Um novo
empregado necessita de tempo para se adaptar à nova filosofia empresarial, à
cultura empresarial e às políticas de recursos humanos.
Também existe a necessidade de adaptação ao novo chefe imediato,
aos novos colegas de trabalho, bem como assimilação do ambiente e clima
organizacional.
O processo de integração consiste em aplicação de informações e
treinamento intensivo ao novo colaborador, visando ajustá-lo ao ambiente e às
tarefas que lhe serão exigidas no cargo.
Etapas do
Processo de Integração
1. Apresentação das Políticas de Recursos Humanos (Visão,
Missão e Valores).
2. Apresentação das Normas de Segurança.
3. Apresentação dos produtos ou serviços da organização, bem
como sua história e atuação no mercado.
4. Visitação aos principais setores da organização.
5. Encaminhamento do novo colaborador ao setor.
Apresentação
das Políticas de Recursos Humanos
Sugere-se que cada novo colaborador receba os regulamentos
internos da organização, constando o que se espera dele (tolerâncias à
faltas, atrasos, etc.), quais são os benefícios que terá e como utilizá-los
(convênios, associações, assistência médica e odontológica, alimentação própria
ou por convênio, concursos, etc.).
Tais normas, de preferência, devem estar escritas. O empregado
assina um recibo que comprove que recebeu e leu tais normas. Assim, não poderá
alegar, no futuro, desconhecer as políticas de recursos humanos.
Mas não basta entregar o documento ao novo empregado. É importante
apresentar os principais pontos, destacando-os. Este trabalho pode ser feito
por um dos colaboradores do próprio setor de RH.
Nos cargos executivos, onde pode haver outros tipos de benefícios
e outras normas confidenciais que envolvem as políticas de gestão e estratégias
da empresa, sugere-se que a apresentação seja personalizada, feita diretamente
pelo Gestor.
Informa-se outros aspectos primordiais, como sistema de vale-transporte e
vale-alimentação ou localização do refeitório, etc.
Deve-se oferecer a oportunidade de perguntas, esclarecendo-as de
imediato, ao novo empregado.
Por Júlio
César Zanluca