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Informações na NF de Transferência Entre Estabelecimentos de Mesma Titularidade
Publicado em
20/12/2024
às
16:00
Na
remessa interestadual de mercadorias entre estabelecimentos de mesma
titularidade, o contribuinte que utilizar a transferência do ICMS, ao emitir a
Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, deve informar no campo:
I
- Natureza da Operação, o texto "Transferência de Mercadoria - Estabelecimentos
mesmo titular";
II
- Informações Adicionais de Interesse do Fisco - infAdFisco, o texto
"Procedimento autorizado conforme Convênio ICMS nº 109/24";
III
- Código Fiscal de Operações e de Prestações - CFOP, um dos códigos do
grupo "6.150 - Transferências de produção própria ou de terceiros", conforme o
caso;
IV
- Código de Situação Tributária - CST, o código 90;
V
- Valor base de cálculo do ICMS - vBC , "valor zerado";
VI
- Alíquota do imposto - pICMS, "valor zerado";
VII
- Valor do ICMS - vICMS, o valor do crédito a ser transferido, caso exista.
O
remetente deve informar os valores a serem transferidos, obedecendo os limites
previstos no Convênio ICMS 109/2024.
As
instruções anteriores não se aplicam à transferência de mercadoria equiparada a
uma operação tributada.
Base
Legal: Ajuste SINIEF 33/2024, publicado pelo Despacho Confaz 53/2024.
Fonte: Guia
Tributário Online
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Novo layout da Nota Fiscal de Serviço Eletrônica
Publicado em
08/12/2024
às
11:00
O governo disponibilizou na sexta-feira, 6/12/2024, uma nota técnica
detalhando alterações nos leiautes da NFS-e (Nota Fiscal Eletrônica)
incorporando as mudanças feitas pela reforma do consumo. O documento insere os
campos de controle e criação de eventos para utilização na apuração do IBS e da
CBS.
A meta é ajudar os estados,
os municípios e as empresas a se prepararem para as mudanças. Os testes começam
em 2025.
Em agosto/2024, o fisco
tinha publicado uma outra versão da NF. A nova nota considera o texto de
regulamentação da reforma tributária aprovado pela Câmara em julho -que deve
sofrer alterações no Senado. Ou seja, o modelo da nota pode ser alterado novamente.
A mudança atende às
informações referentes à CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) e ao IBS
(Imposto sobre Bens e Serviços), os novos tributos sobre o consumo criados com
a reforma.
Cronograma de Implementação:
Produção: a partir de 31 de outubro de 2025
Teste: a partir de 1º de setembro de 2025
NT_2024.002_NFe_v1_10_IBS_CBS_e_Imposto_Seletivo_Final-1
Fonte: Portal da Reforma Tributária
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Obrigatoriedade da integração dos sistemas de emissão de notas fiscais ao sistemas de pagamentos
Publicado em
28/11/2024
às
12:00
As máquinas de cartões de crédito/débito, e os
recebimentos via PIX, devem estar interligados com a emissão da Nota Fiscal
Eletrônica.
Resumo:
Receita Estadual do RS está com fiscalização intensiva em 5 mil
estabelecimentos para verificar se as empresas que atuam no comércio
varejista, com vendas presenciais, estão com a integração nos sistemas de
informática ao ponto de as máquinas de cartões de crédito/débito, bem como os
recebimentos via PIX, estejam interligados com a emissão da Nota Fiscal
Eletrônica. A multa é de R$ 7.772,91, por equipamento e por mês.
|
As empresas que atuam no
comércio varejista, com vendas presenciais, estão obrigadas a realizarem a
integração de sistemas de informática ao ponto de as máquinas de cartões de
crédito/débito, bem como os recebimentos via PIX, estejam interligados com a
emissão da Nota Fiscal Eletrônica. Ou seja, não poderá mais a empresa efetuar a
venda, emitir a Nota Fiscal Eletrônica ao Consumidor e realizar o recebimento
através de uma máquina de cartão de crédito/débito "avulsa", assim dizendo, uma
máquina de cartão que não esteja interligada ao mesmo sistema de emissão de
Notas Fiscais.
Portanto, o sistema deverá
ser o semelhante utilizado, especialmente, pelas grandes redes de
supermercados, onde a mesma impressora deverá emitir a Nota Fiscal Eletrônica
ao Consumidor, emitirá, também, o comprovante de recebimento via cartão de
crédito/débito.
Esta obrigatoriedade foi
implantada de forma gradativa e hoje todos os estabelecimentos que atuam com
comércio varejista, com venda presencial, estão sujeitas. As empresas que
utilizarem ou manterem equipamentos que não atendam essa disposição poderá
incorrer na multa de R$ 7.772,91, por equipamento e por mês em que for
utilizado (Lei - RS nº 6.537/1973, art. 11, inciso VI, alínea "u").
Neste sentido, a Secretaria da Fazenda do RS está com uma
fiscalização intensiva onde pretende fiscalizar, presencialmente, de 27/11/2024
à 06/12/2024, 5 mil empresas gaúchas.
Diante desta nova obrigação, sugerimos aos nossos clientes
que façam contato, com a maior brevidade possível, com a empresa ou
profissional que lhe atende quanto ao sistema de emissão de Nota Fiscal
Eletrônica ao Consumidor e verifique se o sistema que a sua empresa utiliza já
está adequado às exigências acima, que estão previstas no Decreto (RS) nº
56.670/2022. Caso o fornecedor de sistema de emissão de Notas Fiscais
Eletrônica ao Consumidor não consiga atender as novas disposições da
legislação, a M&M mantém parceria com a OMIE, uma empresa que possui
soluções para essa situação. Obtenha o contato da OMIE diretamente com o nosso
Setor Fiscal (contatos no final desta).
Ressaltamos que a integração do sistema de emissão de Nota
Fiscal Eletrônica ao Consumidor ao sistema de recebimentos (máquinas de cartões
de crédito / débito / PIX) é obrigatória para as vendas presenciais e não se
aplica a obrigatoriedade de integração para:
a) vendas por tele entrega, porta-a-porta ou de envio de
mercadorias (vendas pela internet) etc.;
b) empresas que não atuam como comércio varejista, ou seja,
atuam exclusivamente como comércio atacadista, indústrias e prestadoras de
serviços;
c) cantinas, desde que estabelecidas em escolas, nas
operações de venda realizadas de forma presencial;
d) NFC-e emitida na forma da Nota Fiscal Fácil - NFF (saiba
mais sobre a NFF clicando: https://www.mmcontabilidade.com.br/Materia.aspx?id=23349
);
Por fim, lembramos que
temos observados que alguns dos nossos clientes têm recebido COMUNICAÇÕES sobre
o não cumprimento dessa obrigatoriedade, mesmo sem a visita presencial da
Fiscalização do ICMS. Ou seja, apenas com o cruzamento eletrônico automático de
informações que a Fiscalização do ICMS já possui, como: emissão da nota fiscal
eletrônica, relatório das operadoras de cartões de crédito/débito, relatório
dos bancos quanto aos PIX, etc.
Com o objetivo de facilitar a compreensão desta
obrigatoriedade, a M&M está disponibilizando um vídeo produzido pela
Secretaria da Fazenda do RS sobre o tema. Assista o vídeo clicando no link: https://www.youtube.com/watch?v=Nwj7Ae1XRok
.
Fonte: M&M
Assessoria Contábil
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Todos os municípios brasileiros deverão utilizar Nota Fiscal de Serviços eletrônica padrão
Publicado em
23/11/2024
às
10:00
Prevista para janeiro de 2026, está a unificação da NFS-e em todo o
país. O padrão já é adotado por todas as MEIs, mas depende da adesão das
prefeituras até a data limite. Até o momento, 1.140 cidades estão conveniadas,
sendo 22 capitais.
Os
municípios devem se adequar até 1º de janeiro de 2026, mas é importante eles já
irem se familiarizando com o sistema, usando a plataforma, navegando no ambiente
para conhecer e se adaptar (Hermano Toscano, coordenador do projeto da NFS-e Nacional)
Para o empreendedor, a
transição promete ser suave. O objetivo é entregar uma plataforma única onde o
cidadão consiga acessar os documentos e gerar notas da maneira mais fácil
possível. A Receita também preparou uma página
específica para explicar mais sobre a nota fiscal eletrônica.
Fonte: Sebrae, com edição do texto pela M&M
Assessoria Contábil
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ICMS/RS: Hipóteses de vedação de emissão de Nota Fiscal
Publicado em
24/06/2024
às
16:00
A partir de 1º.1.2025, fica vedada a emissão de Nota Fiscal
nas seguintes hipóteses, dentre outras:
a) transferência de créditos fiscais excedentes a outro
estabelecimento do mesmo contribuinte localizado no Estado;
b) transferência pelo sujeito passivo de saldos credores
acumulados pelos estabelecimentos de contribuintes em decorrência de operações
ou prestações destinadas ao exterior, a estabelecimento próprio localizado no
Estado;
c) transferência de saldos credores acumulados pelo sujeito
passivo a qualquer estabelecimento seu localizado no Estado, na hipótese
especificada.
No
período entre 1º.4 e 31.12.2024, é admitida sua aplicação por faculdade do
contribuinte.
Base
Legal: Decreto (RS) 57.675/2024.
Fonte: Thomson Reuters
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Produtor Rural: Prorrogado Novamente o Prazo para Obrigatoriedade de Emissão de NF-e ou NFC-e
Publicado em
08/05/2024
às
14:00
Por meio do Ajuste Sinief 10/2024 foi
novamente prorrogada, desta vez para 02/01/2025, a obrigatoriedade para
produtor rural de utilização da Nota Fiscal Eletrônica - NF-e ou a Nota Fiscal
de Consumidor Eletrônica - NFC-e, em substituição à Nota Fiscal, modelo 4.
A última
determinação sobre a obrigatoriedade de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e Nota
Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e) para o produtor rural, estava prevista
a partir de maio de 2024.
Entretanto, as
Unidades da Federação podem definir, na legislação estadual, prazo inferior.
Fonte: Guia
Tributário Online:
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Nota Fiscal de Transferências - Orientação do Confaz
Publicado em
20/02/2024
às
16:00
A
emissão das notas fiscais de transferências de bens e mercadorias seguirão a
legislação vigente no
ano de 2023,
adotando os campos de ICMS já utilizados, ainda que não reflitam o significado
jurídico da não incidência, para documentar o valor do crédito a ser
transferido.
Os documentos devem
ter o campo de informações adicionais do fisco preenchido com o texto "Nota
fiscal de transferência de bens e mercadorias não sujeita à incidência de ICMS,
de que trata a ADC 49, emitida de forma a operacionalizar a transferência de
crédito de ICMS".
Esta orientação é
provisória e deverá ser observada até a publicação de ato normativo que
discipline o leiaute adequado para a emissão dos respectivos documentos.
Fonte: Nota
Orientativa 01 - site CONFAZ - 14.02.2024
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Estabelecimentos gaúchos estão obrigados a integrar emissão da nota fiscal aos meios de pagamento a partir de 2024
Publicado em
05/01/2024
às
14:00
Sistemática faz
com que a impressão do documento fiscal seja feita no momento da compra
A regra de
emissão da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e) de forma automática e
integrada ao pagamento passa a valer para todos os estabelecimentos varejistas
do Rio Grande do Sul a partir de 1º de janeiro de 2024. A medida, regulamentada
por meio do Decreto nº 56.670/22, vem sendo implementada de forma gradual no
Estado do RS desde abril de 2023.
Na prática, a sistemática faz com que a impressão do documento fiscal seja
feita no momento da compra, junto com o pagamento, para que os consumidores não
precisem solicitar a emissão do comprovante separadamente. A integração é
obrigatória e poderá sujeitar o contribuinte à aplicação de penalidade e
apreensão dos equipamentos irregulares.
"Estamos atuando com foco em entregar valor público para a sociedade, como, por
exemplo, conformidade e simplificação. A solução da nota integrada, que já
ocorre em outros estados, vai ao encontro desse propósito e está inserida no
contexto de viabilizarmos, no futuro, a emissão do documento fiscal como única
obrigação do contribuinte", destaca Ricardo Neves Pereira, subsecretário da Receita
Estadual do RS.
Cronograma de implementação
O cronograma
para implementação da sistemática é escalonado e varia conforme o porte da
empresa.
Em abril/2023, a regra começou a ser aplicada aos varejistas como
supermercados, hipermercados e minimercados que tenham tido faturamento superior
a R$ 1,8 milhão em 2022.
Em julho/2023, passou a valer para estabelecimentos em geral, com ganhos de
mais de R$ 720 mil no ano anterior. Desde 1º de outubro de 2023, a medida foi
ampliada para empresas com faturamento maior do que R$ 360 mil. Por fim, a
partir de 1º de janeiro de 2024, a implementação atinge todos os
estabelecimentos varejistas, independentemente das receitas do ano anterior.
Fonte: Ascom/Receita Estadual do RS, com edição do texto pela M&M Assessoria Contábil
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Obrigatoriedade da integração da emissão da nota fiscal aos meios de pagamento, como máquinas de cartão de crédito
Publicado em
07/12/2023
às
16:00
Cantinas
em escolas e vendas por tele entrega estão desobrigadas dessa integração
No Rio Grande do Sul foi
regulamentada por meio do Decreto (RS) 56.670/2022 a sistemática busca integrar
as operações de pagamentos com máquinas de cartão à emissão da nota fiscal de
consumidor eletrônica (NFC-e). Dessa forma, a impressão do documento fiscal é
feita no momento da compra, de modo que não é preciso solicitar a emissão do
comprovante. Além de incentivar a conformidade tributária, a medida promove
simplificação para as empresas e para os consumidores, já que todo o processo
ocorre de forma automática, com integração das tecnologias.
O cronograma para implementação da sistemática é escalonado e varia conforme o
porte da empresa, tendo atingido, até agora, dois grupos. Em abril/2023, a
regra começou a ser aplicada aos varejistas como supermercados, hipermercados e
minimercados que tenham tido faturamento superior a R$ 1,8 milhão em 2022. Em
julho/2023, passou a valer para estabelecimentos em geral com ganhos de mais de
R$ 720 mil no ano anterior. A partir de 1º de outubro de 2023, a medida será
ampliada para empresas com faturamento maior do que R$ 360 mil. Por fim, a
partir de 1º de janeiro de 2024, a implementação atinge todos os
estabelecimentos varejistas, independentemente das receitas do ano anterior.
Dois aspectos que merecem
destaques:
a)
Essa obrigatoriedade de integração da
emissão da nota fiscal aos meios de pagamento, como máquinas de cartão de
crédito, são para as vendas presenciais. Portanto, as vendas realizadas pelo
sistema de tele entrega não estão sujeitas a obrigatoriedade dessa integração;
b)
As cantinas estabelecidas em escolas estão
desobrigadas da vinculação da emissão do comprovante de pagamento eletrônico à
NFC-e nas operações de venda realizadas de forma presencial. (INSTRUÇÃO
NORMATIVA DRP (RS) Nº 45/1998; Tít. I, Cap. XI, 29.5.5.1)
Fonte:
Ascom Sefaz/Receita Estadual do RS, com edição do texto pela M&M
Assessoria Contábil
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Obrigatoriedade da integração da emissão da nota fiscal aos meios de pagamento, como máquinas de cartão de crédito
Publicado em
27/09/2023
às
10:00
No Rio Grande do Sul foi regulamentada por meio do Decreto (RS)
56.670/2022 a sistemática busca integrar as operações de pagamentos com
máquinas de cartão à emissão da nota fiscal de consumidor eletrônica (NFC-e).
Dessa forma, a impressão do documento fiscal é feita no momento da compra, de
modo que não é preciso solicitar a emissão do comprovante. Além de incentivar a
conformidade tributária, a medida promove simplificação para as empresas e para
os consumidores, já que todo o processo ocorre de forma automática, com
integração das tecnologias.
O cronograma para implementação da sistemática é escalonado e varia conforme o
porte da empresa, tendo atingido, até agora, dois grupos. Em abril/2023, a
regra começou a ser aplicada aos varejistas como supermercados, hipermercados e
minimercados que tenham tido faturamento superior a R$ 1,8 milhão em 2022. Em
julho/2023, passou a valer para estabelecimentos em geral com ganhos de mais de
R$ 720 mil no ano anterior.
A partir de 1º de outubro de 2023, a medida será ampliada para empresas com
faturamento maior do que R$ 360 mil. Por fim, a partir de 1º de janeiro de
2024, a implementação atinge todos os estabelecimentos varejistas,
independentemente das receitas do ano anterior.
Fonte: Ascom Sefaz/Receita Estadual do RS, com edição do texto pela M&M Assessoria Contábil
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Produtores rurais de quase 200 produtos já podem emitir nota fiscal via app no RS
Publicado em
04/09/2023
às
14:00
Aplicativo
Nota Fiscal Fácil já contempla três grupos de contribuintes
O aplicativo Nota Fiscal Fácil (NFF), que busca simplificar a emissão
de documentos fiscais no Estado, já pode chegar a mais de 500 mil produtores
rurais do Rio Grande do Sul. A Receita Estadual disponibiliza a inclusão de 199
diferentes tipos de produtos na ferramenta, que facilita o processo para os
empreendedores que trabalham no campo.
Dentre os produtos já contemplados no app, 170 são frutas, legumes ou verduras.
Os demais abrangem arroz, gado, suínos, aves e outros, como leite, madeira, mel
e fumo. Aos poucos, a Receita vai fazendo a inclusão de novos itens, buscando
contemplar o maior número possível de contribuintes.
Além dos produtores, podem usar o aplicativo os transportadores autônomos de
cargas e os donos de empresas enquadradas no Simples Nacional. Para este
terceiro grupo, as notas podem ser emitidas para os casos de revenda de
qualquer tipo de produto ou de produção própria de bares, restaurantes e
similares.
Para atingir ainda mais contribuintes, o uso do app também será liberado, em
breve, para os microempreendedores individuais (MEIs). O módulo já está em fase
de testes e deve ser autorizado nos próximos meses, a partir de setembro.
"A cada interação que temos com o público-alvo, detectamos uma necessidade
e vamos implementando novas funcionalidades. Assim, vamos incluindo novos
produtos e módulos no aplicativo, sempre buscando ouvir os empresários",
explica o chefe adjunto da Seção de Informações Fiscais da Divisão de
Tecnologia e Informações Fiscais da Receita do RS, Geraldo Nunes
Callegari.
Como o NFF ajuda os contribuintes?
O objetivo do app NFF é tornar o processo de emissão de documentos fiscais
eletrônicos o mais simples possível, com poucos toques na tela do celular.
Dessa forma, a ferramenta se diferencia dos sistemas tradicionais, que exigem o
preenchimento de vários campos.
O que os usuários devem fazer durante a utilização do app é preencher as
informações sobre os produtos vendidos. Eles informam o tipo de operação e
também a quantidade, o preço, os clientes e os transportadores. Depois, quando
a operação é autorizada, o app preenche de forma automática as informações
sobre impostos e demais dados fiscais. Assim, a nota fiscal é emitida e pode
ser compartilhada na hora.
Sem o uso do NFF, os usuários precisam usar o papel e, em alguns casos, fazer
longos deslocamentos.
Por isso, Callegari conta que o retorno dos empreendedores tem sido positivo:
"Sem o NFF, eles precisam ir à prefeitura, pegar blocos de papel e fazer a
emissão. Às vezes, o papel não está disponível.
Então, os produtores com quem conversei dizem que facilitou muito a vida e que,
agora, tudo está mais ágil".
Atualmente, no Rio Grande do Sul, estão cadastrados no NFF 72 produtores rurais
e 619 integrantes do Simples Nacional. Dentre os transportadores autônomos de
cargas, são 1,7 mil usuários em todo o
Brasil, sendo que 79 são moradores do Estado.
App pode ser usado sem internet
Um dos principais diferenciais do app é que ele pode ser usado sem internet, o
que torna o processo ainda mais fácil - principalmente para produtores rurais,
que trabalham no campo, muitas vezes sem conexão. Dessa forma, os usuários
preenchem as informações de forma off-line e, assim que o acesso à internet é
restabelecido, a nota fiscal fácil é gerada.
"Alguns produtores relatam que fazem do meio da lavoura. É uma grande
facilidade para os contribuintes, que não precisam estar sentados em frente a
um computador, conectados à internet", reforça Dimitri Munari Domingos,
que atua na Divisão de Tecnologia e Informações da Receita do RS e é
coordenador técnico adjunto do Encontro Nacional de Coordenadores e
Administradores Tributários Estaduais (Encat).
Sobre o NFF
O app foi concebido pelo Encat, em parceria
com a Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz) - por meio da Receita Estadual do
RS-, com a Procergs e com o Sebrae Nacional. Lançada em setembro de 2020, a
iniciativa promove a transformação digital na área da administração tributária,
buscando disponibilizar os benefícios da tecnologia aos que mais necessitam do
apoio do Estado. É uma alternativa de inclusão digital e de inserção de
contribuintes na base da Sefaz/RS, mantendo a conformidade fiscal.
Somente em 2023, no RS, foram emitidos 16,4
mil documentos. Mais de 11,4 mil tiveram origem no varejo, e cerca de 4 mil na
atividade rural.
O NFF está autorizado para 22 unidades da federação e, além do Rio Grande do
Sul, é utilizado por outros dez estados: Paraíba, São Paulo, Paraná, Pará, Bahia,
Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Sergipe, Santa Catarina e Alagoas.
O app está disponível na App Store (iOS) e na Play Store (Android). Para
acessar, é preciso usar o login da plataforma gov.br. Cada produtor pode
instalar o NFF em até dez aparelhos.
Fonte:
Ascom Sefaz/RS, com edição do texto pela M&M
Assessoria Contábil
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Possibilidade de comprovação de receitas da empresa através de recibos
Publicado em
01/07/2023
às
10:00
O
auferimento de receitas pelas pessoas jurídicas, quando desobrigadas ou
impossibilitadas de emissão de nota fiscal ou documento equivalente, em razão
da não-autorização para impressão pelo órgão competente, deve ser comprovado
com documentos de indiscutível idoneidade e conteúdo esclarecedor das operações
a que se refiram, tais como recibos, livros de registros, contratos etc., desde
que a lei não imponha forma especial.
A emissão de
nota fiscal, recibo ou documento equivalente, relativo à venda de mercadorias,
prestação de serviços, operações de alienação de bens móveis, locação de bens
móveis e imóveis ou quaisquer outras transações realizadas com bens e
serviços, praticadas por pessoas físicas ou jurídicas, deverá ser efetuada no
momento da efetivação da operação.
Fonte: M&M
Assessoria Contábil, com base na Lei nº 8.846, de 1994, art. 1º
e na Solução de Consulta Cosit 295/2014..
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Obrigatoriedade de Inclusão do CPF na Nota Fiscal
Publicado em
07/04/2023
às
10:00
A fiscalização do ICMS do RS, com o intuito
de melhorar seus processos de fiscalização visando o aumento da arrecadação de
tributos, vem ampliando a exigência para que as empresas incluam,
obrigatoriamente, o CPF na Nota Fiscal de Vendas, nas operações com pessoas
físicas.
Neste momento, a exigência da inclusão do
CPF na Nota Fiscal é para:
a)
EMPRESAS ATACADISTAS
Obrigatória a inclusão do CPF em todas as operações
com pessoas físicas, independentemente do valor da operação (venda);
b)
EMPRESA "ATACAREJO"
(ATACADO E VAREJO)
Obrigatória a inclusão do CPF em todas as operações
com pessoas físicas, independentemente do valor da operação (venda);
c)
EMPRESA VAREJISTA
Obrigatório, a cada venda, informar ao
cliente a possibilidade de inclusão do CPF na Nota Fiscal.
As empresas optantes pelo ROT (Regime
Optativo de Tributação da Substituição Tributária do ICMS), para manterem-se no
ROT deverão emitir, no mínimo, 20% das Notas Fiscais de Vendas constando o CPF
do cliente. A verificação é efetuada trimestralmente.
A inclusão do CPF na Nota Fiscal é uma
disposição prevista na legislação, portanto, obrigatória, conforme disposições
acima. O seu não atendimento poderá gerar multas administrativas e até a
exclusão do ROT.
Aproveitamos para relembrar que é
obrigatório manter afixado, próximo ao Guichê de Caixa, em local visível, o cartaz relativo a inclusão de CPF na Nota Fiscal, alusivo ao
Programa Nota Fiscal Gaúcha.
Fonte:
M&M Assessoria Contábil
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"Atacarejos" gaúchos são obrigados a incluir o CPF do cliente na Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e)
Publicado em
31/03/2023
às
12:00
Todos os contribuintes gaúchos que promovem
operações de venda tanto no atacado quanto no varejo devem observar a
obrigatoriedade de inclusão do CPF na NFC-e
A Receita Estadual do RS ratifica a obrigatoriedade de inclusão do CPF
do cliente na Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e) de venda, realizada
por estabelecimentos que promovem operações de comércio tanto no atacado quanto
no varejo, os denominados "Atacarejos". Essa obrigação, independentemente do
valor da operação, teve início em 1º de janeiro de 2023 e está prevista na
legislação estadual no art. 26-C, § 3°, alínea "a" do Livro II do Regulamento
do ICMS (RICMS).
A finalidade dessa obrigação acessória de inclusão da identificação do
adquirente na NFC-e é coibir a evasão fiscal existente nas operações do setor
destinatário dessa obrigação, devido a peculiaridades de sua forma de negócio
(no caso, com vendas de mercadorias no atacado e no varejo).
Deste modo, recomenda-se que os contribuintes se certifiquem quanto ao
enquadramento e cumprimento da referida obrigação, tendo em vista que o início
de vigência, independentemente do valor da operação, ocorreu em 1º de janeiro
de 2023 para os estabelecimentos que operam como "Atacarejos".
Fonte: Ascom
Sefaz/Receita Estadual do RS
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Instituída a obrigatoriedade de utilização de Nota Fiscal Eletrônica do Ouro Ativo Financeiro ou instrumento cambial
Publicado em
30/03/2023
às
14:00
Medida passará a valer a partir de 3 de julho de
2023.
A
Receita Federal instituiu a obrigatoriedade da utilização da Nota Fiscal Eletrônica
do Ouro, quando classificado como Ativo Financeiro ou instrumento cambial.
A
medida, prevista na Instrução Normativa RFB nº 2138/2023, permitirá que as
operações com ouro sejam auditadas com o uso das ferramentas tecnológicas
disponíveis atualmente na Receita Federal do Brasil, de modo a promover o
aumento da transparência e do controle dessas operações.
Adicionalmente,
o uso desse documento eletrônico possibilitará maior integração entre as
administrações tributárias, de modo a facilitar o acesso às informações sobre
as operações, promover o combate à sonegação.
A
Instrução Normativa entra em vigor a partir de sua publicação, entretanto, a
obrigatoriedade ocorrerá a partir de 3 de julho de 2023, dado o prazo
necessário ao desenvolvimento do sistema, iniciado em meados de março/2023.
Clique aqui para acessar a Instrução
Normativa.
Fonte:
Receita Federal do Brasil
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Fazenda não pode suspender emissão de nota fiscal como medida preventiva, decide Tribunal de Justiça de SP
Publicado em
14/03/2023
às
16:00
Medida viola garantias constitucionais do contribuinte
A 6ª Câmara de Direito
Público do Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu que a Secretária da Fazenda
do Estado de São Paulo não pode suspender o serviço de emissão de nota fiscal
de contribuinte com suposta irregularidade tributária. Para o colegiado, é necessária
a observação dos princípios constitucionais do devido processo legal e do livre
exercício da atividade econômica.
Trata-se de processo de
mandado de segurança, que foi impetrado por um contribuinte atuante no segmento
de varejo, importação e exportação de bijuterias, e que foi surpreendido com
uma notificação de suposto "comportamento tributário irregular" com o bloqueio
da emissão de notas fiscais diante do argumento de evitar prejuízos ao erário.
Para a regularização do débito foi cobrado o montante de R$ 723.072,99. Em sua
defesa, o autor alegou violação das garantias constitucionais, tendo seu pedido
negado na primeira instância.
Em seu voto, a relatora
do recurso, desembargadora Maria Olívia Alves, avaliou que apesar "do
poder-dever da Administração de exercer a fiscalização da atividade dos
contribuintes" e combater a sonegação fiscal, essas medidas devem observar o
devido processo legal. A julgadora destacou ainda que, apesar da possibilidade
de proposta de regularização do débito estar prevista na legislação, só é
possível a adoção de medidas coercitivas a partir do não pagamento. No entanto,
"o próprio aviso de incentivo à autorregularização enviado ao impetrante já
constou a imposição de restrições à sua atividade, as quais sequer foram
especificadas", explicou a magistrada que completou que não foi comprovada a
existência de qualquer procedimento que desse a possibilidade do exercício de defesa.
Também participaram do
julgamento os desembargadores Alves Braga Junior e Silvia Meirelles. A decisão
foi unânime.
Nota M&M: Destacamos que esta
decisão foi aplicada neste processo específico, e pode servir como um norteador
para futuras sentenças. Porém, situações semelhantes poderão ter decisões
diferentes, especialmente nas esferas de primeiro e segundo graus.
Fonte: Comunicação Social TJSP,
Apelação nº 1027684-49.2022.8.26.0053, com "nota" da M&M
Assessoria Contábil.
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Novas disposições sobre a documentação fiscal de retirada e devolução de mercadorias na venda não presencial por meio de comércio eletrônico ou canais telefônicos no RS
Publicado em
04/10/2022
às
13:00
1.0
- DISPOSIÇÕES GERAIS
1.1 - Na hipótese de
venda a consumidor final não contribuinte do ICMS realizada por meio não
presencial, por canais eletrônicos ou telefônicos, a retirada e a devolução de
mercadoria pelo adquirente podem ser efetuadas em pontos de retirada de
qualquer estabelecimento do mesmo grupo econômico ou de terceiros,
contribuintes ou não do ICMS, devendo-se observar o disposto aqui.
1.1.1 - O ponto de
retirada da mercadoria e o consumidor final não contribuinte do ICMS devem
estar situados neste Estado do RS.
1.2 - O vendedor que
realizar as operações previstas acima, sem prejuízo das demais obrigações
legais, deve:
a) informar à
Receita Estadual do RS a relação dos locais disponibilizados para retirada e
devolução de mercadoria pelo adquirente; e
b) firmar contrato
que preveja a utilização do espaço físico de ponto de retirada, quando este
ponto pertencer a outra pessoa física ou jurídica.
1.2.1 - Quando as
opções de retirada e devolução de mercadoria nas operações previstas acima
forem disponibilizadas por terceiros, por meio de plataformas telefônicas ou de
informática, o responsável por estas plataformas poderá assumir as obrigações
previstas aqui, desde que informe previamente à Receita Estadual do RS.
1.3 - Os pontos de
retirada, quando localizados em estabelecimentos do mesmo grupo econômico ou de
terceiros, contribuintes ou não do ICMS, deverão possuir espaço físico separado
e exclusivo para o armazenamento das mercadorias vinculadas às operações
previstas no item 1.1.
1.3.1 - As
mercadorias depositadas nos pontos de retirada ficam vinculadas aos
contribuintes que efetuaram as operações previstas no item 1.1.
1.3.2 - Caso o
contribuinte responsável esteja localizado em outra unidade da Federação, que
não seja o RS, e o ponto de retirada seja
este Estado do RS, o
contribuinte deve estar inscrito no CGC/TE.
1.3.2.1 - O previsto
no subitem 1.3.2 não se aplica as empresas optantes pelo Simples Nacional.
1.4 - Os pontos de
retirada serão considerados responsáveis para os efeitos da cobrança do imposto
das mercadorias depositadas em desacordo com o previsto aqui, conforme previsto
na Lei Complementar Federal n° 87/96, art. 11.
1.5 - O contribuinte
que efetuar as operações previstas no item 1.1 deve cumprir todas as obrigações
tributárias, principais e acessórias, inclusive emitir NF-e, modelo 55, na
venda ao consumidor final não contribuinte e na devolução da mercadoria,
devendo o respectivo DANFE acompanhar o transporte da mercadoria.
1.5.1 - O DANFE
relativo à NF-e da operação de venda ao consumidor, além das demais
informações, deve conter no:
a) Grupo E.
Identificação do Destinatário da Nota Fiscal Eletrônica: a identificação do consumidor
final adquirente das mercadorias;
b) Grupo G. Local da
Entrega: a identificação completa do ponto de entrega da mercadoria; e
c) Grupo Z.
Informações Adicionais da NF-e: "NF-e emitida nos termos do Ajuste SINIEF
n° 14/22".
1.5.2 - O DANFE
relativo à NF-e da operação de devolução da mercadoria ou de retorno de
mercadoria não entregue, além das demais informações, deve conter no:
a) Grupo E.
Identificação do Destinatário: a identificação do contribuinte que efetuou as
operações previstas no item 1.1;
b) Grupo F. Local da
Retirada: a identificação completa do ponto de retirada da mercadoria devolvida
ou não entregue;
c) Grupo BA.
Documento Fiscal Referenciado: a chave de acesso da NF-e que acobertou a
operação de venda; e
d) Grupo Z.
Informações Adicionais da NF-e: "NF-e emitida nos termos do Ajuste SINIEF
n° 14/22".
1.5.3 - A mercadoria
deve ser encaminhada em embalagem própria, com características que a diferencie
dos produtos comercializados nos pontos de retirada e deve conter afixado o
respectivo DANFE, nos termos do Ajuste SINIEF n° 07/05.
1.5.4 - A retirada
da mercadoria pelo consumidor final não contribuinte do ICMS deve ser
confirmada por comprovante de entrega, físico ou digital, o qual deve ser
mantido à disposição da Receita Estadual pelo prazo decadencial estabelecido
pela legislação tributária, contendo, no mínimo, as seguintes informações:
número do comprovante, nome e CPF ou RG do consumidor final não contribuinte do
ICMS, data da entrega, chave de acesso da NF-e de venda e, conforme o caso, do
equipamento que operacionalizou a entrega.
1.5.5 - Deve ser
informado no campo "indPres" da NF-e uma das seguintes opções:
a) "2 -
Operação não presencial, pela Internet", no caso de operação por meio
eletrônico; ou
b) "3 -
Operação não presencial, Teleatendimento", no caso de operação via
telefone.
1.5.6 - Na
identificação completa do ponto de retirada e devolução da mercadoria devolvida
ou não entregue prevista no subitem 1.5.1, "b", e no subitem 1.5.2,
"b", deve ser informado o CPF ou o CNPJ do responsável do ponto de
retirada.
1.5.7 - A critério
do contribuinte que efetuar as operações previstas no item 1.1, poderá ser
aplicado o "DANFE Simplificado - Etiqueta" previsto no Ajuste SINIEF
n° 07/05, cláusula nona, § 15.
1.5.8 - O DANFE não poderá, de forma
alternativa à impressão em papel, ser apresentado em meio eletrônico.
Base
Legal: Instrução Normativa RE (RS) 083/2022, com edição do texto pela M&M
Assessoria Contábil
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Proibida a utilização de equipamentos que não vincule a emissão de nota fiscal
Publicado em
29/09/2022
às
14:00
Fica vedado o uso no estado do Rio Grande do Sul, no
recinto de atendimento ao público, a partir de 01/01/23, de equipamento que
possibilite o registro ou o processamento de dados relativos a operações com
mercadorias sem a vinculação da emissão e impressão de comprovante de pagamento
eletrônico à correspondente NFC-e.
Base Legal: Decreto (RS) 56.670/2022;
Regulamento do ICMS/RS, Livro II, art. 178, § 3º, nota 02; Com edição do texto
pela M&M Assessoria Contábil.
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Revogada a dispensa da inclusão do CPF nas notas fiscais inferiores a R$200,00
Publicado em
26/09/2022
às
17:00
Nova
disposição vale para
estabelecimento que promova operações de comércio atacadista e varejista.
Fica revogado no estado do
Rio Grande do Sul, a partir de 01/01/2023, dispositivo legal que trata da
dispensa da inclusão de nome e CPF nas NFC-e com valor inferior a R$ 200,00,
emitidas por estabelecimento que promova operações de comércio atacadista e
varejista.
Base
Legal: Decreto (RS) nº 56.670/2022; Regulamento do ICMS/RS, Livro
II, art. 26-C, § 3º, "a", nota; com edição do texto pela M&M
Assessoria Contábil.
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Notas Fiscais - preenchimento das notas fiscais com GTIN começará a ser obrigatório a partir de 12/09/2022
Publicado em
06/09/2022
às
08:00
Numeração específica de cada produto ou
serviço, que vem logo abaixo do código de barras. Sem a inserção do GTIN, a
nota fiscal será rejeitada pela Secretaria da Fazenda (SEFAZ)
A partir de 12 de setembro de 2022, será obrigatório o preenchimento do
Global Trade Item Number (GTIN) na Nota Fiscal eletrônica (NF-e) e na Nota
Fiscal de Consumidor eletrônica (NFC-e).
Trata-se da numeração específica de cada produto ou serviço, que vem logo
abaixo do código de barras. Sem a inserção do código correto do GTIN, a nota
fiscal será rejeitada pela Secretaria da Fazenda (SEFAZ).
É importante esclarecer que os números de GTIN são gerados pela GS1
(antiga EAN/UCC), organização que desenvolve padrões globais para identificação
de itens comerciais, facilitando, por exemplo, a automação dos processos
logísticos.
Para consultar o código GTIN de seus produtos, acesse o site
da GS1 Brasil.
Preenchimento GTIN
Vale lembrar que a exigência do preenchimento do campo GTIN nas notas
fiscais será feita por etapas.
A partir do dia 12 de setembro de 2022, será obrigatório apenas para as
operações de venda da Industria e
para produtos dos segmentos de medicamentos,
brinquedos e cigarros.
Para as empresas que não operam com esses produtos, os campos: EAN e EAN TRIBUTÁVEL, devem ser preenchidos com a expressão "SEM GTIN".
Abaixo os grupos de produtos e CFOPs das operações de venda da Indústria
obrigados ao preenchimento do capo GTIN:
Grupos
de Mercadoria para Validação do GTIN
NCM
|
Descrição Resumida
|
2401 a 2403
|
Tabaco e seus sucedâneos manufaturados
|
3001 a 3006
|
Produtos Farmacêuticos
|
9503 a 9505
|
Brinquedos, jogos, artigos para divertimento
|
CFOP para validação do
GTIN


Já a partir de junho de 2023, o preenchimento do código GTIN válido e
correto será exigido em todas as operações comerciais de todos os segmentos da
economia.
GTIN
É importante que o empreendedor verifique se o seu sistema de emissão de
notas fiscais já está pronto para atender à nova legislação, se ele já possui
um campo específico para o preenchimento do GTIN.
A medida visa aumentar a rastreabilidade das operações comerciais
envolvidas em todas as cadeias produtivas, desde a matéria-prima até o
consumidor final.
Fonte: Portal Contábeis /
Fenacon, com edição do texto pela M&M
Assessoria Contábil
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Receita Estadual do RS alerta setor varejista para obrigatoriedade de emissão da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica
Publicado em
23/08/2022
às
17:00
A não adequação pode resultar em multa aos contribuintes
A
Receita Estadual do Rio Grande do Sul alerta os contribuintes do setor
varejista quanto aos prazos de obrigatoriedade de emissão da Nota Fiscal de
Consumidor Eletrônica (NFC-e). Conforme disposto no Regulamento do ICMS
(Decreto nº 37.699/97 - Art. 26-C do Livro II e no Apêndice XLIV), os contribuintes
com faturamento inferior a R$ 120 mil em 2021 têm até o final de 2022 para
adequação à nova sistemática. Os demais já devem respeitar a obrigatoriedade em
suas operações.
No
caso dos contribuintes com faturamento inferior a R$ 120 mil, a emissão do
cupom fiscal pode ser realizada através de Emissor de Cupom Fiscal (ECF) até o
final de 2022, com exceção dos varejistas de combustíveis, desde que o
equipamento ainda esteja com a autorização vigente. Já os contribuintes com
obrigatoriedade em vigor e que ainda não se adequaram à nova regra poderão ser
notificados e autuados em até R$1.752,26 por documento fiscal emitido
incorretamente, conforme Lei Estadual nº 6.537/73 (artigo 11, inciso II, alínea
"e").
Nesse
sentido, a Receita Estadual do RS vem monitorando, por meio de cruzamento de
dados, as informações dos documentos fiscais, das declarações e das operações
informadas pelas administradoras de meios de pagamento, sendo fundamental que
os contribuintes que não estejam emitindo os documentos fiscais corretamente,
ou estejam prestando informações incorretas em suas declarações, revisem seus
procedimentos e busquem adequação à obrigação tributária em desconformidade,
evitando assim sofrer penalidades.
A
NFC-e substituiu em definitivo a Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, e
o Cupom Fiscal emitido por ECF. A obrigatoriedade de sua emissão vem sendo
implementada gradualmente pelo fisco gaúcho, como forma também de combater a
sonegação e a concorrência desleal entre as empresas.
Obrigatoriedade de emissão da NFC-e
A
obrigatoriedade de emissão da NFC-e iniciou-se em setembro de 2014 para os
contribuintes da modalidade geral que realizavam operações de comércio
atacadista e varejista (atacarejo). Desde julho de 2015, passou a valer para
empresas com faturamento anual acima dos R$ 7,2 milhões. Em janeiro de 2016, a
exigência da emissão da NFC-e tornou-se válida para o comércio que fatura acima
de R$ 3,6 milhões/ano e para as empresas criadas a partir dessa data. A partir
de julho de 2016, a regra começou a valer para contribuintes com mais de R$ 1,8
milhão de faturamento anual e, desde janeiro de 2017, para empresas com
faturamento superior a R$ 360 mil.
Atualmente,
o Rio Grande do Sul possui mais de 194 mil estabelecimentos que realizam
operações de varejo, dos quais 155 mil estão enquadrados no Simples Nacional.
Fonte: Ascom Receita Estadual/Sefaz- RS, com edição do texto pela M&M
Assessoria Contábil
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Nota Fiscal de serviços deverá ser padronizada em todo o país
Publicado em
05/07/2022
às
18:00
Com Plataforma Tributária Digital
Receita Federal fecha cerco aos prestadores de serviços - do MEI até a grande
empresa
Através de um convênio assinado com o Distrito Federal e os municípios
brasileiros, no dia 30 de junho de 2022, a Receita Federal acaba de lançar a
Plataforma de Administração Tributária Digital. O objetivo da ação é instituir
o padrão nacional da Nota Fiscal de Serviço eletrônica - NFS-e, documento
de existência digital, gerado e armazenado eletronicamente em Ambiente Nacional
pelo fisco, prefeitura ou por outra entidade conveniada, para documentar as
operações de prestação de serviços.
O convênio é o instrumento necessário para o funcionamento da
Plataforma, que oferece uma cesta de produtos tecnológicos de administração
tributária, beneficiando municípios e empresas, como os emissores públicos via
web e mobile, e a Guia Única de Recolhimento, documento
de arrecadação dos tributos destacados na NFS-e.
De acordo com o secretário especial da RFB, Julio Cesar Vieira Gomes, a
solução será moderna, eficiente, segura e de elevado potencial de resultado,
uma vez que foi projetada a partir do diálogo com os entes federados, a
fim de atender às características específicas das mais de 5 mil legislações
municipais. "São muitas as cidades envolvidas. Nós não estamos falando de um
projeto federal; nós estamos falando de um projeto nacional", afirmou.
Portanto, a Plataforma vai atender tanto os municípios com milhões de
habitantes, com infraestrutura tecnológica completa, como é o caso das grandes
capitais, quanto aqueles com 60 mil habitantes ou menos. Com isso, será
permitida a inclusão tecnológica da administração tributária dos pequenos
municípios, que terão mais facilidade em recolher o Imposto sobre Serviço -
ISS, mesmo que sua administração tributária não esteja tão estruturada.
As funcionalidades da Plataforma de Administração Tributária Digital se
adaptam aos diferentes portes de empresas - do microempreendedor individual -
MEI ao lucro real. "Ela vai melhorar a competividade das empresas brasileiras,
com a simplificação das obrigações acessórias e a redução do custo-Brasil,
fomentando novos investimentos", disse o coordenador de Fiscalização da RFB,
Paulo Eduardo Nunes Verçosa.
Parcerias
O projeto é coordenado pela Receita Federal do Brasil em parceria com a
Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das Capitais - Abrasf, a
Confederação Nacional de Municípios - CNM, a Frente Nacional de Prefeitos -
FNP, o Sebrae, o Serpro, mais de 60 entidades representativas dos prestadores
de serviço e 114 empresas conveniadas.
Os municípios que que quiserem aderir ao Convênio RFB/Abrasf/CNM/FNP
poderão buscar mais informações na Delegacia da Receita mais próxima e assinar
o termo de adesão.
Fonte: Portal
Dedução/Fenacon, com edição do texto pela M&M
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Entrada de soja no Estado do RS fica sujeita a Registro de Passagem a partir de hoje (1º/4/2022)
Publicado em
01/04/2022
às
12:00
A Receita Estadual do RS passa a
exigir, a partir desta sexta-feira (1º/4/2022), o registro de passagem nas
entradas interestaduais de soja, quando as operações forem tributadas. Entre os
objetivos estão a prevenção de fraudes e a proteção dos produtores e da
economia gaúcha.
A medida está inserida no contexto da
estiagem no Estado e dos respectivos impactos na safra, fator que deve
ocasionar o aumento da entrada de soja de outras Unidades da Federação no Rio
Grande do Sul nos próximos meses. Com isso, no âmbito tributário, há também um
alto volume de créditos tributários de ICMS provenientes dos outros estados na
aquisição da mercadoria, inclusive em alguns casos tendo como remetente
empresas "noteiras".
Uma das práticas a ser coibida pela
medida é a entrada fictícia proveniente de empresas "noteiras", que existem com
o propósito de emitir notas fiscais "frias" para gerar créditos a outras
empresas em operações simuladas, em que não ocorre a efetiva comercialização da
mercadoria. Além disso, as notas fiscais "frias" podem ser usadas para
acobertar entradas de mercadorias de origem ilícita ou fraudulenta, como carga
roubada, importações ilegais ou aquisições sem Nota Fiscal. Essas situações
geram concorrência desleal no setor, prejudicando aqueles que recolhem
corretamente seus impostos e o desenvolvimento econômico regional.
A nova obrigatoriedade para o setor
consta na Instrução Normativa RE Nº 014/22 e produz efeitos a partir de 1º de
abril de 2022. Dessa forma, passará a ser considerado inidôneo, para todos os
efeitos fiscais, o documento fiscal que não possuir Registro de Passagem em
Posto Fiscal do Rio Grande do Sul, na hipótese de documentar operação
interestadual com soja.
Postos Fiscais no RS
O Registro de Passagem é realizado por
meio de registro no Sistema de Registro de Eventos da Nota Fiscal Eletrônica, o
que pode ocorrer em qualquer um dos Postos Fiscais do Estado, localizados nas
divisas com Santa Catarina. Confira abaixo a lista atualizada:
· Posto
Fiscal Barracão, rodovia BR 470, Município de Barracão;
· Posto
Fiscal Estreito, rodovia BR 153, Município de Marcelino Ramos;
· Posto
Fiscal Goio-en, rodovia RST 480, Município de Nonoai;
· Posto
Fiscal Iraí, rodovia BR 386, Município de Iraí;
· Posto
Fiscal Passo do Socorro, rodovia BR 116, Município de Vacaria;
· Posto
Fiscal Torres, rodovia BR 101, Município de Torres.
Fonte: Ascom Sefaz/Receita Estadual do
RS
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Produtores rurais já podem emitir documentos fiscais por APP
Publicado em
23/02/2022
às
12:00
Aplicativo Nota Fiscal Fácil foi
lançado para simplificar processos para produtores rurais que atuam na cadeia
produtiva de frutas, legumes e verduras (FLV)
Mais um avanço tecnológico nas notas
fiscais eletrônicas chega a produtores rurais pessoas físicas de todo o país de
forma gratuita e simplificada. O aplicativo Nota Fiscal Fácil (NFF) está
disponível para produtores rurais e, em um primeiro momento, vai contemplar os
produtores da cadeia produtiva de frutas, legumes e verduras (FLV), nas
operações de saídas internas. Gradativamente, o uso do aplicativo será
expandido para os demais setores produtivos, para as operações interestaduais e
as operações de entrada. Agora, o produtor primário que desejar migrar
para o novo modelo já pode gerar a nota fiscal direto em um celular, emitindo o
documento por meio dos seus próprios dispositivos de forma simples, intuitiva e
ágil.
O Nota Fiscal Fácil foi lançado em setembro
de 2020 para os caminhoneiros autônomos e agora avança em mais essa etapa, que
já estava prevista para ocorrer de forma simultânea em todo o país para
promover avanços ao incluir a emissão da nota fiscal pelo produtor primário ou
produtor rural.
Segundo explica o subsecretário da
Receita Estadual do RS, Ricardo Neves Pereira, o projeto foi concebido pelo
Encontro Nacional dos Coordenadores e Administradores Tributários Estaduais
(Encat), em parceria com a Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sul, por meio
da Receita Estadual, Procergs, SEBRAE Nacional e a Federação dos Trabalhadores
na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag-RS), que colaborou nas fases de
elaboração e teste. "Para a Receita Estadual, esse é mais um projeto que
desenvolvemos no âmbito do Receita 2030, utilizando o conhecimento da Procergs
e que acumulamos com o desenvolvimento da Nota Eletrônica, envolvendo técnicos
de todos os Estados num esforço de simplificação para o contribuinte",
explica.
Alternativa para ampliar os negócios
O líder do projeto pela Procergs, Fábio
Capella, explica que o APP é gratuito e sem custos adicionais de emissão,
contribuindo para a inserção do produtor rural na nova Economia Digital e no
ecossistema dos documentos fiscais eletrônicos, tornando-os mais competitivos e
capacitados a prestar melhores serviços aos seus clientes.
"Por essa ferramenta, o produtor rural
poderá vender seus produtos para o comércio ou pessoas físicas e imediatamente
emitir a nota fiscal eletrônica. Para esse pequeno produtor, que muitas vezes
não tem condições de possuir uma certificação digital ou conhecimento de todo o
processo tributário, o APP é uma alternativa de inclusão digital e de inserção
de contribuintes na base da Sefaz com conformidade fiscal, o que significa que
o aplicativo reduz ao máximo os erros em relação ao sistema tradicional".
Segundo ele, "a Procergs trabalhou de forma muito próxima aos usuários,
buscando entender suas necessidades e customizando a ferramenta para quem
exerce essas atividades", destaca.
Tecnologia com a visão do usuário
Também à frente do projeto no Estado,
João Carlos Loebens, chefe da Divisão de Relacionamento com Cidadãos e
Municípios da Receita Estadual (DRCM), acrescenta que os produtores que
passarem a utilizar o APP deixarão de cumprir uma rotina no campo, que é a
entrega de notas em papel nas prefeituras municipais ou o deslocamento para
emitir notas em computadores disponibilizados para essa finalidade.
Sempre que
o produtor recolhia dez notas em papel, as entregava à repartição municipal.
Com a utilização do APP, as informações serão repassadas de forma instantânea
tanto para as prefeituras quanto para o fisco estadual, compondo, por exemplo,
os dados de apuração sobre o retorno de ICMS a cada cidade anualmente. Assim,
não haverá mais a necessidade de deslocamento. Para aqueles que preferirem
seguir usando o talão de notas nada muda.
"O novo módulo da Nota Fiscal Fácil foi
pensado para facilitar a vida do produtor e se encaixa na sua rotina e
realidade", explica Dimitri Munari Domingos, chefe adjunto da Divisão de
Tecnologia e Informações Fiscais da Receita Estadual. Sabendo que nem sempre há
acesso à internet no campo, o APP foi pensado para permitir que o usuário
consiga emitir a nota de forma offline. Os documentos são registrados e, tão
logo o acesso à internet seja conectado, as informações são repassadas.
Na avaliação do produtor rural da
cadeia produtiva de frutas, legumes e verduras (FLV), Eugenio Edevino Zanetti,
47 anos, de Veranópolis, a ferramenta facilitará o dia a dia, sem gerar custos
adicionais. "Eu achei o aplicativo bem intuitivo e de fácil no manuseio. Além
disso, a solução apresentada é muito boa, afinal, reduz burocracia,
deslocamento e até custo. Com o aplicativo temos o poder preencher a nota
fiscal na palma da nossa mão. Com certeza os agricultores vão aderir a essa
proposta. Isso é o futuro e veio para ficar".
Mais simplificação
O aplicativo é uma solução móvel que
visa tornar o processo de emissão de documentos fiscais eletrônicos o mais
simples possível para o contribuinte, deixando a complexidade de geração dos
arquivos XML correspondentes sob a responsabilidade de um sistema centralizado,
o Portal Nacional da NFF. Assim, espera-se promover a transformação digital na
área da administração tributária e disponibilizar os benefícios da tecnologia
aos que mais necessitam do apoio do Estado.
Para baixar e utilizar o aplicativo
1.
Acesse a loja de
aplicativo do seu celular e digite "NFF APP".
2.
Após o aplicativo
ser baixado, você precisará criar uma conta no "Login Cidadão" na plataforma
"e-gov", informando seus dados. Esse procedimento de cadastramento é feito
apenas uma vez e é similar ao realizado para acesso a carteira de habilitação
digital. Caso já possua a senha do e-gov para acessar sua carteira de habilitação
você pode usar sua mesma senha vinculada ao seu CPF.
3.
Após o
cadastramento inicial, você poderá emitir normalmente seus documentos fiscais
de transporte de forma simples e rápida no NFF.
4.
Os documentos
digitais podem ser enviados para seus clientes diretamente dos aplicativos de
rede sociais instalados em seu celular, não havendo versão impressa (tudo
digital!) Opcionalmente, o produtor pode baixar e imprimir o DANFE.
O aplicativo está disponível para
download nas plataformas Android e IOS.
Premissas da NFF
· Poucos campos e simplicidade de uso
· Informar apenas os dados necessários
para descrever a operação ou prestação
· Aplicativo de emissão colocado à
disposição pelo fisco para ser executado em dispositivos móveis
· Documento auxiliar puramente digital,
consultado no Portal Nacional da NFF
· Mínima interferência com as aplicações
autorizadoras das Secretarias da Fazenda
Saiba mais sobre o Regime Especial NFF
Legislação nacional
·
Aplicativo com
diversas funcionalidades, tais como autenticação, sincronização de bases,
associação de usuários, cadastro de emitentes, cadastro de frota, cadastro de
produtos, emissão de documentos fiscais eletrônicos, cancelamento de documentos
fiscais eletrônicos, comprovante de entrega, consulta de documentos fiscais
eletrônicos, emissão em contingência, entre outras
·
Aplicativo recolhe
informações e transmite para o Portal Nacional da NFF
·
Portal supre todas
as informações complexas
·
Portal Nacional
gera arquivo do documento correspondente, assina e consome o Web Service da
Unidade Federada autorizadora
·
Emitente assume
responsabilidade pelos efeitos de emitir documento com as informações
digitadas
Fonte: Ascom Sefaz-RS / Procergs, com
edição do texto pela M&M Assessoria
Contábil
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Erros na gestão de notas fiscais de entrada podem gerar multas superiores a R$ 1 mil por documento; entenda
Publicado em
19/01/2022
às
14:00
Gestão de notas
fiscais ainda é desafio para as empresas. Trabalho, muitas vezes, é feito
manualmente ou com softwares inadequados, causando penalidades.
Facilitar a rotina fiscal e ter erros
humanos minimizados neste campo é o sonho de toda empresa brasileira, afinal, a
legislação do país é extremamente complexa e, por consequência, passível de
retrabalho, perda de tempo e de dinheiro.
Neste aspecto, um dos principais desafios
das empresas tem sido a recepção e gestão completa de documentos fiscais de
entradas, das compras, de mercadorias, de serviços e outras.
Geralmente, se não houver um padrão de
organização bem delineado destes documentos, que servem para certificar uma
transação comercial, constando os detalhes sobre o produto ou o serviço
adquirido, bem como seus respectivos impostos, não há como fazer uma boa
gestão, afetando muitas áreas de uma organização, desde compras, controladoria,
fiscal, contábil e, principalmente, o contas a pagar.
Outro problema bem narrado pelas empresas é
o preenchimento incorreto de documentos fiscais pelos seus fornecedores.
Adiante, vem ainda a conferência de autenticidade dos documentos, que para
notas de mercadorias pode ser feita em um portal, mas para as de serviços, são
"apenas" 5.570 portais, de cada município.
Mas não acaba aí, há ainda a conferência de
regularidade do fornecedor no site da Receita Federal e da opção do Simples
Nacional em outro portal. Ou seja: um processo longo, manual e cheio de
detalhes.
Por fim, tem a questão da guarda e do prazo
para conservação desses documentos, exigido por lei, que é de cinco anos. Isso
quer dizer que se um fiscal for a um estabelecimento e requerer uma ou mais
notas, e se o empresário não apresentar, é multa na certa, que pode, inclusive,
ultrapassar R$ 1 mil, por documento, além da glosa de dedutibilidade do IRPJ e
da CSLL, de 34%, mais 9,25% de créditos irregulares de PIS e COFINS. É muito
dinheiro e não vale a pena correr o risco.
Gestão de notas fiscais
Além do obstáculo "armazenamento",
há o desafio de monitorar as notas fiscais após o recebimento, onde o usuário
necessita fazer uma consulta sempre que quiser saber o status do documento,
pois estes podem ser cancelados ou anulados pelo fornecedor sem a autorização do
destinatário.
Em situações como essa, a empresa pode
estar se apropriando de créditos indevidos e registrando notas fiscais
inválidas em seu Enterprise Resource Planning (ERP).
Portanto, para evitar dor de cabeça, o
ideal é automatizar a gestão de notas fiscais de entradas (compras).
"Quando a empresa opta por fazer este
trabalho de forma manual, haverá um gasto de tempo exorbitante e custos para o
setor fiscal, contábil e em toda a empresa, porque há pessoas de diversas áreas
recebendo e registrando documentos fiscais de compras. As empresas mais
preocupadas com Compliance, escalabilidade e transformação digital, estão
automatizando o processo de ponta a ponta", garante Lucas Ribeiro, CEO do ROIT
BANK.
Para se ter uma ideia, por lá, foram
extraídas as informações de mais de 1 milhão de notas fiscais de mercadorias e
de serviços, utilizando Inteligência Artificial, com a aplicação de OCR
(Optical Character Recognition - Reconhecimento Óptico de Caracteres, em
português) e de NLP (Natural Language Processing - Processamento de Linguagem
Natural, em português), tecnologias voltadas para reconhecer caracteres em
documentos eletrônicos, compatível com diversos formatos de imagem e texto,
tais como JPEG, PNG, PDF, assim como, definir o tipo de dado e reconhecê-lo por
contexto, com altíssima acuracidade.
O segredo de tanto sucesso é um só:
automatizar o processo por completo, e não apenas parte dele. Isso envolve
desde a baixa dos documentos fiscais, sua classificação, extração,
enriquecimento com consultas externas diversas, vinculação automática a pedido
de compras, cadastro do fornecedor no ERP (software de gestão) automático,
críticas fiscais, classificação contábil, pagamento diretamente no banco e
consolidação dos dados no ERP.
Um longo processo, atualmente operado por
muita gente nas empresas, que leva tempo, está sujeito a diversos erros e não é
escalável. Com o avanço da inteligência artificial e da robotização essa
realidade vem mudando muito.
Fonte:
Contábeis, com informações da Engenharia de Comunicação.
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Nota Fiscal Fácil Para Produtores Rurais no RS
Publicado em
28/12/2021
às
17:00
Instituído o Regime Especial da Nota Fiscal Fácil (NFF) para emissão de
Nota Fiscal Eletrônica, modelo 55, em substituição à emissão da Nota Fiscal de
Produtor, modelo 04, na forma e nas hipóteses previstas em instruções baixadas
pela Receita Estadual.
Fonte:
Decreto (RS) 56.270/2021; Regulamento do ICMS/RS, Livro II, art. 8º-A,
III, parágrafo único; art. 26-A, II, nota 05; art. 35, nota 01;
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Dispensa de Nota Fiscal nas importações não habituais
Publicado em
13/07/2020
às
16:00
Fica prorrogado para
30/09/2020 o prazo de dispensa de emissão de Nota Fiscal nas entradas de bens
ou mercadorias importadas do exterior por contribuinte não habitual, dispensado
de inscrição no CGC/TE do estado do RS.
Base Legal: Regulamento do ICMS/RS, Livro II, art. 44,
XVII; Decreto RS 55.355/2020.
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Flexibilizada a emissão de Notas Fiscais para transporte de mercadorias de produtores rurais no RS
Publicado em
09/04/2020
às
13:00
De acordo com o Decreto 55.173/2020, fica
prevista a possibilidade, no período de 01/04/20 a 30/06/20, de a Nota Fiscal
de entrada, emitida pelo adquirente de mercadorias remetidas por produtores,
servir para acobertar o trânsito das mercadorias até o estabelecimento do
emitente.
Também, fica dispensada, no período de
01/04/20 a 30/06/20, a emissão de Nota Fiscal nas saídas internas de
mercadorias, promovidas por produtor, destinadas a contribuinte inscrito no
CGC/TE, desde que o destinatário emita nota fiscal relativa à entrada que
acoberte o transporte da mercadoria.
Base
Legal: DECRETO (RS) 55.173/2020;
Regulamento do ICMS RS, Livro II, art. 26, I, "a", nota
02, "c" e Livro II, art. 44, XVIII. Elaborado pela M&M Assessoria
Contábil.,
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Nota Fiscal Fácil - mudança importante na nota fiscal
Publicado em
06/01/2020
às
10:00
A
partir de julho de 2020 teremos um documento fiscal mais simplificado para as
empresas - a Nota Fiscal Fácil (NFF).
Então,
o Ajuste SINIEF n. 37 de 13/12/2019 criou hoje o Regime
Especial da Nota Fácil - NFF para a simplificação do processo de emissão de
documentos fiscais.
E essa
simplificação do Nota Fiscal Fácil será para quais documentos fiscais?
O
regime simplificado Nota Fiscal Fácil poderá ser utilizados para os documentos
fiscais abaixo indicados:

Todavia,
a Nota Fiscal Fácil não poderá ser usada para operações para o comércio
exterior e sujeitas à tributação pelo IPI.
Portanto,
as indústrias não poderão emitir a Nota Fiscal Fácil.
E
ainda, quem aderir ao Nota Fiscal Fácil não poderá emitir documento fiscal por
outro meio.
E já posso
começar a emitir esse documento simplificado na minha empresa?
Não, ainda não!
Calma!
Porque
a previsão é para julho de 2020!
E
ainda serão publicados os manuais, leiautes e confeccionados o Portal e o
aplicativo.
E como irá
funcionar essa Nota Fiscal Fácil?
Os
contribuintes irão transmitir as informações necessárias para a geração do
documento fiscal através:
§
de um aplicativo disponibilizado pelo SEFAZ para
ser usado em dispositivos móveis;
§
na página do Portal Nacional da NFF; e
§
também por outro meio que venha a ser especificado
no Manual.
Imagine
você emitindo sua nota pelo celular! Simples assim!
E vou poder
ter o aplicativo instalado em mais de um telefone celular?
Sim,
a empresa poderá ter o aplicativo instalado em mais de um celular.
Mas,
o celular só poderá ser usado por um contribuinte.
Não
poderei usar o mesmo celular para duas empresas.
E vou
precisar ter certificado digital para emitir a Nota Fiscal Fácil?
Em
princípio, pelo que está disposto nesta primeira regra, não!
O
arquivo que será gerado será assinado pela administração tributária.
Então,
o contribuinte não precisará de certificado digital.
E vai ser
mais fácil emitir essa nota ou teremos que preencher um monte de dados como as
demais?
Então,
vide a tabela abaixo com os dados que serão necessários para a emissão da Nota
Fiscal Fácil:

E a Nota
Fiscal Fácil precisará ser impressa?
Então,
dentro do objetivo de simplificação, ela não precisará ser impressa!
A
DANFE ficará disponíveis no Portal da Nota Fiscal Fácil para ser visualizada.
E
o adquirente de mercadoria ou serviço irá receber um link para poder visualizar
a NFF no Portal.
Então,
simplificação e diminuição de custos!
Não
precisa mais papel, não precisa de impressora!
O
meio ambiente agradece!
E todos os
Estados irão aderir a esta Nota Fiscal Fácil?
Não.
A Nota Fiscal Fácil não ser usada em operações internas dentro do Estado de SP
e nem em operações enviadas para São Paulo.
Fonte: Escritório Dreher
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CST do ICMS e CFOP: como são formados esses códigos?
Publicado em
13/11/2018
às
12:00
É recorrente que surjam dúvidas sobre qual
CST do ICMS e CFOP utilizar na escrituração dos documentos fiscais. Neste
artigo você vai aprender as diferenças e correlação entre eles, o que cada um representa
e como esses códigos são formados. Confira algumas particularidades do CST e
CFOP na escrituração dos Documentos Fiscais.
O que é CST e CFOP?
·
CST é a sigla para Código de Situação Tributária e deve ser informado
de acordo com a aplicação da tributação da mercadoria ou serviço.
·
CFOP abrevia o Código Fiscal de Operações e Prestações. Neste caso, as
informações devem ser de acordo com a operação que está sendo realizada.
Como são formados esses códigos?
O CST do ICMS
é composto por três dígitos, sendo o primeiro dígito referente à origem
da mercadoria ou serviço e, os dois últimos dígitos, se referem
à tributação.
O CFOP é composto por quatro
dígitos, cujo o primeiro dígito identifica o tipo da operação: se é entrada
ou saída, se é dentro ou fora do estado ou país.
Já os três últimos dígitos referem-se à operação que
está sendo realizada.
Como definir o primeiro dígito do CST do ICMS?
Como a escrituração dos documentos fiscais
deve ser feita sob enfoque do declarante, a indicação da origem vai depender da
destinação da mercadoria. Por exemplo: se uma empresa adquiriu uma mercadoria
de origem estrangeira no mercado interno, mesmo que na nota fiscal venha
informado o primeiro dígito do CST como 1 ou 6, que é de importação direta,
deverá escriturar como 2 ou 7.
Veja na tabela abaixo:

Vamos verificar agora como são formados os
dois últimos dígitos do CST do ICMS:

Em posse das informações é possível
classificar o CST do ICMS de uma mercadoria.
Por exemplo: Imagine uma empresa que adquiriu
uma mercadoria e que, na nota fiscal, veio informado CST 010 (nacional,
tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária). Como a ST já
veio recolhida na nota, ou seja, foi recolhida anteriormente, ao escriturar
esta mercadoria, será informado com CST 060 (nacional, com ICMS cobrando
anteriormente por substituição tributária).
Como definir o primeiro dígito do CFOP?
O primeiro dígito do CFOP será de acordo com o
tipo da operação:
Caso os dígitos iniciais sejam 1,
2 ou 3, a nota emitida pela empresa
foi de entrada.
Caso os primeiros dígitos sejam 5,
6 ou 7, a empresa emitiu uma nota
de saída.
Importante: na aquisição de mercadoria no documento fiscal virá informado com
5, 6 ou 7, pois para a empresa que emitiu a nota é uma saída,
mas para a empresa que está adquirindo, a nota será de entrada,
devendo ser escriturada como 1, 2 ou 3.
Veja:

E quanto aos três últimos códigos do CFOP?
Este também deve ser informado sob enfoque do
declarante, que pode ser consultada diretamente no convênio S/Nº DE 1970.
Importante: O primeiro dígito do CFOP sempre será diferente da nota do
fornecedor, já os três últimos códigos podem variar.
Por exemplo: uma empresa adquiriu mercadoria
para uso e consumo em operação interestadual. No documento fiscal de origem, a
empresa fornecedora irá emitir com o CFOP de saída que corresponde à operação que
ela está realizando, que neste caso seria o CFOP 6101 (venda de
produção do estabelecimento). Neste caso, como a finalidade do adquirente será
para uso e consumo, ao escriturar este documento fiscal irá informar o CFOP
2556 (compra de material para uso ou consumo).
Fonte:
e-Auditoria
-
Município não pode bloquear emissão de NF por dívida com ISS
Publicado em
26/12/2017
às
10:00
Município não pode vedar emissão de nota fiscal eletrônica a devedores
de ISS, defende MPF
Órgão entendeu que
prefeitura ofendia o princípio da livre iniciativa ao bloquear a emissão de
notas fiscais eletrônicas de empresas com débitos em impostos municipais
O Ministério Público
Federal (MPF) é contra a norma que veda a emissão de nota fiscal eletrônica a
devedores de Imposto sobre Serviços (ISS). Segundo parecer encaminhado pelo MPF
ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), condicionar a emissão de notas à
regularidade fiscal ofende a livre iniciativa e as determinações do STJ e do
Supremo Tribunal Federal (STF).
A medida vinha sendo
aplicada desde 2011 na capital paulista, mas foi suspensa pela Secretaria
Municipal de Finanças e Desenvolvimento Econômico no final do ano passado.
Ainda assim, o MPF avalia que o STJ deve apreciar o assunto, a fim evitar novas
decisões municipais nesse sentido.
A manifestação do
subprocurador-geral da República Moacir Guimarães Morais Filho se deu no âmbito
do agravo em recurso especial (nº 1.188.269-SP) apresentado pelo município de
São Paulo contra a empresa Calculare Contas Gerais.
No recurso, o
município alega que a emissão de nota fiscal eletrônica não inibe nem
interrompe o negócio do prestador de serviço, por ser uma obrigação acessória.
Nas instâncias inferiores, a Administração Municipal foi derrotada e, por isso,
recorreu ao STJ.
Para Moacir
Guimarães Morais Filho, há um vício formal no recurso apresentado pelo
município. Ele alega que o pedido vai na contramão das Súmulas 282 do STF e 211
do STJ. No entendimento do MPF, que se manifesta contrário às decisões das
outras instâncias, é descabida a imposição de restrições ao exercício da
atividade empresarial do contribuinte inadimplente como meio coercitivo para a
cobrança do tributo.
Instrução Normativa
-
Em 2011, o Diário Oficial do município de São Paulo
trouxe a publicação da SF/SUREM nº 19 - que autorizava o bloqueio do sistema de
emissão de notas fiscais eletrônicas a contribuintes que deixaram de recolher o
imposto por um período de quatro meses consecutivos ou por seis meses
alternados no espaço de um ano. A medida foi revogada pela SF/SUREM nº 33,
divulgada no fim do ano passado na cidade paulista.
Fonte: Mapa Jurídico
-
Validação da Nota Fiscal mudará em 2018 afetando milhares de empresas
Publicado em
28/11/2017
às
16:00
Entre as várias
novidades que deverão entrar em vigor em 2018, como o e-Social e a EFD-Reinf,
há mais uma à qual os profissionais devem ficar atentos: a validação das notas
fiscais junto às Secretarias da Fazenda dependerá do preenchimento de algumas
informações no GTIN. A mudança tanto para indústrias como pequenos produtores
das mais diversas áreas e para cada uma há uma data de início da
obrigatoriedade diferente.
Para quem não
conhece, o GTIN (Global Trade Item Number) é a parte numérica que forma o
código de barras dos produtos, ou seja, um número de identificação global para
itens comercializados. E esta mudança afeta diretamente quem é fabricante,
distribuidor, varejista e atacadista, pois os campos EAN (cEAN) e EAN Tributado
(cEANTrib) serão necessários para validação de documentos fiscais.
Entenda o que
muda:
O GTIN é um
identificador para produtos, controlado pela GS1, antiga EAN/UCC. Em resumo,
ele é uma chave global que identifica itens comerciais a serem precificados,
utilizado para recuperar informação que abrange todo o processo produtivo,
envolvendo desde matérias-primas a produtos finalizados.
Depois que um GTIN
é determinado para um produto, não é possível mais alterá-lo ou utilizá-lo em
outro item, mais ou menos como acontece com o CPF para as pessoas físicas.
Dentro da GTIN há
duas estruturas que funcionam como pontos de validação, o cEAN e o cEANTrib e
estes são justamente o alvo da mudança: porque estas informações passarão a
validar a Nota Fiscal. Ou seja, em caso de não cadastro ou não conformidade das
informações contidas neste cadastro, as NF-e e NFC-e serão rejeitadas pelas
Secretarias da Fazenda.
Vale lembrar que o
preenchimento destes campos é obrigatório desde 2011, mas antes a validação da
Nota Fiscal não dependia deles.
Cronograma
GRUPO
|
CNAE(*)
|
Principais Atividades
|
A PARTIR DE
|
|
I
|
324
|
Fabricação de mesas de bilhar, de
brinquedos e jogos recreativos
|
01/01/2018
|
|
II
|
121 a 122
|
Processamento industrial do fumo,
Fabricação de cigarros, cigarrilhas e charutos
|
01/02/2018
|
|
III
|
211 e 212
|
Fabricação de produtos farmoquímicos,
medicamento alopáticos, homeopáticos, fitoterápicos
|
01/03/2018
|
|
IV
|
261 a 323
|
Fabricação de componentes eletrônicos,
equipamentos de informática, equipamentos transmissores de comunicação,
Fabricação de artefatos para pesca e esporte
|
01/04/2018
|
|
|
V
|
103 a 112
|
Fabricação de conservas de frutas, de
palmito, de legumes e outros vegetais, Fabricação de sucos concentrados de
frutas, hortaliças e legumes, Fabricação de refrigerantes, de bebidas
isotônicas
|
01/05/2018
|
|
VI
|
011 a 102
|
Cultivo de Horticultura, Floricultura,
Frigorífico, Matadouro, Preservação de peixes, crustáceos e moluscos e suas
conservas
|
01/06/2018
|
|
|
VII
|
131 a 142
|
Preparação e fiação de fibras de algodão,
fibras têxteis naturais, Tecelagem, Estamparia e texturização em fios,
tecidos, artefatos têxteis e peças do vestuário, Fabricação de artigos do vestuário
|
01/07/2018
|
|
VIII
|
151 a 209
|
Curtimento e outras preparações de couro,
Fabricação de artefatos de couro, Fabricação de adubos e fertilizantes
organo-minerais, Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas, Fabricação
de pólvoras, explosivos e detonantes
|
01/08/2018
|
|
IX
|
221 a 259
|
Fabricação de pneumáticos e de
câmaras-de-ar, Fabricação de tubos e acessórios de material plástico para uso
na construção, pessoal e doméstico, Fabricação de produtos de trefilados de
metal padronizados ou não
|
01/09/2018
|
|
|
|
X
|
491 a 662
|
Transporte ferroviário, rodoviário de
carga, passageiros, Serviços de taxi, Transporte escolar, Administração de
cartões de crédito, Auditoria e consultoria atuarial, Corretores e agentes de
seguros, de planos de previdência complementar e de saúde
|
01/10/2018
|
|
|
|
XI
|
663 a 872
|
Atividades de administração de fundos por
contrato ou comissão, Clínicas e residências geriátricas, Atividades de
assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos,
deficiência mental e dependência química
|
01/11/2018
|
|
|
|
XII
|
Demais grupos
|
Todos os outros CNAEs não relacionados
anteriormente
|
01/12/2018
|
|
(*) Os CNAEs de cada empresa podem ser
consultados no cartão do CNPJ, disponível no link:
http://www.receita.fazenda.gov.br/PessoaJuridica/CNPJ/cnpjreva/Cnpjreva_Solicitacao.asp
Fonte: Martins Assessoria e M&M Assessoria
Contábil.
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QUAIS SÃO AS MULTAS POR ERROS EM NOTAS FISCAIS?
Publicado em
28/09/2017
às
17:00
Confira
quais são as principais multas por erros em notas fiscais!
Durante um bom tempo as notas fiscais manuais fizeram parte da
rotina das empresas. Em alguns casos, eram preenchidas com erros ou extraviadas,
consequentemente causando mais trabalho ao responsável pela emissão e
diminuindo a produtividade.
Hoje em dia, com o surgimento da Nota Fiscal Eletrônica (NFe) muita
coisa mudou. Os erros de lançamento podem ser facilmente verificados, transações
comerciais se tornaram mais rápidas e padronizadas. Além disso, serve ao
governo para um maior rigor no processo de fiscalização, logo que todas as
informações são controladas em tempo real.
Por outro lado, apesar de todas as facilidades com o surgimento da NFe,
muitos empreendedores acabam se descuidando e não realizando um gerenciamento
correto destes documentos fiscais. Com os órgãos fiscalizadores cada vez mais
rigorosos, erros podem implicar em multas gravíssimas para os gestores.
Confira neste artigo os principais erros em notas fiscais e quais
as multas aplicadas às empresas que os cometerem. Confira:
3 ERROS EM NOTAS FISCAIS E SUAS DEVIDAS MULTAS:
NÃO EMITIR NOTA FISCAL
Esta iniciativa é a mais comum para sonegar impostos. Ao não emitir nota
fiscal no momento da compra realizada pelo consumidor ou no caso de outra
operação comercial, o contribuinte está cometendo um ilícito penal e
tributário, podendo responder pelo ato em processo administrativo (na maioria
dos casos, Auto de Infração).
O infrator pode receber uma penalização pesada, podendo obter reclusão
de dois a cinco anos, além de uma multa aplicável que gira em torno de 10% a
100% de cada nota fiscal. Essa multa pode chegar até 225% sobre o valor
sonegado, dependendo do Estado onde a empresa atua e o caso.
VALOR ABAIXO DO CORRETO
Se um contribuinte for autuado por conta de emissão da nota fiscal com
valor inferior ao preço de venda das mercadorias, a infração é exclusivamente
tributária.
Neste caso, a sanção aplicável tem ordem administrativo-fiscal,
cobrando-se do infrator a diferença não recolhida ao erário. Além disso,
recolhe-se multas em percentuais sobre estes montantes, que podem ir de 10% a
150%.
VALOR ACIMA DO CORRETO
Da mesma forma que a contabilidade pode errar para menos, também
ocorre para mais, embora não seja tão comum. Neste caso, não existe multa
punível, mas o contribuinte pode creditar-se desse valor. Basta que ele pague o
imposto sobre o que foi lançado e siga os procedimentos de cada Secretaria de
Fazenda ou outro órgão.
É importante pensar duas vezes antes de pensar em omitir nota fiscal ou
desconsiderar investimentos em equipamentos e softwares para gestão financeira.
As sonegações e enganos de lançamentos são facilmente percebidos pelos agentes
de fiscalização.
Sua empresa já passou por algum desses problemas? Recebeu alguma multa
por algum desses erros em notas fiscais? Comente e participe para que possamos
melhorar, cada vez mais, os conteúdos do Abertura Simples.
Fonte: Abertura
Simples
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Empresas apresentam fragilidades nos seus sistemas de geração de notas fiscais eletrônicas
Publicado em
17/06/2017
às
15:00
A Receita Estadual do RS
informa que foram identificadas fragilidades nos sistemas de empresas ao gerar
a chave de documentos fiscais eletrônicos (Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, Nota
Fiscal de Consumidor Eletrônica - NFC-e e Conhecimento de Transporte Eletrônico
- CT-e). A vulnerabilidade consiste na não utilização de número aleatório no
campo código numérico que compõe a chave de acesso por parte dos emitentes,
possibilitando o acesso indevido às informações dos documentos e ocasionando,
inclusive, a ocorrência de fraudes.
Reforçando o seu
compromisso com a transparência, a Receita Estadual comunica que as medidas
cabíveis já estão sendo tomadas.
As empresas
identificadas com a falha estão sendo alertadas de maneira emergencial, bem
como os desenvolvedores de tecnologia da informação para que atentem ao
requisito lógico do código numérico em seus sistemas. Além disso, os demais
estados da federação estão sendo alertados sobre o problema para que previnam
possíveis fraudes.
Fragilidade na chave de
acesso
A chave de acesso da
Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) é composta, ao todo, por 44 posições. O código
numérico compõe oito dessas posições, consistindo em um número aleatório gerado
pelo emitente para cada NF-e e que tem como objetivo, justamente,
impossibilitar acessos indevidos ao documento.
A partir do momento em
que esse número deixa de ser aleatório, o acesso fica fragilizado. Ao todo,
cerca de 9.900 (17%) emitentes foram identificados com a vulnerabilidade.
Sempre que houver suspeita sobre a fidelidade das informações constante em
boletos, por exemplo, recomenda-se ainda um contato com a empresa fornecedora
do bem ou serviço.
Para maiores
esclarecimentos acessar o manual da NFE no
link https://www.nfe.fazenda.gov.br/portal/listaConteudo.aspx?tipoConteudo=33ol5hhSYZk=
ou encaminhar a dúvida
para o Plantão Fiscal Virtual acessível pelo
site http://receita.fazenda.rs.gov.br/inicial
Fonte: SEFAZ/RS
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Nova consolidação do ICMS-ST mantém obrigatoriedade do Cest para 1-7-2017
Publicado em
12/05/2017
às
11:00
O
Conselho Nacional de Política Fazendária aprovou, através do Convênio ICMS
52/2017 publicado no DOU desta sexta-feira (28/04), a nova consolidação das
normas gerais a serem observadas pelas Unidades da Federação para a celebração
de convênios e protocolos relativos à substituição tributária do ICMS.
Em
vigor a partir de 1º de outubro de 2017, as novas regras gerais da substituição
tributária aprovam uma relação mais detalhada dos produtos fabricados por
contribuinte industrial em escala não relevante, que poderão ser dispensados do
regime de substituição tributária, assim como cria mecanismos para
credenciamento dos optantes pelo Simples Nacional fabricantes das mercadorias produzidas
em escala não relevante.
As
regras relativas à substituição tributária serão tratadas em convênios
específicos celebrados entre as UF, em relação aos segmentos, bens e
mercadorias a seguir descritos:
a)
energia elétrica;
b)
combustíveis e lubrificantes;
c)
sistema de venda porta a porta; e
d)
veículos automotores cujas operações sejam efetuadas por meio de faturamento
direto para consumidor.
A
obrigatoriedade de uso do Código Especificador da Substituição Tributária
(Cest) foi mantida para 1º de julho de 2017.
Fonte: Contadores/e-Auditoria
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AQUISIÇÃO DE PRODUTOR RURAL - NOTA FISCAL PARA ESCRITURAÇÃO
Publicado em
21/12/2016
às
17:00
Sempre que for
obrigatória a emissão de Nota Fiscal relativa à entrada de mercadoria em que o
remetente for Produtor Rural, esta será o documento hábil para escrituração no
livro Registro de Entradas.
Base Legal: Decreto
(RS) 53.351/2016; Regulamento do ICMS/RS, Lv. II, arts. 26, "g", nota
01, e 153, § 2º, nota.
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ICMS/RS - Emissão de segunda via da Nota Fiscal que foi entregue ao adquirente
Publicado em
07/04/2016
às
11:00
É possível que o
emitente da NF-e ou da NFC-e imprima uma via adicional do DANFE ou do
DANFE-NFC-e, mas isso não é obrigatório. Ou seja, não existe especificamente um
dispositivo legal que obrigue o contribuinte a emitir uma via adicional do
documento fiscal, no caso em análise. Mas também não há dispositivo que proíba,
caso o contribuinte assim desejar.
Nesse contexto, a legislação tributária vigente não prevê qualquer ônus para o
contribuinte em relação a essa impressão, podendo ser, inclusive, em tantas
vias quantas o contribuinte entender necessário.
O consumidor pode imprimir a NF-e ou a NFC-e diretamente do site da SEFAZ-RS,
desde que possua o número da chave de acesso.
Considerando o exposto acima, a Secretaria Estadual da Fazenda do RS sugere que
o consumidor seja orientado a anotar os números da chave de acesso dos
documentos fiscais eletrônicos recebidos.
Caso o adquirente seja inscrito no Programa "Nota Fiscal Gaúcha", poderá,
através do seu número do seu CPF, solicitar a impressão da correspondente NF-e
ou NFC-e no site https://nfg.sefaz.rs.gov.br.
Quanto ao exercício de direitos e garantias assegurados aos consumidores, a
Secretaria Estadual da Fazenda do RS entende inexistir outro documento fiscal
que possa substituir a Nota Fiscal entregue por ocasião da aquisição de
mercadorias ou serviços, em operações sujeitas ao ICMS.
Se o destinatário não tem a chave de acesso da Nota, então a orientação é que
ele se dirija à repartição da Receita Estadual de sua localidade e verifique a
possibilidade de obter os dados.
Endereços e telefones de atendimento estão no link
https://www.sefaz.rs.gov.br/Site/MontaMenu.aspx?MenuAlias=m_servinf_loc.
Fonte: SEFAZ/RS, Informação 15.001/2015
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Nota Fiscal na transferência de bens promovidas por empresa não inscrita no CGC/TE (ICMS/RS)
Publicado em
28/03/2016
às
15:00
Segundo o artigo 1º do
Livro II do Regulamento do ICMS/RS, a inscrição no CGC/TE é concedida aos
contribuintes do imposto, como tais definidos no artigo 12 do seu Livro I, que
diz:
"Art. 12 - Contribuinte é qualquer pessoa, física ou jurídica, que
realize, com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial,
operações de circulação de mercadoria ou prestações de serviços de transporte
interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as
prestações se iniciem no exterior."
As empresas que tenham atividades praticadas fora do campo de incidência do
ICMS não se enquadram na regra supratranscrita, estando desobrigada, portanto,
à inscrição no CGC/TE, assim como também à emissão de documentos fiscais.
Assim, a Secretaria Estadual da Fazenda do RS entende que as transferências de
bens entre as filiais poderão ser feitas com documento interno da empresa, acompanhado
da nota fiscal de aquisição dessas mercadorias indicando a empresa como
adquirente.
Fonte: Parecer SEFAZ/RS nº 13052/2013
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Nota Fiscal de Produtor Rural
Publicado em
12/02/2016
às
11:00
Dando seguimento à
substituição gradativa do talão de produtor pela Nota Fiscal Eletrônica (NF-e),
a Receita Estadual publicou um cronograma de uso da Nota Fiscal Eletrônica
(NF-e) conforme o tipo de transação, previsto no artigo 26 A, inciso II, do Decreto
37.699.
Nas primeiras quatro
novas etapas, entre abril desde ano e outubro de 2017, o uso da NF-e será
obrigatório apenas para os maiores produtores rurais, que
representam, segundo o Censo, menos de 15% do total e 50% da produção. Para
os microprodutores rurais, a obrigatoriedade será em 2019. Contudo, é
importante que estejam com seus cadastros atualizados.
A utilização
da NF-e irá substituir as mais de 8
milhões de notas fiscais de produtor que circulam
anualmente, reduzindo o custo, para o Estado, de R$ 3,5 milhões/ano na
confecção e distribuição de notas fiscais em papel. Cairão também os
custos dos produtores, que não precisarão mais se deslocar até
as prefeituras para retirar e devolver talões, proporcionando maior
agilidade e segurança e ajudando a preservar o meio ambiente.
Essa mudança segue
a padronização nacional na circulação de documentos fiscais. Outros
estados como Amazonas, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas
Gerais, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins já iniciaram o uso da
NF-e no meio rural.
A implantação no Rio
Grande do Sul começou em junho de 2013, com a obrigatoriedade da
emissão da NF-e para o produtor rural nas operações interestaduais com arroz em
casca.
Orientações
Todos os produtores que estiverem obrigados ou que
aderirem à emissão da Nota Fiscal Eletrônica, independentemente de produto ou
valor, devem observar as seguintes orientações:
- Se for produtor
rural/empresa (CNPJ), poderá utilizar o programa emissor próprio ou o gratuito
disponível no site da Secretaria da Fazenda.
- Se for produtor
rural/pessoa física (CPF), deverá emitir a NF-e avulsa no site da Secretaria da
Fazenda.
A Receita Estadual
lembra que os produtores rurais (pessoa física) dependem de habilitação via
certificado digital (disponível no mercado) ou com o cartão Banrisul (no caso
de clientes) para terem acesso à Nota Fiscal Eletrônica avulsa. Portanto,
para realizar operações interestaduais, deverá antecipadamente buscar as
informações necessárias para habilitar-se à emissão da NF-e.
Informações no
site https://www.sefaz.rs.gov.br/NFE/NFEindex.aspx,
no item Nota Fiscal
Avulsa Eletrônica > Nota Fiscal
Avulsa Eletrônica para Produtor Rural.
Cronograma de obrigatoriedade de NF-e de produtor rural
1/4/2016 - Pecuária*
1/10/2016 - Lavouras
temporárias*
1/4/2017 - Lavouras
permanentes*
1/10/2017 - Demais
produtos*
1/1/2019 - Todas as
operações, independentemente da operação ou do porte do produtor.
*
Exceto microprodutores rurais
CLIQUE AQUI
para acessar dados sobre nota fiscal eletrônica de produtor rural
Fonte: Sefaz/RS
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Nota Fiscal nas operações com revistas
Publicado em
02/02/2016
às
13:00
Prorrogada, até 31/12/17, no RS, a dispensa
da emissão da Nota Fiscal Eletrônica por distribuidores, revendedores e
consignatários nas operações e prestações com revistas e periódicos.
Base Legal: INSTRUÇÃO NORMATIVA DRP (RS) Nº
45/98, Tít. I, Cap. LVIII, 1.6.3, "caput".
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NFG - Nota Fiscal Gaúcha
Publicado em
29/01/2016
às
15:00
Nota Fiscal Gaúcha
é um programa do Governo do Estado do RS em que o consumidor, no momento da
compra, informa o número do CPF. Com isso, o consumidor irá concorrer a prêmios
de até R$ 1 milhão. O consumidor, através de cadastramento no site da Nota
Fiscal Gaúcha, também poderá indicar entidades sociais para receberem repasses
do governo.
A empresa
varejista deverá observar as seguintes regras:
1 - Afixar o cartaz "Nota Fiscal Gaúcha", em cada
ponto de emissão de documentos fiscais e caixa;
2 - Perguntar sempre ao cliente se ele deseja
incluir o CPF na Nota Fiscal.
Caso a
empresa não cumpra as regras acima ficará sujeita a reclamações que serão
registradas pelos cidadãos (clientes). Estas reclamações são exibidas no e-CAC
(Caixa Postal do Contribuinte - comunicações), que pode ser consultada pela
empresa através do certificado digital, mais especificamente, no dia 26 de cada
mês. Contudo, o cidadão (cliente) poderá reclamar seus documentos fiscais a
qualquer momento. Desse modo, ele não precisa ficar guardando seus documentos,
o que auxilia muito no caso de Cupons Fiscais que perdem visibilidade
rapidamente.
Quando uma
reclamação é digitada por um cidadão, o sistema do SEFAZ busca diariamente o
documento fiscal reclamado. Se o cidadão digitou corretamente os dados do
documento fiscal e o estabelecimento também transmitiu tudo corretamente à
SEFAZ (até o prazo previsto na legislação), o caso é resolvido. A reclamação
nem chega a ser exibida no e-CAC e o documento fiscal é associado ao CPF do
reclamante (mesmo que não tenha havido a inserção do CPF no momento da compra).
Sempre que
houver uma reclamação NFG no e-CAC, o primeiro procedimento a ser realizado é
verificar se o estabelecimento enviou o arquivo contendo a compra reclamada.
Se o arquivo
não foi transmitido, é necessário fazê-lo.
Em caso de
Nota Fiscal Modelo 2 (D1, D2,...) ou Cupom Fiscal emitido por ECF antigo*,
basta digitar os dados do documento fiscal diretamente no NFG DESKTOP sem o CPF
do cliente. O sistema do SEFAZ associará o documento ao CPF do cidadão
reclamante.
Se o arquivo foi transmitido, deve-se tentar
identificar dentro do arquivo o documento reclamado. Nesse caso, há algumas
possibilidades:
a)
Dentro do arquivo,
o CPF do cliente não está informado no local correto (muito provavelmente, isso
acontece com todas as vendas informadas). Logo, deve-se retificar o arquivo e
enviá-lo novamente:
ü
No caso da EFD/SPED Fiscal, o lugar correto é o registro
C460, campo 09. É possível que não haja nenhum CPF informado em nenhuma
venda; nesse caso, haverá também um ALERTA no e-CAC (Divergências NFG).
b)
O arquivo EFD não contém a informação de nenhum Cupom Fiscal. Nesse
caso, haverá também uma ALERTA no e-CAC (Divergências NFG). Deve-se, portanto,
enviar um novo arquivo retificador com os dados das vendas realizadas no
período.
c)
O cidadão
(cliente) informou algum dado errado do documento
fiscal (data, número, tipo ou valor) e, por isso ele não foi encontrado pelo
sistema. Nesse caso, deve-se desconsiderar a reclamação (não haverá
qualquer ação da Receita Estadual relativa a ela).
O não envio
das informações sujeita a empresa multa de 120 UPFs (R$ 1.858,27, em 2015) por
mês omisso.
Resumidamente, a empresa deve verificar se suas transmissões estão em dia
e se foram feitas de forma correta. Se necessário, o estabelecimento deve
regularizar a situação; caso esteja tudo em ordem, não é necessária qualquer
providência.
* ECFs
"novos" são aqueles que têm a capacidade de gerar os arquivos
magnéticos de acordo com o leiaute disposto no Ato Cotepe nº 17/2004.
* ECFs
"antigos" são equipamento Emissores de Cupom Fiscal que não têm a
capacidade de gerar os arquivos magnéticos de acordo com o leiaute disposto no
Ato Cotepe nº 17/2004. Ou seja, que não possuem memória fita-detalhe (MFD), não
atendendo ao Convênio ICMS nº 85/2001.
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Obrigatoriedade de Emissão de Nota Fiscal Eletrônica - NF-e para todas as empresas
Publicado em
19/01/2016
às
13:00
A Nota
Fiscal Eletrônica tem como objetivo a implantação de um modelo nacional de
documento fiscal eletrônico para substituição da sistemática anterior de
emissão do documento fiscal em papel, que acobertava as operações com
mercadorias entre empresas (modelo 1 e 1-A), permitindo o acompanhamento, em
tempo real, das operações comerciais pelo Fisco. A implantação da NF-e
constitui grande avanço para facilitar as atividades de fiscalização sobre as
operações e prestações tributadas pelo ICMS e pelo IPI.
Ficam
obrigados a emitir Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55, em substituição à
Nota Fiscal (em papel), modelo 1 ou 1-A, a partir de 1º de maio de 2015 todas
as empresas estabelecidas no Estado do Rio Grande do Sul.
Portanto as
empresas devem emitir NF-e em todas as operações nas quais emitiriam nota
fiscal (em papel) modelo 1 ou 1-A. No caso de a empresa obrigada ou
voluntariamente credenciada emitir também cupom fiscal, nota fiscal a
consumidor (modelo 2 - pequena "de balcão"), ou outro documento fiscal (além de
mod.1 ou 1-A), deverá continuar emitindo-os, concomitantemente com a NF-e, pois
a nota fiscal eletrônica substitui, inicialmente, apenas as operações anteriormente
acobertadas por notas fiscal modelo 1 ou 1-A( Nota grande).
Portanto, desde
de 01/05/2015 a empresa não mais poderá emitir nota fiscal modelo 1 ou 1-A
(Nota "grande", em papel) estando obrigada a emitir somente a Nota Fiscal
Eletrônica (NF-e).
Neste
sentido, a empresa deve observar, também, de que não mais poderá receber Nota
Fiscal modelo 1 ou 1-A (Nota "grande" em papel), pois só deverá aceitar
recebimento de NF Eletrônica. Caso o fornecedor seja estabelecido fora do
Estado do Rio Grande do Sul, deve ser consultada a legislação do Estado de
origem sobre a obrigatoriedade da NF-e.
Salientamos,
ainda, desde de 01/05/2015, caso seja identificada alguma Nota Fiscal Modelo 1
ou 1-A (Nota "grande" em papel) acobertando alguma operação com mercadorias,
essa nota será considerada inidônea. Ou seja, como se estivesse sem Nota
Fiscal. Portanto, sujeito a multas e outras penalidades.
Fonte:
Equipe Técnica da
M&M Assessoria Contábil
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Término da Nota Fiscal de Venda ao Consumidor (D 1, D 2...) e do Cupom Fiscal
Publicado em
13/01/2016
às
12:00
Em seu lugar, Nota Fiscal
de Venda a Consumidor Eletrônica (NFC-e).
Em
substituição à Nota Fiscal de Venda a Consumidor (D 1, D 2, etc.) e ao Cupom
Fiscal emitido por ECF, obrigatoriamente passa a ser emitida a Nota Fiscal de
Venda a Consumidor Eletrônica (NFC-e), observando o calendário abaixo.
Empresas
|
Faturamento
|
Data de Entrega
|
Enquadradas na modalidade geral que promovam operações de comércio
atacadista e varejista (ATACAREJO)
|
Qualquer valor
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01/09/2014
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Com faturamento superior a
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R$ 10.800 milhões
|
01/11/2014
|
Com faturamento superior a
|
R$ 7.200 milhões
|
01/06/2015
|
Com faturamento superior a R$ 3.600 milhões e estabelecimentos que
iniciarem suas atividades a partir de 1º de janeiro de 2016.
|
R$ 3.600 milhões
|
01/01/2016
|
Com faturamento superior a
|
R$ 1.800 milhões
|
01/07/2016
|
Com faturamento superior a
|
R$ 360 mil
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01/07/2017
|
Que promovam operações de comércio varejista
|
Qualquer valor
|
01/01/2018
|
A empresa
que desejar, poderá iniciar a emissão de NFC-e antes das datas previstas acima.
Destaca-se
que o faturamento disposto acima se refere a soma do faturamento de todos os
estabelecimentos (Matriz e Filiais) localizados no RS, no ano anterior. Quem
iniciou as atividades no decorrer do ano deverá calcular proporcionalmente.
A redução do
faturamento no ano posterior não desobriga a empresa da emissão da NFC-e.
A partir das
datas estabelecidas acima a Secretaria da Fazenda do RS não mais concederá
autorização para impressão de Nota Fiscal de Venda a Consumidor (D 1, D 2,
etc.) nem autorização para novos emissores de Cupom Fiscal (ECF).
Os ECFs que
já tiverem sido autorizadas pelo ICMS poderão continuar sendo utilizadas pelo
prazo de 2 anos, após as datas do calendário anterior. Porém, caso haja algum
problema com a máquina ECF, a Secretaria da Fazenda do RS não autorizará outra
ECF em substituição.
Deverá
constar, obrigatoriamente, na NFC-e de venda realizado por empresa que promova
operações de comércio atacadista e varejista o nome e o número CNPJ ou CPF do
destinatário.
Para as
operações realizadas a consumidor final pessoa física deverá constar somente o
número do CPF do adquirente, sendo dispensado caso o consumidor não deseje
fornecer.
A empresa
usuária da NFC-e, no ato da entrega da mercadoria ao consumidor, deverá
imprimir o respectivo Documento Auxiliar da NFC-e (DANFE).
Os
Microempreendedores Individuais (MEI) estão dispensados da emissão da NFC-e.
Fonte: Equipe Técnica da M&M Assessoria Contábil
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MDF-e - Obrigatoriedade de Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (Empresas comerciais e /ou industriais)
Publicado em
06/01/2016
às
11:00
O Manifesto
Eletrônico de Documentos Fiscais - MDF-e, modelo 58, é o documento fiscal
eletrônico, de existência apenas digital, cuja validade jurídica é garantida
pela assinatura digital do documento e pela autorização de uso concedida pela
Receita Estadual.
O MDF-e, é
de emissão obrigatória para empresas emitente de NF-e, no transporte
interestadual de bens ou mercadorias acobertadas por mais de uma NF-e,
realizado em veículos próprios ou arrendados, ou mediante contratação de
transportador autônomo de cargas.
O MDF-e,
deverá ser emitido com as seguintes indicações:
a)
conter a identificação dos documentos fiscais relativos à carga
transportada;
b)
ser identificado por chave de acesso composta por código numérico
gerado pelo emitente, pelo CNPJ do emitente e pelo número e série do MDF-e;
c)
ser elaborado no padrão XML;
d)
possuir serie de 1 a 999;
e)
possuir numeração sequencial de 1 a 999.999.999, por estabelecimento e
por série, devendo ser reiniciada quando atingido esse limite;
f)
ser assinado digitalmente pelo emitente, com certificação digital*, contendo o número do CNPJ de
qualquer dos estabelecimentos do contribuinte.
Poderá ser adotada séries distintas para a emissão do MDF-e, designadas
por algarismos arábicos, em ordem crescente de 1 a 999, vedada a utilização de
subsérie.
A emissão de
MDF-e será efetuada por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo
contribuinte, ou pelo software disponibilizado pela SEFAZ.
A empresa emitente de MDF-e, para
acompanhar a carga durante o transporte ou para facilitar
a consulta do MDF-e, deverá emitir o Documento Auxiliar do Manifesto
Eletrônico de Documentos Fiscais - DAMDFE.
A empresa
emitente deverá encerrar o MDF-e no final do percurso. Enquanto houver MDF-e
pendente de encerramento não será possível autorizar novo MDF-e, para o mesmo
Estado de carregamento e o mesmo Estado de descarregamento, para o mesmo
veículo.
Se no decorrer
do transporte houver qualquer alteração nas informações do MDF-e (veículos,
carga, documentação, motorista, etc.), este deverá ser encerrado e ser emitido
um novo MDF-e com a nova configuração.
Base legal: Ajuste SINIEF 21/10; art.8, II, "ad" e
"ae", Livro II, do Decreto 37.699/97.
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GUARDA DE DOCUMENTOS ELETRÔNICOS
Publicado em
02/01/2016
às
17:00
O
emitente e o destinatário deverão manter e NF-e em arquivo digital sob sua
guarda e responsabilidade pelo prazo de 5 (cinco) exercícios completos, devendo
ser apresentados à fiscalização, quando solicitado.
Caso
o destinatário não seja contribuinte credenciado para a emissão de NF-e,
alternativamente o destinatário deverá manter em arquivo o DANFE relativo a
NF-e da operação, devendo ser apresentado à fiscalização, quando solicitado.
Fonte: Equipe Técnica da
M&M
Assessoria Contábil
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Entenda o conceito de Transparência Fiscal e como ele pode influenciar a emissão de notas
Publicado em
18/12/2015
às
17:00
Consumidores de mercadorias e serviços vêm
observando em suas notas fiscais a informação do valor aproximado da totalidade
dos tributos federais, estaduais e municipais.
Consumidores de mercadorias e serviços vêm observando em suas notas
fiscais a informação do valor aproximado da totalidade dos tributos federais,
estaduais e municipais. Isso se deve à implementação da Lei da Transparência
Fiscal, nº 12.741/2012. Como o valor divulgado é formado através de um cálculo
que gera uma média, ele não bate com a porcentagem de impostos que a empresa
paga, e isso acaba gerando uma confusão na cabeça dos clientes. Entenda melhor!
A Lei 12.741/2012 surgiu com o objetivo esclarecer aos clientes o custo
tributário incidente sobre os produtos e serviços. As empresas devem divulgar a
tributação estimada em suas notas fiscais para seus consumidores finais. Mas
apesar da boa vontade do governo em querer dar transparência para a questão dos
impostos, os impostos no país são uma misturada só. Por este motivo, o IBPT
(Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação) fez um trabalho, através do
qual calcula-se o imposto, levando-se em consideração uma média nacional para
cada atividade.
Acontece que aí mora um outro problema, pois a média nacional em toda
cadeia produtiva, dificilmente será igual à média da sua empresa. Pior ainda
quando a empresa for do Simples Nacional. A média não distingue entre Simples
Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real. De qualquer forma, ainda assim, é o
melhor número que se tem para ser utilizado.
O conceito de Transparência Fiscal e o código NBS
NBS é a sigla para Nomenclatura Brasileira de Serviços, Intangíveis e
Outras Operações que produzam Variações no Patrimônio (NBS). Trata-se de um
classificador de 9 dígitos para serviços em geral. Como tudo no Brasil, as
coisas demoram um pouco para pegar e se tornarem conhecidas e aplicadas. A
maioria das pessoas ainda desconhece.
Vejamos um exemplo:
Para os serviços médicos, ao emitir nota fiscal na lista da Lei do ISS,
temos o código:
·
4.01 - Medicina e biomedicina - 16,70% (ISS)
·
123012100 - Serviços de clínica médica - 16,14%
(NBS)
Fonte: Contube
-
NFG - Nota Fiscal Gaúcha
Publicado em
15/12/2015
às
14:00
Nota Fiscal Gaúcha
é um programa do Governo do Estado do RS em que o consumidor, no momento da
compra, informa o número do CPF. Com isso, o consumidor irá concorrer a prêmios
de até R$ 1 milhão. O consumidor, através de cadastramento no site da Nota
Fiscal Gaúcha, também poderá indicar entidades sociais para receberem repasses
do governo.
A empresa
varejista deverá observar as seguintes regras:
1 - Afixar o cartaz "Nota Fiscal Gaúcha", em cada
ponto de emissão de documentos fiscais e caixa;
2 - Perguntar sempre ao cliente se ele deseja
incluir o CPF na Nota Fiscal.
Caso a
empresa não cumpra as regras acima ficará sujeita a reclamações que serão
registradas pelos cidadãos (clientes). Estas reclamações são exibidas no e-CAC
(Caixa Postal do Contribuinte - comunicações), que pode ser consultada pela
empresa através do certificado digital, mais especificamente, no dia 26 de cada
mês. Contudo, o cidadão (cliente) poderá reclamar seus documentos fiscais a
qualquer momento. Desse modo, ele não precisa ficar guardando seus documentos,
o que auxilia muito no caso de Cupons Fiscais que perdem visibilidade
rapidamente.
Quando uma
reclamação é digitada por um cidadão, o sistema do SEFAZ busca diariamente o
documento fiscal reclamado. Se o cidadão digitou corretamente os dados do
documento fiscal e o estabelecimento também transmitiu tudo corretamente à
SEFAZ (até o prazo previsto na legislação), o caso é resolvido. A reclamação
nem chega a ser exibida no e-CAC e o documento fiscal é associado ao CPF do
reclamante (mesmo que não tenha havido a inserção do CPF no momento da compra).
Sempre que
houver uma reclamação NFG no e-CAC, o primeiro procedimento a ser realizado é
verificar se o estabelecimento enviou o arquivo contendo a compra reclamada.
Se o arquivo
não foi transmitido, é necessário fazê-lo.
Em caso de
Nota Fiscal Modelo 2 (D1, D2,...) ou Cupom Fiscal emitido por ECF antigo*,
basta digitar os dados do documento fiscal diretamente no NFG DESKTOP sem o CPF
do cliente. O sistema do SEFAZ associará o documento ao CPF do cidadão
reclamante.
Se o arquivo foi transmitido, deve-se tentar
identificar dentro do arquivo o documento reclamado. Nesse caso, há algumas
possibilidades:
a)
Dentro do arquivo,
o CPF do cliente não está informado no local correto (muito provavelmente, isso
acontece com todas as vendas informadas). Logo, deve-se retificar o arquivo e
enviá-lo novamente:
ü
No caso da EFD/SPED Fiscal, o lugar correto é o registro
C460, campo 09. É possível que não haja nenhum CPF informado em nenhuma
venda; nesse caso, haverá também um ALERTA no e-CAC (Divergências NFG).
b)
O arquivo EFD não contém a informação de nenhum Cupom Fiscal. Nesse
caso, haverá também uma ALERTA no e-CAC (Divergências NFG). Deve-se, portanto,
enviar um novo arquivo retificador com os dados das vendas realizadas no
período.
c)
O cidadão
(cliente) informou algum dado errado do documento
fiscal (data, número, tipo ou valor) e, por isso ele não foi encontrado pelo
sistema. Nesse caso, deve-se desconsiderar a reclamação (não haverá
qualquer ação da Receita Estadual relativa a ela).
O não envio
das informações sujeita a empresa multa de 120 UPFs (R$ 1.858,27, em 2015) por
mês omisso.
Resumidamente, a empresa deve verificar se suas transmissões estão em dia
e se foram feitas de forma correta. Se necessário, o estabelecimento deve
regularizar a situação; caso esteja tudo em ordem, não é necessária qualquer
providência.
* ECFs
"novos" são aqueles que têm a capacidade de gerar os arquivos
magnéticos de acordo com o leiaute disposto no Ato Cotepe nº 17/2004.
* ECFs
"antigos" são equipamento Emissores de Cupom Fiscal que não têm a
capacidade de gerar os arquivos magnéticos de acordo com o leiaute disposto no
Ato Cotepe nº 17/2004. Ou seja, que não possuem memória fita-detalhe (MFD), não
atendendo ao Convênio ICMS nº 85/2001.
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NFe - Consumidor - Publicada atualização da NT2015/002 com pacote de alterações
Publicado em
19/11/2015
às
13:00
·
Alteração do prazo de implantação da
versão em produção para o dia 01/12/2015, por solicitação das empresas;
·
Alteração do campo de valor do
Encerrante para 3 casas decimais;
·
Eliminação da regra de validação
prevista originalmente para o piloto da NFC-e (RV: A02-10);
·
Para os casos de exportação indireta
(CFOP=3.503, 7.501) passa a ser obrigatória a informação de Nota Fiscal
referenciada (RV: I08-190);
·
Para a NFC-e, não deve ser informado
o grupo de exportação (tag:detExport, RV: I50-10);
·
Melhor definidas as regras de
validações relacionadas com a venda de Combustível pela NFCe, documentando a
obrigatoriedade da informação do grupo de combustível conforme critério da UF
(eliminada RV LA01-10 e LA01-30, alterada RV LA01-20);
·
Na validação do QR-Code da NFC-e,
serão aceitos os caracteres hexadecimal em letras maiúsculas ou minúsculas,
conforme Manual do DANFE da NFC-e (RV: ZX02-64, ZX02-92, ZX02-116);
·
Flexibilizada a implantação em
produção de algumas regras de validação, permitindo que elas sejam
implementadas pelas empresas em uma data variável, a partir da implantação da
NT em produção pela SEFAZ Autorizadora até a data informada na própria regra de
validação (data limite = 01/01/2016).
Ou
seja, a empresa pode implantar as mudanças necessárias em seus aplicativos,
dentro deste período informado, em qualquer data a seu critério. As regras de
validação com esta flexibilização são: RV I05-20, LA01-20, LA11-10, N12-30,
N12a-20, N12a-30, YA04-10, YA04a-10, YA05-10, ZX02-10, entre outras alterações
detalhadas na Nota Técnica.
Fonte: Coordenação Técnica do ENCAT
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Mudanças na emissão de NF para venda fora do estabelecimento
Publicado em
22/10/2015
às
13:00
Fica dispensada no RS, no documento
fiscal que acobertar a saída de mercadoria a ser comercializada fora do
estabelecimento, a indicação dos números dos documentos fiscais a serem emitidos
por ocasião da entrega da mercadoria, na hipótese de utilização de Nota Fiscal
Eletrônica ou de Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica.
Fonte:
Decreto (RS) 52.634/2015;
Regulamento do ICMS do RS,
(Lv. II,
art. 60, I, nota 03).
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Nota Fiscal Gaúcha autua empresas por omissões no envio dos documentos fiscais
Publicado em
24/09/2015
às
17:00
Numa primeira etapa, são autuadas empresas com
mais de oito meses de omissão na remessa dos arquivos
Equipes do Programa Nota Fiscal Gaúcha (NFG) iniciaram
o processo de autuações de empresas que deixaram de enviar os arquivos com os
documentos fiscais de suas operações. É a partir destas informações que o
contribuinte cadastrado ao NFG acumula pontos para participar dos sorteios dos
prêmios, bem como beneficiar as entidades sociais de sua escolha com o apoio
financeiro do governo do Estado.
Numa
primeira etapa, estão sendo autuadas empresas com mais de oito meses de omissão
na remessa dos arquivos (referentes ao mês de novembro de 2014) ou que
superaram o número de 23 reclamações de cidadãos não resolvidas. A própria
Secretaria da Fazenda já vinha emitindo alertas a estas empresas credenciadas
ao Programa através do e-CAC. A partir da notificação, as empresas podem
igualmente regularizar suas pendências dos meses seguintes, evitando assim
novas autuações. A multa prevista é de 120 UPF´s (R$ 1.858,27) por
período de omissão.
Com a participação
de 1.156 milhão de pessoas, o programa gera pontos que são acumulados
sempre que o consumidor solicitar a inclusão do seu CPF no documento fiscal no
momento de suas compras em estabelecimentos participantes. O NFG acaba
igualmente propiciando uma maior concorrência entre as empresas com vantagens
ao contribuinte. Neste ano, já são quase R$ 2 milhões distribuídos entre os
contribuintes premiados nas extrações mensais.
Fonte: AICS
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Receita Estadual do RS alerta sobre divergências entre documentos eletrônicos
Publicado em
21/07/2015
às
13:00
Consulta das divergências
deve ser feita mediante acesso ao portal e-CAC da Receita Estadual
A Receita Estadual intensifica o cruzamento de
informações eletrônicas prestadas pelos próprios contribuintes,
apontando os erros relativos aos valores creditados na EFD (Escrituração
Fiscal Digital), incoerentes com a NF-e (Nota Fiscal Eletrônica), para os
períodos de referência a partir de janeiro de 2015. Desde o início do mês estão
sendo emitidos 'alertas' no Portal e-CAC apontando estas divergências para que
o contribuinte faça a correção e evite o início de uma possível ação fiscal.
A consulta das divergências deve ser feita mediante
acesso ao portal e-CAC da Receita Estadual (www.sefaz.rs.gov.br) - aba
'meus vínculos', selecionar a inscrição estadual do estabelecimento que deseja
visualizar e, após, na aba 'alertas', selecionar 'Divergências EFD x NF-e', que
será a aba utilizada para veicular todas as análises entre EFD e NF-e.
Havendo alerta para o contribuinte, deverá ser
feita a correção da EFD e o reenvio (substituição) do arquivo. Após receber o
arquivo substituto, a Receita Estadual disponibiliza novo processamento do
alerta em até 72 horas. É possível verificar que o reprocessamento já ocorreu
pelo desaparecimento do alerta correspondente ao mês substituído.
A Receita Estadual informa que as divergências
entre as informações prestadas na EFD e na NF-e, caso não sejam corrigidas,
estarão sujeitas à multa nos termos da Lei 6.537/73.
Fonte: AICS
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NF-e: Desativação do ambiente de autorização de documentos fiscais eletrônicos (NF-e, NFC-e, CT-e..)
Publicado em
16/07/2015
às
13:00
Receita Estadual do RS
informa que o ambiente "antigo" de autorização de documentos eletrônicos das
empresas será desativado no segundo semestre
A Receita Estadual do Rio Grande do Sul informa que
os contribuintes que não migrarem seu sistema de emissão de documentos fiscais
para o novo ambiente de autorização de uso ficarão sem poder emitir seus
documentos fiscais eletrônicos (NF-e, NFC-e, CT-e e MDF-e).
O ambiente antigo de autorização será desativado
dentro dos próximos meses, e não mais poderá ser utilizado para solicitação de
autorização de uso de documentos eletrônicos nem para quaisquer dos demais
serviços associados (consulta, cancelamento, etc.).
Por outro lado, o novo ambiente, que desde abril de
2015 é o ambiente oficial de emissão, possui disponibilidade e capacidade de
atendimento muito superiores às do ambiente que será desativado. O ambiente
"novo" está instalado em dois locais distintos, que permanecem sempre ativos
simultaneamente, conferindo-lhe altíssima disponibilidade, e é capaz de suportar
problemas técnicos sem afetar a operação das empresas, além de possui melhor
performance e mais capacidade de processamento nos serviços vinculados a
autorização de Documentos Fiscais Eletrônicos.
O que as empresas devem fazer para poderem continuar
emitindo seus documentos fiscais eletrônicos após a desativação do ambiente
antigo?
Para não correr o risco de ficar sem emitir seus
documentos fiscais a partir da desativação do ambiente antigo, as empresas
precisam atualizar seus sistemas emissores de documentos fiscais:
- Empresas que utilizam os emissores gratuitos
disponibilizados pelo fisco devem garantir que estão utilizando a última versão
dos aplicativos emissores em todos os pontos de emissão da empresa.
- Empresas que utilizam sistema próprio de emissão
devem trocar em seus sistemas os endereços de internet (URL dos Web Services) pelos quais a
aplicação emissora se comunica com o ambiente autorizador da Receita Estadual.
A lista dos novos endereços (URL) está publicada nos Portais Nacionais, na
página da SEFAZ/RS e relacionada no anexo desta notícia.
Sobre a autorização de documentos fiscais
eletrônicos no RS:
Atualmente são autorizados no RS, por dia, mais de
2 milhões de documentos fiscais eletrônicos, entre notas fiscais, conhecimentos
de transporte e manifestos de carga, emitidos por mais de 400 mil empresas do
país. Isso porque, além de atender aos contribuintes gaúchos, o Rio Grande do
Sul também fornece às demais Unidades Federadas o ambiente para a autorização
de documentos eletrônicos.
ANEXO:
NOVOS ENDEREÇOS (URL) DOS AMBIENTES DE AUTORIZAÇÃO
DE USO DE DOCUMENTOS FISCAIS ELETRÔNICOS - SEFAZ RS/SEFAZ VIRTUAL RS
Informação do Endereço IP
O acesso aos Web
Services deverá sempre ser
feito sem a informação do endereço IP (IP fixo) pelas empresas, deixando a
resolução de nomes para os servidores DNS (Domain Name System) da SEFAZ.
Do contrário, a empresa não contará com os benefícios dos dois locais em
contingência ativa ("cluster geográfico"), automática e que torna desnecessária
qualquer ação por parte da empresa (no caso de falha num dos sites a empresa é
automaticamente direcionada ao site ativo).
Contudo, notamos que algumas empresas fazem o
acesso através das URL disponibilizadas, mas precisam também dos endereços IP
para que possam configurar o seu firewall de saída. Caso contrário, não
conseguem acessar os Web Services. Para estas empresas que usam controle de
endereço IP no firewall, precisamos indicar a necessidade de liberação dos
blocos de endereço IP 200.233.4.0/23 e 200.233.14.0/23.
Certificado do Site do Ambiente de Autorização
Para a Nota Fiscal Eletrônica, dependendo da
plataforma em que foi desenvolvida a aplicação da empresa, é necessário
instalar o Certificado Digital do ambiente de autorização da SEFAZ que está sendo
acessado. Este Certificado Digital é o mesmo para todos os ambientes e está
disponível na internet em página web publicada no endereço de domínio do Web Service, conforme exemplo a
seguir:
Ex.: NF-e Ambiente de Homologação:
https://nfe-homologacao.sefazrs.rs.gov.br/
Paradas Programadas
Outra vantagem do uso do ambiente novo é que as
paradas programadas para manutenção do ambiente deixarão de afetar as empresas,
devido à redundância dos sites, não mais sendo necessária a ativação da
contingência, como ocorria no ambiente antigo.
Existe uma parada programada para o início de
setembro/2015 que não afetará o novo ambiente de autorização, mas que causará
uma indisponibilidade do ambiente antigo. Por isso, apenas as empresas que já
estiverem utilizando os novos endereços URL não serão afetadas por essa parada.
Endereços dos
Web Services
(URL) dos novos ambientes:
Nos links a seguir estão listados os endereços URL
dos novos ambientes.
Importante ressaltar que nestes novos ambientes
foram diferenciadas as URL da NF-e e NFC-e.
Relação de Web Services da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e)
Relação de Web Services da Nota Fiscal a Consumidor Eletrônica (NFC-e)
Relação de Web Services do Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e)
Relação de Web Services do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais
(MDF-e)
Fonte:
SEFAZ/RS
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Dispensado o nome e CPF do destinatário nas vendas de valores inferiores a R$ 200,00
Publicado em
08/07/2015
às
13:00
Dispensada
a exigência do nome e do número do CPF do destinatário nas operações de venda
de valor inferior a R$ 200,00 realizadas por estabelecimento que promova
operações de comércio atacadista e varejista.
Base
Legal: Regulamento do ICMS, Lv.
II, art. 26-C, § 3º, nota.
-
Nota fiscal deve mostrar impostos pagos na compra
Publicado em
09/01/2015
às
17:00
Desde o dia 1° de janeiro de 2015 poderão ser
penalizados os estabelecimentos comerciais que não discriminarem na nota fiscal
ou em local visível os impostos que incidem sobre o preço dos produtos e
serviços comercializados. O consumidor final deve ter a informação dos tributos
em termos percentuais ou em valores aproximados.
Por exemplo, se um produto custa R$ 100 e
aproximadamente R$ 25 desse preço se referem a tributos, deve constar na nota
fiscal que a carga tributária incidente sobre aquele produto é R$ 25 ou 25%. A
nota deve informar a carga tributária incidente por ente tributante, ou seja,
federal, estadual e municipal.
Entre os impostos que devem constar estão o
Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), Imposto sobre
Serviços (ISS), o Imposto sobre Produto Industrializado (IPI) e a Contribuição
para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins).
Prevista na Lei 12.741 de 2012, a obrigação
passaria a ser cobrada em junho de 2013, mas o governo aceitou pedidos dos
empresários que queriam mais tempo para colocar a medida em prática. O
argumento usado foi a exigência de discriminação do percentual ou dos valores
absolutos dos impostos referentes à União, aos estados e municípios. Medida
Provisória publicada em junho de 2014 determinou que a fiscalização da lei
fosse "exclusivamente orientadora" até 31 de dezembro do mesmo ano.
A regulamentação é facultativa para os
microempreendedores individuais. As microempresas e empresas de pequeno porte
podem informar apenas a alíquota em que estão enquadradas no Simples Nacional.
Empresas de porte médio e grande têm a obrigação de detalhar os impostos em
valores absolutos ou percentuais, por entes tributantes.
Fonte: Jornal Contábil
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Empresas deverão informar os tributos na nota fiscal
Publicado em
04/01/2015
às
17:00
Válida
desde 1º de janeiro de 2015, a nova regra determinando discriminação na nota
fiscal ou em local visível dos impostos incidentes sobre os produtos já é
cumprida por estabelecimentos comerciais. O consumidor final deve ter a
informação dos tributos em termos percentuais ou em valores aproximados. A
reportagem da Agência Brasil percorreu lojas de um shopping da capital federal
neste sábado (3) para ver como estava a aplicação da norma.
Em uma
loja de joias, a vendedora Elika Alquimim informou que a discriminação dos
impostos começou a vir nas notas fiscais há algum tempo. Ela acredita que o
departamento contábil tenha cuidado da alteração. "A gente não soube como foi,
começou a vir automaticamente. Teve um cliente que se espantou. Ele perguntou
'isso tudo eu pago de imposto?'", contou a funcionária.
Em uma ótica, a gerente Flávia Oliveira de Luna contou que a empresa pediu à
contabilidade para calcular o percentual de impostos incidente em cada produto.
"Eu sei que para a lente é um, para a armação do óculos é outro. Parece que
muda até de acordo com a região", comentou. Para ela, a alteração é benéfica.
"O cliente fica mais satisfeito, porque sabe o que está pagando", acredita.
O gerente de uma conhecida rede de produtos eletrônicos informou que as notas
emitidas pela empresa já trazem o imposto discriminado, mas preferiu não se
identificar. Em duas lojas de roupas, funcionários e gerentes disseram não ter
conhecimento da nova exigência.
A agente administrativa Joana Pereira, 51 anos, não sabia que as lojas agora
são obrigadas a informar os impostos incidentes sobre os produtos. Informada
sobre a nova regra, ela procurou a nota fiscal fornecida por uma loja de roupas
e descobriu que, de R$ 45,90 da compra, R$ 5,51 foram relativos ao Imposto
sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). "Se não fosse o imposto, eu
teria pago cerca de R$ 40. Eu acho a mudança positiva. Com certeza é ótimo a
gente saber pelo que está pagando."
Fonte: EM.com.br
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Nota Fiscal Gaúcha
Publicado em
27/12/2014
às
11:00
Ao participar do programa, o cidadão colabora com
entidades sociais de sua escolha, que receberão recursos do Estado a partir da
pontuação gerada pelas compras do consumidor. Desde o início da NFG, o Estado
repassou R$ 54,5 milhões para mais de 2 mil entidades sociais das áreas da Assistência
Social, Educação e Saúde.
Confira aqui a lista.
Aplicativo pode ser baixado gratuitamente
Para obter mais informações sobre o programa, o
cidadão pode utilizar o aplicativo da NFG, disponível para ser baixado de forma
gratuita na Play Store (Google) E NA app Store (Apple). Logo após a sua
instalação, é necessário o Login com o CPF e senha cadastrados no site do
programa Nota Fiscal Gaúcha.
Além do aplicativo, os concorrentes podem conferir
os bilhetes vencedores no Sistema do Cidadão do site da NFG. Para tanto, o
cidadão deve fazer o login (CPF + senha), consultar a aba "Sorteios"
e ver a tela de bilhetes. Se algum de seus cupons eletrônicos estiver sorteado,
aparecerá em destaque. É só clicar sobre a mensagem de premiação para ver
quanto ganhou e solicitar o resgate do prêmio.
Resgate de prêmios pode serfeito em até 90 dias
Os vencedores terão 90 dias para solicitar o
resgate dos prêmios, e o pagamento será feito por ordem de pagamento (OP), via
Banrisul, ou depósito em conta corrente ou poupança (somente se a conta for do
CPF do premiado).
Além disso, a Secretaria da Fazenda envia quatro
e-mails informando sobre o prêmio aos vencedores. Para evitar fraudes, os
bilhetes sorteados passam por uma auditoria específica, que deve durar até
cinco dias após o sorteio.
O programa já tem mais de 1 milhão de cadastrados.
Para mais informações, acesse o site da NFG e a fanpage.
Fonte: AICS.
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Término da Nota Fiscal de Venda ao Consumidor (D 1, D 2...) e do Cupom Fiscal
Publicado em
24/10/2014
às
17:00
Em seu lugar, Nota Fiscal
de Venda a Consumidor Eletrônica (NFC-e)
Em
substituição à Nota Fiscal de Venda a Consumidor (D 1, D 2, etc.) e ao Cupom
Fiscal emitido por ECF, obrigatoriamente passa a ser emitida a Nota Fiscal de
Venda a Consumidor Eletrônica (NFC-e), observando o calendário abaixo.
Empresas
|
Faturamento
|
Data de Entrega
|
Enquadradas na modalidade geral que promovam operações de comércio
atacadista e varejista (ATACAREJO)
|
Qualquer
valor
|
01/09/2014
|
Com faturamento superior a
|
R$ 10.800 milhões
|
01/11/2014
|
Com faturamento superior a
|
R$ 7.200 milhões
|
01/06/2015
|
Com faturamento superior a R$ 3.600 milhões e estabelecimentos que
iniciarem suas atividades a partir de 1º de janeiro de 2016.
|
R$ 3.600 milhões
|
01/01/2016
|
Com faturamento superior a
|
R$ 1.800 milhões
|
01/07/2016
|
Com faturamento superior a
|
R$ 360 mil
|
01/07/2017
|
Que promovam operações de comércio varejista
|
Qualquer valor
|
01/01/2018
|
A empresa
que desejar, poderá iniciar a emissão de NFC-e antes das datas previstas acima.
Destaca-se
que o faturamento disposto acima se refere a soma do faturamento de todos os
estabelecimentos (Matriz e Filiais) localizados no RS, no ano anterior. Quem
iniciou as atividades no decorrer do ano deverá calcular proporcionalmente.
A redução
do faturamento no ano posterior não desobriga a empresa da emissão da NFC-e.
A partir
das datas estabelecidas acima a Secretaria da Fazenda do RS não mais concederá
autorização para impressão de Nota Fiscal de Venda a Consumidor (D 1, D 2,
etc.) nem autorização para novos emissores de Cupom Fiscal (ECF).
Os ECFs
que já tiverem sido autorizadas pelo ICMS poderão continuar sendo utilizadas
pelo prazo de 2 anos, após as datas do calendário anterior. Porém, caso haja
algum problema com a máquina ECF, a Secretaria da Fazenda do RS não autorizará
outra ECF em substituição.
Deverá
constar, obrigatoriamente, na NFC-e de venda realizado por empresa que promova
operações de comércio atacadista e varejista o nome e o número CNPJ ou CPF do
destinatário.
Para as
operações realizadas a consumidor final pessoa física deverá constar somente o
número do CPF do adquirente, sendo dispensado caso o consumidor não deseje
fornecer.
A empresa
usuária da NFC-e, no ato da entrega da mercadoria ao consumidor, deverá
imprimir o respectivo Documento Auxiliar da NFC-e (DANFE).
Os Microempreendedores
Individuais (MEI) estão dispensados da emissão da NFC-e.
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Dispensado CPF na Nota Fiscal Inferior a R$ 200,00
Publicado em
22/10/2014
às
13:00
Fica dispensado no estado do Rio
Grande do Sul, até 30 de junho de 2015, a exigência do nome e do número do CPF
do destinatário nas operações de venda de valor inferior a R$ 200,00 realizadas
por estabelecimento que promova operações de comércio atacadista e varejista,
exceto na hipótese em que o consumidor queira informá-los. (Lv. II, art. 26-C,
§ 3º, nota).
Base Legal: Decreto (RS)
51813/2014
-
Destaque de tributos na Nota Fiscal
Publicado em
16/10/2014
às
17:00
Desde de
10 de junho de 2014 todo o documento fiscal, ou equivalente, emitido por
ocasião da venda a consumidor de mercadorias e serviços, deverá conter a
informação do valor, aproximado, correspondente à totalidade dos tributos
federais, estaduais e municipais, cuja incidência influi na formação dos
respectivos preços de venda. A partir de 03/10/2014 já poderão ser aplicadas as
penalidade previstas.
De acordo
com a Lei 12.741/2012 os tributos que deverão ser computados são os seguintes:
ICMS, ISS, IPI, IOF, PIS, Cofins e Cide. Deverá ser incluído, ainda, a
Contribuição Previdenciária, quando o pagamento de pessoal constituir em item
de custo direto do serviço ou produto fornecido. Serão computados, também, o
Imposto de Importação, PIS/Pasep/Importação e Cofins/Importação, na hipótese de
produtos cujo insumos ou componentes sejam oriundos de operações de comércio
exterior e representem percentual superior a 20%(vinte por cento) do preço de
venda.
As
empresas tributadas pelo Simples Nacional poderão informar apenas a alíquota a
que se encontram sujeitas pelo Simples Nacional, desde que acrescidas de
percentual ou valor nominal estimado a título de IPI, substituição tributária e
outra incidência tributária anterior monofásica eventualmente ocorrida (Decreto
8.264/2014, art.93).
Procedimentos
a serem adotados na emissão de documentos fiscais:
a)
Tratando-se de documento fiscal eletrônico ou cupom
fiscal, os valores referentes aos tributos incidentes sobre cada item de
mercadoria, ou serviço e o valor total dos tributos deverá ser informado em
campo próprio, conforme especificado no Manual de Orientação do Contribuinte e
Nota Técnica .
b)
Nos demais documentos fiscais, os valores
referentes aos tributos incidentes sobre cada item de mercadoria ou serviço
deverão ser informados logo após a respectiva descrição e o valor total dos
tributos deverá ser informado no campo "Informações Complementares" ou
equivalente.
c)
Informar a Fonte onde foi extraída a carga
tributária. Ex: Tributos R$ 19,92 (32,11%) - Fonte: IBPT.
As
empresas podem realizar seus próprios estudos ou utilizarem o sistema
disponibilizado gratuitamente pelo o IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento
e Tributação) que pode ser acessado no site
www.ibpt.org.br
ou através do link
http://deolhonoimposto.ibpt.org.br/
.
Em
substituição as informações dos tributos nas Notas Fiscais, poderão as mesmas
constarem em um painel, em local visível, no estabelecimento. Porém, tal
hipótese pode ser inviável pois deveria constar as informações de todos os
produtos /mercadorias e seus respectivos tributos existentes no
estabelecimento.
O descumprimento das normas
relativas à divulgação dos tributos sujeitará a empresa às sanções previstas no
Código de Defesa do Consumidor, suspensão da atividade e até cassação da
licença de funcionamento.
-
Nota Fiscal Gaúcha sorteia ingressos para jogos da Super Copa Gaúcha
Publicado em
23/08/2014
às
13:00
A Secretaria da Fazenda, em parceria com a
Federação Gaúcha de Futebol (FGF), está sorteando, entre os participantes do
Programa Nota Fiscal Gaúcha (NFG), ingressos para jogos organizados pela FGF no
segundo semestre de 2014.
Já está aberto o cadastro para o sorteio de
ingressos para oito jogos da Super Copa Gaúcha. O primeiro confronto será neste
sábado (23), em Gravataí, entre os times Cerâmica e Internacional, às 15h.
Neste primeiro lote estão sendo disponibilizados 800 ingressos para oito jogos
distintos, mas em breve estarão disponíveis outros jogos. Confira o calendário
de jogos abaixo.
Como participar
Para participar da promoção Sorteio de Ingressos, o
cidadão precisa acessar o site da NFG, ter uma quantidade mínima de pontos e, a
partir da data e hora divulgadas pelo Programa, acessar o menu Sorteio de
Ingressos, escolhendo o jogo para o qual pretende participar. Após o sorteio, o
cidadão imprime o voucher, que deverá ser trocado pelo ingresso nas bilheterias
do estádio no dia do jogo.
Sobre o programa
Além de fomentar a cidadania fiscal, a concorrência
leal e o aumento da arrecadação, por meio do estímulo à emissão de documentos
fiscais pelas empresas e sua exigência por parte dos consumidores, a promoção
traz mais um benefício aos cidadãos cadastrados na Nota Fiscal Gaúcha.
Ao participar do programa, o cidadão também
colabora com entidades sociais de sua escolha, que receberão recursos do Estado
a partir da pontuação gerada pelas compras do consumidor. Desde o início da
NFG, o Estado repassou R$ 31,72 milhões para 1.803 entidades sociais das áreas
da Assistência Social, Educação e Saúde.
Clique aqui para
saber mais sobre a promoção e participar dos sorteios de ingressos.
O programa já tem mais de 1 milhão de cadastrados.
Para mais informações, acesse o site da Nota
Fiscal Gaúcha e a fanpage.
SUPER COPA GAÚCHA
1) Cerâmica X Internacional
Data: 23/08/2014, 15:00
Local: Estádio Antônio Vieira Ramos, em Gravataí
Quantidade disponível: 100 ingressos
2) Guarani-VA X Grêmio
Data: 24/08/2014, 19:00
Local: Estádio Edmundo Feix, em Venâncio Aires
Quantidade disponível: 100 ingressos
3) Novo Hamburgo X Estância Velha
Data: 23/08/2014,15:00
Local: Estádio Do Vale, em Novo Hamburgo
Quantidade disponível: 100 ingressos
4) São José X 15 de Novembro
Data: 23/08/2014, 15:00
Local: Estádio Passo D'Areia, em Porto Alegre
Quantidade disponível: 100 ingressos
5) Panambi X Esportivo
Data: 24/08/2014, 19:00
Local: Estádio João Marimon Jr., em Panambi
Quantidade disponível: 100 ingressos
6) Juventude X Garibaldi
Data: 24/08/2014, 15:00
Local: Estádio Das Castanheiras, em Farroupilha
Quantidade disponível: 100 ingressos
7) Ypiranga X Veranópolis
Local: Estádio Colosso da Lagoa, em Erechim
Data: 24/08/2014, 15:00
Quantidade disponível: 100 ingressos
8) São Paulo X Santa Cruz
Data: 24/08/2014, 15:00
Local: Estádio Aldo Dapuzzo, em Rio Grande
Quantidade disponível: 100 ingressos
Fonte: AICS
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Nota Fiscal Gaúcha - Premiação e Entidades Sociais
Publicado em
13/06/2014
às
17:00
No
programa Nota Fiscal Gaúcha, além de prêmios em dinheiro, o cidadão também
colabora com entidades sociais de sua escolha, que receberão recursos do Estado
a partir da pontuação gerada pelas compras do consumidor. São mais de 2,6
mil entidades sociais habilitadas. Elas receberam R$ 22,2 milhões do Tesouro do
Estado, desde o início do novo modelo NFG. A cada trimestre são distribuídos R$
4,5 milhões para entidades das áreas de Assistência Social, Saúde e Educação,
conforme escolha dos cidadãos.
Premiados
Os concorrentes podem conferir os bilhetes no site www.notafiscalgaucha.rs.gov.br.
Para tanto, o cidadão deve fazer o login (CPF + senha), consultar a aba
"Sorteios" e ver a tela de bilhetes. Se algum de seus cupons
eletrônicos estiver sorteado, aparecerá em destaque. É só clicar sobre a
mensagem de premiação para ver quanto ganhou e solicitar o resgate do
prêmio.
Os vencedores terão 90 dias para solicitar o resgate dos prêmios, que serão
pagos por ordem de pagamento (OP) no Banrisul ou depósito em conta
corrente/poupança.
Fonte: SEFAZ/RS.
-
Asun implanta Nota Fiscal Eletrônica para Consumidor Final
Publicado em
30/05/2014
às
17:00
A Rede Asun de Supermercados já conta com um
sistema de emissão da Nota Fiscal Eletrônica para Consumidor Final (NFC-e). Em
cerimônia simbólica, o secretário do Estado da Fazenda, odir Tonollier, emitiu
a primeira nota fiscal do estabelecimento, em Cachoeirinha.
Diferente da nota fiscal eletrônica (NF-e), desenvolvida para operações entre
empresas, a NFC-e é uma solução específica para o consumidor final,
configurando uma opção aos modelos já existentes, como o cupom fiscal, a nota
fiscal eletrônica e a nota fiscal em papel. "É uma alternativa de baixo custo,
simples e segura, que dá mais agilidade aos processos de negócio do comerciante
varejista", ressalta Tonollier.
Para o proprietário do supermercado Asun, Antônio
Ortiz, a NFC-e é uma oportunidade de reduzir custos uma vez que dispensa o uso
do Emissor de Cupom Fiscal (ECF). "É uma economia de papel e de equipamentos:
se a máquina estragar, basta colocar outra no lugar, não sendo necessário
fechar o caixa como é feito com as ECF", explicou.
Também participaram do evento o subsecretário da
Receita Estadual, Ricardo Neves Pereira, e o presidente da Associação Gaúcha de
Supermercados (Agas), Antônio Cesa Longo.
A Rede Asun de Supermercados conta atualmente com
19 lojas espalhadas pelas cidades de Porto Alegre, grande Porto Alegre e
Litoral. A implantação da NFC-e está sendo feita de forma gradual.
Fonte: AICS/Sefaz/RS.
-
Empresas começarão a ser punidas por não mostrarem valores de tributos aos consumidores
Publicado em
28/05/2014
às
13:00
Prazo de um ano para adequação às novas exigências
termina no dia 10 de junho de 2014
O
Governo iniciará a punir a partir de 10 de junho de 2014 as empresas que
descumprirem a regra de demonstrarem aos consumidores os valores relativos aos
tributos na formação do preço de um produto.
Isso
ocorre depois que as empresas brasileiras ganharam um ano de prazo para se
ajustarem a essa exigência do Governo. A nova regra estabelece que toda venda
ao consumidor de mercadorias e serviços terão que constar, nos documentos
fiscais ou equivalentes emitidos, o valor aproximado correspondente à totalidade
dos tributos federais, estaduais e municipais, cuja incidência influi na
formação dos respectivos preços de venda.
"As
empresas tiveram um bom tempo para se adequarem, muitas se aproveitaram
contudo, pelo que vejo, a maioria novamente deixou para a última hora. Esta
nova realidade tem o lado positivo que deve ser exaltado, pois, o consumidor
terá uma visão mais clara do quanto paga de tributos na aquisição de cada
mercadoria, o que também possibilita que possa exigir com maior propriedade
seus direitos. Mas, há também o lado negativo, pois, com a complexidade do
sistema tributário brasileiro, haverá dificuldade para empresas fornecerem
estas informações, principalmente as que não possuem um sistema de ERP que
englobe a tributação de cada produto", conta o diretor tributário da
Confirp Consultoria Contábil, Welinton Mota.
Um
grande problema das empresas sobre o tema é a falta de informação. Isso porque
os dados que constarão no documento fiscal deverão ser obtidos sobre a apuração
do valor dos tributos incidentes sobre cada mercadoria ou serviço,
separadamente, inclusive nas hipóteses de regimes jurídicos tributários
diferenciados dos respectivos fabricantes, varejistas e prestadores de
serviços, quando couber.
"Diferente
de outros países, nos quais também são detalhados os valores pagos com
tributos, o sistema tributário brasileiro é bastante complicado e cada produto
tem particularidades nos pagamentos dos tributos (dependendo do regime de
apuração adotado pela empresa), o que faz com que a adaptação não seja tão
simples. Mas, ainda temos que esperar que a regulamentação seja feita para que
tudo fique esclarecido", explica o gerente da Confirp.
Uma alternativa para empresas é que em vez de
divulgar a informação nos documentos fiscais, poderá ser passados os valores
por meio de painel afixado em local visível, ou ainda por qualquer outro meio
eletrônico ou impresso, de forma a demonstrar o valor ou percentual dos
tributos incidentes sobre todas as mercadorias ou serviços.
Ou seja, os impostos incidentes sobre produtos e
serviços terão que ser discriminados nas notas fiscais ou afixados em cartazes
em todos os estabelecimentos comerciais do país. Além disto, Sempre que o
pagamento de pessoal constituir item de custo direto do serviço ou produto
fornecido ao consumidor, deve ser divulgada, ainda, a contribuição
previdenciária dos empregados e dos empregadores incidente, alocada ao serviço
ou produto.
Tributos abrangidos à informação
Os tributos que deverão ser informados no documento
fiscal são os seguintes:
1. Imposto sobre Operações relativas a Circulação
de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e
Intermunicipal e de Comunicação (ICMS);
2. Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza
(ISS);
3. Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);
4. Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e
Seguro, ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF);
5. Contribuição Social para o Programa de
Integração Social (PIS) e para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor
Público (Pasep) - (PIS/Pasep);
6. Contribuição para o Financiamento da Seguridade
Social (Cofins);
7. Contribuição de Intervenção no Domínio
Econômico, incidente sobre a importação e a comercialização de petróleo e seus
derivados, gás natural e seus derivados, e álcool etílico combustível (Cide).
Serão informados também os valores referentes ao
imposto de importação, PIS/Pasep/Importação e Cofins/Importação, na hipótese de
produtos cujos insumos ou componentes sejam oriundos de operações de comércio
exterior e representem percentual superior a 20% (vinte por cento) do preço de
venda.
Fonte: Administradores
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Não divulgar os tributos na Nota Fiscal pode gerar multa
Publicado em
14/05/2014
às
13:00
A partir de
10/06/2014 as empresas que não divulgarem os tributos na nota fiscal de vendas
de mercadorias ou de serviços poderão ser multadas.
O descumprimento das
normas relativas à divulgação dos tributos na nota fiscal sujeitará a empresa
às sanções previstas no Código de Defesa do Consumidor, suspensão da atividade
e até a cassação da licença de funcionamento.
A legislação prevê a
divulgação do valor aproximado correspondente à totalidade dos tributos
federais, estaduais e municipais, cuja incidência influi na formação dos
respectivos preços de venda.
Qualquer empresa
pode fazer o referido levantamento. Mas, como trata-se de matéria complexa, uma
boa alternativa é utilizar estudo do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento
e Tributação), disponível no site www.ibpt.org.br que, inclusive, oferece um
software gratuito para auxiliar os empresários.
Base Legal: Lei 12.741/2014.
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Nota Fiscal Gaúcha dará desconto no IPVA 2015
Publicado em
27/04/2014
às
15:00
Quem for cadastrado no Programa Nota Fiscal Gaúcha
(NFG) e tiver pelo menos 100 notas fiscais em seu extrato de compras até o dia
31 de outubro deste ano terá, automaticamente, desconto de 5% no IPVA de 2015.
Cidadãos que não são proprietários de veículos irão participar de um sorteio
extra do Programa.
A Secretaria da Fazenda informa que esta redução de
5% será acrescida aos descontos da Antecipação (até 3%) e do Bom Motorista (até
15%). O extrato de compras pode ser consultado no menu Minhas Notas, após o
cidadão efetuar o login no
site do Programa NFG. Valem as compras realizadas a partir de 1º de novembro de
2013.
"Ao participar da NFG, o cidadão, além do desconto
no IPVA e de concorrer a prêmios em dinheiro, também colabora com entidades
sociais de sua escolha, que receberão recursos do Estado a partir da pontuação
gerada pelas compras do consumidor", explica o subsecretário da Receita
Estadual, Ricardo Neves Pereira.
O programa conta com mais de 970 mil cadastrados.
Para saber se um bilhete foi premiado, é necessário acessar o cadastro no site
e visualizar os bilhetes eletrônicos. Basta verificar se algum deles apresenta
cor azul e qual é o valor do prêmio a ser resgatado.
Mais informações podem ser obtidas no site da Nota Fiscal Gaúcha e na fanpage.
Sorteio extra para não proprietários
Quem não é proprietário de automóvel e for
cadastrado no NFG poderá participar de um sorteio extra, exclusivo para
"não-proprietários" de veículos. O critério é o mesmo: o cidadão precisará
possuir 100 notas fiscais em seu extrato no dia 31 de outubro. Neste sorteio,
serão distribuídos cinco prêmios de R$ 20 mil e 18 mil prêmios de R$ 50,
totalizando R$ 1 milhão. "Como se trata do período de um ano, se o cidadão
mantiver uma média de 10 notas por mês, ele será contemplado", esclarece o
subsecretário.
No ano passado, cerca de 550 mil proprietários de
veículos cadastrados na NFG foram contemplados com desconto adicional de 3% no
IPVA 2014. Conforme dados de 2013, o Rio Grande do Sul conta com uma frota de
3,8 milhões de veículos (pagantes).
Fonte: AICS/Sefaz
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NF-E - Obrigatoriedade para Produtor Rural
Publicado em
15/04/2014
às
15:00
Em substituição à
Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, poderá ser emitida a Nota Fiscal Eletrônica,
sendo obrigatória sua emissão para as seguintes operações:
a)
nas saídas de arroz em casca:
1 - a partir de 1° de
junho de 2013, nas saídas interestaduais;
2 -
a partir de 1° de junho de 2014, nas saídas internas, decorrentes de vendas;
b) nas demais saídas
interestaduais:
1 - a partir de 1°
de abril de 2014, quando o valor da operação for superior a R$ 10.000,00 (dez
mil reais);
2 - a partir de 1°
de setembro de 2014, quando o valor da operação for superior a R$ 5.000,00
(cinco mil reais);
3 - a partir de 1°
de janeiro de 2015, para todas as saídas interestaduais;
c) nas operações de
comércio exterior
1 - a partir de 1°
de dezembro de 2013.
Procedimentos para
emissão de NF-e
a) O produtor rural
com CNPJ pode fazer a emissão de NF-e de 5 formas:
1. Usar um programa
emissor, e
certificado digital e-CNPJ*
;
2. Emitir NF-e Avulsa
no site da SEFAZ, e usando
certificado digital* e-CNPJ
;
3. Emitir NF-e Avulsa
no site da SEFAZ, e usando
certificado digital e-CPF*
, vinculado ao CPF
do proprietário, participante, ou responsável legal pelo estabelecimento rural;
4. Emitir NF-e Avulsa
no site da SEFAZ, e usando
Cartão Banrisul com chip
, vinculado ao CPF do
proprietário, participante, ou responsável legal pelo estabelecimento rural;
5.
Emitir NF-e Avulsa
no site da SEFAZ, e usando a
senha de autoatendimento
(nesse caso, o
valor da nota não pode ultrapassar R$ 10.000,00).
b) O produtor rural
sem CNPJ, pode fazer a emissão de NF-e de 2 formas:
1. Emitir NF-e Avulsa no site da
SEFAZ, e usando
certificado digital e-CPF*
, vinculado ao CPF do
proprietário, participante, ou responsável legal pelo estabelecimento rural;
2. Emitir NF-e Avulsa no site da
SEFAZ, e usando
Cartão Banrisul com chip
, vinculado ao CPF do
proprietário, participante, ou responsável legal pelo estabelecimento rural;
*Nota M&M: A Safeweb possui postos de atendimento para emissão de Certificado Digital na sede da M&M, na Zona Norte de Porto Alegre; na sede do Sindicato dos Contabilistas, no centro da capital gaúcha; no centro de Gravataí (RS); no centro de Glorinha (RS); e possibilidade de emissão em Madrid (Espanha). Informe-se mais pelo telefone (51) 3349-5080.
Fonte: RICMS/RS e nfe@sefaz.rs.gov.br,
elaborado pela equipe técnica da M&M.
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Empresas precisam ter cuidado para não extraviar notas fiscais
Publicado em
28/03/2014
às
13:00
O extravio de
uma nota fiscal costuma dar muita dor de cabeça aos empresários. Por isso, quem
ainda emite notas fiscais em papel precisa ter bastante cuidado para não perder
o documento. Caso isso ocorra, o empresário deve provar para o Fisco que o
extravio não foi proposital, com o intuito de sonegar impostos. Se houver má
intenção, a empresa sofrerá a respectiva punição do órgão competente.
Segundo o vice-presidente de Fiscalização, Ética e
Disciplina do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), Luiz Fernando Nóbrega, o
primeiro passo para evitar problemas com o Fisco, em situações como essa, é
registrar uma ocorrência na Delegacia de Combate aos Crimes Contra a Ordem
Tributária. Em seguida, publicar a notícia do extravio em um jornal de grande
circulação. "Além disso, o contador responsável pela empresa deve informar
o número da nota fiscal, para quem ela foi emitida, qual o valor da transação e
se há ou não uma cópia do documento", acrescenta.
O objetivo dessa ação, ressalta Nóbrega, é eximir a
empresa de qualquer suspeita de fraude. "Se o empresário perde o
documento, é o contador que vai fazer a comunicação do fato para as autoridades
tributárias, por isso todo o processo precisa ser claro, completo e em
conjunto", explica.
Para facilitar o trabalho do contador, a adoção da
nota fiscal eletrônica tem sido gradual em todo o País. Segundo o
vice-presidente do CFC, o modelo eletrônico garante mais segurança no processo
de declaração tributária, facilita e simplifica a escrituração fiscal e
contábil, melhora o processo de controle fiscal, reduz gastos e diminui a
sonegação.
No Brasil, aproximadamente 1,5 milhão de empresas
estão autorizadas a emitir notas fiscais eletrônicas, segundo dados da Receita
Federal.
Fonte: DCI-SP.
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Nota Fiscal Gaúcha lança o Desafio do Milhão
Publicado em
22/03/2014
às
15:00
A Nota Fiscal Gaúcha está lançando uma nova promoção para comemorar o
seu 13º sorteio - Sorteio do Milhão, neste mês: se o Programa chegar a um
milhão de inscritos no dia 27 de março, dia do sorteio, tanto o cidadão que
indicou amigos como os novos cadastrados receberão quatro bilhetes eletrônicos
de bônus.
Como funciona
Todo o cidadão cadastrado na NFG pode indicar
amigos para participar do programa. Quando este amigo se cadastrar, quem fez a
indicação recebe pontuação extra para participar dos sorteios e aumentar suas
chances de ganhar. Os bônus desta pontuação extra serão computados para o
sorteio de maio, cujo prêmio maior é de R$ 500 mil, e serão limitados a 50
bilhetes por sorteio. Desse modo, o cidadão aumenta a sua pontuação e tem ainda
mais chances na hora do sorteio.
Regras
O cidadão cadastrado no Programa pode indicar até
50 amigos por mês, informando o endereço de e-mail de seus amigos. Cada um
deles receberá, por e-mail, uma mensagem convidando-o a participar do NFG.
Assim que o indicado se cadastrar, o sistema da NFG identificará a
aceitação do convite pelo endereço de e-mail informado.
Confira todas as regras da promoção Indique seu
amigo no
site do Programa
.
Sorteio do Milhão
O sorteio vai distribuir R$ 1,6 milhão em prêmios
- sendo o maior no valor de R$ 1 milhão. O programa já conta com cerca de 950
mil cadastrados. Para obter mais informações, visite o
site da Nota Fiscal Gaúcha
e a
fanpage
.
Fonte: AICS.
-
Nota Fiscal Gaúcha lança o Desafio do Milhão
Publicado em
09/03/2014
às
15:00
A Nota Fiscal Gaúcha está lançando uma nova
promoção para comemorar o seu 13º sorteio - Sorteio do Milhão, neste mês: se o
Programa chegar a um milhão de inscritos no dia 27 de março, dia do sorteio,
tanto o cidadão que indicou amigos como os novos cadastrados receberão quatro
bilhetes eletrônicos de bônus.
Como funciona
Todo o cidadão cadastrado na NFG pode indicar
amigos para participar do programa. Quando este amigo se cadastrar, quem fez a
indicação recebe pontuação extra para participar dos sorteios e aumentar suas
chances de ganhar. Os bônus desta pontuação extra serão computados para o
sorteio de maio, cujo prêmio maior é de R$ 500 mil, e serão limitados a 50
bilhetes por sorteio. Desse modo, o cidadão aumenta a sua pontuação e tem ainda
mais chances na hora do sorteio.
Regras
O cidadão cadastrado no Programa pode indicar até
50 amigos por mês, informando o endereço de e-mail de seus amigos. Cada um
deles receberá, por e-mail, uma mensagem convidando-o a participar do NFG.
Assim que o indicado se cadastrar, o sistema da NFG identificará a
aceitação do convite pelo endereço de e-mail informado.
Confira todas as regras da promoção Indique seu
amigo no site do Programa.
Sorteio do Milhão
O sorteio vai distribuir R$ 1,6 milhão em
prêmios - sendo o maior no valor de R$ 1 milhão. O programa já conta com cerca
de 950 mil cadastrados. Para obter mais informações, visite o site da Nota Fiscal Gaúcha e a
fanpage.
Fonte: SEFAZ/RS.
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Secretaria da Fazenda (ICMS/RS) notificará empresas no RS que emitem nota fiscal sem CPF
Publicado em
21/02/2014
às
13:00
A Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sul
(Sefaz) vai notificar as empresas que estão emitindo nota fiscal sem informar o
CPF do comprador, conforme reclamações de participantes do programa Nota Fiscal
Gaúcha. Se comprovadas as irregularidades, as empresas receberão multa mínima
de 5 UPFs (R$ 72,72) por documento fiscal, conforme previsto na Lei 6537/73.
Saiba mais no
Portal da Legislação
.
As empresas podem saber mais sobre as reclamações
pelo site do Portal de Serviços da Receita Estadual (e-CAC). Após o acesso,
os documentos fiscais reclamados estarão disponíveis para consulta na área da Caixa
Postal Eletrônica do contribuinte.
Os cidadãos que não tiveram os CPFs inseridos nas
suas notas fiscais podem registrar suas reclamações no site da Nota Fiscal Gaúcha.
Visite também a fanpage da Nota
Fiscal Gaúcha.
Fonte: AICS
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Produtor Rural: Obrigatoriedade da emissão de NF Eletrônica nas saídas de arroz
Publicado em
12/02/2014
às
13:00
Estabelecida a obrigatoriedade de emissão de Nota
Fiscal Eletrônica por produtor rural nas saídas internas (dentro do estado do
RS) de arroz em casca e nas saídas interestaduais, nos prazos assinalados.
Base Legal: Regulamento do ICMS/RS, Lv. II, art. 26-A,
XVII e XVIII, e § 1º, nota 03, "e"; INSTRUÇÃO NORMATIVA RS 51203/2014.
-
Indique seu amigo e receba pontuação extra na Nota Fiscal Gaúcha
Publicado em
17/01/2014
às
13:00
A partir de agora, todo o cidadão cadastrado na Nota
Fiscal Gaúcha (NFG) pode indicar amigos para participar do programa. Quando o
amigo indicado se cadastrar no Programa, quem fez a indicação recebe pontuação
extra (um bilhete de bônus) para participar dos sorteios e aumentar suas
chances de ganhar.
Como funciona
O cidadão cadastrado no Programa pode indicar até
50 amigos por mês, informando o endereço de e-mail de seus amigos. Cada um
deles receberá, por e-mail, uma mensagem convidando-o a participar do NFG.
Assim que o indicado se cadastrar, o sistema da NFG identificará a aceitação do
convite pelo endereço de e-mail informado.
Durante a geração dos bilhetes do próximo sorteio,
o cidadão que fez a indicação receberá um bilhete de bônus por cada amigo que
se cadastrou com o endereço de e-mail indicado - limitado a 10 bilhetes por
sorteio. Desse modo, o cidadão aumenta a sua pontuação no sorteio e tem ainda
mais chances na hora do sorteio.
Regras
. Cada cidadão cadastrado pode efetuar até 50
indicações por mês.
. Cada endereço de e-mail informado no Indique seu
amigo corresponde a uma indicação.
. O sistema NFG enviará ao e-mail informado em cada
indicação um convite para participar do Programa NFG.
. O cidadão que fez a indicação receberá um bilhete
de bônus para cada novo cadastro que for realizado com um dos endereços de
e-mail indicado.
. O cidadão poderá indicar um mesmo endereço de
e-mail mais de uma vez, gerando uma nova indicação.
. O cidadão que tenha enviado mais de um convite
para o mesmo amigo só terá direito a um único bilhete de bônus quando o amigo
indicado se cadastrar.
. Os bilhetes de bônus são computados para o
cidadão que fez a indicação no momento da geração de bilhetes (a partir do dia
10 de cada mês).
. Se o cidadão indicar um amigo que já tenha sido
indicado por outro cidadão, todos os cidadãos que fizeram a indicação terão
direito ao bilhete de bônus (respeitadas as demais regras do Indique seu
amigo).
. Cada cidadão poderá receber no máximo, por
sorteio, até 10 bilhetes de bônus decorrentes de indicações de amigos.
. Enquanto o amigo não se cadastrar no Programa, o
cidadão que o indicou não terá direito ao bilhete de bônus.
. O cidadão que fizer a indicação não terá direito
ao bilhete de bônus se o amigo se cadastrar no Programa utilizando endereço de
e-mail diferente do informado na indicação.
. O cidadão que fizer a indicação não terá direito
ao bilhete de bônus se o amigo indicado já estiver cadastrado no Programa no
momento da indicação.
. O cidadão não poderá indicar um amigo informando
um endereço de e-mail que já tenha sido utilizado por um cidadão no seu
cadastro no Programa NFG, mesmo que tenha sido informado como e-mail opcional.
Fonte: AICS
-
Imposto na nota começa em junho/2014
Publicado em
20/12/2013
às
17:00
O
total de impostos pagos em cada compra deverá estar nas notas e cupom fiscais a
partir de junho do próximo ano.
A lei que garante ao
consumidor ser informado sobre os valores dos tributos incidentes em serviços e
produtos foi publicada no Diário Oficial da União de ontem. Diferentemente do
texto aprovado pelo Congresso, a lei sancionada pela presidente Dilma Rousseff
estabelece que deverão ser identificados sete e não nove tributos: IOF, IPI,
PIS/Pasep, Cofins, Cide, ICMS e ISS. Informações referentes ao Imposto de Renda
e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) foram vetadas pela
presidente.
Outro veto diz respeito à parte do texto que determinava a identificação do
tributo mesmo que estivesse sendo questionado na Justiça ou em processo
administrativo. No caso dos serviços financeiros, as informações sobre os
tributos deverão ser colocadas em tabelas fixadas nos pontos de atendimento,
como agências bancárias. O IOF deverá ser discriminado somente para os produtos
financeiros, assim como o PIS e a Cofins, somente para a venda direta ao
consumidor.
A lei também estabelece que a nota fiscal deverá trazer o valor da contribuição
previdenciária dos empregados e dos empregadores sempre que o pagamento de
pessoal constituir item de custo direto do serviço ou produto fornecido ao
consumidor.
Como funcionará
O que prevê a lei?
- Valores ou percentuais de impostos embutidos no preço final de produtos e
serviços devem ser listados nas notas ou cupons fiscais. Complementarmente, os
estabelecimentos também podem fixar painéis com a relação.
Por que o IR e a CSLL foram excluídos da lista?
- Ambos são tributos atrelados ao balanço anual das empresas e, portanto, não é
possível calcular sua incidência sobre cada produto.
Quando a regra começa a valer?
- A partir de junho de 2013. A lei, publicada ontem, dá seis meses para as
empresas se adequarem.
Como será a nova nota fiscal?
- A lei sancionada não detalha como as informações deverão ser divulgadas.
Empresas esperam regulamentação por meio de decreto presidencial ou instrução
normativa explicando a forma que os tributos devem ser listados.
O que ocorre com quem descumprir a lei?
- Pode ser enquadrado no Código de Defesa do Consumidor, que prevê multa,
suspensão da atividade e até cassação da licença de funcionamento.
Fonte: Zero
Hora - 11/12/2012 - Página 21
-
Varejo se prepara para emissão da Nota Fiscal do Consumidor - eletrônica
Publicado em
27/11/2013
às
13:00
Nota fiscal eletrônica para
o consumidor final vai melhorar a relação entre lojistas, clientes e Fisco
A nota fiscal eletrônica (NF-e), de venda, já é
muito bem conhecida pelas empresas em transações b2b e de e-commerce. Mas, a
partir de abril de 2014, em São Paulo, o documento chegará ao consumidor final.
Para isso, o varejo já começa a se despedir da
impressora de emissão do Cupom Fiscal (ECF) e se adaptar à emissão do documento
digital. Por enquanto, a NFC-e está sendo utilizada em sete estados: Rio Grande
do Sul, Mato Grosso, Acre, Amazonas, Maranhão, Rio Grande do Norte e Sergipe.
Segundo a Associação Brasileira de Automação Comercial (Afrac), o varejo deverá
investir cerca de R$ 1 bilhão na aquisição dessa solução fiscal, com base em
levantamento do IHL Group, voltado a pesquisas em varejo e tecnologia.
As novidades para o consumidor são a garantia da
validade e autenticidade da transação. No modelo digital, o cliente pode
escolher como receber o Danfe (Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica): impresso
de forma resumida ou detalhado, por e-mail, SMS ou via QR Code. O varejista
poderá emitir notas com valor de até R$ 200 mil e terá 30 minutos para cancelar
a venda, se necessário. A desvantagem é que o varejista deverá arcar com alguns
custos, como a compra (contratação) de serviços de internet e de certificação
digital, para se adaptar ao novo modelo. Apesar disso, os gastos com automação
e a alta burocracia do atual sistema, por exemplo, devem ser reduzidos. O
objetivo da medida é trazer para os varejistas e lojistas redução de custos e
agilidade nos processos de controle dos documentos fiscais emitidos, através do
registro online de saída das mercadorias para o consumidor final.
De acordo com Sidney Kaczemorska, sócio da
Organisys Software, desenvolvedora do Bling, software virtual (online) voltado
para gestão empresarial e, em breve, para emissão da NFC-e, essa nova
funcionalidade vai facilitar as vendas e o controle para o Fisco. "O processo
de venda será facilitado, mas não deve alterar o método. No entanto, o
consumidor não perderá nenhuma etapa da transação e ainda vai poder receber a
nota no formato desejado. Com a emissão da nota totalmente online, o Fisco
deverá aumentar a arrecadação, incluindo até mesmo as microempresas, que
deverão se adaptar ao sistema."
Além do barateamento do processo, outra vantagem é
a agilidade no envio de informações, conclui Sidney.
Fonte: Jornal Contábil.
-
Nota Gaúcha amplia alcance
Publicado em
27/10/2013
às
13:00
A partir de novembro, todos os 240 mil estabelecimentos do comércio varejista do Rio Grande do Sul estarão credenciados no programa Nota Fiscal Gaúcha (NFG). Entre os segmentos que passam a integrar o programa estão açougues e peixarias, móveis, artigos de habitação e utilidades domésticas, floricultura e artigos florais. As empresas, o venderem a pessoas físicas, deverão cumprir com as seguintes obrigações: perguntar ao consumidor se ele deseja colocar o CPF no documento fiscal, fixar um cartaz informativo da NFG junto aos caixas ou pontos de venda e transmitir à Secretaria da Fazenda o arquivo correspondente às saídas de mês nos prazos estabelecidos. O não cumprimento implicará em penalidades estabelecidas em lei.
O programa NFG está dando desconto de 5% no IPVA para quem se cadastrar até o dia 31 de outubro, além de vários prêmios em dinheiro, sorteados mensalmente.
Fonte: Correio do Povo - 21/10/2013 - Página 07
-
Desconto no IPVA é ampliado para participantes do Nota Fiscal Gaúcha
Publicado em
05/10/2013
às
13:00
O cidadão que se cadastrar no programa Nota Fiscal Gaúcha (NFG) até o
dia 31 de outubro/2013 terá o desconto do IPVA ampliado para 5%. Para quem não se
cadastrar o desconto será de 3%, como nos anos anteriores.
Os valores serão computados na carta do IPVA de veículo registrado no
mesmo CPF do "Bom cidadão" e o desconto é válido para o pagamento
antecipado do IPVA, efetuado até o dia 2 de janeiro de 2014. A regra de
desconto valerá para todos os anos, alterando-se somente a quantidade de
documentos considerados para efeitos do benefício a ser concedido. Este ano, no
entanto, não será exigido o número mínimo de documentos, bastando somente estar
cadastrado no NFG.
Com a novidade, a Secretaria Estadual da Fazenda espera contemplar o
"Bom Cidadão", que participa do Programa NFG, colaborando com
entidades sociais e exigindo a emissão do documento fiscal nas suas compras. O
benefício soma-se à participação mensal nos sorteios de prêmios em dinheiro, de
até R$ 1 milhão.
Fonte: SEFAZ (RS)/Glênio Paiva.
-
Mais de 80% dos estabelecimentos varejistas estão cadastrados no programa Nota Fiscal Gaúcha
Publicado em
13/09/2013
às
15:00
O número de estabelecimentos do comércio
varejista credenciados no programa Nota Fiscal Gaúcha, já ultrapassa em mais de
80% o número total de 240 mil estabelecimentos do RS. Até o final da manhã de
sexta-feira (6), o número era de 202.367 credenciados.
Em 1º de setembro foram credenciados os estabelecimentos nos segmentos
magazine, tecidos, vestuário e calçados. Também foram incluídos os segmentos de
ferragens, materiais de construção e similares e de artefatos de borracha e
plásticos.
No mês de julho, já haviam sido credenciados pela Sefaz, os
estabelecimentos nos seguintes segmentos: restaurantes; bares e similares;
livrarias e papelarias; óticas e similares e de artigos de couro.
A partir de novembro todos os estabelecimentos comerciais do setor
varejista do Rio Grande do Sul deverão estar credenciados no programa.
Confira o calendário a seguir:
Item
|
CAE
|
Descrição
|
Prazo
|
1
|
N/A
|
Estabelecimentos obrigados
à entrega da
escrituração fiscal digital
(EFD), cuja empresa
tenha faturamento anual igual ou superior a R$ 7,2 milhões, tendo como
exercício base o ano de 2010
|
março de 2013
|
2
|
803
|
Supermercados e minimercados
|
3
|
805
|
Farmácias, drogarias e perfumarias
|
maio de 2013
|
4
|
812
|
Veículos, motos, bicicletas, e peças e
acessórios
|
5
|
813
|
Peças e acessórios para veículos, motos e
bicicletas
|
6
|
817
|
Combustíveis e lubrificantes (exclusive
gás)
|
7
|
824
|
Gás liquefeito de petróleo
|
8
|
804
|
Restaurantes, lanchonetes, outros
fornecimentos de alimentação, bar, café, confeitaria, sorveteria e
bombonieres
|
Julho de 2013
|
9
|
816
|
Livrarias, papelarias, impresso, artigos
de escritório e escolares
|
10
|
818
|
Joalherias, relojoarias, artigos de ótica,
materiais fotográficos e
cinematográficos, discos, fitas e
bijuterias
|
11
|
819
|
Couros
e artefatos de couro (exclusive calçados)
|
12
|
806
|
Artigos
do vestuário, calçados e artigos de armarinho (exceto magazines)
|
Setembro de 2013
|
13
|
807
|
Tecidos
|
14
|
808
|
Magazines
|
15
|
814
|
Ferragens,
produtos metalúrgicos, artigos sanitários, materiais de construção, materiais
elétricos, vidraçarias e tintas
|
16
|
815
|
Artefatos
de borracha e artefatos de plásticos (exclusive magazines)
|
17
|
801
|
Açougues
e peixarias
|
Novembro de 2013
|
18
|
802
|
Mercearias,
armazéns, padarias, fruteiras e bebidas (exceto bar)
|
19
|
809
|
Móveis,
artigos de habitação e utilidades domésticas
|
20
|
810
|
Brinquedos,
artigos desportivos, artigos decorativos, artigos para presentes e artigos
para viagem
|
21
|
811
|
Máquinas,
aparelhos e equipamentos
|
22
|
820
|
Tabacaria
|
23
|
821
|
Artigos
usados
|
24
|
822
|
Floricultura
e artigos florais
|
25
|
823
|
Produtos
químicos, adubos, fertilizantes, produtos veterinários, defensivos agrícolas
|
26
|
825
|
Artigos
de caça e pesca
|
27
|
826
|
Armas
e munições
|
28
|
827
|
Bazar
|
29
|
828
|
Artigos
funerários
|
30
|
829
|
Artigos
religiosos
|
31
|
830
|
Produtos
dentários
|
32
|
831
|
Outros
produtos agropecuários
|
33
|
832
|
Artigos
hospitalares e instrumentos cirúrgicos
|
34
|
899
|
Comércio
varejista de produtos não especificados
|
35
|
N/A
|
Outros estabelecimentos que
realizem saídas a
varejo porventura não
enquadrados nos iten anteriores
|
Fonte: Secom/Glenio Paiva.
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Cupom e Nota Fiscal com valor aproximado dos tributos federais, estaduais e municipais
Publicado em
13/08/2013
às
17:00
O documento
fiscal emitido ao consumidor de mercadoria ou serviço deverá conter a
informação do valor correspondente à totalidade dos tributos federais,
estaduais e municipais.
Base Legal: Regulamento do
ICMS/RS, Livro II, art. 8º, § 3.
-
Nota Fiscal Gaúcha amplia desconto no IPVA para pagamento antecipado
Publicado em
12/08/2013
às
17:00
Desconto
concedido de 3% passa para 5%, em 2013, para quem estiver cadastrado no
programa até o dia 31 de outubro deste ano
Participantes do
Programa Nota Fiscal Gaúcha têm mais um incentivo para colocar o seu CPF na
nota fiscal durante as compras: a Secretaria da Fazenda vai ampliar desconto no
pagamento antecipado do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotivos
(IPVA) para o "Bom Cidadão".
O desconto concedido de 3% passa para 5%, em 2013, para quem estiver cadastrado
no programa até o dia 31 de outubro deste ano. Os valores serão computados na
carta do IPVA de veículo registrado no mesmo CPF do "Bom cidadão" e é
válido para o pagamento antecipado do IPVA, efetuado até o dia 2 de janeiro de
2014. A regra de desconto valerá para todos os anos, alterando-se somente a
quantidade de documentos considerados para efeitos do benefício a ser
concedido.
Com a novidade, a Secretaria da Fazenda espera contemplar o "Bom
Cidadão", que participa do Programa NFG, colaborando com entidades sociais
e exigindo a emissão do documento fiscal nas suas compras. O benefício soma-se
à participação mensal nos sorteios de prêmios em dinheiro, de até R$ 1 milhão.
Saiba mais em www.notafiscalgaucha.rs.gov.br
Fonte: O
Sul - 05/08/2013 - Página 06.
-
Secretaria da Fazenda alerta para prazo de resgate de prêmios do Nota Fiscal Gaúcha
Publicado em
26/07/2013
às
13:00
A Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sul alerta para o prazo limite de resgate dos prêmios do Programa Nota Fiscal Gaúcha. No caso do segundo sorteio, realizado em 24 de abril, mais de uma centena de premiados ainda não solicitou os valores em dinheiro. O pedido deve ser feito até o próximo sábado (27) pelo site do programa, seguindo o passo a passo:
1) Acessar o site do Nota Fiscal Gaúcha - www.notafiscalgaucha.rs.gov.br
Clicar em "Login Cidadão" (canto superior a esquerda da tela).
Preencher a tela com informações do CPF, Senha e clicar em "Entrar".
2) Para solicitar o resgate de seu prêmio, clique na opção de menu "Conta Corrente" (último item da barra azul apresentada quase no centro da tela).
3) Clicar no botão azul "Solicitar Resgate" e ler a Declaração que o sistema apresenta.
4) Se estiver de acordo clicar no pequeno quadrado ao lado do texto "Aceito os termos da declaração e estou ciente das regras do programa" e clicar no botão "Confirmar declaração", caso contrário clicar em "Cancelar".
5) O sistema apresenta uma tela contendo o CPF, o nome do titular e o valor do resgate e solicita as informações de endereço. Informar o seu endereço completo e clicar no botão "Confirmar".
6) O sistema apresentará uma mensagem de "Solicitação de resgate efetuada com sucesso." E, logo abaixo o sistema apresentará as movimentações ocorridas em sua conta corrente: o crédito a partir do bilhete do prêmio, o débito da solicitação de resgate e o saldo disponível para resgate estará zerado.
7) Consulte periodicamente este extrato disponível no Menu Conta Corrente para acompanhar a data em que a Ordem de Pagamento estará disponível em alguma agência bancária do Banrisul. Para isso clique sobre o ícone que aparece ao lado da Solicitação de Resgate - na coluna Acompanhar andamento do resgate.
8) O Acompanhamento das Etapas de Resgate irá informar a data prevista para a Ordem de Pagamento. Quando a Ordem de Pagamento já se encontra na agência bancária o sistema informa: "Emissão de Ordem de Pagamento (OP), com o valor do prêmio, para resgate em qualquer agência do Banrisul".
Fonte: Redação Secom/Tamara Hauck.
-
Nota Fiscal Gaúcha tem novidades, a partir de julho/2013
Publicado em
13/07/2013
às
13:00
A partir do dia 1º de julho/2013, os frequentadores de
restaurantes poderão pedir a nota fiscal e solicitar a inclusão do CPF. A
medida da Secretaria da Fazenda (Sefaz) é extensiva a outros nove segmentos
varejistas, que já estão sendo cadastrados no programa Nota Fiscal
Gaúcha (NFG).
Entre
os demais incluídos, destaque para as lanchonetes, livrarias e joalherias. A
meta da Sefaz é incluir todos os setores do mercado varejista até dezembro,
totalizando mais de 230 mil empresas. Veja o calendário de adesão.
Entre
as novidades que deverão ser implementadas, a partir de setembro/2013, estão a
inclusão de mais prêmios em dinheiro de menor valor (R$ 50,00) e o crédito
direto na conta bancária dos sorteados na NFG.
De acordo com o placar do site da Nota Fiscal Gaúcha, já são mais de 400
mil cidadãos cadastrados, com cerca de 72 mil estabelecimentos credenciados e
1.900 entidades indicadas.
Sorteios
Para participar dos sorteios da Nota Fiscal Gaúcha, o cidadão precisa estar
cadastrado no programa.
Basta
entrar no site da Nota Fiscal Gaúcha e indicar entidades beneficentes que
também receberão repasses do Estado, em dinheiro, para ampliar projetos
assistenciais. Na sequencia, é só procurar estabelecimentos credenciados e
incluir o CPF na nota fiscal, no momento das compras. A lista de empresas pode
ser consultada no site do programa.
Ao longo do ano serão realizados sorteios mensais, com prêmios de R$ 100 mil ou
R$ 500 mil (em datas especiais como Dia das Mães, dos Namorados, dos Pais, das
Crianças e Natal), e demais valores. E, sempre em março, haverá o prêmio anual
de R$ 1 milhão.
Fonte: SEFAZ/RS.
Nota M&M: A M&M proporcionará palestra sobre Nota
Fiscal Gaúcha , em sua sede, no dia 21/08/2013.
Mais
informações e inscrições , clique aqui.
-
Operações com mercadorias sujeitas ao Registro de Passagem
Publicado em
02/07/2013
às
14:00
Alterada a data final de exigência do registro
de passagem na entrada no Estado do RS para 30/09/2013
As mercadorias cujos documentos fiscais que
acobertam operações interestaduais estão ao registro de passagem em Posto
Fiscal deste Estado são:
Descrição da mercadoria
|
NBM/SH-NCM
|
Operação de entrada no Estado, por modal rodoviário, com documento
fiscal de valor em R$ superior a:
|
Data de início
|
Data de fim
|
Feijão
|
0713.33
|
5.000,00
|
01/04/13
|
30/09/13
|
Açúcar de cana
|
1701
|
5.000,00
|
01/04/13
|
30/09/13
|
Álcool etílico
|
2207 e 2208
|
5.000,00
|
01/04/13
|
30/09/13
|
Tabaco
|
2401
|
5.000,00
|
01/04/13
|
30/09/13
|
Cigarro
|
2402
|
5.000,00
|
01/04/13
|
30/09/13
|
Couro bovino
|
4101 e 4104
|
10.000,00
|
13/08/12
|
30/09/13
|
Demais mercadorias
|
---
|
200.000,00
|
01/04/13
|
30/09/13
|
A obrigatoriedade de registro de passagem prevista aqui somente se
aplica:
a) nas operações com açúcar de cana, quando as embalagens possuírem
conteúdo superior a 5 kg;
b) nas operações com álcool etílico, quando o transporte ocorrer em
veículo do tipo caminhão-tanque e o destinatário for estabelecimento
industrial, exceto se do ramo petroquímico;
c) nas operações com tabaco, quando remetente for estabelecimento
atacadista de empresa que não possua estabelecimento inscrito neste Estado;
d) nas operações com cigarro, quando o remetente for empresa que não
possua estabelecimento industrializador de cigarro neste Estado.
e) nas operações com as demais mercadorias com documento fiscal de valor
a R$ 200.000,00, quando as operações forem tributadas.
Os Postos Fiscais em que deverá ser feito o registro de passagem são:
a) Posto Fiscal Barracão. Rodovia BR 470, Município de Barracão;
b) Posto Fiscal Estreito, rodovia BR 153, Município de Marcelino
Ramos
c) Posto Fiscal Goio-em, rodovia RST 480, Município de Nonoai;
d) Posto Fiscal Iraí, BR 386, Município de Iraí;
e) Posto Fiscal Passo do Socorro, rodovia BR 116, Município de Vacaria;
f) Posto Fiscal Torres, rodovia BR 101, Município de Torres.
Base Legal: IN DRP (RS) 45/98, título I capítulo LXVI, Instrução
Normativa (RS) 054/2013.
-
Dispensado, no RS, a inclusão do CPF nas NF de até R$ 200
Publicado em
21/06/2013
às
17:00
Dispensa
a exigência no Rio Grande do Sul do número do CNPJ ou do CPF do destinatário,
nas vendas realizadas por estabelecimento que promova operações de comércio
atacadista e varejista cujo valor seja inferior a R$ 200,00, documentadas por
Cupom Fiscal ou por Nota Fiscal de Venda a Consumidor emitida por ECF.
Base Legal: Instrução
Normativa DRP/RS, nº 51/2013.
-
Obrigatoriedade de emissão de NFe e nas saídas interestaduais de arroz em casa
Publicado em
14/06/2013
às
15:00
Orientados
sobre a emissão de NFA-e (Nota Fiscal Avulsa eletrônica) por produtores rurais
nas vendas interestaduais de arroz.
A emissão
da NFA-e segue os seguintes passos
1. Acessar o programa
emissor da Nota Fiscal Eletrônica Avulsa. Ver orientações - Parte 1.
2. Informar os dados da nota. Ver orientações - Parte 2.
3. Validar e transmitir a nota, e imprimir o DANFE. Ver orientações
- Parte 3.
Se forem necessárias novas orientações sobre a
NFA-e, elas podem ser solicitadas na repartição da Receita Estadual de sua
localidade, ou pelo email nfe@sefaz.rs.gov.br.
Fonte:SEFAZ/RS.
-
Comércio ganha prazo de um ano para informar tributos na nota fiscal
Publicado em
14/06/2013
às
14:00
As
penalidades e multas para as empresas que não discriminarem em locais visíveis
ou na nota fiscal os impostos embutidos no valor dos produtos e serviços só
começarão a valer dentro de um ano. Embora a lei que determina a multa tenha
entrado em vigor na segunda-feira, dia 10, o governo optou por ampliar o tempo
até o começo as sanções para que as empresas possam se adaptar às regras novas.
Isso significa que a medida anunciada agora vai adiar o prazo para que a lei
comece a vigorar.
A Casa Civil
divulgou nota em que afirma que ao longo deste ano o poder público vai promover
ações de orientações educativas sobre a matéria e seu conteúdo.
Tanto a elaboração de proposta para regulamentação da Lei 12.741/2012 quanto a
fiscalização vão ser coordenadas pela Secretaria da Micro e Pequena Empresa,
que foi implantada pelo governo em 2013.
A Casa Civil informou ainda que o prazo foi estendido devido aos vários pedidos
recebidos e devido à complexidade da lei. Algumas empresas afirmam que ainda
precisa que a lei seja regulamentada e por isso mesmo ainda não adequar o
sistema informatizado de forma que possa cumprir às regras estabelecidas.
Através da lei o valor dos impostos deverá ser apurado sobre cada serviço ou
mercadoria, até mesmo nos casos em que há regimes tributários e jurídicos
diferentes dos varejistas, fabricantes e prestadores de serviços.
Assim, na nota fiscal deverá constar o valor de diversos impostos e tributos
como IOF (Imposto sobre Operações Financeiras); IPI (Imposto sobre Produtos
Industrializados); ISS (Imposto Sobre Serviços), PIS/Pasep (Programa de
Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público); Cofins
(Contribuição para (Financiamento da Seguridade Social); ICMS (Imposto sobre
Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços) e Cide (Contribuição de
Intervenção no Domínio Econômico).
Acesse aqui
o texto da Medida Provisória 620/013, que prorroga a data de exigência.
Fonte: http://www.noticiasbr.com.br/comercio-ganha-prazo-de-um-ano-para-informar
- 13/06/2013
-
Informações sobre Tributos - Empresas do Simples Nacional
Publicado em
12/06/2013
às
17:00
O Comitê Gestor do Simples Nacional publicou a
informação abaixo sobre a Lei nº 12.741 - tributos incidentes sobre os produtos
e mercadorias vendidas ou serviços prestados:
A Lei n. 12.741/2012 determinou que as empresas informem a seus
consumidores o montante dos tributos incidentes sobre os produtos e mercadorias
vendidas ou serviços prestados.
Uma das hipóteses previstas na referida lei é que a informação "poderá
constar de painel afixado em local visível do estabelecimento, ou por qualquer
outro meio eletrônico ou impresso, de forma a demonstrar o valor ou percentual,
ambos aproximados, dos tributos incidentes sobre todas as mercadorias ou
serviços postos à venda".
No caso dos tributos apurados no simples nacional pelas empresas
optantes desse regime, proximamente orientaremos quanto à sugestão de conteúdo
do referido painel.
Fonte: Secretaria-Executiva do Comitê
Gestor do Simples Nacional
-
Perto de valer, lei que obriga detalhar tributos ainda não foi regulamentada
Publicado em
07/06/2013
às
15:00
Medida
foi aprovada pela Câmara em novembro e sancionada por Dilma
A partir da próxima
segunda-feira (10), as lojas terão que detalhar aos consumidores os valores dos
impostos embutidos nos produtos ou serviços adquiridos em todo o Brasil. A
determinação consta na lei aprovada pela Câmara dos Deputados em novembro do ano
passado e sancionada, em seguida, pela presidente da República Dilma Rousseff.
No entanto, após quase seis meses da publicação da lei, e a poucos dias de sua
entrada em vigor, a regulamentação da medida, que deve detalhar o que deverá
ser feito, ainda não saiu. Essa tarefa cabe à Secretaria Nacional do Consumidor
(Senacon) do Ministério da Justiça. Segundo a assessoria de imprensa da
Senacon, a regulamentação está na Casa Civil, e deverá sair nos próximos dias,
antes que a lei entre em vigor.
O objetivo da medida é dar transparência para o consumidor sobre a carga
tributária incidente sobre as mercadorias. A nota fiscal deverá conter a
informação do "valor aproximado" correspondente à totalidade dos
tributos federais, estaduais e municipais. Deverão estar discriminados os
valores dos seguintes impostos: ICMS, ISS, IPI, IOF, PIS, Pasep, Cofins e Cide.
A nova lei determina que a informação sobre os tributos incidentes poderá
constar de painel afixado em local visível do estabelecimento, ou por qualquer
outro meio eletrônico ou impresso, de forma a demonstrar o "valor ou
percentual, ambos aproximados", dos tributos incidentes sobre todas as
mercadorias ou serviços postos à venda. Diz também que, sobre os serviços de
natureza financeira, quando não prevista a emissão de nota fiscal, os tributos
deverão constar também em tabelas afixadas nos estabelecimento.
Comércio varejista pede mais tempo
De acordo com o presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas
(CNDL), Roque Pellizzaro Junior, que representa o comércio varejista, a falta
da regulamentação deixa dúvidas.
"Ninguém sabe direito como fazer, principalmente as PMEs [pequenas e
médias empresas]. As empresas de software não sabem como calcular isso. Eles
[governo] precisavam lançar uma tabela aproximada com o perfil do produto para
a gente poder destacar", explicou ele.
Por conta da demora na publicação na regulamentação da lei, Pellizzaro informou
que protocolou, junto com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e
outras associações, um pedido de prorrogação do detalhamento dos tributos na
nota fiscal.
"Para que haja tempo de ser normatizado e para as empresas conseguirem
fazer. Os pequenos comerciantes, por exemplo, estão enquadrados no Simples
[sistema que unifica a cobrança dos tributos] e não têm ideia de quanto custa
seu produto na cadeia. Fica muito difícil por em prática essa legislação",
declarou o presidente da CNDL.
Especialistas elogiam medida
Apesar da demora na regulamentação da lei, especialistas em tributação elogiam
a medida. Segundo o consultor tributário e sócio da Crowe Horwath Brasil,
Leandro Cossalter, a lei é de extrema importância ao consumidor porque favorece
a transparência no pagamento dos tributos indiretos (aqueles embutidos nos
produtos e serviços).
"Hoje ele [consumidor] não tem uma noção clara de quanto representa os
tributos dentro do preço do produto que está comprando. Mesmo sabendo que há a
incidência, não informá-lo de maneira adequada pode oferecer a falsa ilusão de
que se está levando toda a vantagem nos preços altos. Ao observar a informação
na nota e sentir o peso no bolso, ele pode trocar de produto ou até de marca
para tentar baratear o custo final", avaliou Cossalter.
Para o gerente fiscal da Confirp Consultoria Contábil, Marcos Gomes, uma vez tendo
mais clareza sobre o peso dos tributos embutidos nos produtos e serviços, a
nova lei também possibilita que o consumidor possa exigir com maior propriedade
seus direitos. "Mas, há também o lado negativo, pois, com a complexidade
do sistema tributário brasileiro, haverá dificuldade para empresas fornecerem
estas informações, principalmente as que não possuem um sistema de ERP que
englobe a tributação de cada produto", disse.
Ele observou que o sistema tributário brasileiro é "bastante
complicado" e que cada produto tem particularidades no recolhimento dos
tributos (dependendo do regime de apuração adotado pela empresa), o que faz com
que a adaptação não seja tão simples. "Mas, ainda temos que esperar que a
regulamentação seja feita para que tudo fique esclarecido", disse o
gerente da Confirp.
Fonte: http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia
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Micros têm dificuldade para cumprir lei do imposto na nota
Publicado em
04/06/2013
às
17:00
Nova regra entra em vigor dia 10 e ainda não foi regulamentada
Faltando uma semana para que entre em vigor a lei
que obriga as empresas a discriminar impostos em cupons fiscais, companhias de
micro e pequeno porte ainda enfrentam dificuldades para entender a nova
legislação. Muitas dizem que não conseguirão se adaptar a tempo
.
A lei nº 12.741, que passa a valer em 10 de junho,
determina que o valor de um conjunto de tributos que incidem sobre preços de
venda de produtos e serviços seja informado em documentos fiscais.
O objetivo é dar mais transparência. A empresa que
descumprir a lei pode ser enquadrada no Código de Defesa do Consumidor, que
prevê multa, suspensão da atividade e até cassação da licença de funcionamento.
Mas, embora companhias de maior porte já estejam
emitindo cupons fiscais no novo modelo, pequenas empresas demandam um prazo
maior.
Como a lei ainda precisa ser regulamentada,
diversos aspectos ainda não ficaram claros. Por exemplo, se a carga tributária
que deve ser discriminada envolve toda a cadeia produtiva ou não.
"Até meu contador teve dificuldade de entender
como deverá ser cumprida a lei", afirma Antônio Ribeiro da Silva, dono de
uma ótica em São Caetano do Sul, São Paulo.
Silva cita a dificuldade de calcular o valor de
tributos cuja carga muda de acordo com a região do país, como o ICMS.
"Como vou calcular os impostos se tenho fornecedores de outros Estados e
até de produtos importados?"
A exigência da lei de que o cálculo leve em conta
inclusive as diferenças de cada regime tributário, como o lucro real, lucro
presumido e o Simples Nacional, complica ainda mais a questão.
PLANILHA
Buscando auxiliar as empresas, o IBPT (Instituto
Brasileiro de Planejamento Tributário) disponibilizou uma planilha com a carga
tributária de diversos produtos, mas os valores fornecidos são apenas
aproximados.
Empresas também questionam se seus sistemas de
emissão de notas fiscais comportarão todas as informações referentes aos
tributos incidentes sobre cada produto vendido. Em caso negativo, haveria um
custo extra com a troca do sistema.
Gilberto Luiz do Amaral, presidente do Conselho
Superior do IBPT, defende que as microempresas tenham que informar os tributos
apenas em painéis afixados em algum lugar visível para o cliente, já que muitas
não possuem sistemas eletrônicos de cálculo e teriam que fazer as contas a cada
venda.
Segundo ele, a lei dá a opção à empresa de exibir a
informação em um painel, mas não a isenta de incluí-la também em documentos
fiscais.
No entanto, para Mauricio Stainoff, presidente da
FCDLESP (Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de São Paulo),
a solução é inviável para pequenos lojistas.
"Uma pequena mercearia tem 400 itens, uma
pequena papelaria chega a ter mais de mil. O painel deixa de atender o objetivo
[de informar o consumidor]", diz ele.
Stainoff acrescenta que as pequenas empresas,
diferentemente das grandes, não possuem departamentos de tecnologia e
contabilidade, dificultando a adequação à lei. "Para as pequenas empresas,
no mínimo, teríamos que ter um prazo maior de adaptação e uma definição melhor
das regras", diz.
Fonte: Folha de S.Paulo
/
Priscila Jordão.
-
Operações com mercadorias sujeitas ao Registro de Passagem
Publicado em
22/05/2013
às
14:00
As mercadorias
cujos documentos fiscais que acobertam operações interestaduais estão ao
registro de passagem em Posto Fiscal deste Estado são:
Descrição da mercadoria
|
NBM/SH-NCM
|
Operação de entrada no Estado, por modal rodoviário,
com documento fiscal de valor em R$ superior a:
|
Data de início
|
Data de fim
|
Feijão
|
0713.33
|
5.000,00
|
01/04/13
|
30/06/13
|
Açúcar de cana
|
1701
|
5.000,00
|
01/04/13
|
30/06/13
|
Álcool etílico
|
2207 e 2208
|
5.000,00
|
01/04/13
|
30/06/13
|
Tabaco
|
2401
|
5.000,00
|
01/04/13
|
30/06/13
|
Cigarro
|
2402
|
5.000,00
|
01/04/13
|
30/06/13
|
Couro bovino
|
4101 e 4104
|
10.000,00
|
13/08/12
|
30/06/13
|
Demais mercadorias
|
---
|
200.000,00
|
01/04/13
|
30/06/13
|
A obrigatoriedade de
registro de passagem prevista aqui somente se aplica:
a) nas
operações com açúcar de cana, quando as embalagens possuírem conteúdo superior
a 5 kg;
b) nas
operações com álcool etílico, quando o transporte ocorrer em veículo do tipo
caminhão-tanque e o destinatário for estabelecimento industrial, exceto se do
ramo petroquímico;
c) nas
operações com tabaco, quando remetente for estabelecimento atacadista de
empresa que não possua estabelecimento inscrito neste Estado;
d) nas operações com
cigarro, quando o remetente for empresa que não possua estabelecimento
industrializador de cigarro neste Estado.
e) nas operações com as
demais mercadorias com documento fiscal de valor a R$ 200.000,00, quando as
operações forem tributadas.
Os
Postos Fiscais em que deverá ser feito o registro de passagem são:
a) Posto
Fiscal Barracão. Rodovia BR 470, Município de Barracão;
b) Posto
Fiscal Estreito, rodovia BR 153, Município de Marcelino Ramos
c) Posto Fiscal
Goio-em, rodovia RST 480, Município de Nonoai;
d) Posto Fiscal Iraí,
BR 386, Município de Iraí;
e) Posto Fiscal Passo
do Socorro, rodovia BR 116, Município de Vacaria;
f) Posto Fiscal Torres,
rodovia BR 101, Município de Torres.
Base Legal: IN DRP (RS) 45/98, título I capítulo
LXVI.
-
Notas fiscais devem informar valor dos tributos
Publicado em
17/05/2013
às
16:00
A
partir do dia 10 de junho de 2013, deverão ser identificados sete tributos
Em um mês, todas as
empresas terão que informar na nota fiscal o valor dos impostos embutidos no
preço de produtos e serviços adquiridos pelo consumidor.
A lei que regulamenta a obrigatoriedade foi publicada no Diário Oficial da
União em dezembro/2012, mas as lojas terão até 10 de junho de 2013 para se
adaptar às novas regras.
A partir dessa data, deverão ser identificados na nota fiscal sete tributos:
IOF, IPI, PIS/Pasep, Cofins, Cide, ICMS e ISS. Quem descumprir a lei pode ser
enquadrado no Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90), que prevê sanções
como multa, suspensão da atividade e cassação da licença de funcionamento.
A lei é fruto de uma iniciativa popular que reuniu aproximadamente 1,56 milhão
de assinaturas coletadas pela campanha nacional De Olho no Imposto, da
Associação Comercial de São Paulo.
Segundo o gerente fiscal da Confirp Consultoria Contábil, Marcos Gomes, com a
lei, o consumidor terá uma visão mais clara do quanto paga de tributos na
aquisição de cada mercadoria.
- Isso possibilita que o cliente possa exigir com maior propriedade seus
direitos. Por outro lado, com a complexidade do sistema tributário brasileiro,
haverá dificuldade para empresas fornecerem essas informações.
De acordo com Gomes, cada produto tem particularidades nos pagamentos dos
tributos (dependendo do regime de apuração adotado pela empresa), o que faz com
que a adaptação não seja tão simples.
- Ainda temos que
esperar que a regulamentação seja feita para que tudo fique esclarecido.
Fonte: http://www.midianews.com.br
- 13/05/2013
-
Inclusão de CPF no Documento Fiscal
Publicado em
15/05/2013
às
17:00
A
dispensa de incluir o CPF no documento fiscal, caso o consumidor não queira informá-lo,
não se aplica nas operações de venda realizadas por estabelecimento que promova
operações de comércio atacadista e varejista.
Base Legal: Regulamento do
ICMS/RS Lv. II, art. 34, § 6º, nota 02.
-
Cadastramento do segundo grupo de adesão à Nota Fiscal Gaúcha começou em 1º de maio de 2013
Publicado em
13/05/2013
às
17:00
Farmácias, mecânicas e demais empresas de
acessórios para carros e motos estão no segundo grupo de cadastramento do
Programa Nota Fiscal Gaúcha. A adesão começou no dia 1º de maio. Até o final de
2013, mais de 200 mil empresas deverão se credenciar, ou seja, 100% dos
estabelecimentos varejistas.
Em 2012, a adesão à Nota Fiscal Gaúcha (NFG) era feita
voluntariamente por parte das empresas. No mês de março, os setores começaram a
ser inseridos por obrigatoriedade, seguindo o calendário elaborado pela Secretaria
da Fazenda (Sefaz), que iniciou com supermercados, minimercados e empresas com
faturamento anual acima de R$ 7,2 milhões.
Os segmentos do novo grupo são os seguintes: farmácias, drogarias e
perfumarias; combustíveis e lubrificantes; gás liquefeito de petróleo;
veículos, motos, bicicletas, peças e acessórios; e peças e acessórios para
veículos, motos e bicicletas.
Atualmente, a NFG conta com 77 mil estabelecimentos cadastrados, distribuídos
em mais de 250 municípios do Estado. Entre as regras do programa a serem
seguidas pelos estabelecimentos cadastrados estão: a) perguntar ao cliente se
ele deseja incluir o CPF na nota fiscal; b) enviar eletronicamente os dados
destas compras para a Sefaz.
Os cidadãos que informarem seu CPF na hora da compra e também se casdastrarem
no site da NFG (www.notafiscalgaucha.sefaz.rs.gov.br)
participam dos sorteios mensais com prêmio máximo de R$ 100 mil ou R$ 500 mil
(em datas especiais como Dia das Mães, dos Namorados, dos Pais, das Crianças e
Natal), e demais valores que variam de R$ 50 a R$ 100 mil por participante. O
valor maior, de R$ 1 milhão, ocorre uma vez por ano, no mês de março.
Confira o calendário de adesão e credenciamento
ao Programa NFG:
Março/2013
- Empresas entregam Escrituração Fiscal Digital (EFD) com faturamento
anual maior que R$ 10,8 milhões
- Empresas EFD com faturamento anual maior que R$ 7,2 e menor de R$ 10,8
milhões
- Supermercados e minimercados
Maio/2013
- Farmácias, drogarias e perfumarias
- Combustíveis e lubrificantes
- Gás liquefeito de petróleo
- Veículos, motos, bicicletas, peças e acessórios
- Peças e acessórios para veículos, motos e bicicletas
Julho/2013
- Restaurantes, lancherias, sorveterias
- Livrarias, papelaria, artigos de escritório e escolar
- Joalheria, relojoaria, bijuterias
- Couros e artefatos de couro
Setembro/2013
- Artigos de vestuário, calçados
- Tecidos
- Magazines
- Ferragens, tintas, materiais de construção e elétricos, vidraçarias
- Artefatos de borracha e plástico
Novembro 2013
- Máquinas, aparelhos e equipamentos
- Móveis, artigos de habitação e utilidades domésticas
- Brinquedos, artigos esportivos, artigos de decoração, artigos para
presentes, artigos para viagem
- Tabacaria
- Artigos usados
- Artigos de caça e pesca
- Armas e munições
- Bazar
- Artigos funerários
- Artigos religiosos
- Açougues e peixarias
- Armazéns, padarias, fruteiras e bebidas (exceto bar)
- Produtos dentários
- Outros produtos agropecuários
- Floricultura e artigos florais
- Produtos químicos, adubos fertilizantes, produtos veterinários,
defensivos agrícolas
- Artigos hospitalares e instrumentos cirúrgicos
- Comércio varejista de produto não especificado.
Fonte: SEFAZ/RS.
-
Inclusão do CPF do cliente na nota fiscal passa a ser obrigação das empresas
Publicado em
07/05/2013
às
17:00
Os cidadãos que realizarem compras em
supermercados, ou pequenos mercados, não devem estranhar se o caixa perguntar
se desejam incluir o CPF na nota. É que agora passou a ser obrigação da empresa
a inclusão do CPF no documento fiscal, conforme o Decreto nº 50.199, assinado
pelo governador Tarso Genro, que alterou itens no regulamento do ICMS.
De acordo com o decreto, a empresa fica também
responsável por afixar cartazes, principalmente próximo aos caixas, avisando ao
público comprador sobre a inclusão do CPF na nota fiscal. Vale lembrar que a
empresa fica dispensada de incluir o CPF do comprador no documento fiscal, caso
o consumidor não queira informá-lo.
Ainda segundo o decreto, a obrigatoriedade de
inclusão do CPF do consumidor no documento fiscal deverá seguir cronograma do
programa Nota Fiscal Gaúcha (NFG), de acordo com o segmento da empresa.
Fonte: Sefaz/RS.
-
Cadastramento do segundo grupo de adesão à Nota Fiscal Gaúcha começou em 1º de maio de 2013
Publicado em
05/05/2013
às
16:00
Farmácias, mecânicas e demais empresas de
acessórios para carros e motos estão no segundo grupo de cadastramento do
Programa Nota Fiscal Gaúcha. A adesão começou no dia 1º de maio. Até o final de
2013, mais de 200 mil empresas deverão se credenciar, ou seja, 100% dos
estabelecimentos varejistas.
Em 2012, a adesão à Nota Fiscal Gaúcha
(NFG) era feita voluntariamente por parte das empresas. No mês de março,
os setores começaram a ser inseridos por obrigatoriedade, seguindo o calendário
elaborado pela Secretaria da Fazenda (Sefaz), que iniciou com supermercados,
minimercados e empresas com faturamento anual acima de R$ 7,2 milhões.
Os segmentos do novo grupo são os seguintes: farmácias, drogarias e
perfumarias; combustíveis e lubrificantes; gás liquefeito de petróleo;
veículos, motos, bicicletas, peças e acessórios; e peças e acessórios para
veículos, motos e bicicletas.
Atualmente, a NFG conta com 77 mil estabelecimentos cadastrados, distribuídos
em mais de 250 municípios do Estado. Entre as regras do programa a serem
seguidas pelos estabelecimentos cadastrados estão: a) perguntar ao cliente se
ele deseja incluir o CPF na nota fiscal; b) enviar eletronicamente os dados
destas compras para a Sefaz.
Os cidadãos que informarem seu CPF na hora da compra e também se casdastrarem
no site da NFG (www.notafiscalgaucha.sefaz.rs.gov.br) participam dos sorteios mensais com prêmio máximo de R$ 100 mil ou R$
500 mil (em datas especiais como Dia das Mães, dos Namorados, dos Pais, das
Crianças e Natal), e demais valores que variam de R$ 50 a R$ 100 mil por
participante. O valor maior, de R$ 1 milhão, ocorre uma vez por ano, no mês de
março.
Confira o calendário de adesão e credenciamento ao Programa NFG:
Março/2013
- Empresas entregam Escrituração Fiscal Digital
(EFD) com faturamento anual maior que R$ 10,8 milhões
- Empresas EFD com faturamento anual maior que R$ 7,2 e menor de R$ 10,8
milhões
- Supermercados e minimercados.
Maio/2013
- Farmácias, drogarias e perfumarias
- Combustíveis e lubrificantes
- Gás liquefeito de petróleo
- Veículos, motos, bicicletas, peças e
acessórios
- Peças e acessórios para veículos, motos e
bicicletas
Julho/2013
- Restaurantes, lancherias, sorveterias
- Livrarias, papelaria, artigos de escritório e
escolar
- Joalheria, relojoaria, bijuterias
- Couros e artefatos de couro
Setembro/2013
- Artigos de vestuário, calçados
- Tecidos
- Magazines
- Ferragens, tintas, materiais de construção e
elétricos, vidraçarias
- Artefatos de borracha e plástico
Novembro 2013
- Máquinas, aparelhos e equipamentos
- Móveis, artigos de habitação e utilidades
domésticas
- Brinquedos, artigos esportivos, artigos de
decoração, artigos para presentes, artigos para viagem
- Tabacaria
- Artigos usados
- Artigos de caça e pesca
- Armas e munições
- Bazar
- Artigos funerários
- Artigos religiosos
- Açougues e peixarias
- Armazéns, padarias, fruteiras e bebidas (exceto
bar)
- Produtos dentários
- Outros produtos agropecuários
- Floricultura e artigos florais
- Produtos químicos, adubos fertilizantes, produtos
veterinários, defensivos agrícolas
- Artigos hospitalares e instrumentos cirúrgicos
- Comércio varejista de produto não especificado.
Fonte:
Sefaz/RS.
Nota M&M: a M&M estará promovendo palestra gratuita sobre o
tema, em sua sede, no dia 16/05/2016. Saiba mais aqui
-
Consumidor terá em junho/2013 nota fiscal com impostos incidentes na compra
Publicado em
20/04/2013
às
16:00
A
partir de junho, o consumidor poderá visualizar em suas notas e cupons fiscais
o valor total referente a impostos incidentes sobre os produtos comprados.
Resultado da Lei 12.741, sancionada pela presidente Dilma Rousseff em dezembro,
a medida será cumprida pelo varejo e comércio e, segundo órgãos que defendem
sua aplicação, ela não corre o risco de não pegar. Essa garantia foi reforçada
em reunião na Associação Comercial de São Paulo (ACSP) com entidades de classe
como a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e a Associação Paulista
de Supermercados (Apas).
"A Abras está
empenhada em fazer a lei ser cumprida", afirmou Omar Abdul Assaf, membro do
Conselho Deliberativo da associação, destacando que considera a medida
importante para ampliar a conscientização dos consumidores. Já Roberto Borges,
advogado da Apas, garantiu que seus associados têm condições de colocar a
medida em prática no prazo estabelecido.
Para Rogério Amato, presidente da ACSP, a lei, conhecida como De Olho no
Imposto, favorecerá uma mudança cultural do brasileiro. "No resto do mundo,
essa prática já é normal. Todos sabem o quanto estão pagando, e o brasileiro
também tem esse direito." A ACSP divulgou pesquisa encomendada ao Ibope que
mostra que 90% dos brasileiros querem saber o quanto pagam de imposto.
Apesar de ter conhecimento do valor total cobrado em imposto na compra, o
consumidor não terá exposto o quanto é referente a cada produto ou tributo em
seu cupom fiscal. No entanto, essas informações mais detalhadas poderão ser
consultadas em uma página na internet. "O cálculo será feito de forma
individual, mas a exibição do valor será total", explicou Amato.
Segundo a Associação Brasileira de Automação Comercial (Afrac), que desenvolveu
a tecnologia que será empregada nos pontos de venda, a medida não deve ter um
alto impacto nos custos das lojas. Isso porque, explica Luis Garbelini,
vice-presidente de Relações Institucionais da Afrac, não será necessário
realizar mudanças de equipamentos, apenas um ajuste ou troca nos softwares. "O
impacto será o menor possível. No entanto, mesmo que fosse algo relevante,
seria imensurável em comparação ao benefício que a lei trará." A assessora
jurídica da Fecomércio-SP Ana Paula Locoselli ponderou que o prazo para a
implementação é curto e que teme a dificuldade do cumprimento da lei pelos
pequenos varejistas.
Fonte: Jornal
do Comércio - 17/04/2013 - Página 02
-
Cadastramento no programa Nota Fiscal Gaúcha
Publicado em
14/04/2013
às
17:00
Para participar dos sorteios do Nota Fiscal
Gaúcha o cidadão precisa estar cadastrado no Programa. Para isso é necessário
entrar no site
www.notafiscalgaucha.rs.gov.br
e
indicar entidades beneficentes que também receberão repasses do Estado em
dinheiro, para ampliar projetos assistenciais. Depois, basta procurar
estabelecimentos credenciados e incluir o CPF na nota fiscal, no momento das compras.
A lista de empresas pode ser consultada no site do programa.
Ao longo do ano, serão realizados sorteios mensais, com prêmios de R$
100 mil ou R$ 500 mil (em datas especiais como Dia das Mães, dos Namorados, dos
Pais, das Crianças e Natal), e demais valores. O prêmio de R$ 1 milhão ocorre
uma vez por ano, no mês de março.
Fonte: Sefaz/RS.
-
Sorteio da Nota Fiscal Gaúcha distribuirá R$ 700 mil em abril/2013
Publicado em
07/04/2013
às
13:00
Cerca de 130 mil pessoas concorrerão ao próximo
sorteio da Nota Fiscal Gaúcha. A segunda edição vai distribuir R$ 700 mil
em prêmios para CPFs cadastrados até o dia 31 de março. Quem se inscrever após
esta data poderá concorrer ao sorteio do mês seguinte.
O sorteio eletrônico será realizado na última quarta-feira do mês (24),
a partir dos números da Loteria Federal. O bilhete principal receberá R$ 100
mil, cinco bilhetes serão contemplados com R$ 20 mil e outros 500, com prêmio
de R$ 1 mil, cada.
Para participar dos sorteios da Nota Fiscal Gaúcha o cidadão precisa estar
cadastrado no Programa. O processo é fácil: basta entrar no site da NFG
(www.notafiscalgaucha.rs.gov.br) e indicar entidades beneficentes que também
receberão repasses do Estado, em dinheiro, para ampliar projetos assistenciais.
Depois, basta procurar estabelecimentos credenciados e incluir o CPF na nota
fiscal, no momento das compras. A lista de empresas pode ser consultada no site
do programa.
Ao longo do ano, serão realizados sorteios mensais, com prêmios de R$ 100 mil
ou R$ 500 mil (em datas especiais como Dia das Mães, dos Namorados, dos Pais,
das Crianças e Natal), e demais valores. O prêmio de R$ 1 milhão ocorre uma vez
por ano, no mês de março.
Vencedores
O grande vencedor do primeiro sorteio da NFG é de Cerro grande do Sul. Os
números foram conhecidos na quarta-feira (27), durante cerimônia na Secretaria
Estadual da Fazenda (Sefaz). Cidadãos de 119 municípios do Estado foram
contemplados com o primeiro sorteio. A lista completa dos bilhetes sorteados
pode ser encontrada em (
http://www.rs.gov.br/arquivos/arqs_anexos/sorteionfg_marco2013.pdf
). Os vencedores têm 90 dias para solicitar o prêmio.
Os concorrentes podem conferir os bilhetes vencedores no Sistema do Cidadão do
site: o cidadão se loga (CPF + senha) e consulta a tela de bilhetes. Se algum
de seus cupons eletrônicos estiver sorteado, aparecerá em destaque. É só clicar
sobre a mensagem de premiação para ver quanto ganhou e solicitar o resgate do
prêmio.
Auditoria
Para evitar fraudes, os bilhetes sorteados estão passando por uma auditoria
específica, que deve durar até cinco dias após o sorteio. Neste caso, os
bilhetes sorteados serão homologados até o dia 04/04.
Resgate dos prêmios
O pagamento dos prêmios será feito por ordem de pagamento (OP), via Banrisul.
Nos próximos sorteios será possível o depósito em conta bancária do CPF
sorteado.
Relação dos 5 números vencedores dos prêmios de R$ 20 mil:
1) Bilhete 562.897 - Passo Fundo
2) Bilhete 1.386.726 - Santa Cruz do Sul
3) Bilhete 119.834 - Taquara
4) Bilhete 1.416.435 - Jaguarão
5) Bilhete 237.927 - Lajeado
Fonte: Sefaz/RS.
-
M&M cria Hot Site sobre Nota Fiscal Gaúcha
Publicado em
06/04/2013
às
17:00
A M&M
criou um Hot Site (um mini site) com informações importantes sobre a Nota Fiscal
Gaúcha.
A atualização
do Hot Site é constante.
Acesse
o Hot Site da Nota Fiscal Gaúcha a partir da página inicial do site da M&M
no banner "NFG - Nota Fiscal Gaúcha", ou
clicando aqui.
-
Nota Fiscal Gaúcha vai sortear R$ 1 milhão nesta quarta-feira
Publicado em
24/03/2013
às
15:00
Os vencedores do primeiro sorteio do Programa Nota Fiscal Gaúcha serão conhecidos nesta quarta-feira (27), a partir das 19h. Cerca de 100 mil cidadãos gaúchos, que se cadastraram até o dia 10 de março, estão concorrendo a prêmios em dinheiro nos valores de R$ 1 milhão, R$ 20 mil (cinco prêmios) e R$ 1 mil (500 prêmios).
Lançada em agosto de 2012, já conta com 29 mil estabelecimentos credenciados e mais de 1,6 mil entidades sociais aptas a receber recursos do Estado via escolha do cidadão. Para o primeiro sorteio foram processadas 132.847.285 notas fiscais.
Para participar, o cidadão deve se cadastrar no site do Nota Fiscal Gaúcha e, no momento de suas compras, incluir o CPF na nota fiscal. Cada ponto equivale a R$ 1 e, a cada 100 pontos, o consumidor ganhará um bilhete eletrônico para concorrer aos sorteios. O extrato da pontuação obtida, bem como o número de bilhetes eletrônicos gerados, pode ser consultado no site do Programa.
Ao longo do ano, serão promovidos para os cidadãos cadastrados no Programa, sorteios mensais, com prêmio máximo de R$ 100 mil ou R$ 500 mil (em datas especiais como Dia das Mães, dos Namorados, dos Pais, das Crianças e Natal), e demais valores que variam de R$ 50 a R$ 100 mil por participante. O valor maior, de R$ 1 milhão, ocorre uma vez por ano, no mês de março.
Processo de sorteio
Como é o sorteio?
O sorteio da Loteria Federal ocorre nas quartas-feiras, às 19h. Logo após sair o resultado da última quarta-feira do mês, os Auditores do Programa NFG alimentarão o aplicativo de sorteio da NFG com os números sorteados e o aplicativo, por sua vez, vai gerar os números dos bilhetes eletrônicos sorteados. O resultado estará no Sistema do Cidadão, que poderá acessar o site, efetuar logon e verificar se seus bilhetes foram contemplados.
O aplicativo de sorteio estará disponível no site antecipadamente, e também possuirá uma senha (código hash) que permitirá confirmar que ele não foi modificado. Também terá seus códigos fontes abertos para quem quiser conhecer os algoritmos, que são públicos.
Como saber se fui sorteado?
Os bilhetes sorteados podem ser gerados por qualquer pessoa que baixe o aplicativo do site, a partir do momento em que possuir os números da Loteria Federal. Desse modo, os cidadãos poderão acompanhar de perto os sorteios e também averiguar os procedimentos devido à transparência do processo.
A relação de bilhetes sorteados será publicada no site e amplamente divulgada pela mídia, mas o principal acesso aos concorrentes deverá ser o próprio Sistema do Cidadão no site: o cidadão se loga (CPF + senha) e consulta a tela de bilhetes.
Se algum de seus cupons eletrônicos estiver sorteado, aparecerá em destaque. Ele poderá clicar sobre a mensagem de premiação para ver quanto ganhou e solicitar o resgate do prêmio. E pela consulta ao bilhete eletrônico, também será possível verificar os documentos (ou pontos de bônus) que lhe renderam tal bilhete.
Fonte: SEFAZ/RS.
-
Emitida primeira Nota Fiscal Eletrônica para Consumidor Final no RS
Publicado em
09/03/2013
às
13:00
Dentro da proposta de inovação e de dar mais
agilidade ao varejo, o sistema de emissão da Nota Fiscal Eletrônica para
Consumidor Final (NFC-e) no Estado entrou em funcionamento em 04/03/2013, com a
emissão do primeiro documento.
Diferente da nota fiscal
eletrônica, desenvolvida para operações entre empresas, a NFC-e é uma solução
específica para o consumidor final, configurando uma opção aos modelos já
existentes, como o cupom fiscal, a nota fiscal eletrônica e a nota fiscal em
papel.
"Trata-se de uma alternativa
de baixo custo, simples e segura, conferindo maior agilidade aos processos de
negócio do comerciante varejista", diz o subsecretário da Receita Estadual,
Ricardo Neves Pereira.
A primeira emissão ocorreu
na filial da rede de farmácias Panvel, no bairro Moinhos de Vento, às
08h01min15seg.
Fonte: SEFAZ/RS.
-
Obrigatoriedade de adesão à Nota Fiscal Gaúcha, (NFG)
Publicado em
06/03/2013
às
17:00
Nota fiscal Gaúcha é um programa do Governo do Estado do RS que o consumidor, no momento da compra, informa o seu número de CPF. Com isso, o consumidor irá concorrer a prêmios de até R$ 1 milhão. O consumidor, através de cadastramento no site da Nota Fiscal Gaúcha, também, poderá indicar entidades sociais para receberem repasses do governo.
Porém, para o amplo funcionamento do sistema, é necessário que as empresas varejistas façam a adesão, que até então era opcional.
A partir de março/2013 todas as empresas varejistas terão que, obrigatoriamente, aderirem ao Programa Nota Fiscal Gaúcha, de acordo com o Calendário de Adesão constante abaixo.
Com a adesão a empresa varejista deverá observar as seguintes regras:
1- Perguntar ao cliente se ele deseja incluir o CPF na nota fiscal;
2- Enviar, eletronicamente, os dados desta venda para a Secretaria da Fazenda do Estado;
Neste sentido, temos as seguintes situações:
a) Empresas que emitem as Notas Fiscais Eletrônicas de venda ao consumidor, as informações serão enviadas automaticamente;
b) Empresas sujeitas a EFD (Escrituração Fiscal Digital), as informações serão enviadas automaticamente;
c)Empresas que emitem cupom fiscal (ECF), há necessidade de importarem as informações do ECF para o Sistema da Nota Fiscal Gaúcha (NFG - DESKTOP), e transmitir entre os dias 10 e 19 do mês seguinte*.
d) Empresas que emitem manualmente Nota Fiscal de venda ao consumidor (D-1, D-2, etc...) há necessidade de digitar e transmitir as informações para o sistema da Nota Fiscal Gaúcha (NFG - DESKTOP), entre os dias 10 e 19 do mês seguinte*.
Mais informações sobre o Programa Nota Fiscal Gaúcha você pode obter no site www.NotaFiscalGaucha.rs.gov.br.
* O prazo para transmissão do arquivo eletrônico (magnético) com as informações das Notas Fiscais é entre o dia 10 e 19 do mês subsequente, de acordo com o 8° digito do CNPJ. Ex. CNPJ 12.345.678/0001-22, pode transmitir os arquivos até o dia 18.
Calendário de Adesão - Credenciamento Programa NFG
Empresas entregam Escrituração Fiscal Digital (EFD) com faturamento anual maior que R$ 10,8 milhões |
Mar/13 |
Empresas EFD com faturamento anual maior que R$ 7,2 e menor de R$ 10,8 milhões |
803 - Supermercados e minimercados |
805 - Farmácias, drogarias e perfumarias |
Mai/13 |
817 - Combustíveis e lubrificantes |
824 - Gás liquefeito de petróleo |
812 - Veículos, motos, bicicletas, peças e acessórios |
813 - Peças e acessórios para veículos, motos e bicicletas |
804 - Restaurantes, lancherias, sorveterias |
Jul/13
|
816 - Livrarias, papelaria, artigos de escritório e escolar |
818 - Joalheria, relojoaria, bijuterias |
819 - Couros e artefatos de couro |
806 - Artigos de vestuário, calçados |
Set/2013
|
807 - Tecidos |
808 - Magazines |
814 - Ferragens, tintas, materiais de construção e elétricos, vidraçarias. |
815 - Artefatos de borracha e plástico |
811 - Máquinas, aparelhos e equipamentos |
Nov/2013 |
809 - Móveis, artigos de habitação e utilidades domésticas |
810 - Brinquedos, artigos esportivos, artigos de decoração, artigos para presentes, artigos para viagem |
820 - Tabacaria |
821 - Artigos usados |
825 - Artigos de caça e pesca |
826 - Armas e munições |
827 - Bazar |
828 - Artigos funerários |
829 - Artigos religiosos |
801 - Açougues e peixarias |
802 - Armazéns, padarias, fruteiras e bebidas (exceto bar) |
830 - Produtos dentários |
831 - Outros produtos agropecuários |
822 - Floricultura e artigos florais |
823 - Produtos químicos, adubos fertilizantes, produtos veterinários, defensivos agrícolas |
832 - Artigos hospitalares e instrumentos cirúrgicos |
899 - Comércio varejista de produto não especificado |
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Nota Fiscal Gaúcha sorteará R$ 1 milhão em março/2013
Publicado em
03/03/2013
às
16:30
O primeiro sorteio do Programa Nota Fiscal Gaúcha será realizado em 27 de março, com prêmio máximo de R$ 1 milhão em dinheiro. Além de concorrer a prêmios ao incluir o CPF na nota fiscal, o cidadão poderá ainda indicar entidades beneficentes que também receberão repasses em dinheiro para ampliar projetos assistenciais. Para isso, basta fazer o cadastro no site
www.notafiscalgaucha.rs.gov.br
.
O sorteio será realizado eletronicamente, a partir dos números sorteados pela Loteria Federal, utilizando-se um específico da NFG. Além do valor de R$ 1 milhão, serão distribuídos cinco prêmios de R$ 20 mil e 500 prêmios de R$ 1 mil. Estarão valendo para esse sorteio os pontos adquiridos em compras realizadas no ano de 2012, mais os pontos de bonificação (em 2012 e 2013).
Ao longo do ano, serão promovidos para os cidadãos cadastrados no programa, sorteios mensais, com prêmio máximo de R$ 100 mil ou R$ 500 mil (em datas especiais como Dia das Mães, dos Namorados, dos Pais, das Crianças e Natal), e demais valores que variam de R$ 50 a R$ 100 mil por participante. O valor maior, de R$ 1 milhão, ocorre uma vez por ano, no mês de março.
Processo de sorteio
1. Quando e como o cidadão receberá os bilhetes eletrônicos?
O cidadão acumula pontos solicitando a inclusão do seu CPF no documento fiscal em suas compras nos estabelecimentos credenciados. Cada ponto equivale a R$ 1 e, a cada 100 pontos, o consumidor ganhará um bilhete eletrônico para concorrer aos sorteios.
Os bilhetes eletrônicos serão disponibilizados no próprio site sempre por volta do dia 15 do próprio mês do sorteio, logo após o cálculo dos pontos pelo sistema e a auditoria e homologação do processo por parte dos auditores do programa. A data é aproximada, pois depende do tempo de processamento do cálculo pelo sistema e do decurso da auditoria. Mas serão sempre alguns dias antes da data do sorteio, que é na última quarta-feira do mês.
2. Como é feito o sorteio?
O sorteio da Loteria Federal ocorre nas quartas-feiras, às 19h. Logo após sair o resultado da última quarta-feira do mês, os auditores do Programa NFG alimentarão o aplicativo de sorteio da NFG com os números sorteados. O aplicativo, por sua vez, vai gerar os números dos bilhetes eletrônicos sorteados. O resultado estará no Sistema do Cidadão, e contribuinte poderá acessar o site, efetuar logon e verificar se seus bilhetes foram contemplados.
O aplicativo de sorteio estará disponível no site antecipadamente e também possuirá uma chave (código hash) que permitirá confirmar que ele não foi modificado. Também terá seus códigos fontes abertos para quem quiser conhecer os algoritmos, que são públicos.
3. Como saber se fui sorteado?
Os bilhetes sorteados podem ser gerados por qualquer pessoa que baixe o aplicativo do site, a partir do momento em que possuir os números da Loteria Federal. Desse modo, os cidadãos poderão acompanhar de perto os sorteios e também averiguar os procedimentos, devido à transparência do processo.
A relação de bilhetes sorteados será publicada no site e amplamente divulgada pela mídia, mas o principal acesso aos concorrentes deverá ser o próprio Sistema do Cidadão no site: o cidadão se loga (CPF + senha) e consulta a tela de bilhetes. Se algum de seus cupons eletrônicos estiver sorteado, aparecerá em destaque. Ele poderá clicar sobre a mensagem de premiação para ver quanto ganhou e solicitar o resgate do prêmio. E pela consulta ao bilhete eletrônico, também será possível verificar os documentos (ou pontos de bônus) que lhe renderam o bilhete.
Fonte: Sefaz/RS.
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Nota Fiscal Gaúcha
Publicado em
24/02/2013
às
15:00
O programa Nota Fiscal Gaúcha visa
incentivar os cidadãos a solicitar a inclusão do seu CPF na emissão do
documento fiscal, no ato de suas compras, e conscientizá-los a respeito da
importância social do tributo. Por meio dele, os cidadãos concorrem a prêmios
de até R$ 1 milhão. O primeiro sorteio ocorre em 27 de março de 2013.
Pelo programa, quando o cidadão se cadastra no site
www.notafiscalgaucha.rs.gov.br
e inclui seu CPF na nota fiscal, poderá indicar uma entidade
social que ganhará repasses em dinheiro do Estado para melhorias em seus
projetos.
Empresas, escolas, cidadãos e demais entidades devem acessar o site, onde
poderão obter mais informações, cadastrar-se no Programa e começar a obter
vantagens. Novidades também podem ser acompanhadas nos perfis: www.facebook.com/NotaFiscalGaucha e www.twitter.com/nfg_entidadesr.
Fonte: Sefaz/RS.
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Nota Fiscal Gaúcha
Publicado em
11/02/2013
às
17:00
O Nota Fiscal Gaúcha é um programa que visa a incentivar os cidadãos a solicitar a inclusão do seu CPF na emissão do documento fiscal, no ato de suas compras, e conscientizá-los a respeito da importância social do tributo. Por meio dele, os cidadãos concorrem a prêmios de até R$ 1 milhão.
Agora, quando o cidadão se cadastra no site www.notafiscalgaucha.rs.gov.br e inclui seu CPF na nota fiscal, poderá indicar uma entidade social que ganhará repasses em dinheiro do Estado para melhorias em seus projetos.
Empresas, escolas, cidadãos e demais entidades devem acessar o site www.notafiscalgaucha.rs.gov.br, onde poderão obter mais informações, cadastrar-se no Programa e começar a obter vantagens. Novidades também podem ser acompanhadas nos perfis: www.facebook.com/NotaFiscalGaucha e www.twitter.com/nfg_entidadesr
Fonte: Sefaz/RS.
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Nota Fiscal Gaúcha
Publicado em
11/01/2013
às
17:30
O que é a Nota Fiscal Gaúcha?
Nota Fiscal Gaúcha é um programa que, por meio da distribuição de prêmios, visa incentivar os cidadãos e cidadãs a solicitar a inclusão do CPF na emissão do documento fiscal no ato de suas compras, bem como conscientizá-los sobre a importância social do tributo. Através do Programa, os cidadãos concorrem a prêmios de até R$ 1 milhão (um milhão de reais), as entidades sociais por eles indicadas são beneficiadas por repasses e as empresas participantes reforçam sua responsabilidade social com o Estado e a sociedade gaúcha.
Como Funciona?
O cidadão que, no momento da compra em uma empresa credenciada, solicitar a inclusão do número do CPF no documento fiscal, irá acumular pontos, conforme os critérios de pontuação, que serão convertidos eletronicamente em bilhetes para os sorteios. As Entidades Sociais, indicadas pelos cidadãos, irão acumular pontos através do mesmo documento fiscal possibilitando o repasse de recursos do Estado.
Quais os meus benefícios como Entidade Social?
Os benefícios como Entidade:
· Mais recursos a serem aplicados nos seus projetos
· Maior visibilidade de suas ações e projetos
· Ampliação da compreensão de seu trabalho pela sociedade
· Maior interação com a comunidade
· Substituição das cautelas físicas por bilhetes eletrônicos
· Sistema de pontuação mais simples e transparente
· Participação em repasses do tesouro do Estado
PARTICIPANTES DO PROGRAMA
Quem pode participar do Programa?
Do Programa NFG podem participar:
Empresas: Contribuintes do ICMS estabelecidos no Rio Grande do Sul;
Entidades Sociais: Entidades Sociais de Saúde, Educação e Assistência Social;
Cidadãos: Pessoas Físicas que efetuem compras nos estabelecimentos credenciados no Programa;
Como faço para que uma Entidade Social participe do programa?
A Entidade Social precisará se habilitar junto a Secretaria participante do programa (Secretarias da Educação, da Saúde, do Trabalho e do Desenvolvimento Social) e que corresponda à área de atuação da entidade.
Quais são as áreas participantes do Programa?
Educação, Saúde e Desenvolvimento Social.
Quais são os requisitos de participação da Entidade?
Na da área da saúde:
- Hospitais que possuam no mínimo 60% dos seus leitos oferecidos ao Sistema Único de Saúde (SUS);
- Unidades do Programa de Saúde da Família (PSF) de todo o Estado;- Entidades de Reabilitação ao Portador de Deficiência, de Referência Estadual e cadastradas no SUS;
- Entidades de atenção ao tratamento de adicção a drogas cadastradas nos Conselhos Municipais e Regionais de Saúde, quando for o caso.
Na área da educação:
- Estabelecimentos escolares públicos estaduais.
Na área do Desenvolvimento Social:
- Registro atualizado na Secretaria do Trabalho e do Desenvolvimento Social - STDS;
- Registro nos Conselhos Municipais de Direitos da Criança e do Adolescente e/ou de Assistência Social
Quais são os procedimentos para a habilitação da Entidade?
A entidade deve utilizar o formulário de solicitação de cadastro on-line ou imprimir o formulário papel, informando seus dados. Após, contatar os locais de cadastramento da área correspondente:
Educação: Coordenaria Regional de Educação (CRE) da Secretaria Estadual da Educação.
Saúde: Coordenaria Regional de Saúde (CRS) da Secretaria Estadual da Saúde.
Assistência Social: Setor de Registro da Secretaria Estadual do Trabalho, Desenvolvimento Social, no telefone: (51)3288-6400.
Desenvolvo atividades das áreas da saúde e do desenvolvimento social, posso participar das duas ao mesmo tempo?
Não. Somente é possível participar de uma das áreas de atuação na mesma etapa.
Sou uma escola municipal, posso participar do programa?
Não. Apenas estabelecimentos escolares da rede estadual de ensino podem participar.
Fonte: Sefaz/RS.
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NF ao Consumidor e Cupom Fiscal deve ter CPF ou CNPJ do adquirente
Publicado em
20/12/2012
às
16:00
Legislação dispensa CPF e CNPJ nas operações inferiores a R$ 200,00
Relativamente à obrigatoriedade de o Cupom Fiscal ou a Nota Fiscal de Venda a Consumidor emitida por ECF que documentar operação de venda realizada por estabelecimento que promova operações de comércio atacadista e varejista conter o número de inscrição do destinatário no CNPJ ou no CPF, prevê a dispensa desta obrigatoriedade, até 31/03/13, para as operações de valor inferior a R$ 200,00.
Base Legal: INSTRUÇÃO NORMATIVA DRP/RS 092/2012.
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Vídeo de divulgação da Nota Fiscal Gaúcha
Publicado em
25/11/2012
às
12:00
Continuando com a campanha pela valorização do produto gaúcho, e incentivando a população a exigir a nota fiscal na hora da compra, o Governo do Estado começa a veicular na TV aberta a sequência do vídeo institucional da Nota Fiscal Gaúcha - NFG. Lembramos que o consumidor poderá pedir a anotação do seu CPF nas notas fiscais das compras realizadas em estabelecimentos credenciados ao sistema NFG. Para isso, faça primeiro o seu cadastro no site da NFG (
http://goo.gl/iCCuF
). A partir daí, cada nota fiscal exigida com o seu CPF vai gerar pontos e cupons para concorrer a prêmios, e você ainda estará colaborando com entidades beneficentes de sua escolha. Toda nota fiscal emitida gera arrecadação para o Estado, e este é um dinheiro que volta para o cidadão, pois ele vira escola, segurança, saúde... Cadastre-se na NFG e ajude a desenvolver o Rio Grande.
Vídeo - Nota Fiscal Gaúcha
Fonte: Sefaz/RS.
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Nota Fiscal Gaúcha
Publicado em
19/10/2012
às
17:00
Nota Fiscal Gaúcha é um programa que, por meio da distribuição de prêmios, visa incentivar os cidadãos e cidadãs a solicitar a inclusão do CPF na emissão do documento fiscal no ato de suas compras, bem como conscientizá-los sobre a importância social do tributo. Através do Programa, os cidadãos concorrem a prêmios de até R$ 1 milhão (um milhão de reais), as entidades sociais por eles indicadas são beneficiadas por repasses e as empresas participantes reforçam sua responsabilidade social com o Estado e a sociedade gaúcha.
Quais os benefícios do Programa Nota Fiscal Gaúcha ?
· Ao Estado
· Incentivo à formalização e justiça fiscal na arrecadação dos recursos públicos.
· Ação preventiva por meio da cidadania fiscal.
· Enfrentamento da sonegação.
· Aumento da eficiência na administração tributária.
· Aumento da confiabilidade no documento fiscal.
· Visão do fluxo das cadeias produtivas.
· À empresa
· Incentivo às vendas pelo comércio formal.
· Redução da concorrência desleal.
· Redução de custos pela ampliação do uso de documentos eletrônicos.
· Identificação dos consumidores em cada venda.
· Fortalecimento da imagem de empresa socialmente responsável e comprometida com o desenvolvimento do Estado.
· Ao cidadão e à cidadã gaúcha
· Maior segurança em suas compras por optar por estabelecimentos regularizados.
· Facilidade na identificação dos seus documentos fiscais (extrato eletrônico).
· Participação em sorteio de prêmios.
· Maior compreensão da função social do tributo.
· Escolha e indicação de projetos de entidades sociais para receber repasses conforme a pontuação recebida.
· Participação cidadã na construção de um Estado comprometido com a prestação de serviços públicos qualificados.
· Às entidade sociais
· Mais recursos a serem aplicados nos seus projetos.
· Maior visibilidade de suas ações e projetos.
· Ampliação da compreensão de seu trabalho pela sociedade.
· Maior interação com a comunidade.
· Substituição das cautelas físicas por bilhetes eletrônicos.
· Sistema de pontuação mais simples e transparente.
Fonte: SEFAZ/RS.
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Compra do Ativo Permanente ou Material de Consumo de Outro Estado - Notas Fiscais
Publicado em
26/09/2012
às
15:00
Dispensa da emissão de nota fiscal na entrada de mercadorias sujeitas a substituição tributária interna, recebidas de outras unidades da Federação, sem substituição tributária, na hipótese em que o imposto relativo às operações subsequentes e à diferença entre a alíquota interna e a interestadual quando a mercadoria for destinada ao ativo permanente ou ao uso ou consumo do destinatário tenha sido pago no momento da entrada da mercadoria no território deste Estado/RS.
Base legal: Decreto (RS) 49.614/2012.
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Nota Fiscal Gaúcha
Publicado em
12/09/2012
às
17:00
A Nota Fiscal Gaúcha é um Programa que tem como um de seus objetivos a valorização das empresas que atuam em parceria com o Estado e a Sociedade na promoção do desenvolvimento do Estado.
Para que sua empresa faça parte deste movimento pela cidadania fiscal, é necessário registrar a adesão através de um credenciamento voluntário, a ser efetuado no site do Programa, e informar aos seus clientes sobre a possibilidade de inserir o CPF no documento fiscal.
Com esta atitude cidadã, sua empresa estará participando do Programa Nota Fiscal Gaúcha, os cidadãos e cidadãs concorrerão a prêmios de até um milhão de reais e poderão destinar a pontuação de suas compras a Entidades Sociais que receberão repasses do Estado para aplicar em seus projetos.
Para mais informações, consulte o site da Nota Fiscal Gaúcha, em www.notafiscalgaucha.rs.gov.br
Benefícios
Para as empresas participantes:
· Diferencial competitivo: cliente concorre a prêmios de até R$ 1 milhão.
· Incentivo às vendas pelo comércio formal.
· Redução da concorrência desleal.
· Redução de custos pela ampliação do uso de documentos eletrônicos.
· Identificação dos consumidores em cada venda.
· Fortalecimento da imagem de empresa socialmente responsável e comprometida com o desenvolvimento do Estado.
Quais os passos para viabilizar a participação de sua empresa?
Etapa 1
Credencie-se no Programa Nota Fiscal Gaúcha como empresa voluntária e informe aos seus clientes os benefícios do Programa, estimulando-os a comprar em sua empresa.
Etapa 2
Informe ao cidadão que estiver comprando em sua empresa sobre a possibilidade de inserir o número do CPF no documento fiscal.
Etapa 3
Envie à SEFAZ os documentos fiscais de suas operações, a fim de que o cidadão possa acumular pontos para participar dos sorteios e beneficiar entidades sociais.
Para mais informações, confira o "Manual de Participação das Empresas" no site do Programa, em www.notafiscalgaucha.rs.gov.br, na área "Empresa", no tópico "Manuais e aplicativos da empresa".
Fonte: SEFAZ/RS.
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Nota Fiscal Gaúcha: como a empresa participar?
Publicado em
06/09/2012
às
17:00
Etapa 1:
Credencie-se no Programa Nota Fiscal Gaúcha como empresa voluntária e informe aos seus clientes os benefícios do Programa, estimulando-os a comprar em sua empresa.
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Etapa 2:
Informe ao cidadão que estiver comprando em sua empresa sobre a possibilidade de inserir o número do CPF no documento fiscal.
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Etapa 3:
Envie à SEFAZ os documentos fiscais de suas operações, a fim de que o cidadão possa acumular pontos para participar dos sorteios e beneficiar entidades sociais.
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O que é o Programa Nota Fiscal Gaúcha?
Publicado em
28/08/2012
às
16:00
Nota Fiscal Gaúcha é um programa que, por meio da distribuição de prêmios, visa incentivar os cidadãos e cidadãs a solicitar a inclusão do CPF na emissão do documento fiscal no ato de suas compras, bem como conscientizá-los sobre a importância social do tributo. Através do Programa, os cidadãos concorrem a prêmios de até R$ 1 milhão (um milhão de reais), as entidades sociais por eles indicadas são beneficiadas por repasses e as empresas participantes reforçam sua responsabilidade social com o Estado e a sociedade gaúcha.
Quais os benefícios do Programa Nota Fiscal Gaúcha?
Ao Estado
· Incentivo à formalização e justiça fiscal na arrecadação dos recursos públicos.
· Ação preventiva por meio da cidadania fiscal.
· Enfrentamento da sonegação.
· Aumento da eficiência na administração tributária.
· Aumento da confiabilidade no documento fiscal.
· Visão do fluxo das cadeias produtivas.
À empresa
· Incentivo às vendas pelo comércio formal.
· Redução da concorrência desleal.
· Redução de custos pela ampliação do uso de documentos eletrônicos.
· Identificação dos consumidores em cada venda.
· Fortalecimento da imagem de empresa socialmente responsável e comprometida com o desenvolvimento do Estado.
Ao cidadão e à cidadã gaúcha
· Maior segurança em suas compras por optar por estabelecimentos regularizados.
· Facilidade na identificação dos seus documentos fiscais (extrato eletrônico).
· Participação em sorteio de prêmios.
· Maior compreensão da função social do tributo.
· Escolha e indicação de projetos de entidades sociais para receber repasses conforme a pontuação recebida.
· Participação cidadã na construção de um Estado comprometido com a prestação de serviços públicos qualificados.
Às entidade sociais
· Mais recursos a serem aplicados nos seus projetos.
· Maior visibilidade de suas ações e projetos.
· Ampliação da compreensão de seu trabalho pela sociedade.
· Maior interação com a comunidade.
· Substituição das cautelas físicas por bilhetes eletrônicos.
· Sistema de pontuação mais simples e transparente.
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Nota Fiscal de Produtor Rural
Publicado em
14/05/2012
às
15:00
A Secretaria da Fazenda (Sefaz), por meio da Receita Estadual, está orientando os produtores rurais para a importância, cada vez maior, da emissão das Notas Fiscais de Produtor (NFP) - Modelo 4. Correspondentes às entregas de produtos rurais, elas servem de base para emissão das notas fiscais de entrada, as chamadas "contranotas", pelas cooperativas e demais empresas que adquirem o produto.
Essas empresas, ao emitirem as contranotas, são obrigadas a fazer referência ao número da nota fiscal emitida pelo produtor o que, muitas vezes, não vinha sendo cumprido. No entanto, com o advento da nota fiscal eletrônica, o sistema tem condições de checar se o número da NFP foi informado e, se isso não for feito, a contranota não poderá ser emitida a partir de 1º de junho, alerta a Sefaz.
No caso da venda de leite in natura, a exigência já é bastante simplificada. O produtor não precisa emitir uma nota para cada entrega de leite, basta emitir uma nota no fim de cada mês, relativa ao total das operações do período. A grande maioria das empresas e dos produtores rurais já observa as exigências previstas na legislação do Estado.
A Secretaria da Fazenda destaca que o descumprimento pode gerar transtornos e despesas desnecessárias. De acordo com o subsecretário adjunto da Receita Estadual, Giovanni Padilha, "além da questão legal, é importante salientar que a emissão da NFP de forma correta e realizada nos prazos previstos irá propiciar, inclusive, o cadastramento eletrônico dos produtores de leite e o monitoramento das quantidades produzidas, da produtividade por animal e da qualidade do produto, entre outras informações que servirão de base para políticas para o setor.
A regra vale para todos os produtos, mas a Sefaz destaca o caso da coleta de leite por ser um segmento que envolve um grande número de produtores no Estado: aproximadamente 120 mil estabelecimentos familiares, o que representa 32% de todos os estabelecimentos de agricultores familiares do Estado, presentes em 90% dos municípios gaúchos.
Fonte: SEFAZ/RS.
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Cupom Fiscal e NF ao Consumidor deverão ter CPF ou CNPJ do adquirente
Publicado em
11/05/2012
às
17:00
Obrigação é para empresa com atividades atacadista e varejista
O Cupom Fiscal ou a Nota Fiscal de Venda a Consumidor que documentar operação de venda realizada por estabelecimento que promova operações de comércio atacadista e varejista (ou seja, que tenha as duas atividades: atacado e varejo) deverá contar, também, o nome e o número de inscrição do destinatário no CNPJ ou no CPF.
Base legal: Decreto (RS) 49-078/2012 e Instrução Normativa (RS) 034/2012.
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Vendas para órgãos públicos deverão ter Cupom Fiscal ou Nota Fiscal de Venda a Consumidor
Publicado em
17/04/2012
às
15:00
Desde 1-1-2012, estão em vigor as disposições previstas no Ajuste Sinief 16, de 16-12-2011, que alterou o Convênio S/N, de 15-12-70, autorizando os contribuintes que possuam inscrição estadual, mas que não sejam emitentes de Nota Fiscal Eletrônica, a emitirem Cupom Fiscal ou Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, nas operações destinadas à Administração Pública, direta ou indireta, inclusive empresa pública e sociedade de economia mista, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, desde que atendidos os seguintes requisitos:
a) as mercadorias sejam destinadas a uso ou consumo; e
b) o valor da operação não ultrapasse a R$ 800,00.
Fonte: Coad.
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VENDA DE MERCADORIAS REALIZADAS POR MEIO DE MÁQUINAS DE AUTOATENDIMENTO
Publicado em
18/01/2012
às
17:00
Os contribuintes que mantenham máquinas de autoatendimento para comercialização de mercadorias diretamente ao consumidor final fora do estabelecimento deverão obedecer às disposições abaixo.
Deverá será afixado em cada máquina de autoatendimento um comunicado ao consumidor final de que o equipamento está dispensado de emitir e fornecer Cupom Fiscal, contendo a razão social, o endereço, os números de inscrição estadual e no CNPJ do contribuinte.
O contribuinte deverá emitir NF ou NF-e para acobertar o transporte das mercadorias para abastecimento das máquinas de autoatendimento referente à carga total do veículo, tendo como destinatário o estabelecimento do contribuinte.
A NF ou NF-e, além das demais indicações previstas na legislação estadual, deverá indicar:
a) como natureza da operação "Remessa para Abastecimento de Máquinas de Autoatendimento";
b) a numeração gráfica inicial e final dos documentos fiscais a serem emitidos no momento do abastecimento de cada máquina.
No momento do abastecimento de cada máquina, o contribuinte deverá emitir documento fiscal informando o número da máquina e sua localização (nome do estabelecimento, endereço e número de inscrição no CNPJ).
No caso de retorno de mercadorias não entregues, o contribuinte deverá emitir documento fiscal de entrada indicando, no campo "INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES", o número e a data de emissão da NF de remessa.
Deverá ser emitido, no mínimo, um documento fiscal individualizado por máquina, a cada período de apuração do imposto, totalizando as mercadorias comercializadas através do equipamento e contendo, além dos demais requisitos previstos na legislação, as seguintes informações:
a) a quantidade, o código, a discriminação, o preço unitário e o preço total das mercadorias comercializadas, bem como a base de cálculo e o imposto incidente;
b) a leitura inicial e a leitura final do contador de mercadorias fornecidas;
c) os números dos documentos fiscais emitidos no abastecimento da máquina;
d) o número da máquina e sua localização (nome do estabelecimento, endereço e número de inscrição no CNPJ);
Deverão ser previamente informados no RUDFTO - Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, os equipamentos existentes, seus números de identificação, agrupados por ordem de Município, bem como a instalação de novos e a retirada de equipamentos antigos.
A GI, modelo B, será apresentada nos termos da legislação tributária, com as informações necessárias ao cálculo do índice de participação dos municípios na receita tributária, relacionando o valor adicionado referente às operações efetuadas pelo contribuinte em cada Município.
O contribuinte deverá manter à disposição da Receita Estadual, para ser entregue, sempre que solicitada, planilha, em meio eletrônico, relacionando as informações relativas às operações e aos documentos previstos acima.
Base legal: Instrução Normativa RE (RS) 75/2011.
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Contra-Nota para Produtor Rural - tem que ser Nota Fiscal Eletrônica
Publicado em
04/01/2012
às
16:00
A partir de 01/01/2012 as empresas do RS que derem entrada de produtos de produtor rural deverão emitir Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) para documentar a entrada dos produtos, bem como para servir de contra-nota ao produtor rural.
Caso a empresa adquirente não esteja obrigada a emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) para as demais operações, mesmo assim deverá emitir a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) na entrada dos produtos recebidos de produtores rurais.
Base Legal: Decreto(RS) 48.138/2011.
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Novos códigos da NCM, em vigor a partir de 01/01/2012.
Publicado em
29/12/2011
às
17:30
A NCM é utilizada na emissão de Notas Fiscais
A partir de 01/01/2012 entra em vigor a nova tabela com os códigos da NCM - Nomenclatura Comum do Mercosul. Os códigos da NCM são utilizados para identificar (classificar) as mercadorias na Nota Fiscal.
A falta da identificação da NCM correta pode tornar a Nota Fiscal como documento inidôneo, ou seja, sem validade. Portanto, sujeito a multa de 5% sobre o valor das mercadorias, sendo a multa mínima de R$ 64,96 (valor para 2012). Destacamos, também, que a não utilização da NCM correta traz implicações para a elaboração do SPED PIS/COFINS, que tem a previsão de multa de R$ 5.000,00 por mês de atraso, e do SPED Fiscal, que tem a previsão de multa de R$ 1.558,94 por mês de atraso.
As empresas contribuintes de IPI, além dos novos códigos, devem observar as respectivas alíquotas.
Acesse a nova tabela da NCM, no aqui.
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Empresas erram ao emitir nota conjugada ao invés de NFS-e
Publicado em
18/07/2011
às
14:00
Muitos têm utilizado apenas as notas conjugadas
Com o SPED e a obrigação de emissão da Nota Fiscal Eletrônica - NF-e (Mercadorias/Sefaz/federal), e em muitos casos, também da Nota Fiscal de Serviço Eletrônica - NFS-e (serviços/municipal), as empresas ainda têm dúvidas de como proceder, principalmente as que vendem produtos e prestam serviços ao mesmo tempo. Muitos têm utilizado apenas as notas conjugadas. O diretor geral da Conceito W Sistemas, líder nacional em gestão e integração de NFS-e, Alan Koerbel, explica a relação entre a nota conjugada e a NFS-e.
Atualmente cerca de 360 municípios adotaram a obrigação da NFS-e. Menos de 1% destas prefeituras possuem o convênio com a SEFAZ, permitindo a emissão da nota conjugada em substituição a NFS-e. Desta forma, em todos municípios com NFS-e que não possuem o convênio (99%) a nota conjugada pode ser utilizada no máximo como RPS (Recibo Provisório de Serviços) e depois deve ser devidamente convertida no portal da prefeitura em uma NFS-e. Esta conversão pode ser manual (digitação) ou via integração de arquivos (conforme tecnologia de cada prefeitura).
Muitas empresas, principalmente de grande porte utilizam a nota conjugada com a esperança de que haja uma padronização da NFS-e, e de que a nota conjugada possa ser utilizada em qualquer município. Não há uma tendência para que isto ocorra, e o último evento da ABRASF lançando a NFS-e 2.0 confirmou este cenário.
Para as prefeituras não há vantagens em realizar o convênio para nota conjugada, e dois motivos principais justificam:
Perda do controle sobre a arrecadação, pois dependerá do governo do estado para ter o controle das notas fiscais.
Só atenderia prestadores que também são contribuintes de ICMS, ou seja, todas as empresas que apenas prestam serviço não estão habilitadas a emitir a nota conjugada.
A documentação dos portais normalmente deixa claro que a nota conjugada pode ser utilizada como RPS, mas que posteriormente o prestador precisa gerar a NFS-e.
Para esclarecer algumas diferenças entre as prefeituras e a validade, ou não, da nota conjugada, o Diretor Geral da Conceito W selecionou respostas oficiais de algumas prefeituras:
Prefeitura de Belo Horizonte:
No âmbito da Prefeitura de Belo Horizonte não há previsão para autorização, em conjunto com o estado de Minas Gerais, para utilização da chamada nota fiscal conjunta, que é o documento fiscal destinado a acobertar a ocorrência simultânea de operações de circulação de mercadorias e de prestação de serviços.
Prefeitura de São Paulo:
O prestador de serviços poderá utilizar outra NF-e (estadual/nacional/de outra prefeitura) como RPS e, posteriormente e dentro dos prazos legais, convertê-lo em NF-e DESTA PREFEITURA, tomando o cuidado de numerar/serializar o RPS identicamente à NF-e estadual/nacional/etc, nos termos das instruções do item 5.4.5 do manual: "Manual Pessoa Jurídica" http://ww2.prefeitura.sp.gov.br/nfe/files/Manual-NFe-PJ-v4-4.pdf
Governo do Estado de São Paulo:
Para a adesão à NF-e conjugada, basta um Decreto Municipal. Pretendemos publicar no nosso site a relação dos municípios que aderiram à NF-e. O município de SP com certeza não aderiu à NF-e conjugada. Sabemos que empresas do município de SP emitem a conjugada, mas algumas emitem também a NFS-e do município de SP.
Prefeitura do Rio de Janeiro (Nota Carioca):
Único documento fiscal existente no Município do Rio de Janeiro é a Nota Carioca. A nota conjugada pode servir como RPS e deve ser convertida no prazo regulamentar. Consulte Resolução SMF nº 2617, na redação atual. Os eventuais esclarecimentos prestados sobre a aplicação da Legislação Tributária possuem caráter meramente orientativo. Pareceres oficiais devem ser obtidos por meio de processos de consulta, conforme estabelece o artigo 126 do Decreto n° 14.602/1996."Autor: Alan Koerbel, diretor geral da Conceito W Sistemas,
Fonte: Jornal Contábil
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Nota fiscal de peças substituídas em garantia
Publicado em
22/01/2008
às
15:00
DISPOSIÇÕES GERAIS
1.1 - Nas operações com partes e peças substituídas em virtude de garantia, promovidas por fabricantes ou por oficinas credenciadas ou autorizadas, observarseá o disposto neste Capítulo.
1.2 - O disposto neste Capítulo somente se aplica:
a) ao estabelecimento ou à oficina credenciada ou autorizada que, com permissão do fabricante, promove substituição de peça em virtude de garantia;
b) ao estabelecimento fabricante que receber peça defeituosa substituída em virtude de garantia e de quem será cobrada a peça nova aplicada em substituição.
1.3 - O prazo de garantia é aquele fixado no certificado de garantia, contado da data de sua expedição ao consumidor.
2.0 - EMISSÃO DOS DOCUMENTOS FISCAIS
2.1 - Na entrada da peça defeituosa a ser substituída, o estabelecimento ou a oficina credenciada ou autorizada deverá emitir NF, sem destaque do imposto, que conterá, além dos demais requisitos, as seguintes indicações:
a) a discriminação da peça defeituosa;
b) o valor atribuído à peça defeituosa, que será equivalente a 10% (dez por cento) do preço de venda da peça nova praticado pelo estabelecimento ou pela oficina credenciada ou autorizada;
c) o número da Ordem de Serviço ou da Nota Fiscal - Ordem de Serviço;
d) o número, a data da expedição do certificado de garantia e o termo final de sua validade.
2.2- A NF de que trata o item 2.1 poderá ser emitida no último dia do período de apuração, englobando as entradas de peças defeituosas ocorridas no período, desde que:
a) na Ordem de Serviço ou na Nota Fiscal - Ordem de Serviço, conste:
1 - a discriminação da peça defeituosa substituída;
2 - o número, a data da expedição do certificado de garantia e o termo final de sua validade;
b)a remessa, ao fabricante, das peças defeituosas substituídas, seja efetuada após o encerramento do período de apuração.
2.2.1 - Ficam dispensadas as indicações referidas nas alíneas "a" e "d" do item 2.1 na NF a que se refere o item 2.2.
2.3 - Na remessa da peça defeituosa para o fabricante, o estabelecimento ou a oficina credenciada ou autorizada deverá emitir NF, que conterá, além dos demais requisitos, o valor atribuído à peça defeituosa referido na alínea "b" do item 2.1 (RICMS, Lv. I, art. 9º, CXLV).
2.4 - Na saída da peça nova em substituição à defeituosa, o estabelecimento ou a oficina credenciada ou autorizada deverá emitir NF indicando como destinatário o proprietário da mercadoria, com destaque do imposto, quando devido, cuja base de cálculo será o preço cobrado do fabricante pela peça e a alíquota será a aplicável às operações internas."
Base Legal: Instrução Normativa DRP nº 077/07.
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Estabelecimentos Gráficos - Indicações Obrigatórias - Simples Nacional
Publicado em
31/08/2007
às
11:00
Os estabelecimentos gráficos que confeccionarem documentos fiscais para Empresas optante pelo Simples Nacional, estão obrigados à inutilizar por impressão gráfica os campos destinados à base de cálculo e ao destaque do ICMS e indicar no campo "Informações Complementares" ou em sua falta, no corpo do documentos, as seguintes expressões:
"I - DOCUMENTOS EMITIDO POR ME OU EPP OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL;"
"II - NÃO GERA DIREITO A CRÉDITO FISCAL DE ICMS, DE ISS E DE IPI".
No caso de documento fiscal emitido por ME ou EPP optante pelo Simples Nacional impedida de recolher o ICMS ou o ISS, conforme sublimites estabelecidos por Estados e Municípios, a expressão que se refere o inciso II será o seguinte:"NÃO GERA DIREITO A CRÉDITO FISCAL DE IPI".
Base legal: Resolução CGSN nº 22, 23/08/07; Resolução CGSN nº 20, 15/08/07; Decreto (RS) nº 45.216/07.
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Notas fiscais de empresas no SuperSimples
Publicado em
08/07/2007
às
13:00
As microempresas e empresas de pequeno porte enquadradas no Super Simples continuam obrigadas a emissão de notas fiscais, sendo que deverão inutilizar os campos destinados à base de cálculo e ao imposto destacado, de obrigação própria, constando, no campo destinado às informações complementares ou, em sua falta, no corpo da nota fiscal, por qualquer meio gráfico indelével, às expressões:
a) "Documento emitido por ME ou EPP optante pelo Simples Nacional"; e
b) "Não gera direito a crédito fiscal de ICMS de ISS e de IPI".
No caso de documento fiscal emitido por ME ou EPP optante pelo Simples Nacional impedida de recolher o ICMS ou o ISS na forma desse Regime, a expressão a que se refere acima será a seguinte: "NÃO GERA DIREITO A CREDITO FISCAL DE IPI".
Quando a ME ou EPP revestir-se da condição de responsável, inclusive de substituto tributário, fará indicação alusiva à base de cálculo e ao imposto retido no campo próprio ou, na sua falta, no corpo da Nota Fiscal utilizada para a operação.
Na hipótese de devolução de mercadoria a contribuinte não optante pelo Simples Nacional, a ME e a EPP farão a indicação no campo "Informações Complementares", ou no corpo da Nota Fiscal Modelo 1, 1-A ou Avulsa, da base de cálculo, do imposto destacado, e do número da nota fiscal de compra da mercadoria devolvida.
Na prestação de serviços sujeitos ao ISSQN, cujo imposto for de responsabilidade do tomador dos serviços, a empresa emitente da nota fiscal fará a indicação alusiva à base de cálculo e ao imposto devido no campo próprio ou, em sua falta, no corpo da nota fiscal, ou outro documento fiscal, utilizado na prestação de serviços.
Base Legal: Art. 2º da Resolução CGSN nº 10/2007.
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CONFAZ permite carta de correção em notas fiscais
Publicado em
01/07/2007
às
15:00
Fica permitida a utilização de carta de correção, para regularização de erro ocorrido na emissão de documento fiscal, desde que o erro não esteja relacionado com:
I - as variáveis que determinam o valor do imposto tais como: base de cálculo, alíquota, diferença de preço, quantidade, valor da operação ou da prestação;
II - a correção de dados cadastrais que implique mudança do remetente ou do destinatário;
III - a data de emissão ou de saída."
Base Legal: Ajuste SINIEF/CONFAZ nº 01/2007.
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Porto Alegre - RS - Novos modelos de Notas Fiscais de Serviços
Publicado em
20/05/2007
às
10:00
Os contribuintes do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) deverão emitir, conforme as operações ou prestações que realizarem, um dos seguintes documentos fiscais:
1 - Na prestação dos serviços referidos nos subitens da lista de serviços abaixo, a NFS deverá ser confeccionada conforme o modelo constante do anexo III :
7.02 - Execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de construção civil, hidráulica ou elétrica e de outras obras semelhantes, inclusive sondagem, perfuração de poços, escavação, drenagem e irrigação, terraplanagem, pavimentação, concretagem e a instalação e montagem de produtos, peças e equipamentos (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito so ICMS;
7.03 - Elaboração de planos diretores, estudos de viabilidade, estudos organizacionaise outros, relacionados com obras e serviços de engenharia; elaboração de ante-projetos, projetos básicos e projetos executivos para trabalhos de engenharia;
7.05 - Reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes, portos e congêneres (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador dos serviços, fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS;
7.19 - Acompanhamento e fiscalização da execução de obras de engenharia, arquitetura e urbanismo;
7.20 - Aerofotogrametria (inclusive interpretação), cartografia, mapeamento, levantamentos topográficos, batimétricos, geográficos, geodésicos, geológicos, geofísicos e congêneres.
OBS: Para fornecimento à pessoa física, exceto para os serviços referidos acima, a NFS poderá se confeccionada em modelo simplificado. O modelo simplificado deverá conter os mesmos campos, com exceção do endereço do tomador dos serviços, das retenções legais e do valor líquido. O contribuinte que utilizar os modelos simplificado e do anexo III também poderá, opcionalmente, utilizar estes para prestação dos demais serviços.
MODELO
2 - Na prestação dos serviços referidos nos subitens da lista de serviços abaixo, a NFS deverá ser confeccionada conforme o modelo constante do anexo IV :
9.02 - Agenciamento, organização, promoção, intermediação e execução de programas de turismo, passeios, viagens, excurções, hospedagens e congêneres.
12.13 - Produção mediante ou sm encomenda prévia, de eventos, espetáculos, entrevistas, shows, - ballet- , danças, desfiles, bailes, teatros, óperas, concertos, recitais, festivais e congêneres.
17.06 - Propaganda e publicidade, inclusive promoção de vendas, planejamento de campanhas ou sistemas de publicidade, elaboração de desenhos, textos e demais materiais publicitários.
33.01 - Serviços de desembaraço aduaneiro, comisários, despachantes e congêneres.
MODELO
3 - As demais atividades, ou seja, as que não foram relacionadas nos itens 1 e 2 , acima, deverão confeccionar Nota Fiscal de Serviços, conforme modelo constante no anexo II, abaixo:
MODELO
4 - Nota Fiscal Modelo 1 ou 1-A (ou seja, nota fiscal conjunta de vendas e serviços), ou outra que venha a substituí-la;
5 - Documento fiscal equivalente*.
* Documento fiscal equivalente é aquele que, considerando as peculiaridades da prestação dos serviços, o Fisco autoriza ou obriga uma modalidade diferenciada de documentos fiscais, em regime especial.
Confira abaixo a relação dos modelos de notas fiscais citados acima.
Anexo II

Anexo III

Anexo IV

Base Legal: Decreto 15.416/2006.
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Porto Alegre - RS - Novos modelos de Notas Fiscais de Serviços
Publicado em
20/05/2007
às
10:00
Os contribuintes do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) deverão emitir, conforme as operações ou prestações que realizarem, um dos seguintes documentos fiscais:
1 - Na prestação dos serviços referidos nos subitens da lista de serviços abaixo, a NFS deverá ser confeccionada conforme o modelo constante do anexo III :
7.02 - Execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de construção civil, hidráulica ou elétrica e de outras obras semelhantes, inclusive sondagem, perfuração de poços, escavação, drenagem e irrigação, terraplanagem, pavimentação, concretagem e a instalação e montagem de produtos, peças e equipamentos (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito so ICMS;
7.03 - Elaboração de planos diretores, estudos de viabilidade, estudos organizacionaise outros, relacionados com obras e serviços de engenharia; elaboração de ante-projetos, projetos básicos e projetos executivos para trabalhos de engenharia;
7.05 - Reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes, portos e congêneres (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador dos serviços, fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS;
7.19 - Acompanhamento e fiscalização da execução de obras de engenharia, arquitetura e urbanismo;
7.20 - Aerofotogrametria (inclusive interpretação), cartografia, mapeamento, levantamentos topográficos, batimétricos, geográficos, geodésicos, geológicos, geofísicos e congêneres.
OBS: Para fornecimento à pessoa física, exceto para os serviços referidos acima, a NFS poderá se confeccionada em modelo simplificado. O modelo simplificado deverá conter os mesmos campos, com exceção do endereço do tomador dos serviços, das retenções legais e do valor líquido. O contribuinte que utilizar os modelos simplificado e do anexo III também poderá, opcionalmente, utilizar estes para prestação dos demais serviços.
MODELO
2 - Na prestação dos serviços referidos nos subitens da lista de serviços abaixo, a NFS deverá ser confeccionada conforme o modelo constante do anexo IV :
9.02 - Agenciamento, organização, promoção, intermediação e execução de programas de turismo, passeios, viagens, excurções, hospedagens e congêneres.
12.13 - Produção mediante ou sm encomenda prévia, de eventos, espetáculos, entrevistas, shows, - ballet- , danças, desfiles, bailes, teatros, óperas, concertos, recitais, festivais e congêneres.
17.06 - Propaganda e publicidade, inclusive promoção de vendas, planejamento de campanhas ou sistemas de publicidade, elaboração de desenhos, textos e demais materiais publicitários.
33.01 - Serviços de desembaraço aduaneiro, comisários, despachantes e congêneres.
MODELO
3 - As demais atividades, ou seja, as que não foram relacionadas nos itens 1 e 2 , acima, deverão confeccionar Nota Fiscal de Serviços, conforme modelo constante no anexo II, abaixo:
MODELO
4 - Nota Fiscal Modelo 1 ou 1-A (ou seja, nota fiscal conjunta de vendas e serviços), ou outra que venha a substituí-la;
5 - Documento fiscal equivalente*.
* Documento fiscal equivalente é aquele que, considerando as peculiaridades da prestação dos serviços, o Fisco autoriza ou obriga uma modalidade diferenciada de documentos fiscais, em regime especial.
Confira abaixo a relação dos modelos de notas fiscais citados acima.
Anexo II
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Anexo III
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Anexo IV
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Base Legal: Decreto 15.416/2006.
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Programas "A Nota É Minha" e "Nota Solidária" serão aperfeiçoados
Publicado em
24/03/2007
às
13:00
O governo estadual vai manter e aperfeiçoar o Programa Solidariedade, que prevê as ações do "A Nota é Minha" e do "Nota Solidária". No primeiro caso, os consumidores juntam notas fiscais ao fazer as compras em lojas, restaurantes, minimercados e livrarias, por exemplo, e trocam por cautelas em entidades credenciadas. A cada 30 notas, o consumidor tem direito a uma cautela.
Já as entidades cadastradas digitam as notas num sistema eletrônico, informando à Secretaria da Fazenda sobre os documentos entregues. Assim, passam a concorrer a prêmios em dinheiro para investimentos em obras, aquisição de equipamentos ou melhorias nas suas sedes.
A manutenção do programa Solidariedade pelo governo Yeda Crusius visa conscientizar a comunidade sobre a importância de pedir a nota fiscal e permitir a entidades vinculadas às áreas da saúde, educação e assistência social uma maior aproximação com a comunidade e também o retorno em forma de prêmios em dinheiro. Além disso, o Programa Solidariedade será um dos instrumentos da estratégia de promover a conscientização fiscal, buscando reduzir a evasão de divisas e ampliar a receita.
A decisão de manter o calendário dos sorteios e de entrega de prêmios também valoriza o esforço de todos os consumidores e das entidades que juntaram os documentos fiscais no final do ano passado e que agora poderão ser beneficiados. Os gaúchos podem continuar juntando as notas para novos sorteios, mesmo com as avaliações que estão sendo feitas para melhoria do Programa Solidariedade, em especial para incentivar a coleta de notas em estabelecimentos que não costumam oferecer a nota fiscal aos clientes de forma espontânea.
Fonte: Sefaz/RS.
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Receita Federal e Estados lançam nota fiscal eletrônica
Publicado em
07/04/2006
às
13:00
O Secretário Jorge Antonio Deher Rachid e o Secretário de Fazenda do Estado de São Paulo, Luiz Tacca, participaram, em São Paulo, do lançamento oficial da Nota Fiscal Eletrônica, que contou ainda com a presença dos Secretários de Fazenda dos Estados do Rio Grande do Sul, Paulo Michellucci, e do Rio Grande do Norte, Lina Vieira, que também é a Coordenadora do Confaz, além de representantes das Secretarias de Fazenda da Bahia, Santa Catarina, Goiás e Maranhão.
A Nota Fiscal Eletrônica integra o Projeto do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), que tem por objetivo primordial a modificação da sistemática atual do cumprimento das obrigações acessórias pelos contribuintes junto às Administrações Tributárias, nos mais diversos níveis, substituindo-se a emissão de livros e documentos contábeis e fiscais em papel por documentos eletrônicos com certificação digital, garantindo assim a sua autoria, integridade e validade jurídica.
A implantação do Projeto Piloto iniciar-se-á pelos Estados de São Paulo, Bahia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Goiás e Maranhão, a partir do próximo dia 4 de abril, com a participação de grandes empresas, sendo que, até o mês de julho de 2006, a emissão da Nota Fiscal Eletrônica será feita juntamente com a Nota Fiscal em papel, que continuará válida para fins de escrituração fiscal nesse período. Na oportunidade, foram concedidos Regimes Especiais para a emissão da Nota Fiscal Eletrônica a 19 empresas, que participarão da primeira fase do Projeto Piloto.
O lançamento da Nota Fiscal Eletrônica é o primeiro resultado da cooperação firmada entre a Secretaria da Receita Federal e as administrações tributárias estaduais e municipais durante o II Encontro Nacional de Administradores Tributários (II Enat), realizado no final de agosto do ano passado, na cidade de São Paulo, que, para sua efetivação, contou com as ações desenvolvidas e coordenadas pelo Encontro Nacional de Coordenadores e Administradores Tributários Estaduais (Encat). Está previsto para o próximo mês de julho o lançamento do Projeto Piloto da Escrituração Contábil Digital, que também é parte integrante do SPED.
A Nota Fiscal Eletrônica contribuirá para o aprimoramento da relação entre fisco e contribuinte, um dos objetivos principais da Secretaria da Receita Federal, e irá propiciar, entre outros, redução nos custos de emissão e guarda de documentos em papel, simplificação e racionalização de obrigações acessórias, padronização e melhor qualidade das informações prestadas às Administrações Tributárias, utilização de certificação digital e maior disponibilidade de serviços pela Internet.
Como resultado da parceria firmada entre as Administrações Tributárias Federal e Estaduais, a Receita Federal disponibilizará, a partir do mês de abril, o Portal Nacional da Nota Fiscal Eletrônica, que registrará e controlará a emissão da Nota Fiscal Eletrônica
Fonte: Assessoria de Imprensa da SRF.
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Nota Fiscal Eletrônica - Disposições
Publicado em
02/03/2006
às
17:00
Foram disciplinadas as especificações técnicas da Nota Fiscal Eletrônica e documentos correlatos.
Acesse o Ato Cotepe sobre a matéria no link abaixo:
http://www.mmcontabilidade.com.br/mm.asp?meio=http://www.fazenda.gov.br/confaz/confaz/atos/atos_cotepe/2005/ac072_05.htm
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Nota Fiscal Eletrônica
Publicado em
06/02/2006
às
15:00
Ela consiste na implantação de um modelo nacional de documento fiscal eletrônico, que substitua a sistemática atual do documento fiscal em papel, com validade jurídica para todos os fins, simplificando as obrigações acessórias dos contribuintes, ao mesmo tempo em que permite um controle em tempo real das operações comerciais pelo Fisco.
São esperados os seguintes benefícios para o contribuinte vendedor com a implantação dela: redução de custos de impressão, de aquisição de papel, de envio do documento fiscal, de armazenagem de documentos fiscais, simplificação das obrigações acessórias (com a dispensa da AIDF), redução do tempo de parada de caminhões em postos fiscais de fronteira e o incentivo ao uso de relacionamentos eletrônicos com clientes ÍB2B).
Já o contribuinte comprador terá os seguintes benefícios: eliminação da digitação de notas fiscais na recepção das mercadorias, redução de erros de escrituração por falha na digitação e incentivo ao uso de relacionamentos B2B.
A administração tributária obterá um aumento na confiabilidade da nota fiscal; melhoria no processo de controle, com compartilhamento de informações; redução no custo de controle de notas capturadas de mercadorias em trânsito, diminuição da sonegação e aumento da arrecadação e suporte aos projetos de escrituração contábil e fiscal eletrônica. Em tese, acabariam os créditos de notas fiscais "frias" e as notas fiscais "calçadas".
O funcionamento do sistema de maneira simplificada será o seguinte:
1. A empresa emissora de NF-e gerará um arquivo eletrônico contendo as informações fiscais da operação comercial, o qual deverá ser assinado digitalmente, de maneira a garantir a integridade dos dados e a autoria do emissor.
2. Este arquivo eletrônico, que corresponde a Nota Fiscal Eletrônica, será então transmitido pela Internet para a Secretaria da Fazenda de jurisdição do contribuinte que fará uma pré-valida-ção do arquivo e devolverá urn protocolo de recebimento (Autorização de Uso), sem o qual não poderá haver o trânsito da mercadoria.
3. Após o recebimento da NF-e, a Secretaria da Fazenda disponibilizará consulta, através da internet, para o destinatário e outros legítimos interessados, que detenham a chave de acesso do documento eletrônico.
"Permite um controle em tempo real das operações comerciais pelo Fisco/'
4. Este mesmo arquivo da NF-e será ainda transmitido, pela Secretaria de Fazenda, para a Receita Federal e, no caso de uma operação interestadual, para a Secretaria de Fazenda de destino da operação.
5. Para acobertar o trânsito da mercadoria, será impressa uma representação gráfica simplificada da Nota Fiscal Eletrônica, intitulado DANF-e (Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica) em papel comum, que conterá impressa, em destaque, a chave de acesso para consulta da NF-e na Internet e um código de barras bi-dimensional que facilitará a captura e a confirmação de informações da NF-e pêlos Postos Fiscais de Fronteira.
Ficam alguns questionamentos quanto à nossa realidade: A maioria das pequenas empresas não possui os equipamentos necessários para a operacionalização deste sistema, então como farão elas? Se uma pequena empresa continuar utilizando a NF em papel, como procederá a média e/ou grande empresa que comprar dela para obter o crédito de sua compra? Como farão equipes de fiscalização volantes para verificar a veracidade de uma NF, sem possuir uma conexão com a internet? Se as empresas puderem emitir NFs em papel quando a conexão com a internet falhar, como fará o comprador para se creditar do imposto da compra?
Mas, a pergunta derradeira é: o sistema será realmente adotado? A resposta para ela é: sim, porque a maior arrecadação vem das empresas que podem se adequar a ele
Autor: Carlos Fernando Paleo da Rocha Contador
e-mail: carlos@consulting.etc.br
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Instituição da nota fiscal eletrônica
Publicado em
21/10/2005
às
17:00
A celebração do ajuste do Sistema Nacional Integrado de Informações Econômico-Fiscais (Sinief) 07/05, pelos estados e Distrito Federal, na reunião de 30 de setembro do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), constitui grande avanço para facilitar a vida do contribuinte e as atividades de fiscalização sobre operações e prestações tributadas pelo Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e pelo Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), pois instituiu a nota fiscal eletrônica.
A nota eletrônica é definida como o documento emitido e armazenado eletronicamente que tem a finalidade de acobertar operações e prestações, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e a autorização de uso pela administração tributária de seu domicílio. Com a instituição da nota fiscal eletrônica, em substituição às notas fiscais, modelo 1 ou 1-A, acredita-se que será gradualmente eliminada a papelada que os contribuintes do IPI e do ICMS são obrigados a manter, durante o prazo de cinco anos, a contar do exercício seguinte à ocorrência do fato gerador. Ou seja, da situação em lei que, uma vez acontecido, torna alguém obrigado a pagar o tributo.
Ao invés de ter que conferir nos estabelecimentos dos contribuintes do IPI e do ICMS as notas fiscais emitidas durante determinado período, a fiscalização estadual e federal já poderá efetuar esse trabalho em seus próprios sistemas de armazenamento de dados, que estarão diretamente acoplados, via internet, aos equipamentos dos comerciantes e dos industriais. Para exercer a faculdade de emitir notas fiscais eletrônicas, os interessados terão que se credenciar junto à unidade federada onde estiverem inscritos no cadastro de contribuintes e somente poderão se credenciar aqueles que já estejam utilizando sistema de processamento eletrônico de dados para emissão de notas fiscais e escrituração de livros fiscais, de acordo com as normas dos Convênios ICMS 57 e 58 de 1995.
Os contribuintes que, após o credenciamento, forem autorizados a emitir nota fiscal eletrônica não poderão mais emitir nota fiscal, modelo 1 ou modelo 1-A, para dar saída aos seus produtos e mercadorias. Porém, se ocorrerem falhas técnicas que impossibilitem a transmissão do arquivo digital da nota eletrônica às autoridades fazendárias, eles terão a faculdade de emitir o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe), em duas vias, mediante uso de formulário de segurança, de acordo com o modelo previsto no Convênio ICMS 58/95.
Em caso de equívoco, ou de desfazimento do negócio, o contribuinte poderá solicitar à autoridade fazendária o cancelamento da nota fiscal eletrônica, desde que o faça no prazo de até 12 horas da autorização para emissão e que a circulação da mercadoria ou a prestação do serviço não tenha ainda ocorrido. O credenciamento para emissão de nota fiscal eletrônica será introduzido, a partir de 1º de janeiro de 2006, em alguns estados e no Distrito Federal.
Fonte: Gazeta Mercantil - 11/10/2005 - Caderno A - Página: 11/ Maria Lúcia dos Reis e José Cassiano Borges.
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Notas calçadas - Cuidado
Publicado em
30/09/2005
às
13:00
Dois empresários do município catarinense de Joinville vão responder ação penal por emitir nota fiscal com valores alterados. O desembargador federal Luiz Fernando Womk Penteado, do Tribunal Regional federal da 4ª Região, decidiu manter o processo contra Altair Agostinho da Cruz Júnior e Cleide Rosana da Cruz.
Os dois proprietários da empresa de tintas automotivas Coruscar Neto são acusados de sonegação tributária por emitir notas fiscais calçadas. Segundo a denúncia do MPF, eles emitiram notas fiscais com valores na primeira via das notas bem superiores aos registrados na segunda, que é apresentada ao fisco. O objetivo da prática seria reduzir a carga tributária e aumentar os lucros da empresa.
Ainda de acordo com o MPF, a prática teria ocorrido entre setembro de 1996 e dezembro de 1998, com um valor sonegado de R$ 415,1 mil. Foram lavrados pela fiscalização quatro autos de infração referentes aos tributos devidos pelos empresários.
A defesa dos réus pediu Hábeas Corpus ao TRF da 4ª Região para trancar a ação penal. O advogado alegou que a empresa ingressou no Paes - Programa de Parcelamento Especial, não havendo motivo para a manutenção da ação penal.
Penteado analisou o pedido e observou que a Notificação Fiscal de Lançamento de Débito que embasa a denúncia foi excluída do Paes e encontra-se em cobrança na Procuradoria do INSS. Ele considerou ainda que os documentos apresentados carecem dos esclarecimentos necessários e indeferiu o pedido de trancamento.
Fonte: Processo 2005.04.01.041139-0/SC - Webcontábil/Consultor Jurídico.
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Gráficas deverão credenciarem-se para imprimirem Notas Fiscais
Publicado em
07/06/2005
às
17:00
1. - Disposições Gerais
1.1 - O credenciamento dos estabelecimentos gráficos previsto no art. 220-A do Livro II do Regulamento do ICMS/RS obedecerá ao disposto abaixo:
1.2 - A capacidade técnica do estabelecimento gráfico para a confecção de impressos de documentos fiscais será reconhecida pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica - Regional do Rio Grande do Sul (ABIGRAF-RS), nas condições a serem estabelecidas em Termo de Acordo a ser celebrado com a Receita Estadual.
1.2.1 - A capacidade técnica será formalizada mediante emissão de Parecer Técnico, em 2 (duas) vias, que terão a seguinte destinação:
a) a 1.ª via ficará em poder da ABIGRAF-RS para exibição à Receita Estadual, quando exigido;
b) a 2.ª via ficará em poder do estabelecimento gráfico para exibição à Receita Estadual, quando exigido.
1.3 - O credenciamento será individual em relação a cada estabelecimento gráfico, ainda que da mesma empresa.
1.4 - Somente será credenciado o estabelecimento gráfico que:
a) apresentar certidões negativas de débito fornecidas pela Secretaria de Receita Federal, pela Secretaria da Receita Previdenciária e pelo município onde domiciliado o estabelecimento gráfico;
b) tenha a capacidade técnica reconhecida;
c) esteja em situação regular perante o CGC/TE;
d) esteja em dia com o recolhimento dos tributos estaduais.
1.4.1 - As certidões referidas na alínea "a" serão apresentadas na ABIGRAF-RS, que deverá mantê-las em arquivo próprio para apresentação à Receita Estadual, quando exigido.
1.5 - O credenciamento será procedido pela Receita Estadual, sem a interveniência do estabelecimento gráfico, mediante informações disponíveis em cadastro próprio e em informações fornecidas pela ABIGRAF-RS."
2. Estas disposições produzem efeitos a partir de 1º de setembro de 2005
Base Legal: IN/DRP/RS nº 22/2002.
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Programa Solidariedade - A Nota é Minha
Publicado em
08/04/2004
às
14:00
Programa Solidariedade
Os propósitos do projeto são repassar recursos para instituições assistenciais, educacionais e de saúde e promover o incremento da arrecadação dos tributos estaduais pela exigência, por parte do consumidor, da nota ou cupom fiscal. "É um projeto que integra o trabalho forte que vem sendo feito pelo governo na busca pelo incremento da arrecadação e enfrentamento das dificuldades financeiras do Estado", declarou o governador, lembrando que já foi aprovado pela Assembléia Legislativa o Programa de Educação Fiscal. "Os dois projetos servem para criar a cultura de as pessoas ajudarem a enfrentar a sonegação, pedindo documento fiscal. Não só teremos o aumento da arrecadação, como também o enfrentamento da sonegação e os deslizes dela decorrentes", explicou Rigotto, citando como exemplo a concorrência desigual entre o contribuinte que paga e o que não paga impostos. O governador destacou que, na elaboração do projeto, foram avaliadas experiências anteriores, a fim de evitar falhas do passado.
Sorteios
Pelo Programa Solidariedade, o consumidor deve pedir e guardar notas fiscais. Quando reunir 30 documentos, poderá trocar por uma cautela numerada nas entidades (escolas públicas estaduais, hospitais, entidades assistenciais, etc) de sua preferência e concorrer a sorteios trimestrais. Serão sorteados, pela Loteria do Estado (Lotergs), a cada três meses, cinco carros, cinco motos, dez microcomputadores e dez televisores, com valor total de R$ 250 mil no período. O primeiro sorteio deverá ocorrer em abril de 2004, mas poderão ser utilizadas notas emitidas desde o dia 1° de novembro/2003.
As entidades, por sua vez, deverão agrupar os documentos recebidos dos cidadãos, efetuar a digitação das cautelas e transmitir os arquivos para ao banco de dados da Secretaria da Fazenda. Cada participante recebe um ponto por cautela entregue e, a cada R$ 50,00 de notas fiscais digitadas, ganha um ponto adicional, com o limite de 30 pontos (R$ 1.500,00). De acordo com o secretário da Fazenda, Paulo Michelucci, serão repassados trimestralmente R$ 1,1 milhão por área de atuação das instituições. Cerca de 1,5 mil entidades devem integrar o programa. A fiscalização será feita pela Contadoria e Auditoria Geral do Estado (Cage) e Tribunal de Contas do Estado (TCE/RS).
Participação
O Solidariedade também busca conscientizar os contribuintes de que cooperar com o Estado, mediante o pagamento de impostos, faz parte do exercício da cidadania e do direito de exigir e partilhar das obras realizadas pelo governo. "É fundamental que o cidadão participe do processo junto com as entidades de sua preferência, interagindo com a comunidade", salientou Michelucci. As cautelas serão distribuídas às instituições pela Secretaria da Fazenda, que também ficará encarregada de apurar a pontuação das entidades e efetuar os sorteios. As secretarias da Saúde, da Educação e do Trabalho, Cidadania e Assistência Social irão cadastrar as instituições, definir os critérios de rateio dos recursos, repassar as verbas e receber a prestação de contas das participantes.
Fonte: SEFAZ.
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Extravio de Nota Fiscal de Produtor Rural
Publicado em
23/03/2004
às
09:00
É dispensada a exigência de publicação no Diário Oficial do Estado na hipótese de extravio de Nota Fiscal de Produtor.
Base Legal: Decreto (RS) nº 42.907/2004.