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  • Tramandaí/RS: Gerência do INSS participa de Festa do Peixe

    Publicado em 08/07/2012 às 17:00  

    Evento vai até o dia 22 de julho

    A Gerência-Executiva do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) em Canoas, por meio do Programa de Educação Previdenciária (PEP), participa da 23ª Festa do Peixe no município litorâneo de Tramandaí (RS).

    A festa teve início em 29 de junho e vai até 22 de julho, devendo receber 100 mil visitantes. O PEP irá atuar durante os finais de semana (sábado e domingo) de realização da festa, orientando e prestando informações previdenciárias ao público.



    No dia 10 de julho, às 14 h, aproveitando a realização do evento, o PEP fará uma palestra para os pescadores, no auditório da Prefeitura Municipal de Tramandaí, abordando os direitos e deveres dos pescadores artesanais e a documentação necessária para a concessão dos benefícios previdenciários.

    Fonte: AgPrev.




  • Tramandaí - RS - Núcleo de confecções lança produto inédito para o verão

    Publicado em 13/01/2007 às 13:00  

    Bolsa que transforma-se em minissaia ou shorts é ideal para ser usada como saída de banho

    Os 61 integrantes dos três núcleos do Programa Empreender em Imbé e Tramandaí, a 118 quilômetros de Porto Alegre, no Litoral Norte do Estado, têm bons motivos para comemorar o ano que termina e projetar um 2007 de grandes realizações. Além da criação de dois novos núcleos em 2006 - confecções e lojas de material de construção - e avanços no de artesanato, criado em junho de 2005, os empreendedores se preparam para lançar um produto inédito: uma bolsa que se transforma em minissaia ou em shorts. Impulsionado por Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Rio Grande do Sul (Sebrae/RS), em parceria com a prefeitura dos dois municípios, Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL), Rotary Club de Imbé e Agência de Desenvolvimento do Litoral, o Empreender estimula o associativismo e a capacitação de pequenos empreendimentos por meio de núcleos setoriais.

    A bolsa, criada pelo núcleo de confecções, foi desenvolvida em outubro último, ideal para ser usada como saída de banho, tem demonstrado potencial para movimentar as vendas do grupo constituído em junho. "Ainda não temos os números. A produção está começando agora, mas a aceitação do artigo tem sido muito grande", diz o facilitador do programa na região, Hilton Darde. Com a adesão ao Empreender, as costureiras do núcleo criaram a consciência "de que não estão isoladas no Litoral. Elas perceberam que têm todas as condições de conquistar uma fatia de um mercado muito maior", lembra ele.

    Nas duas localidades o Empreender reúne, no núcleo de confecções, 11 costureiras; no de artesanato, 35 integrantes; e no de lojas de material de construção, 15 estabelecimentos. De acordo com o facilitador, 2006 foi um dos melhores anos da iniciativa desde a sua implantação em 2002. O núcleo de artesanato, o mais antigo, fundado em junho de 2005, conforme Darde, figura hoje entre os grupos de destaque do Empreender no segmento. As ações de vendas dos artesãos foram apoiadas por iniciativas que foram desde a confecção de um folder e a adoção de uniforme até a utilização de um equipamento bancário para pagamento eletrônico. "Mais de mil pessoas participaram das oficinas oferecidas", diz o facilitador. Além disso, o grupo esteve presente - como visitante ou expositor - nos principais eventos do Estado voltados para o artesanato ou com espaço dedicado ao segmento.

    A experiência adquirida em 2006 permitiu ao grupo a possibilidade de assumir a gestão do setor de artesanato da Feira de Gastronomia dos Povos, que ocorrerá em Imbé de 5 a 11 de fevereiro de 2007. Para o próximo ano, o núcleo pretende oferecer cursos de técnicas de produtos em escamas de peixe e começar a trabalhar com couro de peixe. Em maio, acompanhado de núcleos de outras regiões do Rio Grande do Sul, o grupo de Tramandaí e Imbé deverá organizar uma missão à Feira de Arte Decorativa, em Buenos Aires, Argentina.

    O grupo de lojas de material de construção, surgido na mesma época do núcleo de confecções, começa a atrair a atenção de empreendimentos de maior porte interessados em estabelecer parcerias. "Antes de se associarem, esses empresários eram atendidos no balcão de seus fornecedores. Agora, com a possibilidade de realizar vendas conjuntas para o grupo, os fornecedores é que os procuram", diz Darde. O facilitador destaca o convênio estabelecido com uma instituição financeira no qual as lojas passaram a oferecer crediário com condições de pagamento de até 24 vezes", afirma. Um dos objetivos do núcleo para 2007 é a participação no seminário Empretec, ferramenta oferecida pelo Sebrae/RS para o desenvolvimento do espírito empreendedor.


    Fonte: ASN/RS.


  • Tramandaí - Torres - RS - Receita investiga 80 empresas no Litoral Norte

    Publicado em 19/02/2004 às 09:00  
     
     
    Operação especial envolve também o setor imobiliário

    A Receita Federal (RF) está de olho nas empresas do Litoral Norte cujo valor declarado passível de tributação difere da movimentação financeira. Segundo o delegado da RF em Porto Alegre, Ivan Pereira da Cunha, na semana passada, foram selecionados 80 estabelecimentos, em todos os ramos de atividade, com maior diferença entre valor declarado ao órgão e a movimentação no período de 1999 a 2002. Só neste caso, a diferença soma cerca de R$ 185 milhões. 'Convidamos esses contribuintes a comparecerem às agências da Receita Federal de Tramandaí e Torres para fazer a análise das diferenças e ver se apresentavam justificativa', relatou.

    O prazo para justificativa e correção dos valores declarados junto à RF é de 20 dias, a contar da data das entrevistas, realizadas entre os últimos dias 3 e 6. 'Houve caso de contribuintes que retificaram os valores declarados antes de comparecer à entrevista', destacou o delegado. Ele alerta que as empresas que descumprirem a determinação serão fiscalizadas para apuração do crédito tributário, se for o caso. 'A maioria não tinha justificativa. Estava havendo omissão de receita', ressaltou Cunha.

    Se a retificação acontecer antes do início da fiscalização, o contribuinte pagará multa de mora de até 20% do valor do imposto devido, mais juros. Caso contrário, arcará também com multa de, no mínimo, 75% sobre o imposto não declarado. Conforme Cunha, o cruzamento de dados prosseguirá e o acompanhamento especial poderá se estender a outras regiões.
     
    Fonte:
    Correio do Povo / RS

    Fonte: Associação Paulista de Estudos Tributários

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