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Receita Federal implementa novas regras para as importações por e-commerce
Publicado em
03/07/2024
às
14:00
Normas de taxação de remessas internacionais
entram em vigor no dia 1º de agosto de 2024. Importação de medicamentos até US$
10 mil segue isenta de tributação
A Receita Federal divulgou, na tarde de sexta-feira (28/6/2024), as
novas diretrizes para a tributação de produtos importados comprados por meio de
e-commerce. A principal mudança anunciada diz respeito à aplicação de impostos
sobre bens adquiridos por remessas postais e encomendas aéreas internacionais.
Compras de até US$ 50 serão tributadas em 20%. Já para produtos com valores
entre US$ 50,01 e US$ 3 mil, a taxação será de 60%, com uma dedução fixa de US$
20 no valor total do imposto. A nova tributação foi aprovada juntamente da Lei
que instituiu o Programa Mover, sancionado esta semana pelo presidente Lula, e
visa dar uma maior isonomia na cobrança de impostos entre produtos estrangeiros
e nacionais.
Robinson Barreirinhas, secretário especial da Receita Federal, explica
que foram publicadas nesta sexta-feira uma Medida Provisória (1.236/2024) e uma
Portaria do Ministério da Fazenda (Portaria MF 1.086) sobre o tema. Segundo os
textos, remessas até US$ 50,00 com declaração de importação registrada até 31
de julho de 2024 seguem isentas do pagamento do tributo. O início de vigência
da nova taxa, segundo a MP, é a partir do dia 1º de agosto de 2024.
"Indicamos a aplicação
dessas novas normas tributárias a partir de 1º de agosto de 2024 para termos
esse tempo de transição. Assim, tanto o sistema da Receita Federal quanto os
sistemas das plataformas aderentes ao programa de conformidade estarão preparados
para a cobrança adequada e transparente com os usuários, para que o consumidor
não seja surpreendido com cobranças de tributos após a chegada da mercadoria ao
Brasil", afirma.
Acesse a Apresentação
feita pela Receita Federal para esclarecer dúvidas sobre as novas
regras
Em entrevista coletiva, o
secretário reiterou o compromisso do Fisco brasileiro com a segurança e a
transparência. "Eu gostaria de lembrar que, há um ano, nós praticamente não
tínhamos controle do que entrava no Brasil via remessas internacionais. Logo no
início do ano passado, nos deparamos com uma situação em que apenas cerca de 2%
das mercadorias que entravam no Brasil pela via de remessas internacionais, de
remessa postal, tinham algum tipo de registro de importação."
Ao enaltecer o programa
Remessa Conforme, criado pela Receita Federal para aprimorara o controle aduaneiro
sobre os serviço prestado pelas plataformas internacionais, ele acrescentou
que, "embora todas as mercadorias passassem por raio-x para fins de controle de
armas e drogas, não havia um registro aduaneiro relacionado à indicação do
exportador, principalmente, do adquirente aqui no Brasil, e do conteúdo dessas
mercadorias."
A expectativa é que, a
exemplo do que já acontece hoje com a alíquota de 17% de ICMS cobrada pelos
estados, as plataformas adequem seus serviços para que no ato da compra o
consumidor já saiba o quanto deve pagar para conseguir importar o produto. Com
todos os impostos pagos no momento da compra, a liberação na chegada da
mercadoria no Brasil se torna mais rápida.
Essas novas regras têm o
objetivo de criar um ambiente mais justo para os produtores nacionais,
garantindo que a importação de produtos não afete negativamente a
competitividade das empresas brasileiras. Ao todo, segundo cálculos da Receita
Federal, 18 milhões de remessas postais internacionais chegam ao Brasil
mensalmente.
A cobrança de 20% de Imposto
de Importação sobre compras de até US$ 50 pela internet não incidirá sobre
medicamentos comprados por pessoas físicas, que seguem isentas, conforme o
texto da Medida Provisória e regulamentação da Portaria MF. Essa medida foi adotada
em resposta a dúvidas de interpretação manifestadas por diversas associações de
pacientes e profissionais da saúde.
Fonte:
Fenacon
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Quais São as "Taxas das Blusinhas"?
Publicado em
01/07/2024
às
14:00
A partir de
01.08.2024, para as remessas de bens adquiridos por meio de empresa de comércio
eletrônico que participe de programa de conformidade fiscal, destinadas a
pessoa física, o imposto de importação será calculado conforme as alíquotas e a
parcela a deduzir da seguinte tabela progressiva:
De (US$)
|
Até (US$)
|
Alíquota
|
Parcela a deduzir do Imposto de
Importação (US$)
|
0,00
|
50,00
|
20,0%
|
-
|
50,01
|
3000,00
|
60,0%
|
US$ 20,00
|
Ao valor dos bens integrantes de remessa postal ou de encomenda aérea
internacional deverão ser acrescidos o custo do transporte e do seguro até o
local de destino no País, exceto quando já estiverem incluídos, para fins de
enquadramento no limite máximo de valor e nas faixas para aplicação das
alíquotas.
Em tempo: ao
referido custo tributário, acresça-se ainda o ICMS cobrado na importação,
conforme a legislação do Estado do consumidor.
Base Legal: Lei 14.902/2024 (art. 32), Portaria MF 1.086/2024 e Medida Provisória 1.236/2024.
Fonte: Portal Tributário
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REMESSA CONFORME - Empresas já certificadas no programa representam cerca de 67% do volume de remessas enviadas ao país
Publicado em
17/09/2023
às
16:00
Para
efetiva aplicação dos benefícios, como a alíquota zero do imposto de importação
no envio por pessoa jurídica, além da certificação é necessário que as empresas
concluam a adequação dos seus sites às exigências do Programa Remessa Conforme.
O Diário Oficial da União de
14/9/2023 traz a publicação do Ato Declaratório Executivo
COANA nº 07/2023, que certifica a empresa IN
GLOW BRASIL INTERMEDIAÇÃO DE NEGÓCIOS LTDA (SHEIN) como
participante do Programa REMESSA CONFORME (PRC).
Com isso, segundo
estimativas da Receita Federal, o conjunto das empresas que já foram
habilitadas no programa representa cerca de 67% do total de remessas enviadas
ao Brasil de janeiro a julho de 2023.
No período, segundo
levantamentos realizados pela Receita Federal, as remessas enviadas ao país
totalizaram cerca de 123 milhões de volumes. Desse total, cerca de 83 milhões
de volumes chegaram ao país através de operadores de transporte que prestam
serviços às empresas já certificadas.
É importante destacar que, para que os
benefícios do programa sejam aplicados, como a alíquota zero do imposto de
importação no envio por pessoas jurídicas, além da certificação é necessário
que os sites das empresas sejam adequados às exigências do Programa Remessa
Conforme, o que pode ser conferido no site da Receita Federal no
endereço: https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/assuntos/aduana-e-comercio-exterior/manuais/remessas-postal-e-expressa/empresas-certificadas-no-programa-remessa-conforme
Relembrando
O Programa REMESSA CONFORME estabelece tratamento aduaneiro mais célere e
econômico para empresas de comércio eletrônico.
A iniciativa, que é
de adesão voluntária, busca alcançar as grandes plataformas de venda digital,
com envio das informações relativas às compras do comércio eletrônico
transfronteiriço de forma correta e antecipada à chegada da remessa no Brasil.
Essas informações
serão enviadas aos Correios e às empresas de courier habilitadas para despacho
aduaneiro de remessas, que fazem o registro da declaração aduaneira relativa a
esse tipo de importação. Isso dará condições para que a Receita Federal (RFB)
possa tratar as importações de forma antecipada e célere, facilitando o fluxo
das remessas internacionais ao chegarem ao País.
O pagamento dos impostos
devidos também será realizado de forma antecipada, o que juntamente com as
informações em conformidade com a realidade trarão condições de tais remessas
serem liberadas antes mesmo de sua chegada no território nacional, dando um
grande ganho de agilidade aos operadores e transportadores.
As remessas chegadas
ao País continuarão passando por inspeção não invasiva para confirmação de
dados e avaliação de mercadorias proibidas ou entorpecentes. Mas ao fim desse
processo, as remessas liberadas já poderão seguir para entrega ao destinatário
e eventuais problemas nas informações ou pagamentos poderão ser corrigidos
pontualmente.
Com o Programa, a
RFB terá à sua disposição, de forma antecipada, as informações necessárias para
a aplicação do gerenciamento de risco a todo o universo das remessas
internacionais, além de dispor de mais tempo para definir as que serão
selecionadas para fiscalização. Além disso, as remessas serão entregues com
mais velocidade, com redução dos custos relativos às atividades de deslocamento
e armazenamento, de forma a proporcionar ganhos relevantes para os operadores
logísticos.
Fonte:
Receita Federal do Brasil
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Cuidado com compras internacionais: o fisco estará de olho em você!
Publicado em
19/08/2023
às
16:00
O governo fechou o cerco às importações e
encomendas do exterior. Através do Convênio ICMS 123/2023 foi
estipulado o tratamento tributário do ICMS e o controle
de circulação de mercadorias ou bens que sejam objeto de remessas expressas
internacionais.
Nas operações
referentes à circulação de mercadorias ou bens objeto de remessas
internacionais processadas por intermédio do "SISCOMEX REMESSA" e efetuadas
pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT - ou por empresas de
courier, será devido o pagamento do ICMS incidente sobre as mercadorias ou bens
contidos.
O recolhimento do
ICMS das importações processadas por intermédio do "SISCOMEX REMESSA" será
realizado, pela ECT e pelas empresas de courier, para a unidade federada do
destinatário da remessa por meio da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos
Estaduais - GNRE - ou Documento Estadual de Arrecadação, individualizado para
cada remessa, em nome do destinatário, com a respectiva identificação da ECT ou
da empresa de courier responsável pelo recolhimento.
A ECT e as
empresas de courier deverão enviar, no mínimo semestralmente, por meio
eletrônico, as informações contidas no "SISCOMEX REMESSA" referente a todas as
remessas internacionais, tributadas ou não, destinadas para cada unidade
federada. Ou seja, cada compra será cruzada com o respectivo valor do imposto
recolhido, podendo, em hipótese, o comprador ser notificado pela fiscalização
se o recolhimento não for efetuado.
A RFB deverá enviar,
no mínimo semestralmente, por meio eletrônico, as informações contidas no
"SISCOMEX REMESSA" referente a todas as remessas internacionais, tributadas ou
não, destinadas para cada unidade federada.
Ou seja, as pessoas físicas que operam na compra e
venda de bens importados (na informalidade), poderão ser notificadas para
pagamento dos tributos federais devidos, inclusive na modalidade de equiparação à pessoa jurídica.
Fonte:
Portal Tributário
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Dispensa de Nota Fiscal no RS para contribuinte não habitual
Publicado em
19/04/2021
às
14:00
Prorrogado para 31/12/21 o
prazo de dispensa de emissão de Nota Fiscal nas entradas de bens ou mercadorias
importadas do exterior por contribuinte não habitual, dispensado de inscrição
no CGC/TE.
Base Legal: INSTRUÇÃO NORMATIVA DRP Nº 45/98, (Tít. I, Cap. XI,
12.1.1; INSTRUÇÃO
NORMATIVA 032/2021
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GOVERNO GAÚCHO ESTIMULA A IMPORTAÇÃO PELO RS
Publicado em
30/12/2020
às
16:16
O
Rio Grande do Sul está publicando dois decretos que tornarão a tributação de
mercadorias importadas mais competitiva, estimulando a compra de produtos para
comercialização por meio de aeroportos, pontos de fronteira alfandegados e
portos no Estado, como o porto do Rio Grande.
A
iniciativa permitirá igualar a situação do Rio Grande do Sul a dos outros
Estados do Sul que já adotaram medida similar e que têm tido ganhos de
atratividade em alguns produtos importados e repassados a outros unidades da
federação.
O
texto estabelece, também, que empresas que utilizem outros benefícios fiscais
gaúchos priorizem a importação pelo Rio Grande do Sul, ampliando a utilização
da infraestrutura aeroportuária. O benefício será avaliado conforme o tipo de
produto, de forma a preservar a produção local, evitando concorrência desleal
de determinados importados com a indústria gaúcha.
A
medida entra em vigor com a publicação dos decretos, a serem complementados com
regulamentação adicional da Receita Estadual, passando a ser aplicada ao longo
de 2021.
Fonte: SEFAZ/RS, com
adequações no texto pela M&M
Assessoria Contábil.
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Qual o conceito de empresa preponderantemente exportadora para fins fiscais?
Publicado em
07/04/2020
às
16:00
Considera-se pessoa
jurídica preponderantemente exportadora aquela cuja receita bruta decorrente de
exportação para o exterior, no ano-calendário imediatamente anterior ao da aquisição,
houver sido igual ou superior a 50% (cinquenta por cento) de sua receita bruta
total de venda de bens e serviços no mesmo período, após excluídos os impostos
e contribuições incidentes sobre a venda.
Base Legal: art. 40 da Lei 10.865/2004. Fonte:
Portal Tributário
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Imunidade Tributária alcança exportação indireta
Publicado em
20/02/2020
às
16:00
Em decisão unânime, o
Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que a exportação indireta de produtos -
realizada por meio de trading companies (empresas que atuam como
intermediárias) - não está sujeita à incidência de contribuições sociais.
A análise da questão foi
concluída na sessão plenária desta quarta-feira (12.02.2020), no julgamento da
Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4735 e do Recurso Extraordinário
(RE) 759244.
A Corte produziu a
seguinte tese de repercussão geral (Tema 674): "A norma imunizante contida no
inciso I do parágrafo 2º do artigo 149 da Constituição da República alcança as
receitas decorrentes de operações indiretas de
exportação, caracterizadas por haver participação negocial de sociedade
exportadora intermediária".
A imunidade prevista no
dispositivo constitucional estabelece que as contribuições sociais e de
intervenção no domínio econômico não incidem sobre receitas decorrentes de
exportação.
Na semana passada, o
Tribunal iniciou o julgamento conjunto dos processos, com a apresentação dos
relatórios dos ministros Alexandre de Moraes, na ADI, e Edson Fachin, no RE. Em
seguida, foram realizadas as sustentações orais das partes interessadas.
Hoje, os relatores
proferiram seus votos pela procedência da ADI - com a declaração de
inconstitucionalidade de dois dispositivos da Instrução Normativa 971/2009 da
Secretaria da Receita Federal do Brasil que restringiam a imunidade tributária - e pelo provimento do RE, com a
reforma da decisão do Tribunal Regional Federal da 3ª Região que entendeu
incabível a aplicação desse benefício.
Imunidade x isenção
Responsável pela
relatoria da ADI, o ministro Alexandre de Moraes observou que o caso trata da
interpretação de uma regra de imunidade, que tem previsão constitucional, e não
de isenção, que é matéria infraconstitucional. Segundo ele, a interpretação é diversa
para cada hipótese.
Para o relator, não pode
haver obstáculo à imunidade para exportação indireta. Ele afirmou que não é
possível fazer uma diferenciação tributária entre vendas diretas ao exterior e
vendas indiretas - negociações no comércio interno entre produtor e vendedor ou
a constituição de empresas maiores para exportação.
Segundo o relator, as
vendas internas que visam ao mercado externo integram, na essência, a própria
exportação, e o fato de ocorrerem dentro do território nacional e entre
brasileiros não retira do seu sentido econômico a ideia de exportação.
Consequentemente, essas operações podem ser equiparadas a uma venda interna
para fins de tributação.
Intenção da Constituição
O ministro Alexandre de
Moraes destacou que a intenção do legislador constituinte ao estabelecer essa
imunidade foi desonerar a carga tributária sobre transações comerciais que
envolvam a venda para o exterior. Isso porque tributar toda a cadeia interna
torna o produto brasileiro mais caro e menos competitivo no exterior, e o
incentivo da Imunidade Tributária contribui
para a geração de divisas e para o desenvolvimento dos produtos nacionais. "A
tributação exagerada retiraria esses produtos do mercado internacional", disse.
De acordo com o relator
da ADI, não se trata de dar uma interpretação mais ampla para alargar regras
não previstas, pois a Constituição Federal prevê a exportação direta e
indireta, com a finalidade de proteger o produto nacional no exterior, sem
beneficiar grandes produtores em detrimento dos pequenos, o que violaria a
livre concorrência. "Não há, a meu ver, razoabilidade para excluir da imunidade
constitucional a exportação indireta", ressaltou. "Importa se a destinação
final é a exportação, pois, com isso, o país lucra externamente na balança
comercial e internamente com a geração de renda e emprego dos pequenos
produtores".
Garantia do objeto
Em breve voto, o
ministro Edson Fachin entendeu que as operações de exportação indireta estão
abrangidas pela regra constitucional de imunidade tributária. "A
desoneração dos tributos que influam no preço de bens e serviços deve
estruturar-se em formato destinado à garantia do objeto, e não do sujeito
passivo da obrigação tributária", afirmou, ao destacar a natureza objetiva
da imunidade tributária.
O ministro acolheu os
argumentos contidos no recurso extraordinário por entender que eles estão em
conformidade com as regras constitucionais sobre a matéria. Assim, deu
provimento ao RE a fim de reformar a decisão do TRF3 e assentar a inviabilidade
de exações baseadas nas restrições previstas no artigo 245, parágrafos 1º e 2º,
da Instrução Normativa 3/2005* da Secretaria da Receita
Previdenciária quanto às exportações de açúcar e álcool realizadas por meio de
tradings.
Fonte: STF/Guia Tributário
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Receita esclarece regras sobre preços de transferência
Publicado em
10/02/2019
às
13:00
A
Instrução Normativa RFB nº1870 dispõe sobre os preços a serem praticados nas
operações de compra e de venda de bens, serviços ou direitos efetuadas por
pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no Brasil, com pessoa física
ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, consideradas vinculadas
Foi
publicada, no Diário Oficial da União, a Instrução Normativa RFB nº1870 que
trata da atualização da Instrução Normativa RFB nº 1.312, de 28 de dezembro de
2012, que dispõe sobre as regras de preços de transferência.
A atualização esclarece o momento em que o cálculo dos preços de transferência
deve ser efetuado, considerando as especificidades de cada um dos métodos, bem
como o momento e a forma como o ajuste apurado deve ser tributado.
O novo texto esclarece ainda a composição do cálculo do preço praticado e do
preço parâmetro, disciplinando as questões relativas à inclusão do frete e do
seguro, o cômputo dos saldos de estoques iniciais e a não inclusão das
operações de exportação na média utilizada para o preço parâmetro.
Adicionalmente, reafirma-se que o cálculo do preço parâmetro e do preço
praticado é efetuado produto por produto, apurando-se médias aritméticas
anuais. Tal regra, no entanto, não se aplica para os métodos de commodities, em
que a comparação entre o preço praticado e o preço parâmetro é efetuada
transação por transação.
Com relação aos métodos PCI e Pecex, redefine-se o conceito de commodities,
garantindo maior segurança jurídica aos contribuintes. Além disso, para estes
métodos, altera-se a redação de determinados dispositivos para eliminar
eventuais dúvidas relacionadas à data da cotação a ser utilizada na apuração do
preço parâmetro e relativas aos ajustes a serem efetuados na apuração dos
preços de transferência.
Por fim, altera-se, para o ano-calendário a partir de 2019, a forma de cálculo
da margem de divergência, aproximando a sua apuração à prática internacional.
Fonte: Receita Federal
do Brasil
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Norma sobre importação por conta e ordem de terceiro e por encomenda é atualizada
Publicado em
04/01/2019
às
10:00
Foram consolidados os conceitos de importação
por conta e ordem de terceiro e por encomenda, bem como uniformizado
entendimento em relação aos conceitos das duas modalidades de importação.
Foi publicada, no
Diário Oficial, a Instrução Normativa RFB 1861/2018, que estabelece os
requisitos e as condições para a realização de operações de importação por
conta e ordem de terceiro e por encomenda.
A edição dessa
Instrução Normativa, que revoga as Instruções Normativa SRF nº 225, de 2001 e a
Instrução Normativa SRF nº 634, de 2006, busca consolidar os conceitos de
importação por conta e ordem de terceiro e por encomenda, bem como uniformizar
entendimento em relação aos conceitos das duas modalidades de importação.
Além disso, por se
tratar de escopo aduaneiro, os procedimentos de emissão de nota fiscal, no caso
das importações por conta e ordem de terceiro e por encomenda, foram trazidos
para o corpo desta Instrução Normativa. Essas informações constavam na IN SRF
nº 247, de 21 de novembro de 2002, que dispõe sobre a Contribuição para o
PIS/Pasep e a Cofins, devidas pelas pessoas jurídicas de direito privado em
geral.
A seguir, o texto
completo da Instrução Normativa RFB 1861/2018.
Instrução Normativa RFB
nº 1861, de 27 de dezembro de 2018
(Publicado(a) no DOU
de 28/12/2018, seção 1, página 352)
Estabelece
requisitos e condições para a realização de operações de importação por conta e
ordem de terceiro e por encomenda.
O SECRETÁRIO DA
RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do
art. 327 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil,
aprovado pela Portaria MF nº 430, de 9 de outubro de 2017, e tendo em vista o
disposto no art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, no inciso I do
art. 80 da Medida Provisória nº 2.158-35, de 24 de agosto de 2001, e no inciso
I do § 1º do art. 11 da Lei nº 11.281, de 20 de fevereiro de 2006, resolve:
Art. 1º As importações
realizadas por conta e ordem de terceiro e por encomenda ficam sujeitas ao
cumprimento de requisitos e condições estabelecidos por esta Instrução
Normativa.
CAPÍTULO I
DA IMPORTAÇÃO POR CONTA E ORDEM DE TERCEIRO
Art. 2º Considera-se
operação de importação por conta e ordem de terceiro aquela em que a pessoa
jurídica importadora é contratada para promover, em seu nome, o despacho
aduaneiro de importação de mercadoria estrangeira, adquirida no exterior por
outra pessoa jurídica.
§ 1º Considera-se
adquirente de mercadoria estrangeira importada por sua conta e ordem a pessoa
jurídica que realiza transação comercial de compra e venda da mercadoria no
exterior, em seu nome e com recursos próprios, e contrata o importador por
conta e ordem referido no caput para promover o despacho aduaneiro de
importação.
§ 2º O objeto
principal da relação jurídica de que trata este artigo é a prestação do serviço
de promoção do despacho aduaneiro de importação, realizada pelo importador por
conta e ordem de terceiro a pedido do adquirente de mercadoria importada por
sua conta e ordem, em razão de contrato previamente firmado, que poderá
compreender, ainda, outros serviços relacionados com a operação de importação,
como a realização de cotação de preços, a intermediação comercial e o pagamento
ao fornecedor estrangeiro.
CAPÍTULO II
DA IMPORTAÇÃO POR ENCOMENDA
Art. 3º Considera-se
operação de importação por encomenda aquela em que a pessoa jurídica
importadora é contratada para promover, em seu nome e com recursos próprios, o
despacho aduaneiro de importação de mercadoria estrangeira por ela adquirida no
exterior para revenda a encomendante predeterminado.
§ 1º Considera-se
encomendante predeterminado a pessoa jurídica que contrata o importador por
encomenda referido no caput para realizar a transação comercial de compra e
venda de mercadoria estrangeira a ser importada, o despacho aduaneiro de
importação e a revenda ao próprio encomendante predeterminado.
§ 2º O objeto
principal da relação jurídica de que trata este artigo é a transação comercial
de compra e venda de mercadoria nacionalizada, mediante contrato previamente
firmado entre o importador por encomenda e o encomendante predeterminado,
podendo este participar ou não das operações comerciais relativas à aquisição
da mercadoria no exterior.
§ 3º Considera-se
recurso próprio do importador por encomenda o pagamento da obrigação, ainda que
anterior à realização da operação de importação ou da efetivação da transação
comercial de compra e venda.
§ 4º O importador por
encomenda poderá solicitar prestação de garantia, inclusive mediante arras, sem
descaracterizar a operação referida no caput.
§ 5º O pagamento ao
fornecedor estrangeiro pela aquisição da mercadoria importada deve ser
realizado exclusivamente pelo importador por encomenda.
§ 6º As operações de
montagem, acondicionamento ou reacondicionamento que tenham por objeto a
mercadoria importada pelo importador por encomenda em território nacional não
modificam a natureza da transação comercial de revenda de que trata este
artigo.
CAPÍTULO III
DOS PROCEDIMENTOS PARA REGISTRO DA OPERAÇÃO DE IMPORTAÇÃO
Art. 4º O adquirente
de mercadoria importada por sua conta e ordem e o encomendante predeterminado
deverão, previamente ao registro da DI, estar:
I - habilitados para
operar no Sistema Integrado de Comércio Exterior, nos termos da Instrução
Normativa RFB nº 1.603, de 15 de dezembro de 2015; e
II - vinculados no
Portal Único do Comércio Exterior (Pucomex) à pessoa jurídica importadora que
promoverá a importação.
Art. 5º O importador
por conta e ordem de terceiro e o importador por encomenda, ao registrar a DI,
deverão:
I - indicar, em campo
próprio da declaração, o número de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas (CNPJ) do adquirente de mercadoria importada por sua conta e ordem ou
do encomendante predeterminado, conforme o caso; e
II - anexar cópia do
contrato previamente firmado com o adquirente de mercadoria importada por sua
conta e ordem ou com o encomendante predeterminado, conforme o caso, por meio
do módulo Anexação Eletrônica de Documentos no Pucomex.
Art. 6º Os
procedimentos de vinculação e de prestação de informações para fins de registro
de operações de importação por conta e ordem ou importação por encomenda,
previstos nos arts. 4º e 5º, serão estabelecidos em ato próprio da
Coordenação-Geral de Administração Aduaneira (Coana).
CAPÍTULO IV
DO DOCUMENTÁRIO FISCAL E DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL
Art. 7º Para cada
operação de importação por conta e ordem de terceiro, o importador deverá
emitir, observada a legislação específica:
I - nota fiscal de
entrada, após o desembaraço aduaneiro, ou autorização de entrega antecipada das
mercadorias, na qual deverão ser informados:
a) as quantidades e os
valores unitários e totais das mercadorias, assim considerados os valores
aduaneiros utilizados para base de cálculo do imposto de importação; e
b) o valor de cada
tributo incidente na importação;
II - nota fiscal de
saída, na data da saída das mercadorias do estabelecimento do importador por
conta e ordem de terceiro ou do recinto alfandegado em que realizado o despacho
aduaneiro, que terá por destinatário o adquirente de mercadoria importada por
sua conta e ordem, na qual deverão ser informados:
a) as quantidades e os
valores unitários e totais das mercadorias, assim considerados o preço das
mercadorias, o frete, as demais despesas acessórias, o valor do serviço cobrado
do adquirente de mercadoria importada por sua conta e ordem pelo importador por
conta e ordem de terceiro e o valor dos tributos incidentes na importação,
exceto o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) vinculado;
b) o destaque do valor
do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) incidente na saída
das mercadorias do estabelecimento do importador por conta e ordem de terceiro
ou do recinto alfandegado em que realizado o despacho aduaneiro, quando
aplicável; e
c) o IPI incidente
sobre o valor da operação de saída, quando aplicável; e
III - nota fiscal de
serviços, que terá por destinatário o adquirente de mercadoria importada por
sua conta e ordem, na qual deverá ser informado o valor cobrado a título de
contraprestação pelos serviços prestados em razão do contrato previamente
firmado com o adquirente.
§ 1º A nota fiscal a
que se refere o inciso II do caput:
I - não caracteriza
operação de compra e venda; e
II - pode ter como
destinatário qualquer dos estabelecimentos do adquirente de mercadoria
importada por sua conta e ordem.
§ 2º Caso o adquirente
de mercadoria importada por sua conta e ordem determine que as mercadorias sejam
entregues a estabelecimento de outra pessoa, física ou jurídica, deverão ser
observados os seguintes procedimentos:
I - o importador por
conta e ordem de terceiro emitirá nota fiscal de saída das mercadorias para o
adquirente de mercadoria importada por sua conta e ordem, nos termos do inciso
II do caput; e
II - o adquirente de
mercadoria importada por sua conta e ordem emitirá nota fiscal de saída,
conforme a natureza da operação, para o novo destinatário, na qual deverão ser
informados:
a) o destaque do IPI,
quando aplicável;
b) a indicação, no
corpo da nota fiscal, de que a mercadoria deverá sair do estabelecimento do
importador por conta e ordem de terceiro ou do recinto alfandegado em que
realizado o despacho aduaneiro, conforme o caso;
c) o endereço do
estabelecimento do importador por conta e ordem de terceiro ou do recinto
alfandegado em que realizado o despacho aduaneiro, conforme o caso, de onde
sairá a mercadoria;
d) o nome empresarial
e o número de inscrição no CNPJ do importador por conta e ordem de terceiro; e
e) o número da nota
fiscal de saída emitida nos termos do inciso I.
§ 3º Na nota fiscal de
serviços a que se refere o inciso III do caput, deverá constar o número das
notas fiscais de saída das mercadorias, emitidas nos termos do inciso II do
caput, a que corresponderem os serviços prestados.
Art. 8º Para cada
operação de importação por encomenda, o importador por encomenda deverá emitir,
observada a legislação específica:
I - nota fiscal de
entrada, após o desembaraço aduaneiro das mercadorias, na qual deverão ser
informados:
a) as quantidades e os
valores unitários e totais das mercadorias, assim entendidos os valores
aduaneiros utilizados para base de cálculo do imposto de importação; e
b) o valor de cada
tributo incidente na importação;
II - nota fiscal de
venda, na data da saída das mercadorias do estabelecimento do importador por
encomenda ou do recinto alfandegado em que realizado o despacho aduaneiro, que
terá por destinatário o encomendante predeterminado, na qual deverão ser
informados:
a) as quantidades e os
valores unitários e totais das mercadorias, assim entendidos o preço de venda
das mercadorias ao encomendante predeterminado;
b) o destaque do valor
do ICMS incidente na saída das mercadorias do estabelecimento do importador por
encomenda ou do recinto alfandegado em que ocorreu o despacho aduaneiro; e
c) o IPI incidente
sobre o valor da operação de saída.
§ 1º A nota fiscal a
que se refere o inciso II do caput poderá ser emitida tendo como destinatário
qualquer dos estabelecimentos do encomendante predeterminado.
§ 2º Caso o
encomendante predeterminado determine que as mercadorias sejam entregues a
estabelecimento de outra pessoa, física ou jurídica, deverão ser observados os
seguintes procedimentos:
I - o importador por
encomenda emitirá nota fiscal de venda das mercadorias para o encomendante
predeterminado, nos termos do inciso II do caput; e
II - o encomendante
predeterminado emitirá nota fiscal de saída, observada a natureza da operação,
para o novo destinatário, na qual deverão ser informados:
a) o destaque do IPI,
quando aplicável;
b) a indicação, no
corpo da nota fiscal, de que a mercadoria deverá sair do estabelecimento do
importador por encomenda ou do recinto alfandegado em que ocorreu o despacho
aduaneiro, conforme o caso;
c) o endereço do
estabelecimento do importador por encomenda ou do recinto alfandegado em que
ocorreu o despacho aduaneiro, conforme o caso, de onde sairá a mercadoria;
d) o nome empresarial
e o número de inscrição no CNPJ do importador por encomenda; e
e) o número da nota
fiscal de venda emitida nos termos do inciso I do § 2º.
Art. 9º O importador
por conta e ordem de terceiro e o importador por encomenda deverão apresentar a
Escrituração Contábil Digital (ECD) referente aos anos-calendários em que
promoverem importações por conta e ordem de terceiro e importações por
encomenda, respectivamente, observado o disposto na Instrução Normativa RFB nº
1.774, de 22 de dezembro de 2017.
Art. 10. O importador
por conta e ordem de terceiro e o importador por encomenda deverão registrar:
I - na sua
escrituração contábil, em conta específica e de forma discriminada para cada
adquirente de mercadoria importada por sua conta e ordem e para cada
encomendante predeterminado, o valor das mercadorias importadas por conta e
ordem de terceiro ou importadas para revenda a encomendante predeterminado,
respectivamente; e
II - no Livro Registro
de Inventário ou na Escrituração Fiscal Digital (EFD) instituída pelo Ajuste nº
2, de 3 de abril de 2009, do Sistema Nacional Integrado de Informações
Econômico-Fiscais (Sinief), conforme o caso, sob títulos específicos, as
mercadorias referidas no inciso I que ainda estiverem sob sua guarda na data do
levantamento de balanço correspondente a encerramento de período de apuração da
base de cálculo do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e da
Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).
CAPÍTULO
V
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 11. A Instrução
Normativa SRF nº 247, de 21 de novembro de 2002, passa a vigorar com as
seguintes alterações:
"Art. 12. Na hipótese
de operação de importação por conta e ordem de terceiro, conforme disposto na
Instrução Normativa RFB nº 1.861, de 27 de dezembro de 2018, a receita bruta
para efeito de incidência de contribuições corresponde ao valor da receita
bruta auferida com:
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(Instrução Normativa SRF nº 247, de 21/11/02 - ART. 12. NA HIPÓTESE DE IMPORTAÇÃO EFETUADA
P - Alteração)
I - os serviços
prestados ao adquirente de mercadoria importada por sua conta e ordem, na
hipótese do importador por conta e ordem de terceiro; e

(Instrução Normativa SRF nº 247, de 21/11/02 - I - OS SERVIÇOS PRESTADOS AO ADQUIRENTE, NA
H - Alteração)
II - da receita
auferida com a comercialização da mercadoria importada, na hipótese do adquirente
de mercadoria importada por sua conta e ordem.

(Instrução Normativa SRF nº 247, de 21/11/02 - II - DA RECEITA AUFERIDA COM A
COMERCIALIZAÇÃ - Alteração)
.......................................................................................................
§ 2º As normas de
incidência aplicáveis à receita bruta auferida por importador aplicam-se à
receita auferida por adquirente de mercadoria importada por sua conta e ordem,
caso decorrente da venda de mercadoria importada por conta e ordem de terceiro
na forma da Instrução Normativa RFB nº 1.861, de 27 de dezembro de 2018." (NR)

(Instrução Normativa SRF nº 247, de 21/11/02 - § 2° AS NORMAS DE INCIDÊNCIA APLICÁVEIS À
REC - Alteração)
"Art. 58. ........................................................................................
que trata o inciso I do art. 12, as alíquotas
estabelecidas no art. 52 e no art. 60, conforme o caso; e

(Instrução Normativa SRF nº 247, de 21/11/02 - I - À PESSOA JURÍDICA IMPORTADORA,
RELATIVAME - Alteração)
II - ao adquirente de
mercadoria importada por sua conta e ordem, relativamente às receitas de que
trata o inciso II do art. 12, as alíquotas diferenciadas previstas nos arts. 53
a 57 ou as alíquotas estabelecidas no art. 52 e no art. 60, conforme o caso."
(NR)

(Instrução Normativa SRF nº 247, de 21/11/02 - II - À PESSOA JURÍDICA ADQUIRENTE,
RELATIVAME - Alteração)
Art. 12. Ficam
revogados:
I - a Instrução
Normativa SRF nº 225, de 18 de outubro de 2002;

(Instrução Normativa SRF nº 225, de 18/10/02 - ESTABELECE REQUISITOS E CONDIÇÕES PARA A
ATUA - Revogação)
II - a Instrução
Normativa SRF nº 634, de 24 de março de 2006; e

(Instrução Normativa SRF nº 634, de 24/03/06 - ESTABELECE REQUISITOS E CONDIÇÕES PARA A
ATUA - Revogação)
III - os seguintes
dispositivos da Instrução Normativa SRF nº 247, de 21 de novembro de 2002:
a) o § 1º do art. 12;
e

(Instrução Normativa SRF nº 247, de 21/11/02 - § 1° PARA OS EFEITOS DESTE ARTIGO: -
Revogação)
(Instrução Normativa SRF nº 247, de 21/11/02 - I - ENTENDE-SE POR IMPORTADOR POR CONTA E
ORD - Revogação)
(Instrução Normativa SRF nº 247, de 21/11/02 - II - ENTENDE-SE POR ADQUIRENTE A PESSOA
JURÍD - Revogação)
(Instrução Normativa SRF nº 247, de 21/11/02 - III - A OPERAÇÃO DE COMÉRCIO EXTERIOR
REALIZA - Revogação)
(Instrução Normativa SRF nº 247, de 21/11/02 - IV - O IMPORTADOR E O ADQUIRENTE DEVEM
OBSERV - Revogação)
b) os arts. 86, 87 e
88.

(Instrução Normativa SRF nº 247, de 21/11/02 - ART. 86. O DISPOSTO NO ART. 12 APLICA-SE,
EXC - Revogação)
(Instrução Normativa SRF nº 247, de 21/11/02 - I - CONTRATO PRÉVIO ENTRE A PESSOA JURÍDICA
I - Revogação)
(Instrução Normativa SRF nº 247, de 21/11/02 - II - OS REGISTROS FISCAIS E CONTÁBEIS DA
PESS - Revogação)
(Instrução Normativa SRF nº 247, de 21/11/02 - III - A NOTA FISCAL DE SAÍDA DA MERCADORIA
DO - Revogação)
(Instrução Normativa SRF nº 247, de 21/11/02 - § 1º PARA EFEITO DO DISPOSTO NESTE ARTIGO, O
- Revogação)
(Instrução Normativa SRF nº 247, de 21/11/02 - § 2º A IMPORTAÇÃO E A SAÍDA, DO
ESTABELECIMEN - Revogação)
(Instrução Normativa SRF nº 247, de 21/11/02 - ART. 87. EM VIRTUDE DO DISPOSTO NOS ARTS. 12
- Revogação)
(Instrução Normativa SRF nº 247, de 21/11/02 - I - EMITIR, NA DATA EM QUE SE COMPLETAR O
DES - Revogação)
(Instrução Normativa SRF nº 247, de 21/11/02 - A) AS QUANTIDADES E OS VALORES UNITÁRIOS E
TO - Revogação)
(Instrução Normativa SRF nº 247, de 21/11/02 - B) EM LINHAS SEPARADAS, O VALOR DE CADA
TRIBU - Revogação)
(Instrução Normativa SRF nº 247, de 21/11/02 - II - REGISTRAR NA SUA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL,
- Revogação)
(Instrução Normativa SRF nº 247, de 21/11/02 - III - REGISTRAR, NO LIVRO REGISTRO DE
INVENTÁ - Revogação)
(Instrução Normativa SRF nº 247, de 21/11/02 - IV - EMITIR, NA DATA DA SAÍDA DAS MERCADORIAS
- Revogação)
(Instrução Normativa SRF nº 247, de 21/11/02 - A) AS QUANTIDADES E OS VALORES UNITÁRIOS E
TO - Revogação)
(Instrução Normativa SRF nº 247, de 21/11/02 - B) O DESTAQUE DO VALOR DO ICMS INCIDENTE NA
S - Revogação)
(Instrução Normativa SRF nº 247, de 21/11/02 - C) O IPI, CALCULADO SOBRE O VALOR DA
OPERAÇÃO - Revogação)
(Instrução Normativa SRF nº 247, de 21/11/02 - V - EMITIR, NA MESMA DATA REFERIDA NO INCISO
- Revogação)
(Instrução Normativa SRF nº 247, de 21/11/02 - PARÁGRAFO ÚNICO. NA NOTA FISCAL DE SERVIÇOS
D - Revogação)
(Instrução Normativa SRF nº 247, de 21/11/02 - ART. 88. RELATIVAMENTE ÀS IMPORTAÇÕES POR
CON - Revogação)
(Instrução Normativa SRF nº 247, de 21/11/02 - PARÁGRAFO ÚNICO. CASO O ADQUIRENTE DETERMINE
- Revogação)
(Instrução Normativa SRF nº 247, de 21/11/02 - I - A PESSOA JURÍDICA IMPORTADORA EMITIRÁ
NOT - Revogação)
(Instrução Normativa SRF nº 247, de 21/11/02 - II - O ADQUIRENTE EMITIRÁ NOTA FISCAL DE
VEND - Revogação)
Art. 13. Esta
Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial
da União.
JORGE ANTONIO DEHER
RACHID
Fonte: Receita Federal
do Brasil, com adaptações da M&M Assessoria Contábil