmo?
Depois do obrigado.
"Falar uma hora sobre o meu
negócio é fácil. Difícil é quando só tenho cinco minutos."
Depois de ver essa estrutura
você pode estar se perguntando o que fazer com o slide que você já montou,
mostrando todos os resultados financeiros que vocês já tiveram. Ou o que traz
um recorte de uma série de comentários positivos que já receberam. Ou até mesmo
um depoimento ou o caso de um cliente. Calma.
Slides são de graça, então,
fazer um slide que não será usado nesses cinco minutos não é uma perda de tempo
por dois motivos: você pode utilizá-los em um pitch mais direcionado, onde
essas informações são requeridas, e mais importante, você pode deixá-los para
após o slide de agradecimento.
Além de qualquer informação
adicional que possa ser interessante, é muito importante usar slides anexos
para prever perguntas da banca, e facilitar ou embasar a sua resposta a elas.
Se o seu negócio levanta questões regulamentares, anexe a argumentação que
valida a sua operação.
Se o pitch cita o resultado
impressionante de um cliente, traga mais informações nesta parte.
Para finalizar, espero que
estas dicas ajude a criar uma apresentação de alto impacto para seu Pitch!
Fonte: Sebrae RS
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