Ações integram pacote de medidas do governo federal
para potencializar atendimento humanizado
O
ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, descerrou a placa que marcou o
início do projeto de construção de nova agência do INSS de São Borja, no
interior do Rio Grande do Sul. O gestor federal conheceu a estrutura da sala de
teleperícia nas atuais instalações da unidade federal.
Localizado no Centro, o local
proporcionará o aprimoramento do atendimento ao município com de mais de 60 mil
habitantes. O início das obras está previsto para o primeiro semestre de 2025.
"O
nosso compromisso é investir não só nos servidores, mas também em
infraestrutura, para que cada segurado tenha pleno acesso aos seus direitos",
afirmou, acompanhado do presidente e do superintendente do INSS, Alessandro
Stefanutto e Alberto Alegre, respectivamente.
"Todo recurso destinado ao
maior programa social e contínuo do mundo agrega positivamente para a nação. É
investimento, e não gasto", completou.
Tecnologia
Integrante do programa Perícia
Conectada em conjunto com as unidades de São Jerônimo e Santo Antônio da
Patrulha, o espaço promoverá, inicialmente, a sala de atendimento por
videochamada de requerimentos de Benefícios de Prestação Continuada (BPC-Loas).
Entre abril e maio, a Perícia Médica Federal já realizou, neste formato, mais
de 15 mil perícias nas regiões Norte, Nordeste e Sul do país.
Ao destacar que os segurados
podem buscar a antecipação do agendamento pericial através da Central 135, o
ministro Lupi mencionou que a teleperícia gera mais eficiência e praticidade no
atendimento humanizado dos mais de 40 milhões de segurados. O procedimento foi
autorizado pela Lei 14.724, de 2023, e disciplinado pela Portaria ministerial
nº 674, de 2024.
"Com qualidade e segurança, a
teleperícia, que foi aprovada pelo Congresso Nacional, está permitindo que
peritos do Sudeste, por exemplo, possam atender segurados do Amapá. É o retrato
da humanização que o governo federal busca desde 2023, quando iniciamos a
reestruturação do Ministério", explicou Lupi, que estava acompanhado do
presidente e do superintendente do INSS, Alessandro Stefanutto e Alberto
Alegre.
"Os peritos podem,
consequentemente, priorizar outras tarefas estratégicas, como a de conformação
dos dados no sistema Atestmed, e a de auditoria, que intensifica o combate à
fraude em conjunto com o setor de Inteligência do Ministério e a Polícia
Federal", concluiu.
O resultado, segundo ele, é a
redução dos recursos destinados ao pagamento de benefícios, bem como a
otimização do tempo médio de concessão, que está se aproximando, em nível
nacional, aos 30 dias.
"Já estamos abaixo do prazo
legal, que é de 45 dias. Até dezembro deste ano, vamos atingir uma nova meta:
30 dias. É o compromisso de dar direito para quem tem direito", indicou.
Fonte:
Ministério da Previdência Social, com edição do texto pela M&M
Assessoria Contábil
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